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relatório de aulas práticas de anatomia

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UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: Enfermagem DISCIPLINA: Anatomia
NOME DO ALUNO: Iracema Gomes de Souza
R.A: 0440061 POLO: Rangel
DATA: 06-10-2021
Introdução;
Com base no que foi visto nas aulas práticas no laboratório com os professores Simone
Ternes e Marcos de Toledo Filho, nos foi apresentado as estruturas anatômicas do corpo
humano e suas localizações, formas e funções que cada sistema desempenha.
Inicialmente vimos a formação do sistema esquelético com seu número, formas e tipos de
ossos juntamente com suas funções.
Vimos a formação dos sistemas cardiovascular e cardiorrespiratório com seus respectivos
órgãos e funções, aprendemos também a importância do sistema linfático na imunidade e
defesa do organismo.
Aprendemos e conhecemos sobre o sistema digestório com seus respectivos órgãos, que é
graças a ele que recebemos nutrientes que nosso corpo necessita para se manter e desenvolver
e é ele quem expulsa o que não é necessário absorver.
Por último, vimos as articulações que são movimentadas pelos músculos esqueléticos em
suas variáveis formas, funções e tamanhos.
ROTEIRO 1 – AULA 1
Esqueleto Axial- eixo;
Composto por: crânio, ossos da face, coluna vertebral e caixa torácica.
Ossos da face - neuro crânio = composto por 8 ossos: 01 frontal; 02 parietais; 02 temporais;
01 esfenóide; 01estenóide e 01 occipital.
Ossos da face - viscerocrânio= composto por 14 ossos: 02 nasais; 02 lacrimais; 02
zigomáticos; 02 maxilares; 02 conchas nasais inferiores; 02 palatinos; 01 vômer e 01
mandíbula.
Coluna Vertebral;
Formada por 33 vértebras, sendo elas:
7 cervicais = c1 a c7 – nesta formação podemos observar que as cervicais 1 e 2 são atípicas
sendo, c1 sem corpo e c2 com um dente (processo odontóide) .
12 torácicas ou dorsais = t1 a t12
5 lombares= L1 a L5
5 sacrais= s1 a s5
4 coccígeas= co1 a co4
Caixa Toráxica;
Formada pela coluna vertebral, costelas e osso esterno. Tem como função proteger os órgãos
que se encontram nesta cavidade, entre eles, estão: traqueia, esôfago, pulmões e coração.
Costelas- compostas por 12 pares classificados da seguinte forma:
Costelas Verdadeiras= 1 a 7 articulam-se na parte posterior com a coluna e na parte anterior
diretamente com o osso esterno.
Costelas Falsas= 8 a 10 articulam-se na parte posterior com coluna vertebral e na parte
anterior com as outras costelas.
Costelas flutuantes= 11 e 12 articulam-se na parte posterior da coluna vertebral e na parte
anterior ficam soltas.
Osso Esterno: localizado na parte anterior do tórax entre as costelas, serve como sustentação
para as costelas. Neste osso, é o local exato onde devemos realizar a famosa RCP
(ressuscitação cardiopulmonar), no caso de parada cardíaca. Divide-se em três partes sendo:
manúbrio; corpo; apêndice xifóide.
AULA 2
Esqueleto Apendicular - apêndice pendurado;
Composto pelos ossos que formam os membros superiores e membros inferiores.
Membros Superiores - Braço, Antebraço e Mão.
Ossos do Braço: é formado por um único osso longo denominado de umero.
Úmero: é um osso longo, o maior do membro superior, possui uma cabeça pela qual se
articula com a cavidade glenóide da escápula. Seu plano anatômico: posterior e medial da
cabeça.
Ossos do Antebraço: é formado por dois ossos: a ulna e o rádio.
Ulna: é um osso longo que possui uma extremidade proximal mais larga e vai afinando até a
distal. Forma a parte medial do antebraço. Seu plano anatômico: medial e proximal.
Rádio: é um osso longo que forma a parte lateral do esqueleto do antebraço, sua extremidade
proximal é pequena e a distal é larga. Seu plano anatômico: medial.
Ossos do Punho: Os ossos que formam o punho recebem o nome de ossos do carpo. São
curtos e totalizam oito ossos, os quais estão em duas fileiras.
Ossos da Mãos: A palma da mão possui cinco ossos chamados de ossos do metacarpo, os
quais são numerados de 1 a 5. Cada dedo possui três falanges (falange proximal, média e
distal), mas o polegar possui apenas duas (proximal e distal).
AULA 3
Membros Inferiores – quadril, coxa, perna e pé.
Quadril: encontramos os chamados ílio, o ísquio e a púbis;
Coxa: encontramos o maior osso do corpo humano chamado fêmur;
Fêmur: é o maior e mais forte osso do corpo humano, longo e ligeiramente encurvado.
Posição anatômica: proximal e medial.
Perna: encontramos a tíbia e a fíbula;
Tíbia: é um osso longo situado no lado medial da perna, sua extremidade superior é ampla e
sua extremidade distal é menor e ligeiramente escavada para formar a articulação do
tornozelo. Plano anatômico: proximal -côndilos; anterior=-tuberosidade da tíbia;
medialmente -maléolo.
Pés: os ossos do tarso, metatarso e falanges.
O esqueleto do pé pode ser dividido em três partes: ossos do tarso, ossos do metatarso e
falanges (ossos dos dedos). Ossos do tarso: em número de sete, são distribuídos em duas
fileiras.
Fileira proximal: calcâneo e tálus
Fileira distal: cubóides, navicular e três cuneiformes (cuneiforme medial, intermédio e
lateral).
Ossos do metatarso: são cinco ossos, são numerados a partir do Hálux.
Falanges: são quatorze. Três para cada dedo e duas para o Hálux.
No intervalo entre a coxa e a perna encontramos as articulações do joelho e nela o osso
chamado de patela.
Patela: é um osso chato, arredondado, ligeiramente triangular, localizada no interior do
tendão do quadríceps femoral. Posição anatômica: dorsal e medial= face articular para o
côndilo medial; inferior= ápice.
AULA 4
Cinturas;
As cinturas escapular e pélvica são compostas por ossos que têm a responsabilidade de unir
os esqueletos axial e apendicular.
Cintura Escapular: formada pelos ossos da clavícula e escápula, tem a função de ligar os
membros superiores ao tórax. Está localizada na região superior do tórax (ombros), sendo a
escápula localizada na parte posterior do tórax, é nela onde o úmero está encaixado pelo seu
epicôndilo superior. Já a clavícula em sua parte superior, é a única união óssea do membro
superior ao tronco.
Escápula: um osso chato e triangular, forma a parte dorsal da cintura escapular e sua posição
anatômica está posterior e superiormente na espinha da escápula.
Clavícula: é um osso longo, curvado, forma a parte ventral da cintura escapular, sua posição
anatômica está medialmente na extremidade esternal, posteriormente no tubérculo conóide.
Cintura Pélvica: formada pelos ossos do quadril ísquio, ílio (2) e púbis, neles se articulam o
fêmur e toda essa estrutura é adaptada para o equilíbrio e suporte de peso. Estão localizados e
unidos em uma cavidade articular chamada acetábulo.
Íleo: é um osso par, grande, chato e irregular que constitui a maior parte do quadril.
Ísquio: forma a parte inferior e posterior do quadril
Púbis: é a menor e a mais anterior porção do quadril. É dividido em corpo em 2 ramos, um
inferior e outro superior. Plano anatômico: superiormente= crista ilíaca; anteriormente=
púbis; lateralmente= acetábulo.
AULA 5
Sistema Cardiovascular- coração;
Temos na região do mediastino médio, um órgão central, o chamamos de coração, que ocupa
a cavidade torácica sendo que sua maior parte está ligeiramente inclinada para o lado
esquerdo, ou seja, à esquerda do plano sagital, do plano mediano. Chamamos essa situação de
levo cárdica.
O coração está envolvido por uma membrana chamada de pericárdio. Entre o músculo
cardíaco e o pericárdio existe a cavidade pericárdica, onde seu interior possui um líquido que
facilita o deslizamento do coração e impede que haja atrito.
Na cavidade cardíaca tem quatro câmaras: dois átrios direito e esquerdo, e dois ventrículos
direito e esquerdo, são separados pelos septos interatrial, interventricular e atrioventricular.
Os septos atrioventriculares direito e esquerdo possuem orifícios chamados óstios
atrioventriculares que permitem a comunicação entre um átrio e seu respectivo ventrículo.
O coração tem aspecto de um cone truncado, tendo sua base na parte superior e o ápice na
parte inferior. Nesta base do coraçãoencontramos os grandes vasos da base que são as
artérias e veias.
As artérias são vasos que sairão do coração exercendo uma força centrífuga, enquanto que as
veias são vasos que chegarão ao coração exercendo uma força centrípeta. Totalizando 8 vasos
da base: aorta, tronco pulmonar, veia cava superior, veia cava inferior,4 veias pulmonares.
O coração tem limite e seu limite anterior é o osso esterno, seu limite posterior é a coluna
vertebral, mais precisamente entre as vértebras T4e T8, seus limites laterais são os pulmões,
seu limite inferior é o diafragma, que separa as duas cavidades: toráxica e abdominal, temos
também um limite superior chamado abertura superior do tórax.
AULA 6
Sistema Cardiovascular- coração;
O coração é uma bomba muscular, ou seja, ele tem o poder de puxar o sangue para ele e ao
mesmo tempo expulsar o sangue dele.
Suas cavidades superiores são os átrios direito e esquerdo;
Átrio direito- a eles chegam as veias cavas superior e inferior trazendo sangue venoso de todo
o corpo;
Átrio esquerdo- em sua câmara desembocam suas veias pulmonares trazendo sangue arterial
rico em O2.
Suas cavidades inferiores são os ventrículos direito e esquerdo;
Ventrículo direito- é de musculatura mais espessa que a dos átrios e dele sai o tronco
pulmonar;
Ventrículo esquerdo- dele sai a aorta, é de musculatura mais grossa pois recebe o sangue
arterial do átrio esquerdo e bombeia para a artéria aorta onde será levado ao organismo
novamente.
Assim como os átrios, aos ventrículos também não se comunicam entre si devido ao septo
interventricular. Entre os átrios e ventrículos existe uma parede chamada de septo átrio
ventricular.
O sangue do átrio direito passa para o ventrículo direito assim como no átrio esquerdo para o
ventrículo esquerdo através de um buraco óstio átrio ventricular, nestes osteos encontramos
as valvas.
Valva atrioventricular direita= valva tricúspide
Valva atrioventricular esquerda= valva bicúspide, valva mitral.
AULA 7
Sistema Cardiovascular- vasos de sangue: artérias.
Artérias são tubos cilindroides pelo qual o sangue é levado do coração ao restante do corpo
através de suas ramificações. As artérias podem ser classificadas em artérias de grande,
médio e pequeno calibre, e arteríolas. As arteríolas são os menores ramos das artérias e
oferecem maior resistência ao fluxo sanguíneo, contribuindo para reduzir a tensão do sangue
antes da passagem pelos capilares.
As artérias possuem elasticidade a fim de manter o fluxo sanguíneo constante. Podem
dilatar-se no sentido transversal para conter maior volume de sangue e distende-se no sentido
longitudinal atendendo ao deslocamento dos segmentos corpóreos.
Exemplo:
AORTA; aorta ascendente; arco da aorta; vasos da aorta; aorta descendente; aorta torácica
(até o diafragma); aorta abdominal; bifurca na pelve para mandar sangue para os membros
inferiores; aorta ilíaca; se exterioriza para o fêmur, artéria femoral; no joelho se ramifica em
3, artéria fibular tibial e poplíteas.
Carótidas comuns - artérias que levam sangue para a cabeça;
Subclávias - artérias que levam sangue para os membros superiores.
AULA 8
Sistema Cardiovascular- vasos de sangue: veias.
As veias não possuem ramificações e sim afluentes ou tributárias, estas chegarão em duas
veias principais: cava inferior e cava superior que estarão ricas em gás carbônico. São
estruturas de paredes finas, comparadas às artérias, são em maior número, possuem válvulas
em seu interior, com exceção das veias pulmonares.
Exemplo:
Veias Jugulares= trazem o sangue com Co2 da cabeça;
Veias subclávias= trazem o sangue com Co2 dos membros superiores.
AULA 9
Sistema Cardiovascular- vascularização do coração.
O coração recebe oxigênio através das artérias coronárias e a veia do seio coronário recolhe
todo sangue rico em Co2 do coração.
As artérias coronárias são duas: direita e esquerda.
Artéria Coronária Direita: dá origem a duas artérias que irão irrigar a margem direita e parte
posterior do coração. São as artérias: marginal direita e interventricular posterior.
Artéria Coronária Esquerda: se inicia passando por um ramo por trás do tronco pulmonar para
atingir o sulco coronário, ficando em evidência no ápice da aurícula esquerda.
AULA 10
Sistema Cardiovascular- órgãos linfáticos
Os órgãos linfáticos são responsáveis em transportar todo o excesso de líquido intersticial que
inicialmente se formou como filtrado do sangue. São os órgãos responsáveis: medula óssea,
tonsilas, baço e timo.
O sistema linfático está relacionado com o sistema circulatório, funciona na absorção de
gordura e na defesa do corpo contra microorganismos, serve também como rota para gordura
e vitaminas absorvidas que são transportadas do intestino delgado para o sangue.
Seu líquido se chama linfa e é proveniente do interstício celular.
AULA 11
Sistema respiratório- vias aéreas superiores.
Nosso primeiro órgão dessas vias aéreas é o nariz, ele é um órgão ímpar, mediano
osteocartilaginoso, está localizado na face.
Apresenta forma de triângulo, onde encontraremos sua raiz, a ponta-ápice, entre raiz e ápice
temos o dorso, em sua base encontramos duas cavidades chamadas de narinas.
Cavidade Nasal;
É revestida pela membrana mucosa, tem a função de filtrar, umedecer e aquecer o ar. Está
relacionada também com o olfato.
Seu limite anterior são as narinas, limite posterior são as coanas, limite posterior é o teto
formado por ossos, limite inferior também formado por ossos, limite medial é o septo nasal.
Seios Paranasais- seios da face;
São cavidades ósseas localizadas na face, preenchidas de ar. São de suma importância clínica
pois temos como exemplo a sinusite, que é a inflamação destes seios.
Cavidades que irão se abrir na cavidade nasal: seios frontais; células etmoidais; seios
esfenoidais; seios paranasais; ducto nasolacrimal.
Faringe;
A faringe pertence a dois sistemas: respiratório e digestório, apresenta comunicação com 7
cavidades: nariz, laringe, boca, esôfago e orelhas.
Anatomicamente a faringe é dividida em 3 partes, são elas: nasofaringe (parte superior);
orofaringe (parte média); laringofaringe (parte inferior).
Na nasofaringe encontramos uma estrutura chamada de tonsila que é um pequeno órgão de
defesa.
Na orofaringe temos a tonsila palatina (amígdalas), que são encontradas entre os arcos do
palato grosso e palato faríngeo que se encontram na fossa tonsilar.
AULA 12
Sistema Respiratório- vias aéreas inferiores: a traqueia e os brônquios.
Traqueia;
Localizada no plano sagital, é um órgão mediano formado por 16-20 anéis cartilagíneos, não
fechados, sua parede posterior tem uma musculatura chamada de músculo traqueal, entre seus
anéis temos os ligamentos anelares. Tem a função de conduzir o ar inspirado na laringe para
os brônquios. Em seu comprimento final, irá se bifurcar e seu último anel traqueal apresenta
forma de quilha chamado carina, onde teremos as formações dos brônquios primários direito
e esquerdo.
Brônquios;
Tem a função de levar o ar vindo da traqueia para os pulmões. Dividem-se em: brônquio
principal direito e brônquio principal esquerdo. Esses brônquios se adentraram nos pulmões e
neles formarão os brônquios lobares, que depois continuarão até os brônquios segmentares.
Quando um indivíduo sofre uma broncoaspiração, quando o objeto chega à bifurcação carina,
ele aparece com maior incidência no brônquio principal direito em relação ao esquerdo
devido ao brônquio principal direito ser mais largo, reto e curto que o esquerdo.
AULA 13
Sistema respiratório- vias aéreas superiores e inferiores: pulmões e musculatura
respiratória.
Pulmões;
São os órgãos principais da respiração, e é responsável pela hematose (trocas gasosas), tem
sua estrutura esponjosa e fica localizado na caixa torácica ligeiramente acima do coração.
Divide-se em pulmão esquerdo e pulmão direito e cada um possui lobos e fissuras.
Pulmão direito: lobo superior, lobo médio, lobo inferior, 1 fissura oblíqua e 1 fissura
horizontal.Pulmão esquerdo: lobo superior, lobo inferior, 1 fissura oblíqua e 1 incisura cardíaca devido
ao coração.
Musculatura Respiratória;
O principal músculo da respiração é o diafragma, ele possui um centro tendíneo e nesse
centro encontramos o forame da veia cava, por ele passará a veia cava inferior, passará pela
parte vascular o Hiato e por ele passará a aorta e o esôfago.
Entre outros estão: músculo serrátil, poste superior, músculos escalenos, músculos
intercostais externos, músculos esternocleidomastóideo, músculos abdominais.
AULA 14
Sistema Digestório- canal alimentar- parte supra diafragmática.
No sistema digestório temos o canal alimentar e nele temos órgãos anexos como as glândulas
da boca, esôfago, fígado e pâncreas. No canal alimentar o alimento sofrerá modificações
desde sua entrada até a saída. Este canal divide-se em 2 partes: supradiafragmática (órgãos
que estão acima do diafragma) e infradiafragmática (órgãos que estão abaixo do diafragma)
Órgãos supradiafragmáticos;
Boca- responsável por receber o alimento e diminuir o tamanho das partículas para que possa
ser digerida e absorvida mais facilmente, além de misturá-lo com saliva;
A cavidade bucal é delimitada anteriormente pelos lábios superior e inferior, posterior pelo
véu palatino, superior palato, inferior da boca e laterais bochechas.
Funcionalmente a cavidade bucal é dividida em duas partes, sendo a primeira o vestíbulo oral
que é o espaço entre os lábios e os dentes, a outra é a própria cavidade bucal, que começa
após os dentes, onde estão a língua e as glândulas salivares.
Língua- órgão muscular anatomicamente dividido em: ápice da língua, dorso da língua, raiz
da língua e ventre da língua. Na língua temos algumas estruturas que estão relacionadas com
a percepção dos sabores. Está envolvida na proteção, mastigação, fonação e gustatação.
Glândulas Salivares- São divididas em dois tipos: glândulas salivares maiores (glândula
parótida, glândula submandibular e glândula sublingual) e glândulas salivares menores
(glândulas vestibulares e glândulas palatinas).
As glândulas maiores e menores, produzem a saliva, que é importantíssima pois atua na
formação do bolo alimentar.
Além de atuar na proteção da cavidade oral e formar enzimas para a digestão do amido.
Orofaringe- A orofaringe está posterior ao istmo da fauce e recebe o bolo alimentar da
cavidade oral e por meio de contrações musculares conduz o bolo alimentar em direção a
parte laríngea da faringe. Esta por sua vez se contrai e conduz o bolo alimentar para o
esôfago. Tanto o bolo alimentar quanto o ar que respiramos se encontram nessas duas regiões.
Por isso, na deglutição o palato mole é elevado, bloqueando a parte nasal da faringe, e a
cavidade epiglótica fecha o ádito da laringe, evitando que o alimento vá para o canal
respiratório, assim a parte laríngea da faringe se comunica anteriormente com o ádito da
laringe e posteriormente é continuada pelo esôfago.
Esôfago- É um tubo muscular no qual sua região superior é formada por músculo esquelético
e a parte inferior é constituída por músculo liso.
É dividido em três porções: cervical, torácica (a maior parte do esôfago) e abdominal.
No tórax o esôfago se situa ventralmente à coluna vertebral e dorsalmente à traqueia estando
próxima a aorta.
Para atingir o abdômen o esôfago atravessa o músculo diafragma e quase imediatamente
desemboca no estômago.
Nesta região ocorre os movimentos peristálticos (contrações da musculatura da sua parede)
conduzindo o bolo alimentar para o estômago.
AULA 15
Sistema Digestório- canal alimentar- parte infradiafragmática.
Órgãos infra diafragmáticos;
Estômago: O estômago apresenta as seguintes estruturas anatômicas: região cárdia, que é a
junção com o esôfago e tem a função de ser um esfíncter fisiológico, o fundo do estômago,
onde encontramos ar, já que é uma bolha gástrica, curvatura maior, onde encontramos vasos
sanguíneos e também se prende uma membrana, o peritônio, a curvatura menor onde há vasos
sanguíneos e o peritônio, o corpo, que é o local onde ocorre o processo químico (digestão) e
formação do quimo, e o piloro, que é continuado pelo duodeno, é o verdadeiro esfíncter (tem
músculo e se contrai). Por isso, se abre apenas quando vomitamos.
Assim, a função do estômago é transformar o bolo alimentar em quimo (líquido), lembrando
que no quimo ainda não ocorreu a quebra de proteínas.
Intestino Delgado- dividido em três regiões: duodeno, jejuno e íleo.
No duodeno chega a quimo e para transformar em um líquido básico ocorre a secreção de
dois ductos trazendo substâncias chamadas de secreção pancreática (produzida no pâncreas e
conduzida pelos ductos pancreáticos) e a bile (produzida pelo fígado e conduzida pelo ducto
colédoco). Com isso o duodeno é responsável pelo término da digestão. Já o Jejuno termina
no óstio ileocecal, os quais estão presos pelo mesentério. Assim, Jejuno e íleo estão
relacionados com a absorção.
Dessa forma, a maior parte do que absorvemos ocorre principalmente no jejuno já que o íleo
absorve água.
Intestino Grosso- tem em sua parte externa uma estrutura que está sobre ele chamada de tênia
de cólon, cada um de seus gomos são chamados de saculação do cólon, entre uma saculação e
outra temos os sucos paracólicos e temos as pregas semilunares.
É dividido em cinco regiões: colo ascendente, colo transverso, colo descendente e colo
sigmóide (tem a função de absorver água e formar o bolo fecal) e reto (saída do bolo fecal).
Estruturas anatômicas do intestino grosso:
Ceco: Neste local começa o intestino grosso e também encontramos o apêndice vermiforme,
que não tem uma função específica, apenas contém anticorpos.
Haustro: forma as curvas dos colos.
Tênia: São fibras musculares.
AULA 16
Sistema Digestório- órgãos anexos.
Língua- é um órgão muscular que anatomicamente está dividida em ápice da língua, dorso da
língua, raiz da língua e ventre da língua, além disso, podemos dividir a língua em duas
regiões, a primeira é chamada de região oral da língua ou anterior, e a segunda é chamada de
parte faríngea da língua ou posterior.
Dividindo essas duas regiões encontramos mais duas estruturas, o sulco terminal direito e
esquerdo, e o forame cego.
Na região anterior encontramos o ápice e o dorso da língua e sobre eles encontramos as
papilas gustativas (fungiforme, filiforme, valadas ou circunvaladas e foliadas).
Na região posterior encontramos a raiz da língua, sobre ela encontramos as tonsilas linguares
que formam anticorpos para proteger a cavidade oral.
Entre os arcos, palatoglosso e palatofaríngeo, há um espaço, a fossa tonsilar, ocupada pela
tonsila palatina, a amídala.
Dentes- decíduos e permanentes;
Decíduos- 20 dentes entre eles incisivos, caninos e molares (na primeira dentição)
Permanentes- já na segunda dentição teremos 32 dentes entre superiores e inferiores.
Glândulas da boca; todas as glândulas que produzem saliva são exócrinas, pois sua secreção
cairá em um ducto ou em uma cavidade.
Glândulas salivares maiores: glândula parótida, glândula submandibular, glândula sublingual.
Glândulas salivares menores: glândulas labiais, glândulas da bochecha, palatinas, linguais e
molares.
AULA 17
Sistema Digestório- órgãos anexos.
Fígado- órgão maciço formado por quatro lobos, lobo direito, lobo esquerdo, lobo caudado e
lobo quadrado, se encontra na cavidade abdominal ocupando sua grande parte. É sustentado
por quatro ligamentos chamados de triangular, coronário, falciforme e ligamento redondo.
Também encontramos a vesícula biliar, responsável pelo armazenamento da bile, e uma
região chamada de hilo hepático (entre os lobos quadrado e caudado) que é constituído pelas
seguintes estruturas: veia porta, artéria hepática comum, ducto colédoco, que é formado pela
junção dos ductos hepáticos com o ducto cístico. O fígado é responsável pela metabolização
dos nutrientes e também forma o glicogênio e bile.
Pâncreas: órgão maciço, apresenta uma cabeça, corpo e cauda, é uma glândula mistapois
produz o suco pancreático que cairá em ductos e depois em uma cavidade no duodeno.
Também produz hormônios como a insulina e o glucagon.
O ducto pancreático se divide em: pancreático acessório e pancreático.
O pancreático acessório chegará em uma papila menor do duodeno e o pancreático em uma
papila maior do duodeno, que trará também o ducto colédoco trazendo a bile.
AULA 18
Articulações fibrosas e cartilagíneas.
Articulação é a união de um ou mais ossos entre si, entre eles estão os tecidos interpostos, e
devido a eles temos as articulações fibrosas, cartilagíneas e sinoviais.
Fibrosas: o grau de mobilidade delas é sempre pequeno, dependendo do comprimento das
fibras interpostas. Existem três tipos de articulações fibrosas: sutura, sindesmose e gonfose.
As suturas, que são encontradas somente entre os ossos do crânio, são formadas por várias
camadas fibrosas, sendo a união suficientemente íntima de modo a limitar intensamente os
movimentos, embora confiram uma certa elasticidade ao crânio. A maneira pela qual as
bordas dos ossos articulados entram em contato é variável, reconhecendo-se suturas planas,
suturas escamosas e suturas serráteis. No crânio, a articulação entre os ossos nasais é uma
sutura plana; entre os parietais, sutura denteada; entre o parietal e o temporal, é escamosa. No
crânio do feto e recém-nascido, onde a ossificação ainda é incompleta, a quantidade de tecido
conjuntivo fibroso interposto é muito maior, explicando a grande separação entre os ossos e
uma maior mobilidade. Estas áreas fibrosas são denominadas fontanelas. São elas que
permitem, no momento do parto, uma redução do volume da cabeça fetal pela sobreposição
dos ossos do crânio. Esta redução de volume facilita a expulsão do feto para o meio exterior.
Na idade avançada pode ocorrer ossificação do tecido interposto (sinostose), fazendo com
que as suturas, pouco a pouco, desapareçam e, com elas, a elasticidade do crânio.
Nas sindesmoses, os ossos estão unidos por uma faixa de tecido fibroso, relativamente longa,
formando um ligamento interósseo ou uma membrana interóssea, nos casos, respectivamente
de menor ou maior comprimento das fibras, o que condiciona um menor ou maior grau de
movimentação. Exemplos típicos são a sindesmose tibiofibular e a membrana interóssea
rádio-ulnar.
Gonfose é a articulação específica entre os dentes e seus receptáculos, os alvéolos dentários.
O tecido fibroso do ligamento periodontal segura firmemente o dente no seu alvéolo.
Cartilagíneas: nas articulações cartilaginosas, o tecido é a cartilagem. Quando se trata de
cartilagem hialina, temos as sincondroses; nas sínfises, a cartilagem é fibrosa. Em ambas a
mobilidade é reduzida. As sincondroses são raras e o exemplo mais típico é a sincondrose
esfeno-occipital que pode ser visualizada na base do crânio. Exemplo de sínfise é a união, no
plano mediano, entre as porções púbicas dos ossos do quadril, constituindo a sínfise púbica.
Também as articulações que se fazem entre os corpos das vértebras podem ser consideradas
como sínfise, uma vez que se interpõe entre elas um disco de fibrocartilagem – o disco
intervertebral.
AULA 19
Articulações Sinoviais;
Tem amplitude de movimento maior, estão localizadas na região do cotovelo, punho, joelho,
devido ao líquido sinovial, estas articulações são chamadas de artrose. Apresentam a
cartilagem articular que facilita a absorção de impactos no joelho, encontraremos os meniscos
articulares, ligamentos extracapsulares.
AULA 20
Músculos estriados esqueléticos;
Os músculos têm a capacidade de transmitir movimentos para o nosso corpo é através deles
que também conseguimos gerar com a nossa própria temperatura fazer uma termorregulação,
atuando junto ao sistema cardiovascular e o sistema nervoso. Temos três tipos de músculos
no nosso corpo: O músculo estriado esquelético, o músculo cardíaco e o músculo liso. São
mais de 600 músculos espalhados pelo nosso corpo, que apresentam contração voluntária.
Uma das características marcantes desse tipo de tecido muscular é a presença de estriações
transversais. Os Principais músculos esqueléticos podem ser colocados em grandes grupos,
estes são:
Músculos da face e do couro cabeludo: exemplos: orbicular do olho e elevador do lábio
superior.
Músculos da mastigação: exemplos: masseter (o músculo mais forte do nosso corpo) e
pterigóideo medial.
Músculos da parede abdominal: exemplos: oblíquo interno e transverso do abdome.
Músculos que movem a cabeça e o ombro: exemplos: trapézio e elevador da escápula.
Músculos que movem a coluna vertebral: exemplos: longo do tórax e longo do pescoço.
Músculos que movem a língua: exemplos: genioglosso e hioglosso.
Músculos que movem as articulações do quadril e joelho: exemplos: glúteo máximo e
abdutor longo.
Músculos que movem o antebraço: exemplos: tríceps e bíceps.
Músculos que movem o pé e os dedos do pé: exemplos: flexor longo dos dedos e abdutor do
hálux.
Músculos que movem o polegar: exemplos: extensor longo do polegar e extensor curto do
polegar.
Músculos que movem o punho: exemplos: flexor radial do carpo e extensor radial curto do
carpo.
Músculos que movem o úmero: exemplos: deltóide e supraespinhal.
Músculos que movem os dedos: exemplos: flexor profundo dos dedos e extensor do
indicador.
Músculos respiratórios: exemplos: diafragma e intercostais externos.
Músculos supra e infra-hióideos do pescoço: exemplos: milo-hióideo e gênio-hióideo.
Quando os músculos são classificados de acordo com a sua ação, são denominados de
extensores, flexores, adutores, abdutores, rotadores, supinadores e pronadores.
Extensores: estiram um membro;
Flexores: são responsáveis pela flexão;
Adutores: levam um membro em direção à linha mediana do corpo;
Abdutores: movem o membro para fora dessa linha;
Rotadores: giram os membros;
Supinadores: viram a palma da mão para cima;
Pronadores: colocam a palma da mão para baixo.
Referências :
Atlas de Anatomia Sobotta;
Vídeo Aulas de anatomia unidade I II III – AVA;
https://ulbra-to.br/morfologia/2011/08/26/Sistema-Articular
https://ulbra-to.br/morfologia/2011/08/26/Sistema-Articular

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