Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE PEDAGOGIA JUSCIENE BORGES DE ASSIS OLIVEIRA 201702446387 ALFABETIZAÇÃO: A AQUISIÇÃO DA LEITURA E DA ESCRITA MOGI MIRIM 2020 JUSCIENE BORGES DE ASSIS OLIVEIRA 201702446387 ALFABETIZAÇÃO: A AQUISIÇÃO DA LEITURA E DA ESCRITA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso de Pedagogia Orientador(a): DÉBORA RODRIGUES BARBOSA MOGI MIRIM 2020 1 2 RESUMO O presente trabalho foi realizado mediante pesquisa bibliográfica, tendo como objetivo analisar a importância do processo de aquisição da leitura e da escrita embasado nos estudos de Emília Ferreiro e Ana Teberosky. O processo de aprendizagem ocorre através da interação da criança com o meio, tendo em vista a necessidade de repertoriar as crianças com bons portadores de textos, formando bons leitores, compreendendo a função social da leitura e da escrita. O professor tem um papel muito importante nesse processo, sendo o mediador na construção do conhecimento; dessa forma, deve organizar estratégias variadas garantindo uma aprendizagem significativa. Partindo desse pressuposto, afirma-se que a alfabetização e o letramento estão interligados, sendo necessário organizar um ambiente alfabetizador, que propicie o interesse e o avanço nesse processo. O aluno deve ser visto como o autor de sua aprendizagem, construindo e adquirindo novas experiências nas trocas de relações sociais. Palavras – chaves: Alfabetização. Escrita. Leitura. Aprendizagem. Letramento. 3 1. Introdução Durante muito tempo acreditava-se que, para alfabetizar, a criança precisa estar “preparada” e tal preparo era obrigação da Educação Infantil. Para que a criança tivesse condições de ler e escrever, considerava-se necessário o desenvolvimento de habilidades de lateralidade, coordenação motora ampla e fina, discriminação auditiva, percepção visual, por meio de atividades mecânicas tais como: cobrir pontilhados, recortar, colar, marcar ritmo, etc. O presente trabalho foi realizado a partir de uma pesquisa bibliográfica e tem como eixo principal, a construção da escrita e da linguagem da criança, pontuando a importância do ambiente alfabetizador, pautado em estratégias interativas e que despertem o comportamento leitor. A questão central que norteia essa pesquisa é: como se dá a construção da escrita da criança e como estabelecer uma relação entre essa construção e o processo de alfabetização e letramento? O processo de construção da leitura e da escrita é construído a partir de estratégias que favoreçam uma aprendizagem significativa, possibilitando à criança a oportunidade de estar em contato com o mundo das letras, percebendo e compreendendo a sonorização de cada uma delas. As propostas pedagógicas de alfabetização que vêm sendo elaboradas tendo como referência o construtivismo interacionista piagetiano e, mais especificamente, a psicogênese da língua escrita descrita por Emília Ferreiro e Ana Teberosky têm cumprido o papel de divulgar um corpo de ideias, cuja origem é a pesquisa em psicolinguística, dentre as quais uma das mais importantes é a de que as crianças, em seu processo de alfabetização, constroem hipóteses sobre o que a escrita representa. O objetivo geral desse trabalho é debater sobre a relação entre alfabetização, letramento e a construção da escrita da criança. 4 2. Metodologia A metodologia utilizada nesse trabalho foi a pesquisa bibliográfica qualitativa, sendo pautada nos estudos Emília Ferreiro e Ana Teberosky (1985/2012), Santos (2007), Soares (2007) entre outros pesquisadores. A organização e início desse trabalho vem sendo realizada mediante pesquisas em livros e sites de internet desde o ano de 2019, quando deu-se o início dos estudos científicos, realizando leituras e escrita do pré-projeto, projeto de TCC e agora a escrita final. Para o cumprimento dessas etapas foram horas de estudo e dedicação. Dessa forma, o desenvolvimento do referencial teórico ocorrerá conceituando alfabetização e letramento com ênfase na atuação do professor e a organização do ambiente alfabetizador, pontuando o processo de construção da leitura e da escrita, baseado nos estudos psicogenéticos de Emília Ferreiro e compreendendo as hipóteses desse processo, salientando a importância da leitura na escola, afim de desenvolver o comportamento leitor. 5 3. Revisão bibliográfica Desde muito tempo o conceito de alfabetização era associado à ideia de que era necessário apenas decodificar os sinais gráficos para aprender a ler, e que para escrever era necessário decodificar os sons da fala, transformando em grafias. A partir da década de 80, várias teorias mostram que o aprendizado da escrita não se reduziria ao domínio da correspondência entre grafemas e fonemas (a decodificação e a codificação), mas se caracterizaria como um processo ativo, através do qual, desde os primeiros contatos com a escrita, a criança construiria e reconstruiria hipóteses sobre a natureza e o funcionamento da língua escrita como um sistema de representação. O processo de alfabetização inclui muitos fatores, o professor deve ter conhecimento de como ocorre o processo de aquisição de conhecimento, das oportunidades oferecidas à criança e da evolução do processo de interação social da criança, proporcionando situações desafiadoras (Cagliari, 2008). As novas abordagens sobre a alfabetização nos proporcionam um olhar diferenciado sobre a aquisição do processo de leitura e escrita, pautando nossos conceitos nos estudos construtivistas. Na concepção de Soares (2007) a alfabetização é um processo de representação de fonemas em grafemas e vice-versa, sendo necessário a compreensão/expressão de significados por meio do código escrito, pois a língua escrita tem uma especificidade morfológica, sintática e semântica. O processo de alfabetização exige um conjunto de habilidades da língua: envolvendo a oralidade, leitura, comportamento leitor, situações de reflexões sobre a escrita, solucionando os conflitos e promovendo uma aprendizagem efetiva. Ao abordar o conceito de alfabetização, Emília Ferreiro afirma que é um processo dinâmico e de construções, em que a aquisição/construção da linguagem escrita com a linguagem oral estão interligadas nos fazendo perceber que, a criança quando começa a falar não é apresentada a ela um fonema ou uma palavra de cada 6 vez; a criança é imersa em um mundo de comunicação intensa e, a partir da sua observação, ela começa a emitir os primeiros sons, as primeiras palavras. Mediante esta abordagem pode-se afirmar que a aquisição da escrita acontece da mesma forma, a criança inserida em um mundo com diversos gêneros e suportes textuais, ou seja, em um mundo letrado, está atenta a cada detalhe que lhe é apresentado; a criança observa, reflete, levanta hipóteses e assimila o contexto de maneira real e significativa. Dentro dessa contextualidade Lemle (1999) define que “a criança primeiramente deve aprender a discernir a ideia de símbolo e seu significado, para em seguida ter condições de compreender o processo de leitura e escrita” (p.8). Segundo a autora acima referenciada durante a alfabetização, é necessário ter conscientização da percepção auditiva, uma vez que “as letras simbolizam sons de fala; sendo assim é essencial saber ouvir as diferenças linguisticamente relevantes entre esses sons, de modo que se possa escolher a letra certa para simbolizar cada som.” (Op. Cit., p.9). O letramento e a alfabetização estão diretamente ligados, embora abordem aspectos diferentes; pontua-se que um indivíduo alfabetizado não é necessariamente um indivíduo letrado, alfabetizado é quem sabe ler e escrever e letrado é quem, além de saber ler e escreveratende às demandas sociais da leitura e da escrita. Alfabetizar e letrar são duas ações distintas, mas não inseparáveis. Soares (1998) pontua que “o ideal seria alfabetizar letrando, ou seja: ensinar a ler e escrever no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita, de modo que o indivíduo se tornasse, ao mesmo tempo, alfabetizado e letrado” (p. 47). O conceito de letramento entra em cena e amplia a visão de alfabetização, chamando a atenção não apenas para o domínio da prática de ler e escrever (codificar e decodificar), mas também para os usos dessas habilidades em práticas sociais em que ler e escrever é necessário. 7 Nessa perspectiva Soares (1998) afirma que o letramento é o resultado da ação de ensinar e apreender as práticas sociais de leitura e escrita; apropriando-se da escrita e de suas práticas sociais. O processo de letramento tem início quando a criança começa a conviver com as diferentes manifestações de escritas no contexto social (rótulos, placas, revistas, convites, entre outros) e se estende por toda a vida mediante a participação nas práticas sociais que envolvem a língua escrita (leitura e redação de cartas, avisos, obras literárias, entre outras). Na construção da leitura e da escrita é importante a interação com diferentes gêneros textuais, baseados em contextos diversificados de comunicação para formar leitores e escritores com autonomia. O letramento abrange diversas práticas sociais, produzidas nos diferentes contextos culturais; saber ler e escrever transcende o domínio do código, exige competência e ação do leitor. O professor deve conhecer as capacidades que o aluno necessita para aprender a ler e a escrever, conhecendo o meio em que ele está inserido para trabalhar a partir de sua realidade. A alfabetização é um processo contínuo que está em constante transformação; já o letramento é considerado como uma prática que cultiva e exerce as práticas sociais que usam a escrita (Soares, 2003, p.56-57). Ler e produzir diferentes textos são atividades fundamentais para a formação de pessoas letradas. Cabe à escola organizar situações em que os contextos de leitura e produção de textos considerem os usos e funções do gênero em questão; sendo necessário, ler e produzir textos diferentes para atender a finalidades diferenciadas. Embasados na concepção de Magda Soares (2003) pode-se concluir que é possível alfabetizar letrando, isso é, podemos ensinar as crianças a ler, conhecer os sons que as letras representam e ao mesmo tempo se inserir ao método científico da alfabetização diante da escrita necessária ao processo de ensino. 8 A aprendizagem é um processo dinâmico e contínuo, tendo o sujeito como participante ativo desse processo, construindo/reconstruindo e assimilando o conteúdo através da sua interação com o seu meio. Segundo Emília Ferreiro, as crianças vão formulando suas próprias hipóteses sobre a construção da escrita e quando constroem a hipótese alfabética, isto é, já internalizaram que cada som deve ser representado por uma letra, a alfabetização ocorre. Antes desse entendimento não há preparação que leve à Alfabetização. Emília Ferreiro pesquisou esta questão e constatou que aqueles traçados disformes feitos pelas crianças não alfabetizadas não eram meros “rabiscos”, mas tentativas de escrita, hipóteses sobre a escrita que a criança formulava no processo de aquisição da mesma. Na concepção de Soares (2004, p. 20) o processo de alfabetização é definido como “um processo inicial de aquisição das capacidades básicas de leitura e escrita, que busca o domínio da linguagem escrita e suas transformações”. A autora também aborda em seus estudos que as crianças passam por fases durante o processo de construção da escrita; sendo essas fases: garatuja, pré-silábica, silábica, silábica- alfabética e alfabética ortográfica. Saber ler e escrever possibilita o sujeito do seu próprio conhecimento, pois sabendo ler, ele se torna capaz de atuar sobre o acervo de conhecimento acumulado pela humanidade através da escrita e, desse modo, produzir, ele também, um conhecimento (Barbosa, 2003, p.19). A construção da aquisição da leitura e da escrita começa através de práticas do letramento, onde a criança em contato como o mundo das letras realiza ações através de erros e acertos, a mídia, o processo de globalização e os avanços tecnológicos são importantes facetas dessa construção. Alfabetizar-se é ir além de decodificar e codificar textos, é necessário estar inserido em diferentes práticas de leitura e escrita, vivenciadas de forma autônoma e desenvolvendo habilidades essenciais para a proficiência leitora. 9 Ao escrever como pensa a criança está iniciando seu processo de aquisição da leitura e da escrita, em cada momento é necessário que o professor ofereça atividades que garantam o avanço, atingido assim, o nível alfabético-ortográfico, compreendendo a função social da leitura e da escrita. A criança quando vem para a escola já possui uma grande bagagem cultural, cabe ao professor despertar o prazer pela leitura e pela escrita, incentivando a expor seus conhecimentos prévios e buscar novas aprendizagens. Para Soares (2007) o processo de apropriação da língua escrita deve ser compreendido como construção do conhecimento sobre o sistema alfabético e ortográfico. Dessa maneira, todo “o processo de ensino da língua escrita deve proporcionar ao aprendiz conhecimentos linguísticos relacionados à análise e à reflexão sobre as propriedades sonoras da fala em relação com os mecanismos gráficos da escrita” (p. 127). A intervenção didática deve ter por objetivo a apropriação da escrita, com atividades elaboradas de forma a garantir esse desenvolvimento, tais como: comparação de palavras/número de sílabas, de letras, de correspondências grafofônicas; composição e decomposição de palavras; familiarização com letras; trabalho com palavras estáveis (Soares, 2007). O professor deve respeitar e valorizar a escrita espontânea das crianças, percebendo os diferentes níveis de construção de suas hipóteses, oferecendo atividades significativas que conduzam à reflexão do sistema de escrita e que proporcionem o avanço. Para Santos (2007) é necessário que as crianças defrontem com as palavras escritas convencionalmente de modo a poder comparar suas hipóteses com a forma convencional das palavras (p.130). O professor deve ser o mediador do processo de ensino-aprendizagem, organizando situações em que as crianças vivenciem contextos de leitura e escrita de construtiva, reflexiva e significativa. 10 Uma nova visão do processo de ensino-aprendizagem exige, necessariamente, um repensar da relação do aluno com o objeto do conhecimento, com o professor e com os outros alunos. Este caráter dinâmico do processo de ensino-aprendizagem e do seu resultado envolve uma postura diferente do educador, caracterizada como mediação da aprendizagem. O professor deve organizar situações em que a leitura esteja presente, promovendo o desenvolvimento de algumas habilidades cognitivas: análise do conteúdo textual através do título, ilustração e formato; coerência do título com o texto, reconhecendo a relação grafema/fonema; comentários sobre o texto, enfocando as partes mais importantes. A leitura faz com que o indivíduo compreenda o mundo e interaja com ele, expressando seus sentimentos. O domínio da leitura é a oportunidade de compreender a representação do mundo suas expressividades (Silva e Kohn, 2016, p. 78). O desenvolvimento da habilidade de leitura é fundamental para a vida toda. Ao analisar o ambiente educacional, pode-se afirmar que a maioria das dificuldades de aprendizagens de nossos alunos está relacionada à dificuldade de leitura. Ler é um processo de constantes descobertas, de desafios e prazer, de imaginação, ficção, realidade; onde a busca e o aprimoramento pelo conhecimentosão essenciais. Ler é ir além do que podemos alcançar com nossas mãos, transcorre o nosso imaginário, nossos desejos, alegrias, tristezas, sentimentos diversos, que envolve cada leitor em sua particularidade. O professor deve priorizar as atividades de leitura no ambiente escolar, proporcionado ao aluno interagir e desenvolver o comportamento leitor, aprimorando seu conhecimento e adquirindo novos conceitos. Mediante a prática de alfabetização e letramento cabe ao professor organizar um ambiente propício e que ofereça condições de desenvolver as habilidades das crianças. Quanto mais cedo as crianças tiverem acesso a um ambiente rico em materiais escritos e envolvidos pelo mundo da leitura, mais facilidade ela terá no 11 desenvolvimento e na aquisição da leitura e escrita. A criança deve estar inserida em práticas sociais que envolvam leitura e escrita, sendo de responsabilidade da escola. O papel do professor alfabetizador não é transferir conteúdos, mais sim dividir e construir saberes, oferecendo aos alunos com dificuldades de aprendizagem conhecimentos contextualizados e prazerosos, tornando a aprendizagem significativa. O professor deve promover em sala de aula o uso social dos diversos gêneros textuais, de modo que aluno compreenda a função e utilização de cada um. O professor é desafiado constantemente, busca sempre inovar e transformar sua prática com o intuito de oferecer subsídios para a construção do fazer escolar cotidiano. 12 4. Considerações finais A aprendizagem para ser significativa para a criança precisa ser construída e vivenciada. O conhecimento precisa ser construído mediante as interações com o meio. Partindo dos conhecimentos prévios dos alunos o professor deve integrar seus conteúdos de maneira contextualizada, buscando formas de envolver e transformar o ensino de seus alunos. Ao abordar o conceito de alfabetização e letramento conclui-se que a alfabetização e o letramento se complementam, e apenas com a articulação entre ambos os conhecimentos, é que o sujeito poderá inserir-se na sociedade que é comandada pela linguagem. A alfabetização é um elemento fundamental, necessário para se inserir na sociedade letrada, desde que, simultaneamente, seja trabalhada a função social desta aprendizagem, desenvolvendo práticas/experiências de leitura e escrita em situações concretas e significativas. Pode-se concluir que a tarefa do professor alfabetizador é árdua, pelas grandes dificuldades enfrentadas no cotidiano escolar, afinal é o professor alfabetizador quem irá abrir as janelas da leitura e da escrita para educando avançar rumo às novas aprendizagens. Dessa maneira, o educador deve oferecer condições ao educando para a construção da leitura e da escrita no contexto escolar, propondo atividades significativas, que auxilie na construção dos valores morais e conceitos éticos. No processo educacional um fator de extrema importância é a interação família e escola; quando esses dois pilares de nossas vidas conseguirem caminhar juntos com companheirismo e respeito mútuo no objetivo de expandir e contribuir para uma educação qualitativa, com certeza teremos resultados satisfatórios na aprendizagem. 13 5. Referências bibliográficas BARBOSA: José Juvêncio. Alfabetização e Leitura. São Paulo: Cortez, 2003. CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 10 ed. 15 reimp. São Paulo: Scipione, 2008. FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Brasil: Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio á Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: Currículo no ciclo de alfabetização: consolidação e monitoramento do processo de ensino e de aprendizagem: ano 2: unidade 1/ Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio á Gestão Educacional. Brasília: MEC, SEB, 2012. . A psicogênese da língua escrita. Porto Alegre, Artes Médicas, 1985. FERREIRO, Emilia & FREIRE, Paulo. In. FEIL, Iselda Sausen. Didática da alfabetização. Apostila. Ijuí: UNIJUI, 2011. FERREIRO, Emilia. Com todas as letras. 6.ed. São Paulo: Cortez, 1997. LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. 14ª ed. São Paulo: Ática, 1999. SANTOS, Carmi Ferraz. Alfabetização e letramento: conceitos e relações / organizado por Carmi Ferraz Santos e Márcia Mendonça. 1ed., 1reimp. – Belo Horizonte: Autêntica, 2007. SILVA, Josefa Sandra da. KOHN, Carla Daniela. A contribuição da leitura nos anos iniciais para a formação do leitor crítico. Faculdade Amadeus. Aracaju – SE. 17 e 18 de maio de 2016. Disponível em: http://faculdadeamadeus.com.br/graduacao/Web/content/contentanais/encontromulti disciplinar/attachments/download/A%20CONTRIBUICAO%20DA%20LEITURA%20N OS%20ANOS%20INICIAIS%20PARA%20A%20FORMACAO%20DO%20LEITOR% 20CRITICO.pdf Acesso em 20/02/2020. http://faculdadeamadeus.com.br/graduacao/Web/content/contentanais/encontromulti 14 SOARES, Magda. Letramento: tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. . A reinvenção da alfabetização. Revista Presença Pedagógica, v.9, n.52, p.15-21, jul.-ago./2003. . Alfabetização e letramento. 5ª ed. São Paulo: Contexto, 2007. SOARES, Maria Inês B. Alfabetização Linguística: da teoria à prática. Belo Horizonte: Dimensão, 2010.