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Consulta em Genética Clínica Consulta Genético Clínica Anomalias Congênitas e Sindromologia Semiologia Dismorfológica ‹#› Fases da Consulta Genético Clínica Consulta Inicial Diagnóstico e Manejo Clínico Estimativa de Recorrência Aconselhamento Genético Seguimento ‹#› Consulta Inicial Diagnóstico e Manejo Clínico Estimativa de Recorrência Aconselhamento Genético Seguimento Encaminhamento História familiar Exame clínico Exame laboratorial Fases da Consulta Genético Clínica ‹#› Consulta Inicial Diagnóstico e Manejo Clínico Estimativa de Recorrência Aconselhamento Genético Seguimento Clínico e Laboratorial Paciente Outros familiares Fases da Consulta Genético Clínica ‹#› Investigação Clínica: um adendo especial – anomalias congênitas Anomalias Maiores e Menores Observação Heterogeneidade do quadro Mudança com tempo etnia Evitar avaliações subjetivas antropometria Paciente X Familiares Padrão de anomalias X anomalia típica ‹#› ‹#› ‹#› ‹#› ‹#› ‹#› Exames e Consultas Complementares Cariótipo Exames bioquímicos Biologia Molecular Radiografias Avaliação por outros especialistas Outros exames ‹#› ‹#› ‹#› ‹#› Diagnóstico: Definitivo, Provável, Possível ou Desconhecido Clássico contra os “pero no mucho” Novos exames confirmatórios bioquímicos moleculares Reavaliação periódica Síndromes desconhecidas Heterogeneidade Genética Mesmo problema mas genes diferentes...e eventualmente...padrões de herança diferentes ‹#› Fases da Consulta Genético Clínica Consulta Inicial Diagnóstico e Manejo Clínico Estimativa de Recorrência Aconselhamento Genético Seguimento Baseado em: diagnóstico Heredograma (história familiar) exames laboratoriais Risco Modelos Matemáticos Ex.: Doenças Mendelianas Empíricos Doenças Multifatoriais ‹#› Risco baseado em modelo matemático Doença dominante Pai Afetado Mãe Normal Normal Normal Afetado Afetado ‹#› Síndrome de Marfan ‹#› Risco baseado em modelo matemático Doença recessiva Pai Portador Mãe Portadora Normal Portador Portador Afetado ‹#› Mucopolissacaridose: Síndrome de Morquio ‹#› Risco baseado em modelo matemático Doença ligada ao X recessiva Cromossomo X com alelo recessivo Cromossomo X com alelo dominante Cromossomo Y Portador Normal Portador Normal Afetado Normal ‹#› Adrenoleucodistrofia ‹#› Risco Empírico ‹#› Consulta Inicial Diagnóstico e Manejo Clínico Estimativa de Recorrência Aconselhamento Genético Seguimento Natureza e conseqüência do distúrbio Medidas para modificar conseqüência Recorrência Medidas para evitar recorrência Fases da Consulta Genético Clínica ‹#› Aconselhamento Genético Processo de comunicação que trata de problemas humanos relacionados com a ocorrência ou risco de ocorrência de uma afecção genética, envolvendo auxiliar a família quanto a: Compreensão do fato médico (diagnóstico, etiologia, tratamento) Apreciação da hereditariedade e risco de recorrência Entender as opções frente ao risco de recorrência Escolha da conduta mais apropriada Ajuste dos membros à informação ‹#› Aconselhamento Genético Princípio Básico Atual : NÃO DIRETIVIDADE! ‹#› Consulta Inicial Diagnóstico e Manejo Clínico Estimativa de Recorrência Aconselhamento Genético Seguimento Apoio grupo de pais clínicas especializadas psicólogo etc Seguimento Clínico AG Fases da Consulta Genético Clínica ‹#› Sindromologia e Dismorfologia ‹#› Anomalias Congênitas Causas Ambientais Teratogênese Ex: efeitos da talidomida; infeções congênitas Causas Multifatoriais Genética + Ambiente Ex: Fenda labial, fenda palatina Causas Genéticas Monogênicas (AD, AR, LX) Cromossômicas Não Tradicionais ‹#› Princípios e conceitos em Sindromologia Definições de Anomalias e Mecanismos Patogenéticos ‹#› Dismorfologia David Smith, 1966: anomalias congênitas humana Anomalias Dismórficas Qualquer parte do corpo gravidade variável heterogeneidade etiológica heterogeneidade de recorrência ‹#› As Anomalias Classificação Malformação Deformidade Disrupção Importância Clínica Diagnóstica Prognóstica Aconselhamento genético ‹#› As Anomalias: Malformação “Defeito morfológico de um órgão, parte dele ou parte maior do corpo, resultando de um processo de desenvolvimento intrinsecamente anormal” ‹#› ‹#› Malformações Classificação Morfogêse Incompleta Agenesia Renal Morfogênese Redundante Polidactilia Morfogênese Aberrante Baço paratesticular 2-3% dos RNs Época de desenvolvimento e gravidade Síndrome X Seqüência ‹#› ‹#› ‹#› As Anomalias: Deformidade “Forma ou posição anormal de parte do corpo causada por forças mecânicas, não disruptivas” ‹#› ‹#› Deformidades 1-2% dos RNs Exemplos: craniotabes micrognatia dolicocefalia torcicolo pectus carinatum escoiose postural genu recurvatum artrogripose Causas: Mecânicas + comuns ambiente uterino seqüências deformativas Malformativas 7,6% das malformações Ex: espina bífida e pé torto Funcionais Hipotonias Cingênitas Artrogriposes neuromusculares ‹#› Face achatado Micrognatia Fenda palatina Pé torto Contraturas Agenesia Renal SEQUÊNCIA DE POTTER ‹#› ‹#› As Anomalias: Disrupção “Defeito morfológico de um órgão, parte de um órgão ou região maior do corpo resultando de uma ruptura ou interferência com o desenvolvimento originariamente normal” ‹#› ‹#› Disrupções 1 a 2% (?) dos RNs Causas: Vascular Anóxia Infecção Radiação Teratógenos Fatores mecânicos lesões displásicas Tipo e gravidade variáveis mimetização de malformações primárias anomalias em gemeleares ‹#› BRIDAS AMNIÓTICAS ‹#› ‹#› Malformações, Deformidades e Disrupções ‹#› Malformação Disrupção Deformidade ‹#› Mecanismos Patogenéticos: Síndrome “Padrão de anomalias múltiplas supostamente relacionadas patogeneticamente e que não representam uma seqüência ou defeito de campo politópico” ‹#› Síndrome de Down ‹#› Trissomia 13 ‹#› ‹#› Mecanismos Patogenéticos: Seqüência “ Padrão de anomalias múltiplas derivadas de uma anomalia ou fatores mecânicos presumivelmente anteriores e causadores” ‹#› Seqüência Defeito Básico Anomalia Primária Anomalia Secundária 1 Anomalia Secundária 2 Anomalia Secundária 1.1 Anomalia Secundária 1.2 Anomalia Secundária 2.1 Anomalia Secundária 2.2 Síndrome Defeito Básico Anomalia Primária 1 Anomalia Primária 2 Anomalia Primária 3 Anomalia Secundária 1.1 Anomalia Secundária 1.2 Anomalia Secundária 2.1 Anomalia Secundária 2.1 Anomalia Secundária 3.1 Anomalia Secundária 3.2 ‹#› Face achatado Micrognatia Fenda palatina Pé torto Contraturas Agenesia Renal SEQUÊNCIA DE POTTER ‹#› Mecanismos Patogenéticos: Associação “Ocorrência não causal, em 2 ou mais indivíduos, de anomalias múltiplas não reconhecidas como defeito de campo politópico, seqüência ou síndrome” ‹#› C = coloboma H = heart defects A = atresia of the choanae R = retardation of growth and development G= genital and urinary abnormalities E = ear abnormalities and/or hearing loss ‹#› ‹#› Campos de Desenvolvimento “Unidades do embrião nas quais o desenvolvimento de estruturas complexas é determinado e controlado de forma espacial e temporalmente coordenada e de maneira hierárquica“ ‹#› Campos de Desenvolvimento Campo Monotópico estruturas anatômicas contíguas Campo Politópico estruturas distantes indução/inibição Defeito de Campo unidade reativa dismorfogenética Reação idêntica para múltiplas causas Associação definição estatística definição biológica ‹#› Holoprosencefalia ‹#› Avaliação Semiológica é Crítica... Diagnóstico Aconselhamento Genético Prognóstico Opções terapêuticas Anormalidades ocultas ‹#› Investigação Clínica Anamnese Exame Físico Anomalias maiores e menores Observação Heterogeneidade do quadro Mudança com tempo Etnia Evitar avaliações subjetivas antropometria Paciente X familiares Padrão de anomalias X anomalia típica Exames Complementares ‹#› Anomalias Menores Erros de morfogênese ou variantesmorfogenéticas. Utilidade clínica. Complicação rara. Pistas de erros mais importantes ou síndromes complexas. Freqüência. 1 anomalia = 15% da pop. 3 ou + = 1% da pop. 90% com MF maiores !!! Investigar de anomalias maiores escondidas. ‹#› ‹#› ‹#› ‹#› Significado das Anomalias Menores Fato Implicação 90 % dos neonatos com 3 ou mais anomalias menores tem anomalias maiores Procura de anomalias ocultas Presentes em muitas síndromes de anomalias congênitas múltiplas Auxílio diagnóstico 42% dos caso de deficiência mental idiopática tem 3 ou mais anomalias, 80% delas menores Auxílio prognóstico ‹#› Semiologia em Genética Médica Exame Físico 1. Aspecto geral 2. Medidas gerais 3. Crânio 4. Face 5. Pescoço 6. Tórax 7. Abdômen 8. Genitália 9. Membros 10. Coluna vertebral 11. Pele e anexos ‹#› 1. Aspecto Geral GESTALT ⇒ impressão do “todo” Embora seja subjetiva é importante e deve/ pode ser cultivada Um diagnóstico provisório pode não ser confirmado, mas a hipótese original orienta a investigação ‹#› 2. Medidas gerais Peso - até 2 anos balança de bebês - mais de 2 anos balança de coluna Estatura - até 3 anos em decúbito - mais de 3 anos posição ereta Envergadura - distância entre ponta do dedo médio de uma mão à outra Segmento inferior - distância púbis/chão Segmento superior - (estatura - segmento inferior) Relação segmento superior segmento inferior ≅ 1,7 ao nascimento ≅ 1,0 em adultos normolíneos ‹#› 3. Crânio Perímetro craniano (PC): circunferência craniana occipito-frontal máxima Distância bi-temporal (DBT): medida biauricular Distância antero-posterior (DAP): medida da protuberância occipital externa ao sulco naso-frontal ‹#› 3. Crânio MICROCEFALIA: PC < que 2 desvios padrões MACROCEFALIA: PC > que 2 desvios padrões ‹#› 3. Crânio Índice Cefálico DBT DAP NORMOCEFALIA 70 - 90 BRAQUICEFALIA > 90 DOLICOCEFALIA < 70 ‹#› BRAQUICEFALIA incidência na população normal: 0,05 a 0,3% presente em síndromes: Down, Apert, etc... ‹#› DOLICOCEFALIA incidência na população normal: 0,5 a 1,0% presente em síndromes: Sotos, Trissomia 18, etc... ‹#› TRIGONOCEFALIA incidência na população normal: ? presente em síndromes de cranioestenose TRIGONOCEFALIA ‹#› PLACIOCEFALIA ASSIMETRIA CRANIANA causa mais comum é a pressão externa sobre o crânio fetal no último trimestre de gestação (DEFORMAÇÃO) ‹#› 4. Face Olhos e região orbitária Orelhas Nariz Boca e região oral ‹#› Olhos e região orbitária * ⇑ DII e DIE = hipertelorismo * ⇑ DII = telecanto * ⇓ DII e DIE = hipotelorismo A = DIE ( distância intercantal externa) B = DII (distância intercantal interna) ‹#› Hipertelorismo x Telecanto Incidência de 0,4% na população normal Incidência na população normal ? ‹#› Hipotelorismo Probocis Holoprosencefalia ‹#› Blefarofimose Diminuição da fenda palpebral Incidência na população normal de 1:1000 De forma isolada tem herança autossômica dominante ‹#› Epicanto Incidência na população normal de 0,4 a 0,5% Mais comum nas mulheres e em orientais ‹#› Fenda Palpebral oblíqua para cima Incidência na população normal de 3% Mais comum em orientais Presente em muitas síndromes: Down, Trissomia 13, Pfeiffer, etc... ‹#› Fenda Palpebral oblíqua para cima Trissomia do 21 = Down Trissomia do 13 = Patau ‹#› Fenda Palpebral oblíqua para baixo Incidência de 1% na população normal Presente em síndromes como Treacher-Collins, Marshall, Seckel, Cri-du-chat, Apert, CFC, etc... ‹#› Fenda Palpebral oblíqua para baixo S. Treacher-Collins S. Marshall ‹#› Sinofre Ligação dos supercílios Incidência na população normal: ? Presente em síndromes como Cornélia de Lange, Sanfilippo, Waardenburg, etc... S. Cornélia de Lange ‹#› Orelhas lóbulo tragus antitragus hélice escafa da hélice anti hélice concha ‹#› Apêndice pré-auricular Incidência na população normal: 0,2 a 0,5% Autossômica dominante com penetrância incompleta Presente em síndromes como Goldenhar, Coffin-Siris, Cri-du-chat, etc... S. Goldenhar ‹#› Apêndice pré-auricular ‹#› Fístula pré-auricular Incidência de 0,07 a 0,16% na população normal Presente em síndromes como: Cat-eye, Zellweger, Deleção 4p-,etc... ‹#› Macrotia Orelhas grandes - > 2 desvios padrões Incidência na população normal: ? Presente em síndromes como X-Frágil, Langer-Giedion, etc... S. Langer-Giedion ‹#› Microtia Orelhas pequenas - < 2 desvios padrões Incidência na população normal: 0,1 a 0,2% Três vezes mais comum em mulheres que homens Presente na Síndrome de Down e em casos de deficiência mental idiopática Deficiência mental idiopática ‹#› Assimetria das Orelhas Quando a diferença de tamanho entre as orelhas é maior que 15% Incidência na população normal: 0,1 a 0,4% Presente em várias síndromes: Goldenhar, Velo-Cárdio-Facial, Treacher-Collins, etc... ‹#› Assimetria das Orelhas S. Velo-Cárdio-Facial ‹#› Pavilhão auricular displásico Incidência na população normal de 1,0 a 3,5% Comum em RN pré-termo Pode ser uma deformação Só as alterações mais importantes têm valor clínico! Presente em inúmeras síndromes ‹#› Pavilhão auricular displásico ‹#› Pavilhão auricular displásico ‹#› Nariz Raiz Dorso Ponta Columela Narina ‹#› Nariz ‹#› Nariz ‹#› Nariz ‹#› Nariz ‹#› Boca e região oral LÁBIOS LINGUA PALATO DENTES MENTO ‹#› Boca macrostomia ou microstomia assimetria bucal com desvio da comissura labial lábio finos ou grossos filtro naso-labial raso ou profundo Microstomia - S. Otocefalia ‹#› Língua MACROGLOSSIA: 0,2% da população normal, e em síndromes como S. Beckwith-Wiedemann Hipoglossia Freio lingual Língua geográfica S. Beckwith-Wiedemann ‹#› Palato Palato ogival: incidência de 2% na população normal Palato fendido Palato Ogival Palato Fendido ‹#› Dentes número coloração disposição forma Dentes amarelados - Osteogênese Imperfeita Dentes conóides - Displasia Ectodérmica ‹#› MENTO normal prognatismo retrognatismo ‹#› Retrognatismo Seq. Pierre-Robin Incidência de 0,3 a 0,8% na população normal Pouco significado clínico Presentes em inúmeras síndromes ‹#› 5. Pescoço Resquícios branquiais (cistos) Edema de nuca Pterígio Pescoço curto Implantação de cabelos S. de Turner ‹#› Edema de Nuca S. de Turner ‹#› 6. Tórax Perímetro torácico Distância intermamilar Assimetria torácica Pectus excavatum / carinatum Mamilos extranumerários Pectus carinatum ‹#› Assimetria torácica Displasia de Jeune (costelas curtas) ‹#› 7. Abdômen ONFALOCELE: herniação das vísceras abdominais através da região umbilical (saco herniário) GASTROQUISE: evisceração congênita, sem saco membranoso X ‹#› 8. Genitália Critérios de Tanner para desenvolvimento mamário M1 = pré-adolescência M2 = 8-13 anos M3 = 10-14 anos M4 = 11-15 anos M5 = 13-18 anos ‹#› 8. Genitália Critérios de Tanner para pelugem pubiana feminina P1 = pré-adolescência P2 = 9-14 anos P3 = 10-15 anos P4 = 11-15 anos P5 = 12-16 anos ‹#› 8. Genitália Critérios de Tanner para desenvolvimento genital masculino G1 = pré-adolescência G2 = 9-13 anos G3 = 10-15 anos G4 = 12-16 anos G5 = 13-17 anos ‹#› 8. Genitália Critérios de Tanner para pelugem pubiana masculina P1 = pré-adolescência P2 = 11-15 anos P3 = 12-16 anos P4= 12-16 anos P5 = 13-17 anos ‹#› 8. Genitália Genitálias ambíguas ‹#› 8. Genitália Genitálias ambíguas ‹#› 9. Membros MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES comprimento total proporção entre braço/antebraço e coxa/perna fraturas MÃO e PÉ medidas dedos ‹#› MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES Artrogripose Múltipla Hipoplasia Femoral ‹#› MÃO e PÉ - polidactilia ‹#› MÃO e PÉ - oligodactilias ‹#› MÃO e PÉ Braquidactilia: dedos curtos Macrodactilia: dedos longos Camptodactilia: contraturas de falanges Clinodactilia: hipoplasia de face média de falange média Sindactilia: separação incompletados dedos Pregas Palmares ‹#› Braquidactilia ‹#› Aracnodactilia ‹#› Camptodactilia ‹#› Clinodactilia ‹#› Sindactilia S. de Apert ‹#› Prega palmar única ‹#› 10. Coluna vertebral Desvios: cifose, escoliose, lordose... Fossetas, fístulas Defeitos de fechamento de tubo neural anencefalia meningolece mielomeningocele ‹#› Defeitos de fechamento de tubo neural Anencefalia ‹#› Defeitos de fechamento de tubo neural Encefalocele Occipital ‹#› Defeitos de fechamento de tubo neural MENINGOMIELOCELE Torácica Lombar Sacral ‹#› Defeitos de fechamento de tubo neural Craniorraquisquise ‹#› 11. Pele e anexos Pigmentação da pele Nevus Manchas Tumores - adenomas, neurofibromas, lipomas, etc... Hemangiomas Elasticidade de pele Frouxidão ligamentar Cutis laxa - sobra de pele Edema Pigmentação dos cabelos Distribuição dos cabelos Alopecia Hirsutismo Formato das unhas - hipoplasia ‹#› Pigmentação da pele e Nevus Albinismo S.Leopard ‹#› Manchas HIPERCRÔMICAS HIPOCRÔMICAS Neurofibromatose Vitiligo Congênito ‹#› Tumores Neurofibromatose Esclerose Tuberosa ADENOMA SEBÁCEO NEUROFIBROMAS ‹#› Hemangiomas Hemangiomas cavernosos Hemangioma plano - S. de Sturge-Weber ‹#› Elasticidade de pele Hiper-elasticidade cutânea S. Ehlers-Danlos ‹#› Frouxidão ligamentar S. MARFAN Sinal do punho Sinal do polegar ‹#› Cutis laxa - sobra de pele S. Cutis Laxa ‹#› Edema Lifedema de pés - S. de Turner ‹#› Cabelos Hipocromia de Cabelos S. Vitiligo Congênito Alopecia -Lipomatose Encefalocraniocutânea ‹#› Características Malformações Deformidades Disrupções Época de ocorrência Embrião Feto Embrião/Feto Nível do distúrbio Órgão Região Área Mortalidade perinatal + - - Variabilidade clínica Moderada Leve Extrema Causas múltiplas Freqüente Menos comum Menos comum Correção espontânea - + - Correção postural - + - Correção cirúrgica + -/+ + Recorrência relativa Alta Baixa Muito baixa Freqüência em RNs 2%-3% 1%-2% 1%-2%
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