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Vascularização do SN → A circulação leva ao tecido altíssima quantidade de O2 e glicose devido seu alto metabolismo → A partir de 7 segundos após interromper o fluxo sanguíneo para o SN, leva a perda de consciência → Parada da circulação acima de 5 minutos causa a necrose do tecido nervoso → Portanto, lesões vasculares causam grandes danos ao SNC, uma vez que seu metabolismo é alto e muito dependente dos nutrientes sanguíneos Quanto maior a área de irrigação de uma artéria, maior a área de lesão tecidual → RCV = resistência cerebrovascular (o fluxo sanguíneo cerebral depende disso) RCV: pressão intra craniana, depende da: • Condição da parede do vaso • Viscosidade do sangue • Calibre dos vasos → Artérias corticais – percorrem a superfície externa do encéfalo pelo espaço subaracnóideo, que é cheio de líquor. O espaço aquoso em que a artéria está, diminuí a pressão com que o sangue chega no SNC. As artérias do SNC têm as paredes mais finas que as do resto do corpo As artérias formam 2 sistemas de irrigação: → → A parede arterial tem menos fibras musculares e mais fibras elásticas (amortece) Tortuosidade das artérias (amortece a pressão na parede dos vasos) Espaços perivasculares com líquido cerebrospinal (amortece) – Porção cervical – Porção petrosa (passa na parte petrosa do osso temporal) – porção cavernosa – porção cerebral A carótida interna chega ao cérebro e emite 2 artérias principais: cerebral média e anterior. Mas antes emite → (sai da carótida interna e vai para o olho) → (conecta-se a artéria cerebral posterior, portanto comunica o segmento que irriga o carotídeo interno com o vértebro basilar) → (chega ao plexo coroide) → (vai para a frente) (vai para a lateral) → Se dirige anteriormente e medialmente, e corre na face medial dos hemisférios e um pouco da região acima (anterior) do hemisfério → Tem um ramo posterior que liga à carótida interna Campo de irrigação: percorre a lateral dos hemisférios; na ordem em que elas aparecem: → Artéria estriada distal medial (A. recorrente de Heubner) – volta para o local onde a cerebral de origina e entra no cérebro para nutrir núcleos da base → Artéria frontobasilar medial → Artéria polar frontal → Ramos frontais mediais → Artéria calosomarginal Ramos do cíngulo Ramo paracentral → Artéria pericalosa Ramo précuneal → Parece dar continuidade à carótida, portanto a pressão é um pouco maior → Corre lateralmente, preenche o sulco lateral do lobo temporal e emite ramos para o córtex → Toda superfície lateral do hemisfério → Artérias lenticuloestriadas e talamoestriadas → Artéria frontobasilar lateral → Artéria pré-frontal → Artéria do sulco pré central → Artéria do sulco central → Artéria do sulco pós central* → Artéria parietal posterior → Ramo do giro angular → Ramos temporais (a, m, p) OBS: lenticuloestriadas (mais mediais) e talamoestriadas (mais laterais) Elas que recebem contribuição da a. recorrente que vem da a. anterior. → Em vermelho: cerebral anterior. → Em verde e amarelo: artéria cerebral média → Em laranja: parte anterior pela cerebral anterior e média, e posterior principalmente pela artéria posterior → Em azul: artéria coroide anterior → Tanto a D quanto a E corre paralelamente pela vértebra pelos forames transversários. Ao alcançar o forame do atlas, penetram o crânio pelo forame magno, passam pelo bulbo e na altura da ponte se juntam formando a basilar → Antes de unirem, formam ramificações: → Artéria Espinal anterior – pequenos ramos se unem e a formam; percorre toda fissura medial da medula até o cone medular → Artérias Espinais posteriores – vai para região posterior da medula e desce uma de cada lado → Artérias Cerebelares inferiores posteriores – ramo que vai para região inferior do cerebelo. São 2: uma mais posterior e outra mais anterior. Só a posterior é ramo da vertebral, a outra é ramo da basilar. → Nutre TE, cerebelo e região posterior do cérebro (principalmente lobo occipital e parte inferior do occipital) → Ao lado dela, emerge o nervo V → 1. Artérias Cerebelares inferiores e anteriores → 2. Artérias do Labirinto → 3. Artérias Pontinas → 4. Artérias Cerebelares superiores → Artérias Cerebrais Posteriores → Artéria Pontina – artéria Duret → Saem como ramo terminal da a. basilar, se deslocam lateralmente e posteriormente, passam na região abaixo do lobo temporal, chegando no lobo occipital. → Ramo corióideo posterior medial → Artérias talamogeniculares → Ramo corióideo posterior lateral → Ramos temporais (A, P) → Ramo dorsal do corpo caloso (faz anastomose com o ramo pericaloso → Artéria occipital medial Ramo calcarino Ramo parietoccipital → Os núcleos da base são nutridos pela a. cerebral anterior, pela a. cerebral média, pela artéria cerebral posterior (pincipalmente o tálamo) e pela carótida interna. → Possíveis interrupções do fluxo de sangue nos ramos da cerebral anterior → Se bloquear o fluxo antes das irrigações, toda parte que ela irriga sofre → Se o coágulo parou depois do 1º/2º ramo, uma área menor sofre., pois os primeiros ramos (frontobasilares, polar) já saíram. → Quando há interrupção da basilar no começo, ainda há irrigação. → Quando há interrupção no final da basilar, todo fluxo é danificado → Formado por: → Sistema da carótida interna → cerebral anterior dos dois lados → cerebral posterior dos dois lados → comunicante posterior comunicante anterior. → Vão pra região dos núcleos da base Vermelha – a. cerebelar superior Verde – a. cerebelar inferior posterior Azul – a. cerebelar inferior anterior → basilar → Cerebelar superior → Porções superiores dos hemisférios e do verme, núcleo denteado. → basilar → Cerebelar inferior anterior → Flóculo e regiões periféricas da superfície dos hemisférios. → Artéria espinal anterior > vai até o cone medular Irriga de 60-70% da medula, e ao longo do seu trajeto recebe contribuições de outras artérias → Artéria espinal posterior As artérias radiculares penetram a medula pelas suas raízes → artéria meníngea média - passa pela região temporal Fica na região da fossa temporal Quando ela rompe por trauma têm-se o chamado hematoma epidural → Veias emissárias – trazem sangue do couro cabeludo pro seio → Veias corticais Zona perigosa da face – a drenagem é feita pela veia facial que faz anastomose com a veia oftálmica. A v. oftálmica vai para os seios. Portanto, numa infecção pode entrar pelo sistema de drenagem e alcançar os seios da meningite. Plexo venoso epidural profundo – as veias desse plexo não têm válvulas, então o fluxo é bidirecional