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PAPER JÚ EDUCAÇÃO INCLUSIVA

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2
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Juliana das Neves de Freitas
Maildo Ferreira
Sandra Adam Ferreira
Solange Aparecida Caetano Evers
Prof. Orientador Graziela Vita Souza
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso de Pedagogia(1147) Licenciaturas em Foco
18/03/2017
RESUMO
Os moldes de aprendizagem têm passado por constantes mudanças, fato é que todo cidadão de igual modo tem direito e acesso a educação. Dentro deste contexto de transformação por que passa a educação tem-se observado uma classe que outrora estava fadada a não ter acesso a esta modalidade de ensino, ou seja, a escola regular, e com isso usufruir a plenitude da vida, isto é, vivenciar as inúmeras fases da vida, estava reclusa, escondida e não poderia conviver com os seus pares, quer no âmbito familiar ou social. Com os constantes avanços a educação percebeu que existia um contingente que não está nos bancos escolares. Esta classe de rotulados e excluídos para a sociedade teve nesta nova modalidade de escola uma oportunidade de ter seus direitos de ser respeitados, mesmo que a recém criada Educação Inclusiva abarcou todos que estavam à margem de serem excluídos e seus direitos usurpados.
 
 
Palavras-chave: Aprendizagem. Transformação. Inclusão. 
1 INTRODUÇÃO
A Educação Inclusiva traz uma nova perspectiva para uma classe que está longe de estar enquadrada nos moldes de uma sociedade que prima pelo “ter antes do ser”.
Nos últimos tempos percebeu-se uma nova esfera de educação que avança e tem tido respaldo nos mais variados segmentos da sociedade e de órgãos governamentais, estamos falando da Educação Inclusiva que avança consideravelmente. 
Sendo uma nova modalidade de educação o campo de abrangência ainda não está delimitada, ou seja, não mensuramos os vieses que se abrem ante o já modelo de ensino aprendizagem que está se desbravando nesta imensa perspectiva na área da educação. Sendo direito garantido pela Carta Magna, que prima para todos terem direito a Educação, se vê que o maior obstáculo que esta sendo vencido é tornar a escola em modalidade de escola includente.
A inclusão social tem sido um dos grandes paradigmas de grande relevância para a prática pedagógica. Os órgãos governamentais têm investido tempo e profissionais para atender a grande demanda de mais uma vertente da pedagogia. Diante deste novo modelo de educação o governo federal através do Ministério da Educação criou diretrizes para procedimentos diferenciados para este publico alvo, ou seja, crianças com dificuldades na aprendizagem, ou de locomoção até o espaço de ensino aprendizagem.
O presente trabalho tem por finalidade relacionar teoria e prática no que se refere à inclusão da criança com Síndromes diversas em salas de aula comum, conhecer as formas de interação utilizadas com os educandos com necessidades especiais através de professores das salas de aula regular, conhecer as práticas pedagógicas utilizadas para o desenvolvimento das habilidades cognitivas e motoras oferecidas nas salas multifuncionais. 
2 ESCOLA INCLUDENTE
Neste universo que abrange a alfabetização e aprendizagem temos uma classe de crianças que possuem de igual modo direito do pleno exercício de cidadania e com ampla capacidade de aprendizagem, mas que foram por muito cerceadas em seus direitos de exercer a plena liberdade, mesmo que estas crianças possuam diferenças, ou melhor, que não se enquadram nos modelos exigidos pela sociedade que padroniza e distingui os que não possuem os estereótipos desejados por esta sociedade que molda e rotula os que não são seus pares. 
Cada vez mais cresce as descobertas onde a ciência constata que algumas crianças nasceram portadoras de alguma síndrome, umas detectadas já no ventre materno, outras que são diagnosticadas ao nascerem. 
Mesmo antes de nascerem já estão sendo rotuladas e fadadas a um único tipo de linguagem e aprendizado “o não”, ou seja, não podem isso, não podem aquilo e assim por diante, impedidas de desenvolver a sua auto-estima e potencialidades. 
Partindo do pressuposto preconceituoso, que do modo onde às crianças com as necessidades especiais, são colocadas, ou seja, juntamente com as demais que não possuem esta necessidade, comprometem os demais educandos. Dentro deste quadro os órgãos governamentais não têm medido esforços para o cumprimento do Art. 3º da Constituição Federal. O Ministério da Educação através das DCNs implantou Políticas Nacionais de Educação Especiais na Perspectiva da Educação Inclusiva, conforme Silveira; Nascimento, 2012, preceitua que: 
Uma escola inclusiva parte do pressuposto de que todas as crianças podem aprender e fazer parte da vida escolar e social. A diversidade é valorizada, acreditando que as diferenças fortalecem a turma e oferecem a todos os envolvidos maiores oportunidades para a aprendizagem. Esta escola baseia-se em princípios, tais como: aceitação da diferenças individuais como atributo e não como obstáculo; educação como direito de todos, ou seja, direito de pertencer; igualdade de oportunidades, o igual valor entre os dominantes e os dominados; convívio social, todos crescem nesta relação; e cidadania, englobam os direitos políticos, civis, econômicos, culturais e sociais. (SILVEIRA, NASCIMENTO, 2012, p. 23)
3 INCLUSÃO E DIVERSIDADE
Com a crescente demanda de crianças que há um tempo não muitodistante viviam na obscuridade, escondidas, ou seja, para preservar esta criança os pais faziam o possível para que elas fossem preservadas e não servissem como centro das atenções onde quer que fossem, hoje podem vislumbrar um futuro que mesmo com limitações poderão viver numa sociedade que primar por uma paridade e uma homogeneização dos habitantes desta polis.
Com o passar dos tempos à humanidade tem crescido neste aspecto, pois a ciência tem aplicado seus conhecimentos para estudar as mais variadas síndromes, suas causas e consequentemente uma explicação que pudesse levar entendimento e esclarecimento aos pais de crianças com algum tipo de síndrome. A educação inclusiva veio como alento para estes, que priorizou em encontrar formas de ensino aprendizagem que contemplasse esta clientela, ou seja, foram surgindo novos horizontes, novas metas a ser alcançado, o que poderia ser um futuro de isolamento agora passa a ser a interação e a diferença fator a ser proposto pedagogicamente como forma de interação.
Com inicio desta longa caminhada rumo ao desconhecido, aos novos horizontes criou-se a perspectiva de um “ensaio” para uma futura condição de realmente explorar as habilidades inerentes em cada ser humano, ou seja, todo ser humano é passível da aprendizagem seja num âmbito família, escola ou da sociedade. As APAES (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) vieram como possibilidades de acesso à educação, onde as síndromes foram observadas por outro ângulo, ou seja, a parcialidade de algumas delas deixou uma lacuna que pudesse ser preenchida com algum conhecimento, algum aprendizado, potencialidades para serem desenvolvidas. 
Conforme estudo histórico relata-se como iniciou as APAES em nosso país:
No Brasil, a primeira iniciativa de congregar pais de Pessoas com Necessidades Especiais e outras pessoas interessadas em apoiá-los ocorreu no Estado do Rio de Janeiro por iniciativa de uma mãe de criança com Síndrome de Down, Beatrice Bemis, membro do corpo diplomático norte-americano. Tendo participado da fundação de mais de duzentos e cinqüenta Associações de Pais de Pessoas com Deficiência(s) nos Estados Unidos, a Sra. Beatrice Bemis admirava-se por não existir, no Brasil, nenhum trabalho dessa natureza. (APAE - Rio, 1991; Magalhães, Veloso, Aquino, Mader, Cortez, Souza e Regen, 1997; Santos Filho, 1999). No dia 11 de dezembro de 1954, foi fundada a primeira APAE do Brasil, em sessão realizada na Associação Brasileira de Imprensa, na cidade do Rio de Janeiro, destinada a “promover o bem estar dos excepcionais”, conforme edital de convocação (Ata de 11/12/54). A assembléia foi presidida pelo Padre Álvaro de Albuquerque Negromonte. Vale destacar que estiveram presentes na reunião o Sr. e Sra. George W. Bemis, sendo ele vice-presidente da Nacional Association for Retarded Children (NARC), nos Estados Unidos da América do Norte. Nessa reunião, foi discutido e votado o estatuto da Associação, cuja elaboração ficou a cargo do Sr. Bud Hawks e da Sra. Beatrice Bemis. Foi também realizada, por aclamação, a eleição dos membros da Diretoria, Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal. Foi eleito presidente da recém-criada APAE o Sr. Henry Broadbent Hoyer (Ata de 11 de dezembro de 1954). O Movimento Apaeano se expandiu para outras capitais e para o interior dos estados. Segundo Santos Filho (1999), na década de 50 foram criadas 07 entidades, na década de 60 foram criadas 111, na de 70 foram filiadas 310 novas APAE’s e na de 80 o número subiu para 347. Na década de 90 foram criadas 807 novas Associações e no período de janeiro a julho de 2001 foram filiadas 127, totalizando 1.733 APAE’s filiadas à Federação Nacional das APAE’s e espalhadas por todo o Brasil. É o maior movimento social de caráter filantrópico do Brasil e do mundo em sua área de atuação. Atualmente, o conjunto formado pela Federação Nacional compreende 21 Federações dos Estados, 176 Delegacias Regionais e 1.733 APAE’s filiadas que formam a grande rede do maior movimento filantrópico do mundo, na área de defesa de direitos, atendimento e garantia da qualidade de vida das Pessoas Portadoras de Deficiência. (SPORQUIO et al, 2011, p.77)
O que estava nebuloso começou a ser dissipado através da criação de uma instituição voltada para crianças com síndromes, o avanço para crianças portadoras de algum tipo de síndrome não parou mais, para quem viveria a margem de ser hostilizada e rotulada foi um grande passo emancipação deste ser humano.
Para dar um desfecho condizente com a postura inerente da capacidade de aprendizagem do ser humano criou-se a Educação Inclusiva preceituada pela RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 2, DE 11 DE SETEMBRO DE 2001, que Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, referenda que os alunos que durante o processo de ensino-aprendizagem tivessem dificuldade estariam inseridos no grupo de crianças com capacidades especiais, o Artigo 5º estabelece que:
I - dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento que dificultem o acompanhamento das atividades curriculares
[...]
II - dificuldades de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais alunos,
demandando a utilização de linguagens e códigos aplicáveis;
III - altas habilidades/superdotação, grande facilidade de aprendizagem que o leve a
dominar rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes. (BRASIL, 2001, p. 70)
A Carta Magna, ou seja, a Constituição Federal Brasileira de 1988 corrobora para que estas crianças tenham total acesso a educação em seu Artigo 3º. 
‘Nós representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus’. 
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; 
II - garantir o desenvolvimento nacional; 
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; 
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
Dentro deste contexto encontramos estas crianças com dificuldades no aprendizado, e conforme conceituou a Carta Magna Nacional, estão inseridas e providas dos direitos facultados no Artigo 3º. Crianças com NEE (Necessidades Educativas Especiais). 
A instituição escolar tem papel fundamental neste processo, pois é através desta que estas crianças têm a oportunidade de crescimento e do convívio social, interagindo em todo este contexto da vida cotidiana. Criando um ambiente propicio para que a criança sobrepuje suas deficiências, ou seja, quebra de paradigmas e preconceitos, pois elas são rotuladas e marginalizadas.
As secretarias de educação estadual e municipal, tem considerado este olhar clinico, assegurando amplo direito para os portadores de necessidades especiais. Uma das medidas realizadas por estes órgãos foi à criação das Salas Multifuncionais que possui amplo espaço físico voltado exclusivamente para o desenvolvimento da prática pedagógica inclusiva, assegurando serviços e recursos educacionais especiais. Existe uma grande demanda para esta nova pratica pedagógica, ou seja, existe um aumento considerável de alunos com déficit de aprendizagem. 
A inclusão do segundo professor, ou seja, o PAP (Professor de apoio Pedagógico), que tem como função direcionar seus esforços para amenizar este déficit. Atuando com o professor regente em sala de aula, mas seu olhar pedagógico tem como prioridade este educando com dificuldades no aprendizado. A criação das salas multifuncionais tem corroborado para a efetivação da inclusão pedagógica no Brasil. Glat e Ferreira (2003) destacam os números desta modalidade:
 
Nota-se pelos dados que, nos últimoscinco anos, as matrículas continuaram bastante concentradas nas instituições especializadas privadas, com quase metade dos alunos. Cabe registrar que os percentuais de matrículas em escolas privadas em Educação Infantil e Ensino Fundamental, do total geral de alunos (não especiais e especiais) foram de 25 e 9%, respectivamente, em 2002. Ainda são pouco expressivas as matrículas de alunos com necessidades especiais em escolas privadas não especiais (pouco mais de 5.000 vagas em 2002). Acentuou-se no período a transferência de vagas das redes estaduais para as municipais, acompanhando a tendência geral da Educação Infantil e Ensino Fundamental. A percentagem de vagas nas redes estaduais caiu de 34,5 para 26,8% enquanto a participação dos municípios subiu de 18,7 para 26,3%; o crescimento percentual de matrículas no conjunto das redes públicas e na rede privada no período foi o mesmo: 33%. (GLAT, FERREIRA, 2003, p. 9).
O Estado também contempla esta modalidade de ensino na criação das salas multifuncionais
e cria o Programa de Sala de Recurso Multifuncional, seu parecer diz que:
Para atender aos alunos com necessidades educacionais especiais e proporcionar melhorias que garantam a todos os catarinenses o acesso ao saber, a Secretaria de Estado da Educação conta com o Programa Sala de Recurso Multifuncional. Trata-se de uma ação que disponibiliza às escolas públicas estaduais de ensino regular, um conjunto de equipamentos de informática, mobiliários, materiais pedagógicos e de acessibilidade para a organização do espaço de atendimento educacional especializado. O objetivo é apoiar a organização e a oferta do Atendimento Educacional Especializado (AEE), prestado de forma complementar ou suplementar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação matriculados em classes comuns do ensino regular, assegurando-lhes condições de acesso, participação e aprendizagem. (CIASC)
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Educação Inclusiva é uma realidade inegável, onde a diversidade estimula o estudo das especificidades de cada diversidade. A pedagogia tradicional está sendo reavaliada em detrimento de novas áreas a serem exploradas no que se refere à pedagogia de ensino e aprendizagem, vislumbra-se um novo horizonte onde os saberes são aplicáveis em diferentes formas e que atinjam a todos de igual modo. A inclusão de crianças com alguma síndrome corresponde a uma grande parcela, ou seja, antes estas crianças estavam esquecidas em seus próprios mundos, hoje podem sair do anonimato e explorar suas habilidades. 
A escola como entidade precursora e conciliadora destes conceitos forma a construção de pontes entre a sociedade que estabelece padrões normatizando e orientando novas condutas em relação a diversidade intelectual, física ou perceptiva, onde crianças e adultos que não formavam pares neste contexto. Dentre estas diferenças tratamos neste estudo de crianças com síndrome de Down, que podem com o novo universo inclusivo explorar suas habilidades que antes era um território inóspito e inexplorável. 
REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição Federal, 1988. Art.3. Constituição Federa de 88.Disponível em< http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10641719/artigo-3-da-constituicao-federal-de-1988>. Acesso em 25 de Abr. de 2017.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB Nº 2, de 11 de Setembro de 2011. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB0201.pdf>. Acesso em 22 de Abr. de 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial nº 555, de 5 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria nº 948, de 09 de outubro de 2007. Disponível em:< http://peei.mec.gov.br/arquivos/politica_nacional_educacao_especial.pdf >. Acesso em 25 de Abr. de 2017.
FLORES, Maria Marta Lopes. PROFESSORES DE APOIO. Disponível em< http://www.anpae.org.br/simposio26/1comunicacoes/MariaMartaLopesFlores-ComunicacaoOral-int.pdf >. Acesso em 25 de Abr. de 2017. 
SANTA CATARINA. Secretaria Estadual de Educação. Programa Sala de Recurso Multifuncional. Disponível em< http://www.sc.gov.br/acoes-de-governo-educacao/programa-sala-de-recurso-multifuncional>. Acesso em 25 de Abr. de 2017 
SILVEIRA, Tatiana dos Santos. NASCIMENTO, Luciana Monteiro do. EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Uniasselvi, Educação a Distancia. 2003.
SPORQUIO, Nasrha G. et al. Avaliações das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAES) dos Municípios de Jaguari e São Vicente do Sul. In: DORNELES, Simone Bachi; Silva, Gustavo Pinto da; Deon, Paulo Roberto Cecconi: (Orgs). Experiências de Desenvolvimento Local do Vale do Jaguari e Região Central. São Vicente do Sul: IFFarroupilha, 2011. P. 76-82. Disponível http://novo.svs.iffarroupilha.edu.br/site/midias/arquivos/201110995129890ebook_experiencias_em_desenvolvimetno_local.pdf#page=77 >. Acesso em 26 de Abr. de 2017. 
TOSTA, Estela Inês Leite. JUNIOR Edson Mendes, VIEGAS Luciane Torezan. CONSTITUIÇÃO DAS POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PROGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS. Tub.:2012. Disponível em< Disponível em< http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Poiesis/article/view/1306/1058>. Acesso em 25 de Abr. de 2017.
WISE, Liz, GLASS, Chris.TRABALHANDO COM HANNAH, Uma Criança Especial em uma Escola Comum. Porto Alegre:Ed. Artmed, 2003

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