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Índice pág.
1. Introdução............................................................................................................... 2
1.1. Objectivo Geral...................................................................................................... 3
1.2. Objectivos Específicos .......................................................................................... 3
1.3. Metodologia do Trabalho ...................................................................................... 3
2. OS LIVROS OBRIGATÓRIOS DA CONTABILIDADE .................................... 4
2.1. Definição da Contabilidade ................................................................................... 4
2.2. Funções da Contabilidade...................................................................................... 4
2.3. Finalidades Básica da Contabilidade..................................................................... 4
2.4. Áreas de actuação da contabilidade em geral ........................................................ 6
3. Livros Contábeis ................................................................................................... 6
3.1. Definição de Livros Contábeis .............................................................................. 6
3.2. A influência digital nos processos de escrituração................................................ 7
3.3. Formalidades da escrituração contábil .................................................................. 7
3.4. PRINCIPAIS LIVROS CONTÁBEIS................................................................... 8
3.4.1. Livro-Diário........................................................................................................... 8
3.4.2. Livro Razão ......................................................................................................... 12
3.4.3. Livro-caixa........................................................................................................... 15
3.5. LIVROS CONTÁBEIS COMPLEMENTARES ................................................ 17
3.5.1. Livro Inventário ............................................................................................... 18
3.5.2. Livro Registro de Duplicatas ........................................................................... 19
3.5.3. Livros de Entrada e Saída de Mercadorias ...................................................... 20
3.5.4. Livro de Registro de Prestação de Serviços..................................................... 22
3.5.5. Livro de balancetes, diários e balanços ........................................................... 23
3.5.6. Livro Contas-correntes .................................................................................... 23
4. Conclusão ................................................................................................................ 24
5. Referências Bibliográficas ...................................................................................... 25
2
1. Introdução
O presente trabalho da cadeira de Contabilidade Geral abordará sobre "Os livros
obrigatórios da contabilidade desde a sua definição, até o registo de possíveis
factores patrimoniais".
Contabilidade é a ciência que estuda e pratica, controla e interpreta os fatos ocorridos no
património das entidades, mediante o registro, a demonstração expositiva e a revelação
desses fatos, com o fim de oferecer informações sobre a composição do património,
suas variações e o resultado económico decorrente da gestão da riqueza económica.
Os livros contábeis são registros de operações envolvidas nos negócios, isto é,
escriturações contábeis. As informações registadas nesses livros são fundamentais para
que a empresa compreenda a sua própria identidade, pois elas exibem o histórico e o
panorama actual — detalhe que ajuda a elaborar planejamentos mais precisos.
Por meio dos livros contábeis é possível entender, por exemplo, como a empresa chegou
a determinado resultado de Balanço Patrimonial. Afinal todas as operações de crédito e
débito estão presentes nos relatórios.
As principais funções da Contabilidade são: registar, organizar, demonstrar, analisar e
acompanhar as modificações do património em virtude da actividade económica ou
social que a empresa exerce no contexto económico
Existem diferentes tipos de livros contábeis com os quais uma empresa deve trabalhar.
Os principais deles são os livros Diário e Razão, embora os demais (considerados
facultativos) também contribuam significativamente para a análise de desempenho
contábil.
Os livros geralmente facultativos são obrigatórios em casos específicos — ou seja, não
são livres de obrigatoriedade. No caso do Livro de Registro de Duplicatas, Livro de
Inventário; Livros de Entrada e de Saída de Mercadorias, Livro Contas-correntes e
Livro de balancetes, diários e balanços.
3
1.1.Objectivo Geral
O objectivo geral do presente trabalho é compreender os livros obrigatórios da
contabilidade desde a sua definição, até o registo de possíveis factores patrimoniais.
1.2.Objectivos Específicos
 Apresentar conceitos e definições inerentes a contabilidade e livros contábeis.
 Identificar os livros obrigatórios da contabilidade e,
 Descrever cada tipo de livre obrigatório da contabilidade.
1.3.Metodologia do Trabalho
A Metodologia tem como função mostrar a você como andar no “caminho das pedras”
da pesquisa, ajudá-lo a reflectir e instigar um novo olhar sobre o mundo: um olhar
curioso, indagador e criativo.
Para a realização do presente trabalho de investigação, foi possível com ajuda das
consultas de alguns manuais ou bibliográficas digitais e não digitais, assim como alguns
sites da internet e módulo de Contabilidade Geral da UCM, ensino a distância. As
mesmas obras estão devidamente citadas no desenvolvimento deste trabalho e
destacadas na bibliografia final.
4
2. Os Livros Obrigatórios da Contabilidade
2.1.Definição da Contabilidade
É a ciência que estuda e pratica, controla e interpreta os fatos ocorridos no património
das entidades, mediante o registro, a demonstração expositiva e a revelação desses fatos,
com o fim de oferecer informações sobre a composição do património, suas variações e
o resultado económico decorrente da gestão da riqueza económica (SZUSTER, 1999).
A Contabilidade permite o controlo da movimentação do Património das empresas. O
Património de uma empresa é movimentado em função dos acontecimentos diários, tais
como compras, vendas, pagamentos, recebimentos etc (SZUSTER, 1999).
Registrando esses acontecimentos, a Contabilidade terá condições de fornecer
informações sobre a situação do Património, sempre que solicitada.
2.2.Funções da Contabilidade
Segundo SZUSTER, (1999), as principais funções da Contabilidade são: registrar,
organizar, demonstrar, analisar e acompanhar as modificações do património em virtude
da actividade económica ou social que a empresa exerce no contexto económico.
 Registrar: todos os fatos que ocorrem e podem ser representados em valor
monetário;
 Organizar: um sistema de controlo adequado à empresa;
 Demonstrar: com base nos registros realizados, expor periodicamente por meio
de demonstrativos, a situação económica, patrimonial e financeira da empresa;
 Analisar: os demonstrativos podem ser analisados com a finalidade de apuração
dos resultados obtidos pela empresa;
 Acompanhar: a execução dos planos económicos da empresa, prevendo os
pagamentos a serem realizados, as quantias a serem recebidas de terceiros, e
alertando para eventuais problemas.
2.3.Finalidades Básica da Contabilidade
A finalidade básica da Contabilidade é o acompanhamento das actividades realizadas
pela empresa, no sentido indispensável de controlar o comportamento de seus
5
patrimónios, na função elaboração e comparação dos resultados obtidos entre períodos
analisados.
A contabilidade faz o registro metódico e ordenado dos negócios realizados e a
verificação sistemática dos resultadosobtidos. Ela deve identificar, classificar e anotar
as operações da entidade e de todos os fatos que de alguma forma afectam sua situação
económica, financeira e patrimonial (RIBEIRO, 2009).
Com esta acumulação de dados, convenientemente classificados, a Contabilidade
procura apresentar de forma ordenada, o histórico das actividades da empresa, a
interpretação dos resultados, e através de relatórios produzir as informações que se
fizerem precisas para o atendimento das diferentes necessidades (RIBEIRO, 2009).
Para RIBEIRO (2009), as finalidades fundamentais da Contabilidade referem-se à
orientação da administração das empresas no exercício de suas funções. Portanto a
Contabilidade é o controlo e o planejamento de toda e qualquer entidade
socioeconómica.
 Controle: a administração através das informações contábeis, via relatórios
pode certificar-se na medida do possível, de que a organização está agindo em
conformidade com os planos e políticas determinadas.
 Planejamento: a informação contábil, principalmente no que se refere ao
estabelecimento de padrões e ao inter-relacionamento da Contabilidade e os
planos orçamentários, é de grande utilidade no planejamento empresarial, ou
seja, no processo de decisão sobre que curso de acção deverá ser tomado para o
futuro.
Todo e qualquer levantamento de informações administrativas e gerenciais deve ter
como alicerce a Contabilidade. Relatórios baseados em informações nas quais não são
provenientes dos livros contábeis são meros especulativos, pois não reflectem a
realidade da empresa, não têm consistência, não têm amparo na escrituração, não podem
ser usados como prova contábil, são inexactos (RIBEIRO, 2009).
Somente os dados retirados dos livros contábeis merecem boa-fé, tanto para fins
comerciais, tributários, civis e principalmente para decisões judiciais.
6
2.4.Áreas de actuação da contabilidade em geral
Segundo RIBEIRO, (2009), áreas de actuação da contabilidade são as seguintes:
 Fiscal: auxilia na elaboração de informações para os órgãos fiscalizadores, do
qual depende todo o planejamento tributário da entidade.
 Pública: é o principal instrumento de controlo e fiscalização que o governo
possui sobre todos os seus órgãos. Estes estão obrigados à preparação de
orçamentos que são aprovados oficialmente, devendo a Contabilidade pública
registrar as transacções em função deles, actuando como instrumento de
acompanhamento dos mesmos. A Lei nº 4.320/64, constituindo-se na carta
magna da legislação financeira do País, estatui normas gerais para a elaboração e
controle dos orçamentos e balanços públicos.
 Gerência: auxilia a administração na optimização dos recursos disponíveis na
entidade, através de um controle adequado do património e dos custos.
 Financeira: elabora e consolida as demonstrações contábeis para disponibilizar
informações aos usuários externos.
 Auditoria: compreende o exame de documentos, livros e registros, inspecções e
obtenção de informações, internas e externas, relacionadas com o controle do
património, objectivando mensurar a exactidão destes registros e das
demonstrações contábeis deles decorrentes.
 Perícia Contábil: elabora laudos em processos judiciais ou extrajudiciais sobre
organizações com problemas financeiros causados por erros administrativos.
3. Livros Contábeis
3.1.Definição de Livros Contábeis
Os livros contábeis são registros de operações envolvidas nos negócios, isto é,
escriturações contábeis. As informações registradas nesses livros são fundamentais para
que a empresa compreenda a sua própria identidade, pois elas exibem o histórico e o
panorama actual — detalhe que ajuda a elaborar planejamentos mais precisos
(IUDICIBUS & MARION, 1999).
Por meio dos livros contábeis é possível entender, por exemplo, como a empresa chegou
a determinado resultado de Balanço Patrimonial. Afinal todas as operações de crédito e
débito estão presentes nos relatórios (IUDICIBUS & MARION, 1999).
7
Aliás, existem diferentes tipos de livros contábeis com os quais uma empresa deve
trabalhar. Os principais deles são os livros Diário e Razão, embora os demais
(considerados facultativos) também contribuam significativamente para a análise de
desempenho contábil (IUDICIBUS & MARION, 1999).
Vale ressaltar, contudo, que os livros geralmente facultativos são obrigatórios em casos
específicos — ou seja, não são livres de obrigatoriedade. No caso do Livro de Registro
de Duplicatas, por exemplo, há situações em que a companhia deve apresentar a
escrituração à Receita Federal (IUDICIBUS & MARION, 1999).
3.2.A influência digital nos processos de escrituração
Com os incentivos do governo para a modernização do processo de escrituração, a
autenticação dos livros actualmente pode ser realizada por meio do Sistema Público de
Escrituração Digital (SPED) desde que se apresente, também, a Escrituração Contábil
Digital (ECD).
A Receita Federal já definiu, inclusive, a agenda para cada tipo de empresa comece a
utilizar o EFD-Reinf (Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações
Fiscais) — a tendência é que até 2021 a obrigação vigore para todos os contribuintes.
Sem dúvida nenhuma, o uso de sistemas de escrituração digital torna o processo mais
fácil e menos burocrático. Cabe ao contador, todavia, entender como operar o sistema e
as necessidades para validar as transferências de informação — uso de certificado
digital.
3.3.Formalidades da escrituração contábil
A escrituração contábil é feita com respeito às leis e normas vigentes no país — no
caso, as Normas Moçambicanas de Contabilidade. Logo, qualquer desobediência ou
irregularidade sujeita o relatório à invalidação e a possíveis penalidades (multas),
consequentemente (IUDICIBUS & MARION, 1999).
De acordo com as Normas Moçambicanas de Contabilidade quanto à escrituração
contábil, ela deve ser realizada com observância aos Princípios de Contabilidade, além
de conter registos em níveis de detalhe proporcionais à complexidade das operações
corporativas e dos requisitos a elas aplicáveis (IUDICIBUS & MARION, 1999).
8
Ou seja, a normativa não estabelece o quão detalhado deve ser o relatório, porém ele
deve conter os seguintes itens:
 Data do registro contábil, ou seja, a data em que o fato contábil ocorreu;
 Conta devedora;
 Conta credora;
 Histórico que represente a essência económica da transacção ou o código de
histórico padronizado, neste caso baseado em tabela auxiliar inclusa em livro
próprio;
 Valor do registo contábil e,
 Informação que permita identificar todos os registos que integram um
mesmo lançamento contábil.
O conteúdo de cada escrituração contábil deve ser elaborado “em idioma e em moeda
corrente nacionais; em forma contábil; em ordem cronológica (dia, mês e ano); sem
espaços em branco, entrelinhas, borrões, rasuras ou emendas; e com base em
documentos de origem externa, interna ou que comprovem os fatos contábeis” (NBC
TG – Escrituração Contábil) (IUDICIBUS & MARION, 1999).
3.4.Principais livros Contábeis
3.4.1. Livro-Diário
É um livro contábil de preenchimento obrigatório (exigido por lei) e de maior
importância, onde são lançadas as operações DIÁRIAS de uma empresa (SOUZA,
2003).
O Livro-diário é um livro contábil obrigatório pela legislação comercial e sua
escrituração deve obedecer as Normas Brasileiras de Contabilidade, conforme dispõe os
artigos 257 e 258 do Decreto nº 3.000/99:
Art. 257. A pessoa jurídica é obrigada a seguir ordem uniforme de
escrituração, mecanizada ou não, utilizando os livros e papéis adequados,
cujo número e espécie ficam a seu critério.
Art. 258. Sem prejuízo de exigências especiais da lei, é obrigatório o uso
de Livro Diário, encadernado com folhas numeradas seguidamente, em
que serão lançados, dia a dia, directamente ou por reprodução, os actos
9
ou operações da actividade, ou que modifiquem ou possam vir a
modificar a situação patrimonial da pessoa jurídica. (SOUZA, 2003).
Nele, são registados os fatos contábeisem partidas dobradas, ou seja, os totais débito e
crédito deverão ser sempre iguais, sendo a conta débito lançada SEMPRE antes da conta
crédito.
Suas principais características são: Obrigatório, Cronológico e Fundamental ao processo
contábil.
O livro-diário tradicional pode ser substituído por fichas (contínuas, em forma de
sanfona, soltas ou avulsas). Porém, a adopção desse sistema não exclui a empresa de
obediência aos requisitos intrínsecos, previstos na lei fiscal e comercial para o livro-
diário (SOUZA, 2003).
As empresas que utilizam fichas, são obrigadas a adoptar o livro próprio para a
inscrição das demonstrações financeiras.
Em resumo, o Diário registra oficialmente todas as transacções de uma empresa. Sendo
assim, é necessário que ele atenda determinadas exigências e preencha certas
formalidades. Estas formalidades têm a ver com sua apresentação exterior (formalidades
extrínsecas) ou com a escrituração (formalidades intrínsecas) (SOUZA, 2003).
Formalidades extrínsecas
O livro Diário deve:
 Ser encadernado;
 Ter suas folhas numeradas tipograficamente;
 Se for empresa, deverá ser autenticado pelas Juntas Comerciais ou repartições
encarregadas do Registro do Comércio;
 Se for Sociedade Simples ou entidade sem fins lucrativos, deverá ser autenticado
no cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas;
 Conter termo de abertura e de encerramento (na primeira e última página,
respectivamente) devidamente preenchidos e autenticados.
Termo de abertura: finalidade a que se destina o livro, o número de ordem, o número
de folhas, a firma individual ou o nome da sociedade a que pertença, o local da sede ou
10
estabelecimento, o número e data do arquivamento dos actos constitutivos no Órgão de
Registro estipulado e o número de registo no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas
(CNPJ) (SOUZA, 2003).
Por exemplo:
Modelo de Termo de Abertura
LIVRO-DIÁRIO
Número de Ordem ____
TERMO DE ABERTURA
Contém o presente livro ____ (____ número por extenso) páginas tipograficamente
numeradas, compondo o livro-diário número ___ (_______ número por extenso) da
empresa ______ sita à Rua _________ cidade ___ Estado ____, com seu contrato
social arquivado na Junta Comercial deste Estado sob número ______ em _______,
inscrita no CNPJ sob número ________.
Local e data: _______
_______________________________
Nome e Assinatura do Administrador
CPF:
_______________________________
Nome, CRC e Assinatura do Contabilista
Termo de encerramento: indica o fim a que se destinou o livro, o número de ordem, o
número de folhas e a respectiva firma individual ou sociedade mercantil.
11
Modelo de Termo de Encerramento
LIVRO DIÁRIO
Número de Ordem ____
TERMO DE ENCERRAMENTO
Contém o presente livro ____ (_______ número por extenso) páginas tipograficamente
numeradas, compondo o livro diário número ___ (_______ número por extenso) das
operações compreendidas no período de ____/___/____ a ____/___/____, da empresa
______ sita à Rua _________ cidade ___ Estado ____, com seu contrato social
arquivado na Junta Comercial deste Estado sob número ______ em _______, inscrita
no CNPJ sob número ________.
Local e data: _______
_______________________________
Nome e Assinatura do Administrador
CPF:
_______________________________
Nome, CRC e Assinatura do Contabilista
Formalidades intrínsecas
 Utilização do idioma nacional e da moeda corrente do país;
 Uso da linguagem mercantil;
 Individualização e clareza dos lançamentos neles feitos;
 O registro dos fatos em rigorosa ordem cronológica de dia, mês e ano;
 A inexistência, na escrituração, de intervalos em branco, entrelinhas, borrões,
rasuras, emendas, ou transportes para as margens.
Se estas formalidades não forem respeitadas, será invalidado apenas os registos onde
ocorrerem.
Escrituração do Manual
É necessário que o Livro-diário contenha:
 Data da operação (transacção);
 Título da conta débito e da conta crédito;
 Valor do débito e do crédito;
12
 Histórico (alguns dados fundamentais sobre a operação em registo: número da
nota fiscal, cheque, terceiros envolvidos, etc. O histórico deve ser o mais breve
possível, escrito de forma reduzida).
Por exemplo:
LIVRO-DIÁRIO
Empresa: Dário Construções
Exercício: 18/05/2021 a 31/12/2021
Data: DD/M M/AAAA* Debito Crédito
D – Conta devedora 5.000.00
C – Conta Crédito 5.000.00
Histórico: Detalhes da informação e documentos ou norma
DD = Dia; MM = Mês ; AAA = Ano.
3.4.2. Livro Razão
Definição do livro razão
SOUZA (2003), define que o Livro Razão consiste no agrupamento de valores em
contas de mesma natureza e de forma racional, de modo que o registro das contas seja
realizado individualmente.
A individualização no registro de contas oferece muitas vantagens, pois ela torna
possível o mapeamento de todas as transacções que ocorrem na empresa, sobretudo
quando é feito o desdobramento de uma conta (SOUZA, 2003).
Na prática, o Livro Razão é composto de contas que correspondem a elementos que
influenciam directamente no Balanço Patrimonial. Tomando como exemplo uma loja
qualquer, sabe-se que os activos estão atrelados à venda de mercadorias (SOUZA,
2003).
As mercadorias estão directamente ligadas ao conceito de estoque, enquanto em termos
financeiros elas envolvem entrada de dinheiro imediato ou a prazo (duplicatas a
receber). O crédito movimenta a conta bancária e leva a aquisições de mais produtos
com o fornecedor (SOUZA, 2003).
13
Isso é uma evidência de que estamos trabalhando com Razão. Contudo, a Razão pode
ser tanto generalista quanto específica, isto é, Razão Sintética e Razão Analítica.
Razão Sintética x Razão Analítica
Enquanto a Razão Sintética é aplicada similarmente ao exemplo da loja, a Analítica
serve para fragmentar uma determinada conta. Abaixo, confira três exemplos didácticos
de como a Razão Analítica é praticada (SOUZA, 2003).
 Situação 1: a empresa trabalha com quatro instituições financeiras e todas as
contas são movimentadas. Sendo assim, em vez de manter uma só conta para
elas, é interessante dividi-la em quatro partes: Banco 1, Banco 2, Banco 3 e
Banco 4.
 Situação 2: um comércio de electrónicos precisa controlar as informações sobre
os fornecedores. Nesse caso, convém criar uma conta analítica para cada um
deles: Fornecedor de hardware, Fornecedor de smartphones, Fornecedor de
acessórios etc.
 Situação 3: uma determinada fábrica tem de administrar as parcelas de
empréstimo que recebeu. Para organizar os débitos adequadamente, o contador
deve criar contas auxiliares correspondentes a cada instituição de crédito, assim
como nos exemplos anteriores.
Lançamentos no Livro Razão
Como o Livro Razão é um livro que controla contas patrimoniais de forma individual,
sua estrutura contém as seguintes características:
 Cada uma das contas registadas no Livro Diário terá uma folha de controle
exclusiva no Livro Razão;
 Todos os lançamentos deverão conter as seguintes colunas: data e histórico para
os lançamentos a débito e, igualmente, data e histórico para os lançamentos a
crédito.
Embora seja um pouco mais detalhado, o princípio de operacionalização do Livro
Razão é muito semelhante aos calculados elaborados via razonetes.
14
A importância da correta elaboração do Livro Razão fundamenta-se no fato de que é por
meio da apuração do saldo final de suas contas que é obtém-se o resultado final
do exercício.
Modelo de Termo de Abertura do Livro Razão
LIVRO RAZÃO
Número de Ordem ____
TERMO DE ABERTURA
Contém o presente livro ____ (_______ número por extenso) páginas tipograficamente
numeradas, compondo o livro razão número ___ (_______ número por extenso) da
empresa ______ sita à Rua _________ cidade ___ Estado ____, com seu contrato
social arquivado na Junta Comercial deste Estado sob número ______ em _______,
inscrita no CNPJ sob número ________.
Local e data: _______
________________________
Nome e Assinatura do Administrador
CPF:
______________________________
Nome, CRC e Assinatura doContabilista
Modelo termo de Encerramento do Livro Razão
LIVRO RAZÃO
Número de Ordem ____
TERMO DE ENCERRAMENTO
Contém o presente livro ____ (_______ número por extenso) páginas tipograficamente
numeradas, compondo o livro razão número ___ (_______ número por extenso) das
operações compreendidas no período de ____/___/____ a ____/___/____, da empresa
______ sita à Rua _________ cidade ___ Estado ____, com seu contrato social
arquivado na Junta Comercial deste Estado sob número ______ em _______, inscrita
no CNPJ sob número ________.
Local e data: _______
______________________________
Nome e Assinatura do Administrador
CPF:
______________________________
Nome, CRC e Assinatura do Contabilista
15
3.4.3. Livro-caixa
Definição do livro-caixa
É um livro auxiliar de registro contábil, e seu uso é facultativo. O Livro Caixa se destina
ao controle dos lançamentos exclusivos de entrada e saída, da conta Caixa da empresa.
O Livro-caixa é obrigatório somente às empresas do regime Simples Nacional, mas
altamente recomendado para todas as empresas; visto que as informações registradas
nele servem de suporte para a elaboração do Livro-diário (SOUZA, 2003).
Quando se inicia uma empresa, é necessário que ela possua um controle financeiro de
seus lucros e despesas. Neste livro é feito um controle pessoal da empresa, que pode no
futuro auxiliar na declaração do Imposto de Renda.
As anotações devem ser metódicas, diárias e detalhadas. Não deve-se anotar
rendimentos futuros (notas que ainda não compensaram e cheques pré-datados). Todas
as Notas Fiscais e comprovantes de pagamentos devem ser guardados pois são eles que
ajudarão a preencher o Livro-caixa correctamente (pode ser de gastos de energia
eléctrica, aluguel, água, telefone, material de expediente (escritório) e de limpeza, bem
como reparos e conservação do local, etc.) (SOUZA, 2003).
A principal característica do Livro-caixa é a simplicidade com a qual são feitos os
registros. Na prática, os dados são inseridos cronologicamente e só dizem respeito às
transacções do caixa, isto é, entrada e saída de dinheiro.
Estrutura do Livro-caixa
Deve-se conter no Livro-caixa:
 Data do registro;
 Breve histórico;
 Entradas e saídas (débito e crédito, respectivamente, lembrando que não usa-se
os dois em um mesmo registro);
 Saldo actual da conta caixa (saldo anterior mais débito ou menos crédito da
conta em questão).
16
Por exemplo:
LIVRO-CAIXA
Data Histórico Débito
(entradas)
Crédito
(saídas)
Saldo
01/05/2021 Saldo do mês anterior ----- ----- 7.500,00
07/05/2021 Recebimento da factura mês
10/2012 cfe doc nº140
8900,00 16.400,00
15/05/2021 Compra material de
expediente cfe NF nº89367
2.500,00 10.390,00
20/05/2021 Pagamento aluguel mês
11/12 cfe documento nº127
5.200,00 8.700,00
22/05/2021 enda de mercadorias cfe NF
nº39561
10.000,00 18.700,00
Saldo do mês 11.200.00
Saldo do mês 7.500,00
Saldo actual 18.700.00
Todavia, quando obrigatório, este livro deve conter os termos de abertura e
encerramento, assinaturas e autenticação.
Modelo de Termo de Abertura do Livro-caixa
LIVRO-CAIXA
Número de ordem: ____
TERMO DE ABERTURA
O presente Livro _____ possui ___ folhas1 (ou páginas) numeradas do nº 01 ao nº ___
e servirá para a escrituração dos lançamentos próprios da sociedade empresária abaixo
identificada:
Nome empresarial: ________________________________________________
Município: ________________________________________________________
Registro na Jucesp – Nire: __________________________________________
Data do arquivamento dos actos constitutivos: ___/___/___
CNPJ: ___________________________________________________________
Local e data: ____________________
_______________________________
Nome completo do responsável:
Função/cargo:
_______________________________
Nome completo do contador: CRC nº:
17
Modelo termo de Encerramento do Livro-caixa
LIVRO-CAIXA
Número de ordem: ____
TERMO DE ENCERRAMENTO
O presente Livro _____ possui ___ folhas2 (ou páginas) numeradas do nº 01 ao nº ___
e serviu para a escrituração do período de ___/___/___ a ___/___/___ da sociedade
empresária ____________________________.
Local e data: ____________________
_______________________________
Nome completo do responsável:
Função/cargo:
_______________________________
Nome completo do contador: CRC nº:
3.5.Livros contábeis complementares
Definição de Livros contábeis complementares
Os livros complementares (ou auxiliares, se preferir) são aqueles que não representam,
necessariamente, um dever para todas as companhias. Geralmente, eles têm a função de
ajudar a organizar e controlar as informações contábeis, tornando a Contabilidade mais
eficiente (SOUZA, 2003).
Nesse sentido, exploraremos os seguintes livros de escrituração contábil:
 Livro de Inventário;
 Livro de Registro de Duplicatas; e
 Livros de Entrada e de Saída de Mercadorias.
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3.5.1. Livro Inventário
Definição de Livro Inventário
O livro Registro de Inventário é obrigatório para todas as empresas, e tem o objectivo
de registrar todas as mercadorias em estoques quando do levantamento do balanço da
empresa.
As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real deverão escriturar o Livro
Registro de Inventário ao final de cada período: trimestralmente ou anualmente quando
houver opção pelos recolhimentos mensais durante o curso do ano-calendário, com base
na estimativa (RIR/1999, art. 261). As demais empresas (optantes pelo Lucro
Presumido ou Simples Nacional) escrituram o livro no final de cada ano calendário.
A lei fiscal determina que, além dos livros de contabilidade previstos em leis e
regulamentos, as pessoas jurídicas devem possuir um livro de registro de inventário das
matérias-primas, das mercadorias, dos produtos em fabricação, dos bens em
almoxarifado e dos produtos acabados existentes na época do balanço. Nessas condições
estará a autoridade tributária autorizada a arbitrar o lucro da pessoa jurídica sujeita à
tributação com base no lucro real, quando esta não mantiver escrituração na forma das
leis comerciais e fiscais (RIR/1999, art. 530).
A ausência de escrituração do Livro de Inventário implica também em infracção,
perante a legislação do IPI e do ICMS de cada estado, sujeita às penalidades dos
respectivos regulamentos.
A escrituração deverá ser efectivada dentro de 60 (sessenta) dias, contados da data do
balanço ou, no caso de empresa que não mantém escrita contábil, do último dia do ano
civil.
Portanto a sua elaboração se torna obrigatória sempre que a companhia mantém
produtos estocados no período de balanço; que pode ocorrer trimestralmente ou
anualmente — a primeira opção é válida somente para empresas que atuam no regime
de lucro real.
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Modelo do Livro Inventário
3.5.2. Livro Registro de Duplicatas
Definição de Livro Registro de Duplicatas
O Livro Registro de Duplicatas é opcional para as empresas, excepto quando é adoptado
um regime no qual ocorra vendas de mercadorias que gerem duplicatas. Segundo a Lei
de nº 5.474, que dispõe acerca das Duplicatas, elas devem conter as seguintes
informações:
 Denominação “duplicata”, a data de sua emissão e o número de ordem;
 Número da factura;
 Data certa do vencimento ou a declaração de ser a duplicata à vista;
 Nome e domicílio do vendedor e do comprador;
 Importância a pagar, em algarismos e por extenso;
 Praça de pagamento;
 Cláusula à ordem;
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 Declaração do reconhecimento de sua exactidão e da obrigação de pagá-la, a
ser assinada pelo comprador, como aceite, cambial; e
 Assinatura do emitente.
Portanto, quando ocorre a emissão desse documento, o vendedor é obrigado a escriturar
o Livro de Registro de Duplicatas. No conteúdo do livro são dispostas as duplicatas
registradas cronologicamente, incluindo:
 Número de ordem;
 Data e valor de cada factura expedida;
 Nome e domicílio do cliente etc.
Quanto à formalidade do Livro de Registro de Duplicatas (em forma não digital), a lei,
assim como as normas brasileiras,estabelece que nenhum tipo de rasura, borrões,
emendas ou entrelinhas estejam presentes no documento.
3.5.3. Livros de Entrada e Saída de Mercadorias
Definição de Livros de Entrada e Saída de Mercadorias
Os livros de Registro de Entrada e Saída de Mercadorias são obrigatórios para quem
actua no sector comercial. Eles são voltados à escrituração de documentos fiscais que
conferem a entrada e saída de mercadorias, respectivamente (SOUZA, 2003).
Além do registro desses fatos, a Contabilidade deve considerar, também, as aquisições
de serviços de transporte e comunicação por parte da empresa, procedência e destino da
mercadoria, impostos, discriminação, entre outros factores (SOUZA, 2003).
A elaboração desse livro ocorre similarmente ao Livro-diário, visto que as operações
devem ser inseridas de maneira individual e cronologicamente, na ordem exacta da
entrada / saída (independentemente da natureza) de cada produto que transitou pelo
estabelecimento (SOUZA, 2003).
Contudo, todos os registros que envolvam alíquotas de impostos e natureza de
operações devem estar de acordo com o Código Fiscal de Operações e Prestações
(CFOP).
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Modelo do Livros de Entrada de Mercadorias
Modelo do Livros de Saída de Mercadorias
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3.5.4. Livro de Registro de Prestação de Serviços
O Livro de Registro de Prestação de Serviços também é de elaboração obrigatória e tem
por objectivo registar os documentos fiscais relacionados a empresas que exerçam
actividades sujeitas a apuração de ISS (Imposto Sobre Serviço) (SOUZA, 2003).
É importante lembrar que a apuração desse imposto é de competência dos municípios e,
portanto, as especificidades de escrituração obedecem a legislação local.
Modelo do Livro de Registro de Prestação de Serviços
LIVRO DE REGISTRO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
001
MÊS: ANO ALÍQUOTA % ATIVIDADE
ECONÔMICA
DIA
NOTAS FISCAIS DOCUMENTOS GERENCIAIS VALOR TOTAL DOS
SERVIÇOS
VALOR DAS
DEDUÇÕES
VALOR DA BASE DE
CÁLCULO OBSERVAÇÕES:
DE Nº A Nº DE Nº A Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
SOMA
VALOR ISSQN A
RECOLHER
R$
1 2 3 4 5 6 7 8 = (6 - 7) PAGO EM / /
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3.5.5. Livro de balancetes, diários e balanços
Somente o Banco Central regulamentou a utilização deste livro e, praticamente, só é
encontrado em instituições financeiras. A legislação não obsta a utilização concomitante
do livro “Balancetes Diários e Balanços” e de livros auxiliares (SOUZA, 2003).
Existe controvérsia sobre a obrigatoriedade de autenticação, pelas empresas não
regulamentadas pelo Banco Central, das fichas de lançamento já que o Código Civil
determina:
Art. 1.181. Salvo disposição especial de lei, os livros obrigatórios e, se
for o caso, as fichas, antes de postos em uso, devem ser autenticados no
Registro Público de Empresas Mercantis.
3.5.6. Livro Contas-correntes
Os livros auxiliares, tais como Caixa e Contas-Correntes, que também podem se
escriturados em fichas, são dispensados de autenticação quando as operações a que se
reportarem tiverem sido lançadas, pormenorizadamente, em livros devidamente
registrados (SOUZA, 2003).
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4. Conclusão
Terminando o trabalho conclui que os livros contábeis são registros de operações
envolvidas nos negócios, isto é, escriturações contábeis. As informações registadas
nesses livros são fundamentais para que a empresa compreenda a sua própria
identidade, pois elas exibem o histórico e o panorama actual — detalhe que ajuda a
elaborar planejamentos mais precisos.
Por meio dos livros contábeis é possível entender, por exemplo, como a empresa chegou
a determinado resultado de Balanço Patrimonial. Afinal todas as operações de crédito e
débito estão presentes nos relatórios. As principais funções da Contabilidade são:
registar, organizar, demonstrar, analisar e acompanhar as modificações do património
em virtude da actividade económica ou social que a empresa exerce no contexto
económico
Existem diferentes tipos de livros contábeis com os quais uma empresa deve trabalhar.
Os principais deles são os livros Diário e Razão, embora os demais (considerados
facultativos) também contribuam significativamente para a análise de desempenho
contábil. Os livros geralmente facultativos são obrigatórios em casos específicos — ou
seja, não são livres de obrigatoriedade. No caso do Livro de Registro de Duplicatas,
Livro de Inventário; Livros de Entrada e de Saída de Mercadorias, Livro Contas-
correntes e Livro de balancetes, diários e balanços.
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5. Referências Bibliográficas
SOUZA, Ernesto Dias de. Como elaborar demonstrações contábeis. São Paulo: IOB -
Thomson, 2003.
IUDICIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não
contadores. 2. ed.- São Paulo: Atlas, 1999.
Ribeiro, Osnir de, Moura, Contabilidade Geral. 3. ed. - São Paulo: Saraiva 2009.
SZUSTER e Cardoso. Contabilidade Geral, 2009. 3ed. São Paulo : Atlas São Paulo:
Atlas, 1999.

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