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HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I

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HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I
	
	 1.
	Ref.: 3127111
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A deflagração da Revolução Francesa, em 1789, teve como fator principal:
		
	
	A superprodução agrícola francesa nos anos de 1788 e 1789, que não foi acompanhada de um crescimento no consumo, levando à decomposição de inúmeros produtos e a prejuízos para os produtores.
	
	A greve dos trabalhadores portuários que prejudicou as exportações do país, levando a burguesia a sérios prejuízos econômicos. 
	
	O aumento generalizado de impostos proposto pelo governo, que reduziu os lucros da nobreza e da burguesia, levando a uma série de ataques à ordem real. 
	 
	A crise econômica generalizada que assolou o país afetando a agricultura, o comércio, a indústria e as finanças nacionais. 
	
	A jornada excessiva de trabalho e os baixos salários dos operários industriais, que motivaram o início dos protestos e ataques socialistas contra a ordem burguesa. 
	
	
	 2.
	Ref.: 95524
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Segundo Hobsbawm, sob qualquer aspecto, a Revolução Industrial foi o mais importante acontecimento na história do mundo, pelo ao menos desde a invenção da agricultura e das cidades. Iniciada na Grã-Bretanha, ainda segundo o autor mencionado, "qualquer que tenha sido a razão do avanço britânico, ele não se deve à superioridade tecnológica e científica"
(HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções: 1789/1898. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. p. 45).
Um dos fatores que contribuíram para a acumulação primitiva do capital e que possibilitou à Inglaterra ser a nação pioneira na Revolução Industrial foi:
		
	
	A independência dos Estados Unidos
	
	A forte organização sindical inglesa
	
	A ditadura do proletariado
	
	A aliança com os iluministas franceses
	 
	O cercamento dos campos comunais
	
	
	 3.
	Ref.: 878580
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	O movimento de Owenismo (Robert Owen), no chamado socialismo utópico do século XIX, caracterizou-se por:
		
	
	pretender destruir o sistema capitalista, através de sua paralisação por uma greve universal e de duração indeterminada.
	 
	pretender a criação de comunidades-modelo, a base da cooperação, nas quais não haveria a instituição do lucro.
	
	pretender a conquista do poder, imediatamente e através da luta armada.
	
	sustentar que havia o capitalismo em virtude de os homens terem sido condenados à miséria terrena, sendo o mundo celestial socialista, daí a abdicação de qualquer movimento de rebelião ou greve.
	
	pretender chegar ao socialismo, através de barganhas entre a cúpula sindical e os representantes dos patrões, unicamente.
	
	
	 4.
	Ref.: 95811
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Analisando a década de 1840, em termos mundiais, particularmente a Europa, pode-se afirmar que uma de suas características foi:
		
	 
	o temor dos industriais em relação ao proletariado, reforçado com o surgimento de uma onda de revoluções na Europa.
	
	o fim da escravidão, exigência da nova ordem industrial que necessitava de mão-de-obra livre e assalariada;
	
	a crença no progresso, respaldada no desenvolvimento científico e na diminuição significativa da pobreza;
	
	o desaparecimento da monarquia como forma de governo dominante, substituída pela república;
	
	o equilíbrio europeu, organizado a partir da ausência de uma potência exercendo a hegemonia econômica ou política;
	
	
	 5.
	Ref.: 242679
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A unificação dos Estados alemães foi um fator de suma importância para pensarmos sobre o nacionalismo no século XIX. A unificação econômica da Alemanha a colocou como uma grande potência no século XIX e esse processo de unificação se consolidou definitivamente no final desse mesmo século, preparando-a para o ápice da era imperialista, a Primeira Guerra Mundial. Esse processo de unificação da Alemanha se iniciou com o:
		
	
	Pacto de Varsóvia
	
	Pacto de Brest- Litovsky
	
	Tratado de Latrão
	
	Tratado de Versalhes
	 
	Zollverein
	
	
	 6.
	Ref.: 671004
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Assinale a Alternativa Correta. Em 1853, eclode a Guerra da Crimeia. Entre os países que se envolveram diretamente nesse conflito podemos citar:
		
	
	França, Japão, Rússia e Império Turco-Otomano.
	
	França, Rússia, Reino Unido e Reino da Prússia.
	
	Rússia, Reino da Prússia, Império Turco-Otomano e Sérvia
	 
	Reino Unido, o Império Turco-Otomano, França e Rússia.
	
	Alemanha, França, Reino Unido e Sérvia.
	
	
	 7.
	Ref.: 268509
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Na segunda metade do século XIX, se iniciou uma nova etapa no processo de industrialização, desta vez, expandindo as transformações econômicas para além das fronteiras da Grã-Bretanha. Sobre esse processo podemos assinalar a seguinte alternativa:
		
	
	embora a Itália tivesse despontado para a industrialização com a liderança do reino de Piemonte e Sardenha, os avanços deste país não poderiam ser igualados ao grande crescimento da indústria na Rússia, em meados do século XIX.
	 
	a Segunda Revolução Industrial pode ser caracterizada pela expansão do modo de produção industrial para áreas como a América do Norte, a América do Sul e o Japão.
	
	a industrialização do continente europeu teve a Alemanha como grande pioneira, sobretudo porque esse processo se deu apenas após a consolidação da unificação alemã.
	
	esta segunda etapa da industrialização mundial não contou com um avanço científico tão destacado quanto a Revolução britânica de finais do século XVIII.
	 
	a introdução das máquinas e tecnologias que possibilitaram a industrialização do Japão durante a Era Meiji também provocaram grande ocidentalização na cultura japonesa.
	
	
	 8.
	Ref.: 250769
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Alguns economistas defendem que o sistema capitalista passa por crises cíclicas e estas seriam:
		
	 
	Responsáveis pela extinção de modelos de capitalismo, como é o caso do liberalismo
	
	Evidência do colapso do capitalismo, o que motivaria a adoção de regimes alternativos como o socialismo e o comunismo.
	 
	Inerentes ao sistema.
	
	Catastróficas para continuidade do capitalismo, podendo provocar a sua extinção
	
	Necessárias para uma renovação do sistema econômico
	
	
	 9.
	Ref.: 251250
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Entre as afirmativas abaixo apenas uma delas NÃO pode ser relacionada à experiência histórica do Neocolonialismo, assinale-a:
		
	 
	a única diferença significativa entre o colonialismo e o neocolonialismo consiste no fato de que na América não houve resistência à conquista europeia, já na Ásia e África ocorreram vários conflitos contra o imperialismo europeu.
	
	essa expansão neocolonial também é conhecida como ¿imperialismo¿, pois países europeus como a França e a Inglaterra formaram impérios na Ásia e África para garantir seu enriquecimento.
	
	o etnocentrismo europeu implicava em não reconhecer nas sociedades africanas o valor de suas culturas e entendê-las como sociedades que possuíam uma dinâmica própria de funcionamento.
	
	pela ideologia da "missão civilizadora" podemos concluir que a mentalidade europeia acerca dos povos fora do continente permanecia marcada pelo etnocentrismo, que entendia sua cultura como civilizada, e as demais, como bárbaras.
	
	embora a superioridade bélica dos países europeus, já industrializados, a submissão dos povos africanos e asiáticos não foi pacífica, pois ocorreram inúmeros conflitos contra a exploração estrangeira.
	
	
	 10.
	Ref.: 95443
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Na segunda metade do século XIX, surgiu na Europa o nacionalismo romântico, que enfatizava as qualidades singulares e a história de um determinado povo, promovendo o ódio entre as nacionalidades. Ao examinarem a linguagem, a literatura e os costumes de seu povo, alguns pensadores românticos pretendiam criar o orgulho nacional. Já em 1848, Karl Marx e Friedrich Engels tinham publicado o Manifesto Comunista, propondo uma reação internacional contra esse tipo de nacionalismo.
(Flavio Campos e Renan G. Miranda, Oficina de História. Adaptado)
As principais característicasdo nacionalismo romântico e da reação internacional podem ser identificadas, respectivamente:
		
	
	no darwinismo social e no neocolonialismo feito pelas potências européias; a união de todos os oprimidos de todas as classes, incluindo que os camponeses se revoltassem de imediato contra a propriedade privada e o Estado
	 
	no Estado como algo sagrado, acima das individualidades, que expressasse o espírito de um povo; a união consciente da classe operária em uma luta mundial pelo fim da propriedade privada, do capitalismo e do Estado
	
	o governo como um remédio contra o estado de natureza do homem, o Estado cumpriria um contrato com a sociedade, zelando pelo bem público; a organização da sociedade igualitária a partir de uma revolução comandada e dirigida pelos sindicatos operários
	
	no socialismo utópico, com a ampliação da liberdade individual; e uma sociedade igualitária, em que a propriedade fosse coletiva com a destruição imediata do Estado
	
	no darwinismo social e no imperialismo defendido pelos liberais; e na união da classe operária em uma luta mundial pelo fim das classes sociais, do capitalismo e do Estado