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Estudos Sobre a Violência
· 
· Limite Entre Agressividade e Violência
· Agressividade– força combativa, comportamento adaptativo, proteção de interesses vitais. 
· Inerente a todo ser humano, garante a sobrevivência e a disposição para vencer obstáculos
· Preciso observar o contexto social e cultural que o ato se insere.
· A reação da sociedade define a linha entre agressividade e violência
· Violência– ligada a agressão física e/ou psíquica e ultrapassa o aceitável legal ou socialmente. 
· Mostra desestabilização dos mecanismos contendores, impulsividade e baixa tolerância a frustrações
· Preciso observar o contexto social e cultural que o ato se insere.
· Manifestação da Violência Depende de
· Características da vítima (mulher, negro, criança etc.);
· Características dos agentes (policial, delinquente, vigilante etc.);
· Local onde ocorre (campo, cidade, escola, rua, instituição etc.);
· Forma como se realiza (simbólica, sexual, física);
· Objetivos (repressão, contenção, educação, punição);
· Motivações inconscientes (reação, vingança, recreação, conquista etc.).
· Visão Teórica do Comportamento Agressivo
· Ainda que o comportamento agressivo não se transforme, necessariamente em violência, a convivência com a agressividade facilita a evolução do primeiro em direção ao segundo
· Algumas abordagens teóricas:
· Mecanismos de defesa inconsciente
· Descarga de energia psíquica
· Fenômeno da percepção
· Comportamento condicionado
· Aprendizagem por observação de modelos
· Efeito motivacional
· Transformação de valores
· Expectativas
· Violência na Família
· A estrutura histórica da violência: 
· A violência como forma natural de se afirmar a autoridade do chefe da família e como meio de educar as crianças
· Tipos de violência na família:
· Assédio moral
· Violência psicológica
· Violência física
· Violência contra adolescente, criança, idoso...
· Violência psicológica e violência física:
· A violência psicológica é aquela por meio da qual a capacidade da vítima de se opor a qualquer violência se reduz gradativamente, ao mesmo tempo em que ela se torna predisposta a outros tipos de violência. 
· Conti (2008, p. 166) observa que a violência psicológica é facilitada por estratégias diversas empregadas pelo agressor, tais como o uso de substâncias.
· Os sofrimentos físicos, incluindo-se aqui os de natureza sexual, entretanto, atraem as maiores atenções por motivos históricos e socioculturais (ainda que suas consequências, muitas vezes, nem de longe se aproximem da extensão e da gravidade daquelas resultantes do sofrimento psíquico).
· Assédio moral na família:
· O assédio moral é uma modalidade de sofrimento psicológico por meio da qual um dos cônjuges provoca profundo dano ao outro, a ponto de lhe desencadear doenças físicas e psíquicas graves e prejudicar lhe o desempenho no trabalho, no lazer e no cumprimento de suas atribuições no lar. 
· Violência contra o idoso:
· A violência pode ser canalizada contra uma pessoa da família – o idoso, normalmente em forma de negligência e violência psicológica. 
· Contribuições:
· Estresse de cuidar por longo prazo.
· O custo econômico dos cuidados.
· Falta de perspectiva do término dos cuidados.
· Colocação em segundo plano de projetos familiares.
· Dificuldade de manter uma vida conjugal regular.
· Conflitos com integrantes da família por atenção.
· Infância e adolescência:
· Observar a diversidade da prática: envolve física, sexual, psicológica, negligência. Outro ponto, apenas uma pequena fração é denunciada.
· Desenvolvimento:
· Modificações de comportamento.
· Relações com conflitos conjugais.
· Consequências da violência para criança:
· Sofrem mais episódios de violência na escola.
· Vivenciam mais agressões na comunidade.
· Transgredem mais as normas sociais.
· Consequências da violência para adolescentes:
· Vivenciam menor apoio social.
· Possuem autoestima mais baixa.
· Tem uma visão autodepreciativa.
· Menor capacidade de resiliência.
· Crianças com deficiência:
· A violência como parte da vida dessas crianças.
· A percepção de que elas são diferentes e isso avalizaria o tratamento diferenciado.
· Essas crianças têm maior dificuldade de relatar os acontecimentos.
· “Há muita relutância em se acreditar que qualquer pessoa pode perpetrar violência contra crianças com deficiência”.
· Há dúvidas se seus testemunhos possam ser confiáveis.
· As oportunidades de tratamento para o problema, nestes casos, tornam-se ainda mais restritas.

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