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Nessa perspectiva, essas cidades são consideradas ecossistemas complexos, envoltos de inovação e criatividade, objetivando o desenvolvimento de ambiente sustentável e com melhor qualidade de vida para os cidadãos (Capdevilla; Zarlenga, 2015). Para isso, concentra-se, basicamente, em alcançar dois objetivos principais: um padrão de vida elevado de seus cidadãos e o desenvolvimento sustentável da cidade (Caputo; Walletzky; Štepánek, 2018). Por esse motivo, governos e órgãos públicos, em todos os níveis, estão adotando a noção de inteligência para distinguir suas políticas e programas para atingir o desenvolvimento sustentável, o crescimento econômico e uma melhor qualidade de vida para seus cidadãos (Ballas, 2013). Assim, a qualidade de vida torna-se um elemento-chave no contexto das cidades inteligentes (Giffinger et al., 2007; Nam; Pardo, 2011; Thuzar, 2011; Del Esposte et al., 2019). Albino, Berardi e Dangelico (2015) complementam, afirmando que o projeto de uma cidade inteligente tem impacto na qualidade de vida dos cidadãos, promovendo cidadãos informados, educados e participativos.
Fonte: https://revista.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/4336. Acesso em: 6 maio 2024.
Com base no assunto exposto, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Alternativa 1:
As cidades inteligentes devem partir da iniciativa privada e o governo não deve se preocupar com isso.
Alternativa 2:
O objetivo das cidades inteligentes é promover a tecnologia, apenas. A qualidade de vida dos cidadãos é menos importante no contexto.
Alternativa 3:
As inovações na comunicação são uma das situações que devem ser pensadas para que o conceito de cidade inteligente, de fato, funcione.
Alternativa 4:
As boas práticas ambientais não são bem-vindas quando falamos de cidades inteligentes, pois para que o desenvolvimento aconteça é necessário poluir.
Alternativa 5:
As cidades inteligentes estão caindo em desuso, visto que já é comprovado em todos os lugares que isso não funciona e traz muito prejuízo para as contas públicas e para os cidadãos.
Nessa perspectiva, essas cidades são consideradas ecossistemas complexos, envoltos de inovação e criatividade, objetivando o desenvolvimento de ambiente sustentável e com melhor qualidade de vida para os cidadãos (Capdevilla; Zarlenga, 2015). Para isso, concentra-se, basicamente, em alcançar dois objetivos principais: um padrão de vida elevado de seus cidadãos e o desenvolvimento sustentável da cidade (Caputo; Walletzky; Štepánek, 2018). Por esse motivo, governos e órgãos públicos, em todos os níveis, estão adotando a noção de inteligência para distinguir suas políticas e programas para atingir o desenvolvimento sustentável, o crescimento econômico e uma melhor qualidade de vida para seus cidadãos (Ballas, 2013). Assim, a qualidade de vida torna-se um elemento-chave no contexto das cidades inteligentes (Giffinger et al., 2007; Nam; Pardo, 2011; Thuzar, 2011; Del Esposte et al., 2019). Albino, Berardi e Dangelico (2015) complementam, afirmando que o projeto de uma cidade inteligente tem impacto na qualidade de vida dos cidadãos, promovendo cidadãos informados, educados e participativos.
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