Portifolio CesJUSC (2)

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URSO SUPERIOR TECNOLÓGICO DE GESTÃO JURÍDICO, NOTARIAL E DE REGISTROS
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ARNALDO MENDES DE ARAÚJO JUNIOR – RA 2029228
ju-honey@hotmail.com
LUIZ ANTÔNIO CARDOSO - RA 2066015
jurunajal@gmail.com
 ROSENI CAMILO PAES - RA 2070441 
rosenicamilo1000@gmail.com
Kelly Martins da Silva RA 2075522
Kellyburgss116@gmail.com-
CEJUSC (CENTRO JUDICIÁRIO DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS E CIDADANIA)
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR- PIM Vl
Profa. Priscilla Silvestrin
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR- PIM V
ARNALDO MENDES DE ARAÚJO JUNIOR – RA 2029228
ju-honey@hotmail.com
LUIZ ANTÔNIO CARDOSO - RA 2066015
jurunajal@gmail.com
 ROSENI CAMILO PAES - RA 2070441 
rosenicamilo1000@gmail.com
Kelly Martins da Silva RA 2075522
Kellyburgss116@gmail.com- 
Projeto Integrado Multidisciplinar VI para obtenção do titulo de Gestor de Serviços Jurídicos, Notariais e de Registros apresentado a Universidade Paulista como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Formação para a Prática Processual; Fundamentos de Direito Administrativo; e Mediação, Conciliação, Negociação e Arbitragem.
 Orientador: Prof. Profa. Priscilla Silvestrin
 ano 2021
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR- PIM VI
 
 RESUMO
O Projeto PIM VI – Projeto Integrado Multidisciplinar do Curso Superior Tecnológico de Gestão de Serviços Jurídicos, Notariais e de Registro da UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA dentro do tema CEJUSC (CENTRO JUDICIÁRIO DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS E CIDADANIA) tem como foco destacar os mecanismos da mediação e conciliação na resolução sua estrutura fundamentada nas disciplinas do bimestre Formação para a Prática Processual; Fundamentos de Direito Administrativo; e Mediação, Conciliação, Negociação e Arbitragem e seus conteúdos qualitativos:. Objetivando realizar uma atividade integradora apontada para uma dimensão prático-aplicativa, consolidando assim conhecimentos articulados á novos saberes e uma reflexão interdisciplinar. Caracterizado principalmente pelo desenvolvimento da análise crítica através pesquisa, observância e estudos adquiridos somando para construção de valores, para obtenção de resultado eficaz no processo ensino aprendizagem, potencializando a prática de gestão valorando assim a Mao de obra técnica cientifica dos futuros profissionais para o mundo do trabalho nas habilidades essenciais para sua atuação no mundo do trabalho
Palavras chave:, CEJUSC JUDICIÁRIO CONFLITOS MEDIAÇÂO
 SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO....................................................................... 5
2. CEJUSC 2-Audiência de mediação...................................... 6
3. Formação para a Prática Processual.....................................7
4. Fundamentos de Direito Administrativo.............................. 8
5. Mediação, Conciliação, Negociação e Arbitragem............. 9
6. Relatório Final........................................................................10 
7. Considerados finais...............................................................12 
 Referências Bibliográficas..........................................................13
 
1-INTRODUÇÃO 
CEJUSC (CENTRO JUDICIÁRIO DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS E CIDADANIA): A ARBITRAGEM, MEDIAÇÃO A CONCILIAÇÃO SÃO MEIOS EXTRAJUDICIAIS DE SOLUÇÃO DOS CONFLITOS 
	A consistente prática da pesquisa científica que compõe o Projeto Integrado Multidisciplinar VI (PIM VI) do curso superior tecnológico de gestão jurídico, notarial e de registros possibilitando a ampliação do conhecimento de forma prática trás como proposta capacitar o aluno para as práticas investigativas e de pesquisas acadêmica a serem realizadas neste PIM VI norteada pela temática: CEJUSC (CENTRO JUDICIÁRIO DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS E CIDADANIA) em, suas características, funções e sua importância no mundo jurídico utilizado como Mediador de conflitos na sua Base legal O trabalho desenvolvido se caracteriza principalmente pelo desenvolvimento da análise crítica através da pesquisa, observância e estudos interdisciplinares buscando cumprir as normas no formato exigido conforme atividade relacionada aos objetivos específicos da pesquisa referente CEJUSC 2-Audiência de mediação CSN E Sindicato dos rodoviários 20/04/2021,como um profissional da área as principais técnicas usadas na mediação. Ferramentas essenciais ainda mais a diferença entre arbitragem e conciliação base a organização institucional do Estado e seu egrégio judiciário. Observando permanentemente aos apontamentos de cada disciplina que integra os projetos multidisciplinares flexibilizado por um novo modelo ensino aprendizagem tendenciado ao investigativo na busca dos conteúdos teóricos adquiridos nas disciplinas do bimestre, seguindo as diretrizes norteadora , buscamos realizar uma atividade integradora com dimensão prático-aplicativa para consolidar conhecimentos, adquirir novos saberes d forma realizar uma atividade integradora com dimensão prático-aplicativa para consolidar conhecimentos, adquirir novos saberes na área acadêmica Apresentamos aqui esforços pautado no desenvolvimento de uma metodologia aprimorada de estudo teórico- prático dinâmico e exclusivistas integrados a constante busca e aplicação de conhecimentos de maneira a relacionar o aprendizado absorvido dos conteúdos interdisciplinares bimestral e da pesquisa analítica reflexiva, a fim de contribuir para capacitação do futuro profissional objetivando assim a preparação para o exercício laboral da atividade no mundo jurídico.
O presente um apresenta breve relato da estrutura do Poder Judiciário e sua política pública para conciliação e mediação, Além de breve apresentação à conciliação e à mediação. A criação da Resolução 125 do CNJ foi decorrente da necessidade de se estimular, apoiar e difundir a sistematização e o aprimoramento de práticas já adotadas pelos tribunais.
 2-CEJUSC 2-Audiência de mediação CEJUSC 2-Audiência de mediação CSN E Sindicato dos rodoviários 20/04/2021 ás 15hs Mediação presidida pela Juíza Karine Andrade Oliveira 
	 O presente descrito ocorreu noTribunal do Trabalho da 5ª Região (Bahia): CEJUSCC-JT CEJUSC de 2° Grau Coordenadoras Desembargadora Ana Paola Santos Machado Diniz (Coordenadora) Juíza Karine Andrade Britto Oliveira (Supervisora) Endereço Rua Bela Vista do Cabral, 121, Edificio Ministro Coqueijo Costa, 4o andar, bloco B, Nazaré Salvador/BA, CEP: 40055-010 Telefone: (71) 3319 7415 / (71) 3319-7847 Email: scp@trt5.jus.br Mais informações em: Portal da Conciliação, transmitido no canal do Tribunal no Youtube. A mediação foi conduzida pela auxiliar do Cejusc2, juíza Karine Andrade Britto Oliveira, com a participação da desembargadora-conciliadora Ana Paola Santos Machado Diniz, submetida à Presidência do Tribunal para homologação, por se tratar de mediação pré-processual de natureza coletiva. O Município de Salvador foi representado pela procuradora-geral Luciana Vieira Lopes e outros quatro procuradores; o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários (STTROBA) pelos advogados Nei Viana e Lilian Santana Reis; e a CSN Transportes Urbanos pelos advogados Francisco Bastos, Leonardo Campos e Marlos Lobo. Com o acordo ficou definido que a CSN formalizará a demissão dos 4,5 mil funcionários para que os rodoviários consigam efetuar o saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e dar entrada no seguro-desemprego. Os benefícios serão liberados por meio de alvará judicial coletivo,que será apresentado à Caixa Econômica Federal junto aos nomes e demais dados necessários dos trabalhadores. O alvará será solicitado junto a um juiz de conciliação. A audiência de mediação pré-processual envolvendo a Concessionária Salvador Norte (CSN) e o Sindicato dos Rodoviários acontece nesta terça (20), às 15h. A audiência vai tentar trazer acordo entre a empresa e os profissionais que atuaram na concessionária. Desde que anunciou incapacidade administrativa e recebeu intervenção da prefeitura, as indenizações seguem sem definição. A CSN se recusa a concordar com os termos ajustados no acordo.
4- Formação para a Prática Processual
A Resolução Cnj125 Criada a partir do previsto no art. 5º, XXXV, da Constituição Federal 
Além da vertente formal perante os órgãos judiciários que implica acesso à ordem jurídica justa e a soluções efetivas; que, por isso, cabe ao Judiciário estabelecer política pública de tratamento adequado dos problemas jurídicos e dos conflitos de interesses, ocorridos em larga e crescente escala na sociedade, de forma a organizar, em âmbito nacional, não somente os serviços prestados nos processos judiciais, como também os que possam sê-lo mediante outros mecanismos de solução de conflitos, em especial dos consensuais, como a mediação e a conciliação; a necessidade de se consolidar uma política pública permanente de incentivo e aperfeiçoamento dos mecanismos consensuais de solução de litígio na conciliação e na mediação que são instrumentos efetivos de pacificação social, solução e prevenção de litígios, e que a sua apropriada disciplina em programas já implementados no país tem reduzido à excessiva judicialização dos conflitos de interesses, a quantidade de recursos e de execução de sentenças; ser imprescindível estimular, apoiar e difundir a sistematização e o aprimoramento das práticas já adotadas pelos tribunais a relevância e a necessidade de organizar e uniformizar os serviços de conciliação, mediação e outros métodos consensuais de solução de conflitos, a fim de evitar disparidades de orientação e práticas, Além de assegurar à boa execução da política pública, respeitadas as especificidades de cada segmento da Justiça; que a organização dos serviços de conciliação, mediação e outros métodos consensuais de solução de conflitos devem servir de princípio e base para a criação de Juízos de resolução alternativa de conflitos, verdadeiros órgãos judiciais especializados na matéria; o deliberado pelo Plenário do Conselho Nacional de Justiça na sua 117ª Sessão Ordinária, realizada em De 23 de 2010, nos autos do procedimento do Ato 0006059-82.2010.2.00.0000. Da Forma a Política Judiciária Nacional de Tratamento Adequado dos Conflitos de Interesses, na intenção de assegurar a todos o direito à solução dos conflitos por meios adequados à sua natureza e peculiaridade, combinado com o art. 27 da Lei 13.140, de 26 de junho de 2015 (Lei de Mediação), antes da solução adjudicada mediante sentença, oferecer outros mecanismos de soluções de controvérsias, em especial os chamados meios consensuais, como a mediação e a conciliação, bem assim prestar atendimento e orientação ao cidadão.
	
4-Fundamentos de Direito Administrativo
O Conselho Nacional de Justiça auxiliando os Tribunais na organização dos serviços mencionados dentre outras:
 Desenvolver parâmetro curricular e ações voltadas à capacitação em métodos consensuais de solução de conflitos para servidores, mediadores, conciliadores e demais facilitadores da solução consensual de controvérsias, nos termos do art. 167, § 1º, do Código de Processo Civil de 2015; com a participação de rede constituída por todos os órgãos do Poder Judiciário e por entidades públicas e privadas parceiras, inclusive universidades e instituições de ensinos.  Implementando assim uma Política Judiciária Nacional de Tratamento Adequado dos Conflitos de Interesses, com vista à boa qualidade dos serviços e à disseminação da cultura de pacificação social. Com adequada formação e treinamento de servidores, conciliadores e mediadores com acompanhamento estatístico específico. podendo ser firmadas parcerias com entidades públicas e privadas, em especial quanto à capacitação e credenciamento de mediadores e conciliadores e à realização de mediações e conciliações, nos termos dos arts. 167, § 3º, e 334 do Código de Processo Civil de 2015.  Além de outras providncia a lei preconiza ainda sobre providenciar as atividades relacionadas à conciliação, mediação e outros métodos consensuais de solução de conflitos sejam consideradas nas promoções e remoções de magistrados pelo critério do merecimento regulamentação, em código de ética, a atuação dos conciliadores, mediadores e demais facilitadores da solução consensual de controvérsias; busca de cooperação dos órgãos públicos competentes e das instituições públicas e privadas da área de ensino, para a criação de disciplinas que propiciem o surgimento da cultura da solução pacífica dos conflitos, bem como que, nas Escolas de Magistratura, haja módulo voltado aos métodos consensuais de solução de conflitos, no curso de iniciação funcional e no curso de aperfeiçoamento; estabelecimento de interlocução com a Ordem dos Advogados do Brasil, Defensorias Públicas, Procuradorias e Ministério Público, estimulando sua participação nos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania e valorizando a atuação na prevenção dos litígios realização de gestão junto às empresas, públicas e privadas, bem como junto às agências reguladoras de serviços públicos, a fim de programar práticas autocompositivas e desenvolver acompanhamento estatístico, com a instituição de banco de dados para visualização de resultados, conferindo selo de qualidade; atuação junto aos entes públicos de modo a estimular a conciliação, em especial nas demandas que envolvam matérias sedimentadas pela jurisprudência;  criação parâmetros de remuneração de mediadores, nos termos do art. 169 do Código de Processo Civil de 2015;  monitorar, inclusive por meio do Departamento de Pesquisas Judiciárias, a instalação dos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania, o seu adequado funcionamento, a avaliação da capacitação e treinamento dos mediadores/conciliadores, orientando e dando apoio às localidades que estiverem enfrentando dificuldades na efetivação da política
 
5- Mediações, Conciliação, Negociação e Arbitragem
Todos são métodos alternativos de solução de conflitos. A mediação e a conciliação podem ser judiciais ou extrajudiciais, já a arbitragem exclui a possibilidade da via judicial, mas o compromisso para aceitá-la pode ocorrer em juízo. 
O artigo 5º da mencionada Lei prevê que a mediação deve ser orientada pelos seguintes princípios: Imparcialidade do mediador; Igualdade  entre as partes; Oralidade; Informalidade; Vontade das partes; Busca do senso comum; Confidencialidade; Boa-fé o Código de Processo Civil, em seu artigo 165, faz uma diferenciação entre mediadores e conciliadores judiciais. Segundo o CPC, o conciliador atua preferencialmente nas ações, nas quais não houver vínculo entre as partes, e pode sugerir soluções. Já o mediador atua nas ações na quais as partes possuem vínculos, com objetivo de restabelecer o diálogo e permitir que elas proponham soluções para o caso. A Lei 13.140/2015 descreve em seu texto o conceito de mediação como sendo uma técnica de negociação na qual um terceiro, indicado ou aceito pelas partes, as ajuda a encontrar uma solução que atenda a ambos os lados.Tanto a Lei 13.140/2015 quanto o Código de Processo Civil tratam a conciliação como um sinônimo de mediação a técnica usada na conciliação para aproximar as partes é mais direta, há uma partição mais efetiva do conciliador na construção e sugestão de soluções. Na Arbitragem é regulada pela Lei 9.307/96 e depende de convenção das partes, em cláusula específica e expressa, para ser aplicada. Quando as partes optam pela arbitragem, elas afastam a via judicial e permitem que um ou mais terceiros no caso os árbitros, que geralmente detentores de vastoconhecimento da matéria em questão,que decidam o conflito.Os árbitros atuam como juízes privados e suas decisões têm eficácia de sentença judicial e não pode ser objeto de recurso. mediação, o mediador interfere menos nas soluções e age mais na aproximação das partes. E Ainda mediação pré-processuais deverá ser realizadas nos Centros, podendo as sessões de conciliação e mediação judiciais, excepcionalmente, serem realizadas nos próprios juízos, juizados ou varas designadas, desde que o sejam por conciliadores e mediadores cadastrados pelo Tribunal (inciso VII do art. 7º) e supervisionados pelo juiz coordenador do Centro. Nos Tribunais de Justiça, os Centros deverão ser instalados nos locais onde existam dois juízos, juizados ou varas com competência para realizar audiência, nos termos do art. 334 do Código de Processo Civil de 2015. Os Tribunais poderão, enquanto não instalados os Centros nas comarcas, regiões, subseções judiciárias e nos juízos do interior dos estados, implantarem o procedimento de conciliação e mediação itinerante, utilizando-se de conciliadores e mediadores
Os Tribunais poderão, enquanto não instalados os Centros nas comarcas, regiões, subseções judiciárias e nos juízos do interior dos estados, implantarem o procedimento de conciliação e mediação itinerante, utilizando-se de conciliadores e mediadores cadastrados. 
6-Relatório Final
CEJUSC (CENTRO JUDICIÁRIO DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS E CIDADANIA) A ATIVIDADE DO CEJUSC (OU DO FÓRUM NAS AUDIÊNCIAS DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA) E DOS RESPONSÁVEIS PELA CONDUÇÃO DOS TRABALHOS DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO (NO CASO DE FÓRUM, NOS TRABALHOS DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA)
Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania- CEJUSC é uma unidade do Poder Judiciário especializada em atendimento ao público para a solução consensual de conflitos e orientação nas matérias relativas à cidadania. A principal finalidade dos CEJUSCs é fornecer à população um serviço de conciliação e mediação de qualidade, por meio de profissionais capacitados, seja na fase processual ou ainda quando não há processo na Justiça. Como funcionam os Cejuscs (ou as audiências prévias de conciliação no fórum)Os CEJUSCs proporcionam um ambiente neutro, no qual os interessados em solucionar um determinado conflito têm a chance de conversar, negociar e chegar a um acordo satisfatório, com o auxílio de um “conciliador”, isto é, de um terceiro imparcial e capacitado em métodos consensuais de solução de conflitos.Quem pode trabalhar no cejusc?Qualquer pessoa capaz, graduada há pelo menos dois anos em qualquer curso superior reconhecido pelo Ministério da Educação e que tenha sido capacitada pode atuar como mediador judicial. A estrutura dos Cejuscs (ou das audiências prévias de conciliação no fórum) favorece o trabalho em equipe?Ao serem intentadas, as ações são encaminhadas ao CEJUSC para agendamento da audiência de conciliação. Ocorrendo acordo ou não, o processo retorna a Vara de origem ou para ser homologado, no caso de acontecer à conciliação, ou para dar seqüência ao mesmo. Como é uma audiência no cejusc?O Cejusc pode realizar sessões de conciliação e mediação, através de videoconferência, durante a situação extraordinária de pandemia, nos processos em curso nas varas da comarca, sempre que as partes e/ou advogados possuam meios para acessar a Plataforma Emergencial de Videoconferência do CNJ. Como são gerenciados administrativamente os processos encaminhados aos Cejuscs (ou as audiências de conciliação prévia no fórum)? Os CEJUSC's devem abranger três setores: de solução de conflitos pré-processual, de solução de conflitos processual e de cidadania (art. 10, da Resolução 125). Quais são os procedimentos relevantes da audiência de conciliação no fórum ou no JEC? A audiência una nos juizados especiais cíveis, são agendadas no ato da distribuição da queixa ou da petição inicial, ficando a parte autora ciente da data, hora e juízo designado no momento de sua interposição. É obrigatório que a parte esteja assistida por advogado nas sessões de conciliação e mediação pré-processual e processual?É obrigatória a presença do advogado na audiência de conciliação? audiência de conciliação, que poderá ser realizada por meio eletrônico. A presença dos advogados ou defensores públicos é obrigatória nesta audiência, podendo as partes constituir representante com poderes específicos para negociar e celebrar acordo 
Considerações Finais: 
 ...”A audiência entre rodoviários de Salvador e representantes da Concessionária Salvador Norte (CSN) terminou com um acordo parcial. O encontro foi realizado de forma remota. A juíza do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT5), Karine Andrade Britto Oliveira conduziu o encontro. A sessão ocorreu de maneira virtual e ainda contou com a presença de representantes da prefeitura de Salvador e do Ministério Público do Trabalho (MPT).” https://www.trbn.com.br/materia/I35483/audiencia-de-mediacao-entre-a-csn-e-rodoviarios-acontece-nesta-terca-2021 A restauração da paz social, os baixos custos, a curta duração da pendência, o grande número de casos e a obtenção de soluções eficientes são os principais motivadores desta política, a qual não confronta nem exclui o sistema da “jurisdição tradicional”, que se vale do processo e da sentença para dirimir contendas, posto que os meios mais adequados sejam auxiliares das vias judiciais, guardada a premissa de que o enfrentamento de conflitos singelos deve ser promovido com métodos igualmente singelos. Se espera mais intensidade dos gestores dos Tribunais na instalação dos Centros Judiciários de Solução Consensual de Conflitos, vez que a Resolução 125/2010CNJ já prevê essa obrigatoriedade, inclusive, com expressa fixação de prazos, no entanto, não observados, restara ultrapassado o período determinado para a instalação dos aludidos centros, os quais ainda não alcançam a maioria dos foros do país. É importante ponderar que há pouco tempo os métodos de resolução de conflitos eram considerados meros projetos (Justiça Cidadã, Casas da Cidadania), transformados depois no programa nacional (Movimento pela Conciliação), todavia, atentese que agora a matéria está disciplinada em lei, ante o artigo 165 ao 175, do Novo Código de Processo Civil, bem como no bojo de lei específica (PLS7169/2014), em trâmite no Congresso Nacional, disciplinando serviço a ser prestado às populações sob o formato dos Centros Judiciários de Solução Consensual de Conflitos – CEJUSC. Com base nos considerados e no primeiro capítulo da Resolução 125, podese afirmar que o Conselho Nacional de Justiça tem envidado esforços para mudar a forma com que o Poder Judiciário se apresenta. Não apenas de forma mais ágil e como solucionador de conflitos, mas principalmente como um centro de soluções efetivas do ponto de vista do jurisdicionado .As pesquisas sobre o Poder Judiciário têm apontado que o jurisdicionado percebe os tribunais como locais onde estes terão impostas sobre si decisões ou sentenças, sustentase que de um lado cresce a percepção de que o Estado tem falhado na sua missão pacificadora em razão de fatores como, entre outros, a sobrecarga dos tribunais, as elevadas despesas com os litígios e o excessivo formalismo processual; por outro lado, tem se aceitado o fato de que escopo social mais elevado das atividades jurídicas do Estado é harmonizar a sociedade mediante critérios justos, e, ao mesmo tempo, apregoase uma “tendência quanto aos escopos do processo e do exercício da jurisdição que é o abandono de fórmulas exclusivamente positivadas fomentando conhecimentos sobre este órgão público que melhora a atuação administrativa e financeira do judiciário brasileiro aprimorando Um sistema social-jurídico e democrático, dentro do uma estrutura social e jurídica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Glossário das Metas Nacionais doPoder Judiciário 2021 – STJ em 06/06/2021
https://www.trbn.com.br/materia/I35483/audiencia-de-mediacao-entre-a-csn-e-rodoviarios-acontece-nesta-terca-2021
	TRT5 - Acordo parcial garante liberação de FGTS e seguro-desemprego e baixa de CTPS https://www.youtube.com/watch?v=jOMXZfzMFPw acessado em 04/06/2021
 https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/campanhas-e-produtos/direito-facil/edicao-semanal/mediacao-x-conciliacao-x-arbitragem em 06/06/2021
 
GUIA DO CEJUSC PRÉ-PROCESSUAL ELABORAÇÃO Silvio Maia da Silva - Assessor Nupemec21/07/2011
Código Civil - Série Legislação 2021 - 4 a. Edição 
 
	
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UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA 
 São Paulo-SP. Ano 2021