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V_Final_Caderno_de_Sugestoes_Metodologicas_para_o_uso_de_laboratorios_Vol_1_Revisao_concluida

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SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO 
GERÊNCIA GERAL DE ENSINO MÉDIO E ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 
GERÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS DO ENSINO MÉDIO 		
																																																																																																												 
Av.	Afonso	Olindense,	1513,	Várzea,	Recife|	CEP	50.810-000.		
Fone:	(81)	3183-8200	|	Ouvidoria:	0800-2868668	|	www.educacao.pe.gov.br	
 
 
 
 
 
 
CADERNO DE SUGESTÕES PEDAGÓGICAS PARA 
USO DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS DA 
NATUREZA E MATEMÁTICA 
 
 
Volume 01 
 
 
 
 
2021 
 
	
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Governador 
Paulo Henrique Saraiva Câmara 
Vice-governadora 
Luciana Barbosa de Oliveira Santos 
Secretário de Educação e Esportes 
Marcelo Andrade Bezerra Barros 
Secretário Executivo de Planejamento e Coordenação 
Leonardo Ângelo de Souza Santos 
Secretária Executiva de Desenvolvimento da Educação 
Ana Coelho Vieira Selva 
Secretária Executiva de Educação Integral e Profissional 
Maria de Araújo Medeiros Souza 
Secretário Executivo de Administração e Finanças 
Alamartine Ferreira de Carvalho 
Secretário Executivo de Gestão da Rede 
João Carlos de Cintra Charamba 
Secretário Executivo de Esportes 
Diego Porto Pérez 
 
 
 
 
 
 
 
 
	
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APRESENTAÇÃO 
 
As atividades experimentais realizadas no espaço dos laboratórios escolares de Ciências da 
Natureza e Matemática representam parte dos processos de ensino e aprendizagem nessas áreas de 
conhecimento e contribuem significativamente para a formação dos estudantes. 
O laboratório também permite uma abordagem mais coerente com as diretrizes de 
interdisciplinaridade, o que contribui para relacionar os componentes das áreas, como também, 
permite associar a aprendizagem a situações práticas dando assim sentido a ciência e a matemática 
na vida dos estudantes. 
A partir das aulas práticas no laboratório, situações como a problematização da realidade do 
estudante representam o ponto de partida e não o ponto de chegada dos estudos, e o laboratório pode 
ser visto como o espaço ideal para fazer isso. Vale ressaltar que na escola, o estudante não faz 
pesquisa como um “profissional”. Na realidade, ocorre um rebatimento pedagógico da realidade, 
sendo o uso dos espaços de laboratório escolar uma importante estratégia didático-metodológica para 
contestações, elaboração de hipóteses e novas elaborações em torno do conhecimento ora 
apresentado. 
Nesta perspectiva, é importante que as aulas de laboratório estejam alinhadas a pressupostos 
epistemológicos que possibilitem discutir a ciência, enquanto corpo de conhecimento derivado da 
produção humana e fundamentado na relação entre os saberes já existentes trazidos pelos estudantes 
e o conhecimento científico. 
Essas atividades, quando mediadas pelo(a) professor(a), são uma importante ferramenta nos 
processos de ensino e de aprendizagem, pois permitem que os estudantes compreendam os 
fundamentos científico-tecnológicos intrínsecos aos processos produtivos, relacionando teoria e 
prática, e além disso, que desenvolvam atitudes de reflexão sobre as teorias científicas e suas 
limitações, observando ainda que as atividades desenvolvidas nos laboratórios escolares devem ser 
vivenciadas com o devido cuidado que cada experimento exige e o ambiente requer. 
Nesse sentido, o objetivo desse material é apresentar sugestões pedagógicas envolvendo 
experimentos nas áreas de Ciências da Natureza e de Matemática enquanto possibilidades de 
desenvolvimento da práxis educativa, motivando tanto professores quanto estudantes na utilização 
deste ambiente didático-pedagógico-experimental. 
 
 
	
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Propostas para o 
Laboratório de Biologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	
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ATIVIDADE 1 
 Criptógamos – Briófitas e Pteridófitas 
 
Conteúdo/objeto do conhecimento 
 Características morfofisiológicas 
Objetivo Geral 
Reconhecer a diversificação biológica observando as 
características e organização dos seres vivos – Briófitas e 
Pteridófitas. 
 
CONHECENDO O EXPERIMENTO 
Criptógamos – Briófitas e Pteridófitas 
Para realização desta atividade os estudantes devem possuir conhecimento prévio sobre o 
Reino Plantae. 
EQUIPAMENTO UTILIZADO: 
- Microscópio óptico e Microscópio estereoscópio. 
MATERIAIS UTILIZADOS: 
- Exemplares recém coletados de Briófitas (musgos) e Pteridófitas (avencas e samambaias) 
- Lupas de mão 
- Lâminas 
- Lamínulas 
- Água 
- Gilete/lâmina de bisturi 
- Pinça anatômica em inox ponta reta e fina 
- Bandeja plástica 
 
 
 
	
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Fone:	(81)	3183-8200	|	Ouvidoria:	0800-2868668	|	www.educacao.pe.gov.br	
Este experimento tem como objetivos específicos: 
- Observar e diferenciar Briófitas e Pteridófitas; 
- Identificar as estruturas morfológicas presentes nas briófitas e Pteridófitas; 
- Compreender a evolução das plantas e valorizar o seus papéis no meio ambiente. 
 
Sugestão de atividades para a utilização do experimento 
 
PROCEDIMENTOS: 
1. Coloque sobre a bancada ou sobre a bandeja, exemplares de briófitas e pteridófitas e fazer 
uma observação a olho nu; 
2. Após esta primeira observação, analise com Microscópio estereoscópio ou com uma lupa 
manual, algumas estruturas destes dois grupos em estudo; 
3. Para o estudo das briófitas, utilize uma pinça e coloque em uma placa de Petri para observação 
das fases gametofíticas e esporofíticas; 
4. Para o estudo das pteridófitas, utilize também o Microscópio estereoscópio ou a lupa manual 
para observar as características dos gametófitos e esporófitos; 
 
 
https://djalmasantos.files.wordpress.com/2010/11/071.jpg 
Fig 1. Esquema apresentando o gametófito e o esporófito de vegetais criptógamos. 
5. Após a observação no microscópio estereoscópio ou na lupa manual tente desenhar o material 
sobre a bancada, identificando no seu desenho cada grupo e as características que os 
distinguem. 
	
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https://netnature.files.wordpress.com/2014/02/esquema-briofita.jpg 
 
https://i.pinimg.com/564x/30/f9/34/30f934d45c71a83b3794540dbcd3cac2.jpg 
Fig. 2 Esquema de briófita Fig. 3 Esquema de pteridófita 
 
6. Faça cortes superficiais e paralelo à superfície dos soros de pteridófitas, retirando os 
esporângios. Ao colocá-lo sobre a lâmina e levá-lo ao microscópio óptico nota-se que os 
esporângios, de acordo com o tempo exposto à luz e sem hidratação, podem eclodir e liberar 
os esporos que saltam como se estivessem estourando. No passo seguinte adicione ao 
esporângio na lâmina uma gota d’água com a lamínula sobre a amostra. Será possível notar 
que o esporângio desta vez eclodirá liberando os esporos, contudo, de forma mais coordenada 
e de modo a observar seu movimento durante a liberação. 
 
https://www.docsity.com/pt/documentos/downloading/?id=4769719 
Fig. 4 Estruturas de reprodução das pteridófitas e seu comportamento perante as condições que foram impostas. 
 
Os esporângios, em algumas espécies de pteridófitas, ocorrem nas margens ou na região 
inferior das folhas e estão agrupados em soros que podem ter forma e coloração variada. Os soros, 
quando jovens, podem ou não ser recobertos por um indúsio que seca quando os esporângios atingem 
a maturidade. 
	
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http://www.biorede.pt/zoom_image.asp?ImageID=6344 
Fig. 5 Estruturas foliares apresentando os diversos tipos de indúsio em pteridófitas. a) reniformes. b) peitadas. 
c) cupuliformes. d) lineares. e) falsos indúsios (soros cobertos pela margem deflexa do limbo). 
 
7. Faça cortes horizontais e verticais, bem finos, em filídeos de briófitas. Logo após, coloque 
sobre a lâmina uma a duas gotas de água. Deposite sobre a água, com a ajuda da pinça, o corte 
do filídeo e, em seguida, coloque uma lamínula sobre o corte. Leve a preparação ao 
microscópio ótico e observe a organização das células no vegetal. 
8. Para auxiliar na observação microscópica das amostras de briófitas, seguem alguns desenhos 
representando algumas das características que são utilizadas para sua observação e 
identificação. 
 
 
 
 
Desenho apresentando as células do ápice do filídeo 
	
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Desenho apresentando células de cortes transversais do filídeo 
 
 
Desenho apresentando as células da margem de fílideos 
 
 
Desenho apresentando uma estrutura conhecida por “costa” (“linha” que atravessa a superfície do 
filídeo) 
 
 
Desenho apresentando o hábito da planta. 
Fonte: https://www.scielo.br/pdf/aa/v9n3s1/1809-4392-aa-9-3-s1-0005.pdf 
Fig. 6 Apresentação de algumas características que podem ser observadas quando analisamos espécies de briófitas e que 
auxiliam na classificação. 
	
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Avaliação 
 
A avaliação pode ser realizada através das observações das aulas práticas, nas rodas de 
conversa e nas respostas abordadas nas situações problema. 
Será mais uma discussão em grupo, onde o professor fará suas observações sobre as respostas 
dos estudantes sobre os seguintes tópicos: 
1 – Por que as Briófitas são tão dependentes de água? 
2 - Por que as briófitas e as pteridófitas são consideradas bioindicadores ambientais? 
2 – Qual a vantagem evolutiva adquirida pelas pteridófitas? Justifique suas respostas. 
3 – Marque, no quadro abaixo, “+” para as estruturas presentes e “-“ para as estruturas ausentes em 
cada grupo. 
 
Estruturas Briófitas Pteridófitas 
Vasos condutores 
Rizoides, cauloides e filoides 
Raízes, caule e folhas 
Soros (agrupamentos de esporângios) 
Flores, sementes e frutos 
 
Sugestões de Leitura 
 
ALBUQUERQUE, Janaína Vital de; ZÁRATE, Eliete Lima de Paula. MATERIAIS DIDÁTICOS 
DE BOTÂNICA CRIPTOGÂMICA MUITO ALÉM DOS LIVROS: ENTRELAÇANDO OS 
SABERES NA GRADUAÇÃO. Experiências em Ensino de Ciências, 12 (8): 239-249. 2017. 
Disponível em: https://if.ufmt.br/eenci/artigos/Artigo_ID448/v12_n8_a2017.pdf. Acesso em 14 mar. 
2021. 
CORTEZ, Priscila Andressa; SILVA, Delmira da Costa; CHAVES, Alba Lucilvânia Fonseca. 
Manual Prático de Morfologia e Anatomia Vegetal. Ilhéus, BA: Editus, 2016. 92 p. Disponível 
em: http://www.uesc.br/editora/livrosdigitais2017/morfologia_anatomia_vegetal.pdf. Acesso em: 18 
mar. 2021. 
	
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LOPES, João Carlos Raguzzoni; FONSECA, Lana Cláudia de Souza. Roteiro para ensino de 
Botânica. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Disponível em: 
http://cursos.ufrrj.br/posgraduacao/ppgeducimat/files/2019/03/Produto-Educacional-Jo%C3%A3o-
Carlos-Raguzzoni-Lopes.pdf. Acesso em: 14 mar. 2021. 
MAIA, Tamires de Oliveira Pires. Aspectos morfológicos na evolução das plantas: Manual para 
docentes do ensino médio. Universidade do Vale do Paraíba. Faculdade de Educação e Artes. 
Trabalho de Conclusão de Curso. São José dos Campos/SP. 56p. 2018. Disponível em: 
https://biblioteca.univap.br/dados/000040/00004055.pdf. Acesso em: 19 mar. 2021. 
 
RODRIGUES, Carla Aparecida; ARRUDA, Gisele. Importância da utilização das atividades 
experimentais vinculadas ao conteúdo teórico de biologia. In: PARANÁ. Secretaria de Estado da 
Educação. Superintendência de Educação. Os Desafios da Escola Pública Paranaense na 
Perspectiva do Professor PDE, 2013. Curitiba: SEED/PR., 2013. V.1. (Cadernos PDE). Disponível 
em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/ 
2013_unioeste_bio_artigo_carla_aparecida_rodrigues.pdf. Acesso em 14 mar. 2021. ISBN 978-85-
8015-076-6. 
 
SANTOS, Nivea Dias dos; SILVA, Natália Ferreira da; OLIVEIRA, Tiago Pinheiro de. O que 
ensinamos sobre as primeiras plantas terrestres: análise de livros didáticos do ensino médio. 
Pesquisas, Botânica nº 67:319-334. 2015. Disponível em: 
http://www.anchietano.unisinos.br/publicacoes/botanica/botanica67/021.pdf. Acesso em: 21 mar 21. 
 
Sugestão de Site 
 
MORFOANATOMIA VEGETAL - ORGANIZAÇÃO INTERNA E EXTERNA DO CORPO 
VEGETAL. Disponível em: https://morfoanatomiavegetal.wordpress.com/cortes-histologicos/. 
Acesso em: 18 mar. 2021. 
 
Sugestão de Vídeo 
 
AP Biology Chapter24 Section 2 | Bryophytes: Non-Vascular Plants. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=Nmdv0sCuFv0. Acesso em: 14 mar. 2021.Canal Ciência. 
 Botânica - planta briófita, Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ecVxpsIK_wc. 
Acesso em 14 mar. 2021. 
 
Canal Ciência. Botânica - planta pteridófita, Disponível em: https://www.youtube 
.com/watch?v=MrowQ8Wz7Es. Acesso em: 14 mar. 2021.DW Brasil. Briófitas contra a poluição 
do ar. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=DHM_R6AGgCE. Acesso em: 14 mar. 
2021. 
 
	
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Referências 
 
GRIFFIN, Dana. Guia preliminar para as Briófitas frequentes em Manaus e adjacências. Acta 
Amazônica, Manaus, 9(3): Suplemento, set. 67 p. 1979. Disponível em: 
https://www.scielo.br/pdf/aa/v9n3s1/1809-4392-aa-9-3-s1-0005.pdf. Acesso em: 21 mar. 2021. 
 
PADOVAN, I. P.; SIMÕES, J. L. Orgs. PIBID: Sementes de esperança para as escolas públicas. 
1ª. ed. Recife, Editora Universitária, 2010. 
 
Notas de aula de Biologia. Relatório Soros. Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). 
Disponível em: https://www.docsity.com/pt/documentos/downloading/?id=4769719. Acesso em: 21 
mar. 2021. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	
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ATIVIDADE 2 
FERMENTAÇÃO - Produção de gás pela levedura 
 
Conteúdo/objeto do conhecimento 
Metabolismo energético (fermentação) 
 
Objetivo Geral (relacionado à habilidade do currículo 
novo) 
Esclarecer sobre os processos básicos do metabolismo 
energético (fermentação) 
 
Conhecendo o experimento (materiais utilizados e funcionalidades) 
 
FERMENTAÇÃO - Produção de gás pela levedura 
Para realização desta atividade os estudantes devem possuir conhecimento prévio sobre 
metabolismo energético – fermentação. 
EQUIPAMENTO UTILIZADO: 
- Estufa de Esterilização e Secagem; 
- Estufa bacteriológica; 
- Balança. 
MATERIAIS UTILIZADOS: 
- 04 tubos de ensaio 
- Estante de suporte 
- Etiquetas 
- 4 bexigas 
- Fermento biológico 
- Açúcar 
- Água 
 
	
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Este experimento tem por objetivo específico: 
- Entender o princípio da fermentação; 
- Verificar características das leveduras quanto ao seu crescimento e metabolismo; 
- Observar os fatores que influenciam a fermentação. 
 
Sugestão de atividades para a utilização do experimento 
 
PROCEDIMENTOS: 
1. Coloque os quatro tubos de ensaio no suporte; 
2. Etiquete cada tubo numerando-os de 1 a 4. Nos tubos de ensaio 1 e 2 será colocado fermento, 
água e açúcar. Anote. Nos tubos de ensaio 3 e 4 será colocado o fermento e água, sem açúcar. 
Anote. 
3. Preencha 4/5 do tubo de ensaio 1 com água quente. Adicione aos poucos um pacote de 
levedura seca, misturando bem antes de adicionar mais. Misture colocando a sua mão ou 
polegar na parte superior do tubo e agite bem. 
4. Distribua a solução de levedura nos outros tubos, de modo que, todos os quatro tubos de ensaio 
tenham a mesma quantidade. 
5. Adicione uma colher de sopa de açúcar no tubo 1 e outra no tubo 2 (Eles serão seu grupo 
experimental). Não adicione açúcar nos tubos 3 e 4. 
6. Adicione água quente preenchendo 4/5 de cada tubo de ensaio. 
7. Coloque na boca de cada tubo de ensaio uma bexiga para coletar qualquer gás formado. Agite 
vigorosamente todos os tubos para misturar bem os conteúdos. 
8. Observe os tubos de ensaio e anote na tabela o que aconteceu a cada 5 minutos, até completar 
25 minutos. 
 
 5’ 10’ 15’ 20’ 25’ 
Tubo 1 
(Com açúcar) 
 
Tubo 2 
	
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(Com açúcar) 
Tubo 3 
(Sem açúcar) 
 
Tubo 4 
(Sem açúcar) 
 
 
Avaliação 
Será uma discussão em grupo, na qual o professor fará observações sobre as respostas dos 
estudantes sobre os seguintes tópicos: 
1 – Como você interpreta esses resultados? Os resultados correspondem às suas previsões? 
2 – Por que é melhor ter dois tubos de ensaio com fermento biológico, açúcar, água e dois tubos de 
ensaio com apenas levedura e água, em vez de apenas um tubo de ensaio com cada tipo de mistura? 
3 – Quando fazemos pão somente com a mistura da farinha, do açúcar e da água, a massa não cresce 
e o pão fica chato e duro. Se você incluir o fermento na massa do pão, a massa cresce e o pão é maior 
e mais macio. Você pode explicar como o fermento ajuda a massa do pão crescer? 
 
FERMENTAÇÃO - Testando o crescimento da levedura 
 
Para realização desta atividade os estudantes devem possuir conhecimento prévio sobre 
metabolismo energético – fermentação. 
EQUIPAMENTO UTILIZADO: 
- Estufa bacteriológica 
- Balança 
MATERIAIS UTILIZADOS: 
- 2 Erlenmeyer ou 2 frascos transparentes 
- Etiquetas 
- Leite morno ou água açucarada morna 
- Fermento biológico 
 
	
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PROCEDIMENTOS: 
1. Coloque em um dos frascos o leite morno (ou a água açucarada morna) e 20 grãos de levedura. 
2. No outro fraco, coloque água morna e mais 20 grãos de levedura. 
3. Etiquete os dois frascos com leite (ou água açucarada) e água. 
4. Deixe os frascos na estufa bacteriológica com temperatura aproximadamente de 370C. 
5. Depois de 30 minutos observe os frascos e desenhe o que vê. 
 
Avaliação 
 
Será uma discussão em grupo, na qual o professor fará suas observações sobre as respostas 
dos estudantes sobre os seguintes tópicos: 
1 – Existem sinais de crescimento em algum dos frascos? Por quê? 
2 – Coloque uma das amostras das leveduras que cresceram e observe-a sob o microscópio. 
Descreva o que você vê. 
3 – Com base em seus resultados, você acha que as leveduras estão vivas? Justifique. 
4 - Compreensão dos processos fermentativos que ocorrem na produção de alguns alimentos e 
bebidas. 
 
Sugestões de leitura 
 
BORTOLI, Daiane Aline da Silva; DOS SANTOS, Flavio; STOCCO, Nadia Monique; ORELLI Jr., 
Alessandro TOM, Ariel; NEME, Fernanda Faganello; NASCIMENTO, Daniela Defavari do. 
Multiplicação de leveduras (Saccharomyces cerevisiae) cervejeiras utilizando meios de cultura a base 
de açúcar mascavo. Bioenergia em revista:diálogos, ano 3, n. 2, p. 50-68, jul./dez. 2013 Disponível 
em: http://fatecpiracicaba.edu.br/revista/index.php/bioenergiaemrevista/article/view/102. Acesso 
em: 16 mar. 2021. 
 
DUTRA, Bruna Cristina; GÜLLICH, Roque Ismael da Costa. A fermentação biológica e a 
contribuição para a aprendizagem. Salão do conhecimento, UNIJUÍ- 2006. Disponível em: 
https://www.publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/salaoconhecimento/article/view/6363/5141
. Acesso em: 21 mar. 2021. 
 
RODRIGUES, Carla Aparecida; ARRUDA, Gisele. Importância da utilização das atividades 
experimentais vinculadas ao conteúdo teórico de biologia. In: PARANÁ. Secretaria de Estado da 
	
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Educação. Superintendência de Educação. Os Desafios da Escola Pública Paranaense na Perspectiva 
do Professor PDE, 2013. Curitiba: SEED/PR., 2013. V.1. (Cadernos PDE). Disponível em: 
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/2013_un
ioeste_bio_artigo_carla_aparecida_rodrigues.pdf. Acesso em: 14 mar. 2021. ISBN 978-85-8015-
076-6. 
 
Sugestão de vídeos 
 
1. Experiência com fermento biológico 
- Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=F-5bcdw6kMw. Acesso em: 21 mar. 2021. 
2. Experimento, levedura. 
- Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=uNiZruu8wX4. Acesso em: 21 mar. 2021. 
3. Técnica de Coloração de Microrganismos: Coloração Simples. 
- Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=dPo7eudJpbw. Acesso em: 21 mar. 2021. 
 
Referências 
 
SAMPAIO, Elvira Souza de. Caderno de Atividades de Biologia. 1a Edição – Curitiba, PR: CRV. 
300p. 2014. 
SANTOS, Déborah Yara A. Cursino dos; CHOW, Fungyi; FURLAN, Cláudia Maria. Ensino de 
Botânica - Curso de atualização de professores de Educação Básica: A botânica no cotidiano. 
São Paulo: Universidade de São Paulo, Fundo de Cultura e Extensão: Instituto de Biociências da 
Universidade de São Paulo, Departamento de Botânica, 124p. 2008. Disponível em: 
http://felix.ib.usp.br/Botanica_Cotidiano.pdf. Acesso em: 14 mar. 2021. ISBN 978-85-85658-21-2. 
 
 
 
 
 
 
	
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Atividade 3 
Citologia – Divisão Celular 
 
Conteúdo/objeto do conhecimento 
✔ Citologia – Divisão Celular 
Objetivo (relacionado à habilidade do currículo novo) 
✔ Definir o que é Ciclo Celular e suas fases: intérfase, mitose e 
meiose; 
✔ Identificar e desenhar a fase de intérfase e as etapas da 
mitose; 
✔ Listar as etapas das meioses I e II; 
✔ Descrever os principais eventos que ocorrem na mitose e nas meioses I e II; 
✔ Reconhecer e discutir o papel da mitose no crescimento e/ou regeneração de organismos 
multicelulares ou de parte desses e da meiose, no processo de variabilidade genética; 
✔ Associar a divisão das células com o processo de desenvolvimento de doenças como, por 
exemplo, o câncer. 
 
Conhecendo o experimento 
 
RECURSOS DIDÁTICOS 
✔ Livro Didático adotado pela escola; 
✔ Vídeo: Mitose animação https://www.youtube.com/watch?v=jNo1gCqObXk e Meiosis - 
Made Super Easy – Animation https://www.youtube.com/watch?v=nMEyeKQClqI (Acesso 
em: 20 mar. 2021); 
✔ Divisão da Célula [Tipo germinativa 10 pçs] - Fases da meiose (Modelo físico); 
✔ Artigo: Mecanismos neoplásicos – entendendo o câncer (págs: 7 a 10). Disponível em: 
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/
2013_unicentro_port_pdp_serli_rech_moleta.pdf. Acesso em: 20 mar. 2021). 
✔ Computador; 
	
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✔ Datashow; 
Materiais utilizados na atividade Experimental: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sugestão de atividades para a utilização do experimento 
1ª Etapa 
✔ Em sala de aula, inicie a atividade fazendo uma sondagem no grande grupo, sobre o que os 
estudantes sabem a respeito do processo de divisão celular e registre as falas dos estudantes 
na lousa; 
✔ Em seguida, exiba os Vídeos: Mitose animação 
https://www.youtube.com/watch?v=jNo1gCqObXk. Acesso em: 20 mar. 2021) e Meiosis - 
Made Super Easy – Animation (https://www.youtube.com/watch?v=nMEyeKQClqI. 
Acesso em: 20 mar. 2021); 
✔ Separe os estudantes em pequenos grupos e peça que elaborem uma lista de palavras, em 
folhas de papel pautado, referente ao ciclo celular a partir da visualização dos vídeos; em 
seguida solicite que consultem o livro didático para obter mais informações a respeito das 
palavras registradas; 
•Raízes novas de cebola (preparar uma semana antes da aula); 
• Solução de orceína acética 1%; 
• Copos, potes de plástico, garrafa PET ou frasco de álcool cortados; 
• Palitos de dente; 
• Lâminas; 
• Lamínulas; 
• Pinças; 
• Lâmina de barbear; 
• Pipetas Pasteur ou conta-gotas; 
• Papel absorvente, papel toalha ou papel filtro; 
• Placa de Petri; 	
• Lamparina a álcool, vela, bico de Bunsen ou fogareiro;	
• Pinça de madeira; 	
• Microscópio óptico que proporcione uma ampliação total de pelo menos 100x;	
• Óleo de imersão.	
	
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✔ Em seguida, solicite aos grupos que apresentem suas listas no grande grupo e as informações 
referentes às palavras registradas e consolide as informações apresentadas, com a exibição de 
slides; 
2ª Etapa 
 
✔ Inicie as atividades do dia levando os estudantes ao Laboratório Didático de Biologia e exiba 
na bancada o modelo físico de Divisão da Célula - Fases da meiose, para que os mesmos 
possam observar e manuseiem atentamente o material com a finalidade de elaborarem uma 
lista com as etapas das meioses I e II; 
✔ Em seguida, separe os estudantes em pequenos grupos e solicite que descrevam, a partir da 
observação dos modelos, os principais eventos que ocorrem nas meioses I e II; 
✔ Após exiba o vídeo “Meiose” dublado (pt-br) (https://www.youtube.com/watch?v=I1cD-
fnimu0. Acesso em: 20 mar. 2021); e peça que os grupos anotem as principais informações. 
✔ Em seguida, solicite que os grupos comparem e consolidem as informações que obtiveram 
com a observação dos modelos com as obtidas pela visualização do vídeo e elabore um 
diagrama conceitual com essas informações; 
✔ Como tarefa para casa, solicite que os estudantes em duplas realizem uma pesquisa sobre 
diferentes situações observadas em seu cotidiano, as quais estejam ligadas ao processo 
mitótico, e apresentem na forma de um folder; 
 
3ª Etapa 
✔ Envie por e-mail para cada estudante o Artigo: “Mecanismos neoplásicos – entendendoo 
câncer” e solicite que façam a leitura da págs.: 7 à 10 e escrevam um artigo de opinião; 
✔ Conduza os estudantes ao Laboratório Didático de Biologia para realizarem a atividade 
experimental “Preparo de lâmina para observação de mitose de célula vegetal ao microscópio 
óptico”; 
✔ Em seguida, separe os estudantes em equipes e distribua o procedimento experimental abaixo 
para que eles realizem o experimento e elaborem um relatório que deverá ser entregue em 
data pré-determinada: 
 
	
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PREPARO DE LÂMINA PARA OBSERVAÇÃO DE MITOSE DE CÉLULA 
VEGETAL AO MICROSCÓPIO ÓPTICO - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
1) Raspe a região da raiz da cebola com a lâmina de barbear, conforme mostra a Figura 1; 
Com esse procedimento, a região ressecada (raízes antigas da cebola) é retirada, permitindo 
melhor contato da água com as células basais. 
 
 
 
 
 
 
 
2) Coloque a cebola com as raízes raspadas em um copo com água, com a região da raiz 
imersa. Para deixá-la parcialmente submersa, podem ser inseridos palitos que servirão de 
apoio na região mediana (Figura 2) ou ainda pode ser usado o frasco de álcool cortado 
invertido (Figura 3). 
 
 
 
 
 
 
	
	 	
Figura 1: Raspando a raiz da cebola.	
	
	 	
Figura 2: Cebola com a parte da raiz submersa em água.	
	
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3) Espere de cinco a sete dias até as raízes atingirem aproximadamente 2 cm. É aconselhável 
preparar uma cebola para cada dois experimentos, pelo número de raízes que crescem 
nesse período; 
 
4) Corte três ou quatro raízes em tamanhos de 1 a 2 cm a partir da região apical (meristema 
apical) (Figura 5A) e as transfira para uma placa de Petri contendo orceína acética 
(corante) (Figuras 5B e 5C); 
 
 
 
 
 
 
 
OBS: A orceína acética é um corante formado por orceína e ácido acético. O ácido acético é um fixador 
que tem como função manter a integridade das estruturas celulares. A orceína cora os cromossomos, 
fazendo com que se destaquem das outras estruturas, podendo ser facilmente identificados ao 
microscópio. O meristema apical (Figura 6) é o tecido da região da ponta da raiz, responsável pelo seu 
crescimento. Sendo assim, possui células com alto grau de divisão celular (mitose). 
 
	
	
Figura 3: Cebola mantida na água em frasco de álcool 
cortado.	
	
	
Figura 4: Cebola com raízes novas.	
	
	 	 	
A	 B	 C	
Figura 5A: Retirada das raízes. Figura 5B: Raízes retiradas Figura 5C: Raízes com orceína acética.	
	
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5) Aqueça a placa de Petri com uma lamparina a álcool até a emissão de vapores, sem deixar 
ferver (Figura 7); 
Nesse processo, apenas passe a placa de Petri algumas vezes sobre a chama, sem deixá-la por 
muito tempo em contato com o fogo. Professor, se achar conveniente, você pode flambar um 
pedaço da raiz até a fervura para depois comparar os resultados. Para isso, retire as raízes da 
lâmina, deixando apenas uma pequena parte que deverá ficar por mais tempo sobre a chama. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6) Aqueça as raízes da cebola com a orceína acética perto de janelas, em capela ou em local 
com corrente de ar para eliminar os vapores que se desprendem do corante. Utilize uma 
	
	
Figura 6: Estruturas da cebola.	
	
	
 Figura 7: Aquecimento das raízes com orceína acética.	
	
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pinça de madeira, um pedaço de pano ou papel espesso no manuseio da placa de Petri para 
evitar queimaduras (Figura 7). 
7) Pegue as raízes com uma pinça de ponta fina, coloque-as sobre uma lâmina limpa e 
seccione a região do meristema, que representa um pedacinho de cerca de 2 a 3mm a partir 
do ápice. Despreze o resto da estrutura; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEGURANÇA: Chame atenção para que os alunos não toquem na placa de Petri, pois isso pode 
causar queimaduras. Se achar conveniente, deixe esfriar por cerca de 2 minutos. 
8) Corte a lâmina ao meio e coloque um pedaço de fita adesiva. O manuseio deve ser feito 
na região da fita, evitando o contato com a parte cortante. De preferência, acompanhe a 
utilização da lâmina por cada grupo e depois a recolha de volta. 
9) Pingue uma gota de orceína acética sobre o meristema seccionado e, com muito cuidado, 
cubra o material com a lamínula (Figura 9). 
 
 
 
 
 
 
 
	
	
Figura 8: Retirada do ápice da raiz.	
		
Figura 9: Montagem da lâmina.	
	
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10) Elimine o excesso de corante, conforme mostra a figura abaixo, com um pedaço de papel 
absorvente (Figura 10); 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEGURANÇA: 
❖ Certifique-se de que a lâmina esteja sobre uma superfície lisa. Irregularidades como a 
interface entre azulejos, por exemplo, podem promover a quebra da lâmina. 
11) Cubra a lamínula com o papel absorvente (Figura 11) e, cuidadosamente, pressione com 
o polegar até visualizar uma camada única de células ao microscópio óptico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEGURANÇA: 
❖ Ao esmagar o ápice da raiz entre a lâmina e a lamínula, use a bancada como apoio. 
	
	 	
Figura 10: Retirada do excesso de corante.	
	
	 	
 Figura 11: Esmagamento do ápice corado entre lâmina e lamínula.	
	
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❖ Certifique-se de que a lâmina esteja sobre uma superfície lisa. Irregularidades como a 
interface entre azulejos, por exemplo, podem promover a quebra da lâmina. 
12) Coloque a lâmina no microscópio e visualize as células em divisão mitótica. O aumento 
de 1000x proporciona melhor visualização. 
 
OBSERVAÇÕES: 
● O aumento é calculado multiplicando-se o aumento da lente objetiva pelo aumento da lente 
ocular. Para objetivas, a partir do aumento de 100x, deverá ser usado óleo de imersão. 
● O óleo de imersão é uma interface líquida que possui o mesmo índice de refração da objetiva. 
Ele deve ser usado para a objetiva de 100x, pois fará com que os raios luminosos não se 
dispersem ao atravessarem o conjunto lâmina-óleo, permitindo a entrada de um grande cone 
de luz na objetiva, o que melhora a visualização do material. 
● Para uso do óleo de imersão, pingue uma pequena gota do óleo em cima da lamínula somente 
quandoa for visualizar com a objetiva de 100x. Coloque a lâmina no microscópio e posicione 
a objetiva. Sendo a maior lente, a objetiva de 100x quase toca na lamínula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEGURANÇA: 
❖ Devido à proximidade da objetiva de 100x com a lamínula, a focalização do corte deverá ser 
feita com muito cuidado, dando preferência à focalização fina, pois a lâmina pode se romper 
caso a objetiva encoste nela. Encaixe primeiro a objetiva de menor aumento e ajuste o foco. 
Depois passe para a objetiva seguinte, de maior aumento (use óleo de imersão para a objetiva 
de 100x). 
	
	
Figura 11: Células em mitose (aumento de 1000x).	
	
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❖ Espera-se que as células estejam coradas, com os cromossomos destacados por uma coloração 
mais forte. Nem todas as células da raiz estarão em mitose. Muitas estarão na intérfase, sendo 
necessário que toda a extensão do corte seja pesquisada. 
❖ Caso as células não apareçam definidas ou caso estejam escuras ou sobrepostas, impedindo a 
visualização de imagens nítidas e claras, é provável que o corte da raiz tenha ficado muito 
grosso. Tente movimentar a lamínula, girando-a um pouquinho enquanto a pressiona contra a 
lâmina. 
❖ Se não encontrar células em mitose, prepare outra lâmina, certificando-se de que seja utilizado 
um fragmento situado a apenas 1 ou 2 mm do ápice da raiz. 
Modificado de Preparo de lâmina para observação de mitose de célula vegetal ao microscópio 
óptico. Disponível em: http://objetoseducacionais2.mec.gov.br /bitstream/handle/mec/19278/9 
_E_2_2_16 _mitose.pdf?sequence=5. Acesso em: 20 mar. 2021. 
 
Avaliação 
 
Formativa e processual a partir dos seguintes instrumentos avaliativos: 1) Produção de 
cartazes por equipe; 2) Elaboração e apresentação de diagrama conceitual; 3) Elaboração e 
apresentação de relatório; 3) entrega e apresentação em equipe de pesquisas realizadas; 4) Elaboração 
de um artigo de opinião; 5) Prova objetiva. 
 
Sugestões de vídeo e leitura 
CANAL PAULO BARDES. Divisão Celular: Meiose e Mitose. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=5wnIacbyQuI&t=24s. Acesso em: 19 mar. 2021; 
CANAL TIAGO SAVIGNON. Mitose animação. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=jNo1gCqObXk. Acesso em 20 mar. 2021; 
CANAL DAILY MED ED. Meiosis - Made Super Easy – Animation. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=nMEyeKQClqI. Acesso em 20 mar. 2021; 
Meiose - dublado (pt-br). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=I1cD-fnimu0. Acesso 
em 20 mar. 2021. 
	
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Referências 
 
DINIZ, T. A.; TAKASUSUK, M. C. C. R. Os desafios da escola pública paranaense na perspectiva 
do professor. Cadernos - PDE- artigos, Volume 1. 24p. Mecanismos neoplásicos – entendendo o 
câncer (Células – ciclo celular – câncer: entendendo a relação: 7 a 10 p). 2013. Versão On-line. ISBN 
978-85-8015-076-6. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernos pde/pdebusca/ 
producoes_pde/2013/2013_uem_bio_artigo_telma_augusta_diniz.pdf. Acesso em: 20 mar. 2021. 
 
GALEMBECK, E. Identidade dos Seres vivos- As funções Básicas - Experimento: Preparo de 
lâmina para observação de mitose de célula vegetal ao microscópio óptico. Versão: agosto, 19, 
2011, 4:30 PM. Projeto Embrião (UNICAMP), 12 f. Disponível em: 
http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/bitstream/handle/mec/19278/9_E_2_2_16_mitose.pdf?sequence=5. Acesso em: 
20 mar. 2021. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	
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Atividade 4 
Citologia – Fisiologia da Membrana Plasmática 
 
Conteúdo/objeto do conhecimento 
✔ Citologia – Fisiologia da Membrana Plasmática 
Objetivos 
✔ Definir soluto e solvente; 
✔ Enumerar os tipos de transportes de substâncias que ocorrem através da 
membrana plasmática; 
✔ Reconhecer a importância do processo de osmose para a sobrevivência 
da célula; 
✔ Diferenciar, por leitura de imagens de célula vegetal, em que meio (isotônico, hipotônico ou hipertônico) 
as mesmas foram mergulhadas; 
✔ Descrever, a partir da visualização de desenhos diferentes, os fenômenos que acontecem com a célula 
vegetal quando são submetidas a meio isotônico, hipotônico e hipertônico; 
✔ Visualizar e desenhar as etapas do processo de plasmólise em célula vegetal a partir da realização de 
atividade experimental no Laboratório Didático de Biologia. 
✔ Visualizar e desenhar as etapas do processo de osmose em célula vegetal a partir da realização de atividade 
experimental no Laboratório Didático de Biologia. 
Conhecendo o experimento 
 
RECURSOS DIDÁTICOS 
✔ Livros didáticos adotados pela escola; 
✔ Computador; 
✔ Datashow; 
 
Materiais para experimento de Plasmólise em célula vegetal: 
	
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o Microscópio 
o Bulbos de cebola, folhas de zebrina 
(Tradescantia zebrina Heynh., 
Commelinaceae) ou de elodea (Elodea 
canadensis Michx., Hydrocharitaceae) 
o Lâmina de barbear 
o Placas de Petri 
 
o Lamínulas 
o Lâminas de vidro 
o Conta-gotas 
o Solução de NaCl a 3%. 
o Papel de filtro 
o Pinças 
o Frascos conta-gotas com água destilada 
 
Sugestão de atividades para a utilização do experimento 
 
1ª Etapa 
 
✔ Inicie a atividade solicitando aos estudantes que abram seus livros didáticos e leiam 
individualmente sobre membrana plasmática e os tipos de transporte passivo; 
✔ Em seguida, divida a turma em pequenos grupos, distribua folhas de papel ofício e solicite 
que comparem e discutam as informações principais registradas e elaborem três frases 
informativas sobre esse objeto do conhecimento; 
✔ Peça que cada equipe apresente no grande grupo, as frases elaboradas; 
✔ Sistematize o objeto de conhecimento: Membrana Plasmática e os tipos de transportes 
passivos de substâncias consolidando a informação com exposição de slides. 
 
2ª Etapa 
✔ Conduza os estudantes para o Laboratório Didático de Biologia; 
✔ Exiba o vídeo Osmose e Plasmólise (https://www.youtube.com/watch?v=LDIkA4Qr0CI. 
Acesso em: 22 mar. 2021); 
✔ Solicite aos estudantes que registrem detalhadamente em seus cadernos o que está 
acontecendo com as células; 
	
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✔ Divida a turma em equipes de 04 estudantes e entregue os roteiros das aulas práticas com as 
instruções necessárias para a realização dos experimentos sobre: plasmólise em célula vegetal 
e osmose em célula vegetal e solicitem que elaborem um relatório para que seja entregue em 
data pré-determinada: 
 
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL- PLASMÓLISE MICROSCÓPICA 
1) Descasque uma cebola roxa e retireuma película bem fina de sua camada roxa, como 
demonstrado nas figuras 1.e 2 
 
 
 
 
 
 
2) Coloque a película de cebola na lâmina e cubra com a lamínula. Passe um pouco de esmalte 
de unha nas duas pontas da lâmina. Isso facilitará a visualização do material sobre a lâmina, 
no momento em que você colocar a solução salina, como demonstrado nas figuras 3 e 4. 
 
 
 
 
 
 
3) Observe o material preparado ao microscópio até o aumento de 400x; 
4) Em seguida, sem retirar a lamínula e com a ajuda da pinça, coloque do seu lado esquerdo um 
pedaço de papel de filtro de maneira a absorver o líquido presente sob ela e, ao mesmo tempo, 
pingue uma gota da solução de NaCl do lado oposto (lado direito). 
5) Leve ao microscópio e observe o material preparado até o aumento de 400x 
	
Figura 3: (1- Colocar película na lâmina; 2- Passar esmalte incolor nas bordas laterais); Figura 4: (3- Lâmina pronta).	
	
	
2	1	
	
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PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL- OSMOSE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	
A Elodea é uma planta ornamental usada em aquários e que pode 
ser facilmente adquirida em lojas especializadas. É uma 
monocoltiledônea da família Hydrocharitaceae.	
	
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https://genoma.ib.usp.br/files/upload/44/observacao-osmose-cel-vegetais-web.pdf 
 
QUESTÕES PARA SEREM RESPONDIDAS PELOS GRUPOS DE ESTUDANTES APÓS A 
VISUALIZAÇÃO DE OSMOSE 
 
1. Quais as estruturas das células observadas? 
2. Por que podemos ver facilmente os cloroplastos, mas não o complexo de Golgi, 
o retículo endoplasmático ou as mitocôndrias? 
3. Qual a evidência observável de que ocorreu perda de água do interior da célula 
para o meio externo quando a Elodea foi colocada em uma solução concentrada 
de cloreto de sódio? 
4. A solução de NaCl é hipotônica ou hipertônica em relação ao meio interno da célula? 
5. É possível prever o que ocorrerá com as células da Elodea se forem retiradas da 
solução de cloreto de sódio e colocadas novamente em água? Justificar a sua 
resposta. 
6. Se você quiser testar a sua explicação (hipótese) realize o experimento que 
permita uma verificação. 
7. O que é osmose? Quando ela ocorre? 
8. Com esta prática você consegue demonstrar a existência da membrana plasmática? 
Explique. 
9. Qual o efeito da solução concentrada de NaCl sobre o comportamento seletivo da 
membrana plasmática? 
10. Os resultados seriam os mesmos se a célula submetida a esse tratamento fosse animal? 
Explique. 
11. Considerando seus resultados, estabeleça uma relação entre a absorção de água pelas 
	
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raízes das plantas e a concentração osmótica do solo. 
12. Estabeleça uma hipótese para o caso de ser colocada uma solução hipotônica. 
 
AVALIAÇÃO 
Formativa e processual através dos instrumentos avaliativos: 1) Prova objetiva; 2) Elaboração de 
frases sobre os tipos de transportes passivos de substâncias pela membrana plasmática; 3) 
Elaboração de desenhos com identificações; 3) Questionário sobre as atividades experimentais; 
4) Produção de relatório e apresentação. 
Sugestões de vídeo e leitura 
 
PONTOCIÊNCIA. Osmose e Plasmólise. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=LDIkA4Qr0CI. Acesso em: 22 mar. 2021. 
 
Referências 
 
CENTRO DE ESTUDOS DO GENOMA BRASILEIRO. Observação de osmose em células 
vegetais. Disponível em: https://genoma.ib.usp.br/files/upload/44/observacao-osmose-cel-vegetais-
web.pdf. Acesso em: 18 mar. 2021. 
PONTO CIÊNCIA- Osmose e Plasmólise. Disponível em: 
http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/bitstream/handle/mec/16188/Plasmolise%20e%20Osmose.
pdf?sequence=1. Acesso em: 23 mar. 2021. 
PROJETO EMBRIÃO (UNICAMP). Preparo de lâmina para observação de mitose de célula 
vegetal ao microscópio óptico. pp. 1-12. 2011. Disponível em: 
http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/bitstream/handle/mec/19278/9_E_2_2_16_mitose.pdf?sequ
ence=5. Acesso em: 20 mar. 2021. 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. Fisiologia Vegetal - Formatos de plasmólise. 
Prática nº. 4.9. Disponível em: https://www.ufjf.br/fisiologiavegetal/files/2018/07/4_9-Formatos-
de-Plasm%c3%b3lise.pdf. Acesso em: 21 mar. 2021. 
 
	
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Propostas para o 
Laboratório de Química 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	
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Atividade 1 
Reação de Síntese e Reação de Decomposição 
 
Conteúdo/objeto do conhecimento 
Reações Químicas/REAÇÃO DE SÍNTESE E REAÇÃO DE 
DECOMPOSIÇÃO 
Objetivo Geral: Explicar como as reações de síntese e 
decomposição auxiliam na delimitação dos problemas e 
variáveis das temáticas Matéria e Energia, Vida e Evolução, 
Terra e Universo. 
 
Conhecendo o experimento 
 
Para realização desta atividade os estudantes devem possuir conhecimento prévio sobre matéria, 
energia e suas propriedades. É importante que o aluno perceba que estamos aprofundando as 
explicações sobre matéria e suas transformações. Com isso, vamos ampliar o estudo das reações, 
mostrando como se pode prever a agrupar as reações químicas mais comuns. 
 
REAÇÃO DE SÍNTESE E REAÇÃO DE DECOMPOSIÇÃO 
MATERIAIS UTILIZADOS: 
• pinça de metal 
• fósforo 
• vidro de relógio 
• suporte com pinça de madeira 
• tubo de ensaio 
• conjunto de mangueira e rolha 
• béquer de 100 mL 
• espátula de metal (professor) 
• lamparina 
• frasco dosador para álcool 
	
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• fita de magnésio (Mg) 
• frasco conta-gotas com água (H2O) 
• fenolftaleína 
• álcool etílico (CH3CH2OH) 
• carbonato de magnésio (MgCO3) 
• solução de hidróxido de sódio (NaOH) 
0,01mol/L 
Este experimento tem por objetivo: 
- Compreender e explicar as Leis das transformações. 
 
REAÇÃO DE SÍNTESE E REAÇÃO DE DECOMPOSIÇÃO 
Procedimentos: 
 
https://sites.usp.br/cdcc/wp-content/uploads/sites/512/2019/08/rea%C3%A7%C3%A3o-de-sintese-e-
rea%C3%A7%C3%A3o-decomposi%C3%A7%C3%A3o.pdf 
Figura 1 
1. Com o auxílio de uma pinça de metal e acima do vidro de relógio, queimar uma fita de 
Magnésio. 
2. Depositar o produto formado sobre o vidro de relógio. 
3. Observar e anotar o que ocorre. 
 
Refletindo sobre a prática 
 
- Escrever a equação química que representa a reação 
- Dar os nomes aos compostos envolvidos 
- A que função químicapertence o produto formado? 
- Classificar a reação. Justificar por quê. 
	
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4. Acrescentar 20 gotas de água ao produto do vidro de relógio de modo a formar uma mistura 
adicionar 3 gotas de solução de fenolftaleína. 
5. Observar e anotar o que ocorre. 
 
Refletindo sobre a prática 
 
- Escrever a equação química que representa a reação. 
- Dar os nomes aos compostos envolvidos. 
- Qual o caráter do óxido formado? 
- Classificar a reação. Justificar por quê. 
 
https://sites.usp.br/cdcc/wp-content/uploads/sites/512/2019/08/rea%C3%A7%C3%A3o-de-sintese-e-
rea%C3%A7%C3%A3o-decomposi%C3%A7%C3%A3o.pdf 
Figura 2 
6. Montar o sistema de acordo com a figura ao lado e colocar 1 espátula cheia de carbonato de 
magnésio no tubo de ensaio. 
7. No béquer colocar água até 1/3 do seu volume, 4 gotas de solução de hidróxido de sódio e 4 
gotas de fenolftaleína. 
8. Mergulhar a extremidade da mangueira no béquer e aquecer o tubo com a lamparina até se 
observar alteração na solução do béquer. 
9. Ao final do experimento, antes de cessar o aquecimento, retirar a mangueira da solução do 
béquer. 
10. Observar e anotar o que ocorre. 
	
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Refletindo sobre a prática 
 
- Escrever a equação química que representa a reação que ocorreu no tubo de ensaio. Dar os nomes 
dos compostos envolvidos. 
- Classificar a reação. Justificar por quê. 
- Escrever as equações químicas que representam as reações que ocorreram no béquer. 
 
Avaliação 
 
Durante as observações e atividades realizadas durante o experimento o estudante estará sendo 
avaliado após cada procedimento realizado. 
 
Sugestões de vídeo e leitura 
 
Canal Brasil escola UOL. Exemplo de reação de decomposição. Disponível em: 
https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/exemplo-reacao-decomposicao.htm. 
Acesso em: 20 mar. 2021. 
 
Canal Curso Enem Gratuito. Reações Inorgânicas: adição, decomposição, simples troca, dupla 
troca | Resumo de Química Enem. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=Ann4Wf6DcXk. Acesso em: 19 mar. 2021. 
 
Canal + Química. Reações de Síntese e de Decomposição. Aula introdutória do capítulo de reações 
inorgânicas. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=mAjfuTnYb98. Acesso em: 21 mar. 
2021. 
 
FREITAS FILHO, João R. de; CELESTINO, Renata M. Cavalcanti Silva. Investigação da construção 
do conceito de reação química a partir dos conhecimentos prévios e das interações sociais. Ciências 
& Cognição, vol. 15(1): 187-198. 2010. Disponível em: 
http://www.cienciasecognicao.org/pdf/v15_1/m160_09.pdf. Acesso em: 17 mar. 2021. 
 
	
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ROSA, Maria Inês de Freitas Petrucci S.; Schnetzler, Roseli Pacheco. O Conceito de Transformação 
Química. Química Nova na Escola, n° 8, pp. 31-35. 1998. Disponível em: 
http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc08/pesquisa.pdf. Acesso em: 18 Mar. 2021 
 
Referências 
 
EXPERIMENTOTECA – USP – CDCC. Reações Químicas I Reação de Síntese e Reação de 
Decomposição. Disponível em: https://sites.usp.br/cdcc/wp-
content/uploads/sites/512/2019/08/rea%C3%A7%C3%A3o-de-sintese-e-rea%C3%A7%C3%A3o-
decomposi%C3%A7%C3%A3o.pdf. Acesso em: 15 mar. 2021. 
FELTRE, Ricardo. Química. 6. Ed. – v.1. São Paulo: Moderna, 384 p. 2004. 
REIS, Martha. Completamente Química: Química geral /ilustrações de Marcos Marques da 
Fonseca – São Paulo: FTD, 624 p. 2001. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	
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Atividade 2 
 Reação de Simples Troca e Reação de Dupla Troca 
 
CONTEÚDO/ OBJETO DO CONHECIMENTO 
Reação de Simples Troca; 
Reação de Dupla Troca 
OBJETIVO: 
Explicar como as reações de simples troca e reação de 
dupla troca auxiliam na delimitação dos problemas e 
variáveis das temáticas Matéria e Energia, Vida e 
Evolução, Terra e Universo. 
 
MATERIAL E REAGENTES 
• colher com cabo de madeira 
• misturador de plástico* 
• esponja de aço 
• estante para tubos de ensaio 
• fio de cobre (Cu) 
• placa plástica branca 
• fósforo 
• potinho dosador para álcool 
• ímã 
• lamparina 
• 8 tubos de ensaio 
• 3 pregos** 
• álcool etílico (CH3CH2OH) 
• bicarbonato de sódio (Na HCO3) 
• ácido acético diluído (vinagre) (CH3COOH) 
• solução de ácido clorídrico (HCl) 0,1 mol/L 
• solução de ácido sulfúrico(H2SO4) 0,2 
mol/L 
• solução de cloreto de bário (BaCl2) 0,1 
mol/L 
• solução de cloreto de sódio (NaCl) 0,1 
mol/L 
• solução de hidróxido de sódio (NaOH) 0,1 
mol/L 
• solução de sulfato de cobre (CuSO4 5 H2O) 
0,1 mol/L 
• solução de sulfato de potássio (K2SO4) 0,1 
mol/L 
	
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* Apesar de ser descartável, não jogar o 
misturador de plástico. 
* * Antes e após o experimento, limpar os pregos com auxílio de uma esponja de aço. 
 
PROCEDIMENTO: 
1. Em um tubo de ensaio, colocar solução de cloreto de sódio até aproximadamente ¼ do seu 
volume e em outro tubo a mesma quantidade de solução de sulfato de cobre. Inserir um prego 
em cada um dos tubos de ensaio e deixar em repouso por 1 minuto. 
 A seguir, retirar os pregos com o auxílio de um ímã, colocá-los sobre uma placa plástica branca e 
anotar suas observações. 
 
Refletindo sobre a prática 
 
● Escrever a equação química que representa a reação. Dar os nomes dos compostos 
envolvidos. 
● Classificar a reação. Justificar por quê. 
2. Em dois tubos de ensaio, colocar aproximadamente ¼ do volume do tubo de solução de ácido 
sulfúrico. Em seguida adicionar um pedaço de fio de cobre em um dos tubos e um prego no 
outro, deixando em repouso por aproximadamente 2 minutos. Anotar suas observações. 
Refletindo sobre a prática... 
● Escrever a equação química que representa a reação. Dar os nomes dos compostos 
envolvidos. 
● Classificar a reação. Justificar porquê 
3. Em um tubo de ensaio colocar solução de cloreto de bário até ¼ do seu volume. Em seguida, 
acrescente 05 gotas de solução de sulfato de potássio e agitar. Anotar as observações. 
 
Refletindo sobre a prática 
● Escrever a equação química que representa a reação. 
● Dar nomes aos compostos envolvidos. 
	
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● Classificar a reação. Justificar porquê. 
 
4. Colocar solução de ácido acético (vinagre) até 1/8 do volume dotubo de ensaio. A seguir, com o 
auxílio do misturador*, adicionar uma pequena quantidade de bicarbonato de sódio. Anotar as 
observações. 
 
Refletindo sobre a prática... 
● Escrever a equação química que representa a reação. 
● Dar os nomes aos compostos envolvidos. 
● Classificar a reação. Justificar porquê. 
5. Em um tubo de ensaio colocar solução de ácido clorídrico até 1/8 de seu volume e em outro 
tubo a mesma quantidade de solução de hidróxido de sódio. Transferir o conteúdo de um tubo 
ao outro, agitar e observar. Em uma colher de cabo de madeira, recolher uma alíquota da 
solução obtida (não encher a colher). Com o auxílio de uma lamparina, aquecer a colher até 
todo líquido evaporar, tomando cuidado para o material não espirrar. 
Refletindo sobre a prática... 
● Escrever a equação química que representa a reação. 
● Dar nomes aos compostos envolvidos. 
● Classificar a reação. Justificar porquê. 
 
Avaliação 
Durante as observações e atividades realizadas durante o experimento o estudante estará sendo 
avaliado após cada procedimento realizado. 
 
Sugestões de vídeo e leitura 
	
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BRASIL ESCOLA UOL. Exemplo de reação de decomposição. Disponível em: 
https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/exemplo-reacao-decomposicao.htm. 
Acesso em: 22 mar. 2021. 
CANAL + QUÍMICA. Reações de Síntese e de Decomposição. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=mAjfuTnYb98. Acesso em: 22 mar. 2021. 
 
CURSO ENEM GRATUITO. Reações Inorgânicas: adição, decomposição, simples troca, dupla 
troca | Resumo de Química Enem. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=Ann4Wf6DcXk. Acesso em: 22 mar. 2021. 
 
ROSA, Maria Inês de Freitas Petrucci S.; SCHNETZLER, Roseli Pacheco. O Conceito de 
Transformação Química. Química Nova na Escola, n° 8, pp. 31-35. 1998. Disponível em: 
http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc08/pesquisa.pdf. Acesso em: 18 mar. 2021. 
 
Referências 
EXPERIMENTOTECA – USP – CDCC. Reações Químicas II Reação de simples troca e Reação 
de dupla troca. Disponível em: https://sites.usp.br/cdcc/wp-
content/uploads/sites/512/2019/08/rea%C3%A7%C3%A3o-simples-troca-rea%C3%A7%C3%A3o-
dupla-troca.pdf. Acesso em: 15 mar. 2021. 
FELTRE, Ricardo. Química. 6. Ed. – v.1. São Paulo: Moderna, 384 p. 2004. 
REIS, Martha. Completamente Química: Química geral /Ilustrações de Marcos Marques da 
Fonseca – São Paulo: FTD, 624 p. 2001. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	
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Atividade 3 
 Processos de oxidação e redução 
 
Conteúdo/objeto do conhecimento 
Óxido – Redução – Processos de oxidação e redução. 
Cálculo do número de oxidação (Nox). Balanceamento de 
reações redox. 
 
Objetivo: 
Compreender o funcionamento de pilhas, baterias e 
dispositivos eletrônicos com base nos processos de 
transformação e condução de energia envolvidos, visando 
ações de sustentabilidade. 
 
Conhecendo o experimento 
 
Para realização desta atividade os estudantes devem possuir conhecimento prévio sobre 
ligações químicas. 
Estudando o processo de transferência de elétrons: oxidação e redução 
● Toda reação de óxido-redução está relacionada a uma transferência de elétrons entre átomos 
e/ou íons das substâncias reagentes. 
● A oxidação e a redução sempre ocorrem simultaneamente e um processo deve compensar o 
outro. 
MATERIAIS UTILIZADOS: 
 
- Tubos de ensaio 
- Estante para tubo de ensaio 
- Magnésio em fita 
- Solução de sulfato de cobre 0,5 M – CuSO4 
Este experimento tem por objetivo: 
	
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- Compreender e explicar o comportamento dos metais. 
Sugestão de atividades para a utilização do experimento (momento a momento) 
Estudando o processo de transferência de elétrons: oxidação e redução 
Procedimentos: 
1. Colocar 2 mL de solução de sulfato de cobre em um tubo de ensaio. 
2. Adicionar uma pequena tira de magnésio à solução. 
3. Deixe-os em repouso, observando-os por 15 minutos. 
Após este tempo, observe e escreva a semi-reação de oxidação, a semi-reação de redução e a 
equação do processo. 
 
Avaliação 
Ao refletirmos sobre esta prática, precisamos compreender e explicar os termos para 
denominar os átomos ou íons que participam diretamente do processo. Bem como, o comportamento 
dos metais por serem elementos que possuem alta eletropositividade e tendência a doar elétrons 
(formar cátions), sofrem oxidação e se comportam como redutores. Agora façamos uma discussão 
em grupo, onde o professor fará suas observações sobre as respostas dos estudantes sobre os seguintes 
tópicos: 
1 – Houve transferência de elétrons? Quem doou e quem recebeu elétrons? 
2 – Que substância sofreu oxidação? 
3 – Que substância sofreu redução? 
 
Sugestões de vídeo e leitura 
CURSO ENEM GRATUITO. Eletroquímica - Oxidação e Redução | Resumo de Química para o 
Enem. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=9wr9R6yOg5c. Acesso em: 19 mar. 
2021. 
 
DESCOMPLICA - cursinho online. NOX | Quer que desenhe | Descomplica. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=JW89VPpk3Lc. Acesso em: 19 mar. 2021. 
 
EDUCACIONAL MANUAL DE QUÍMICA. Oxidação e Redução. Disponível em: Disponível 
em: https://www.manualdaquimica.com/fisico-quimica/oxidacao-reducao.htm. Acesso em: 18 mar. 
2021 
	
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KLEIN, Sabrina G.; Braibante, Mara E. F. Reações de oxi-redução e suas diferentes abordagens. 
Química Nova na Escola. vol. 39, n° 1, p. 35-45. 2017. Disponível em: 
http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc39_1/07-CCD-112-15.pdf. Acesso em: 20 mar. 2021. 
 
OLIVA, Camila R. Dias de; FERREIRA, Amary C.; TÓFANI, Simone F. B.; SILVA, Fernando C. 
Explorando os conceitos de oxidação e redução a partir de algumas características da história da 
ciência. Química Nova na Escola. vol. 42, n° 1, p. 30-36, 2020. Disponível em: 
http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc42_1/06-CCD-24-19.pdf. Acesso em: 20 mar. 2021. 
 
QUIMIKAIRES – Professor Kaires Braga. Oxidante e Redutor. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=jWK0KF9Y0GE. Acesso em: 20 mar. 2021. 
 
SARTORI, Elen Romão; BATISTA, Érica Ferreira; FATIBELLO-FILHO, Orlando. Escurecimento 
e Limpeza de Objetos de Prata - Um Experimento Simples e de Fácil Execução Envolvendo 
Reações de Oxidação-Redução Química Nova na Escola, n° 30, p. 61-65. 2008. Disponível em: 
http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc30/11-EEQ-4407.pdf. Acesso em: 19 mar. 2021. 
 
Referências 
 
FELTRE, Ricardo. Química. 6. Ed. – v.1. São Paulo: Moderna, 384 p. 2004. 
REIS, Martha. Completamente Química: Química geral /ilustrações de Marcos Marques da 
Fonseca – São Paulo: FTD, 624 p. 2001. 
TRINDADE, Diamantino Fernandes; OLIVEIRA, Fausto Pinto de; BANUTH, Gilda Siqueira 
Lopes; BISPO, Jurandyr Gutierrez. Química básica experimental. Ícone Editora LTDA. 174 
p.1986. 
 
 
 
 
 
 
	
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Atividade 4 
Reações Orgânicas 
 
Conteúdo/objeto do conhecimento 
Reações Orgânicas 
Objetivos 
Explicar como os produtos, materiais e processos por meio 
das reações orgânicas auxiliam na delimitação dos problemas 
e variáveis das temáticas Matéria e Energia, Vida e Evolução, 
Terra e Universo. 
 
Conhecendo o experimento 
Para realização desta atividade os estudantes devem possuir conhecimento prévio sobre funções 
orgânicas – grupos funcionais oxigenados (álcoois, éteres, aldeídos e ácidos carboxílicos). 
 
Sugestão de atividades para a utilização do experimento 
BAFÔMETRO 
O teste do bafômetro descartável, usado para identificar motoristas que dirigem depois de ingerir 
bebidas alcoólicas, é baseado na mudança de cor que ocorre na reação de oxidação do etanol com 
dicromato de potássio em meio ácido produzindo etanal. 
A reação que ocorre pode ser representada por: 
K2Cr2O7 + 4 H2SO4 + 3 CH3CH2OH → Cr2(SO4)3 + 7 H2O + 3 CH3CHO(g) + K2SO4 
alaranjado incolor verde incolor 
 
MATERIAIS UTILIZADOS 
• Erlenmeyer de 125 mL 
• Conjunto de rolha e mangueira 
• Canudo de refrigerante 
• Tubo de ensaio 
• Potinho dosador 
	
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• Suporte para um tubo de ensaio 
• Solução de dicromato de potássio (K2Cr2O4) acidificada* 
• Álcool de cereais 
* Cuidado no manuseio da solução de dicromato de potássio acidificada! 
PROCEDIMENTO: 
 
https://sites.usp.br/cdcc/wp-content/uploads/sites/512/2019/08/baf%C3%B4metro.pdf 
 Figura 1 
● Colocar solução de dicromato de potássio no tubo de ensaio até 1/8 do seu volume. No potinho 
dosador colocar álcool de cereais até a marca e transferi-lo para o erlenmeyer. Montar o 
sistema de acordo com a figura acima. 
● Com o auxílio do canudo de refrigerante, assoprar no interior do erlenmeyer até ocorrer 
mudança na solução de dicromato de potássio. Cuidado para que o líquido não passe para o 
tubo de ensaio. Anotar suas observações. 
Refletindo sobre a prática... 
1. Explicar o que ocorreu por meio de equação química. 
2. Você acha que este teste detecta qualquer quantidade de álcool ingerido por uma pessoa? 
Justificar sua resposta baseado no experimento realizado. 
3. Aproximadamente 10% do descarte de álcool do corpo humano para purificar o sangue é 
realizado nos pulmões pelo ar alveolar e pelo sistema urinário e os 90% restantes são 
eliminados pela metabolização de etanol, principalmente no fígado. Explicar como ocorre o 
processo de eliminação de álcool nos pulmões permitindo a utilização do bafômetro como 
instrumento de detecção da embriaguez. 
 
	
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Avaliação 
 
Durante as observações e atividades realizadas durante o experimento o estudante estará sendo 
avaliado após cada procedimento realizado. 
 
Sugestões de vídeo e leitura 
 
BRASIL ESCOLA. Reações Orgânicas no Enem - Brasil Escola. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=bX0jMTvQVR8. Acesso em: 23 mar. 2021. 
 
DIVULGAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO PLANETA QUÍMICA. Experimentos de Química: 
oxirredução e bafômetro. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=_4f20zpond0. 
Acesso em: 23 mar. 2021. 
FERREIRA, Geraldo A. Luzes; MÓL, Gerson de Souza; SILVA, Roberto Ribeiro da. Bafômetro. 
Um modelo demonstrativo. Química Nova na Escola, n° 5, p. 32-33. 1997. Disponível em: 
http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc05/exper2.pdf. Acesso em: 23 mar. 2021. 
 
HEXAG EDUCAÇÃO. Química - Oxidação de Compostos Orgânicos. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=gsw03uvbnSM. Acesso em: 23 mar. 2021. 
 
KLEIN, Sabrina G.; BRAIBANTE, Mara E. F. Reações de oxi-redução e suas diferentes abordagens. 
Química Nova na Escola, vol. 39, n° 1, p. 35-45. 2017. Disponível em: 
http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc39_1/07-CCD-112-15.pdf. Acesso em: 22 mar. 2021. 
 
LEAL, Murilo Cruz; ARAÚJO, Denilson Alves de; PINHEIRO, Paulo César. Alcoolismo e Educação 
Química. Química Nova na Escola, vol. 34, n° 2, p. 58-66, 2012. Disponível em: 
http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc34_2/03-QS-42-11.pdf. Acesso em: 22 mar. 2021. 
 
UNIVESP TV. Práticas para o Ensino de Química I – Aula 12 – Teste do bafômetro. Disponível 
em: https://www.youtube.com/watch?v=DkKPET-ED-s. Acesso em: 22 mar. 2021. 
 
 
	
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Referências 
 
EXPERIMENTOTECA – USP – CDCC. Química Orgânica. Reação de Oxidação 4- Bafômetro. 
Disponível em: https://sites.usp.br/cdcc/wp-
content/uploads/sites/512/2019/08/baf%C3%B4metro.pdf. Acesso em: 19 mar. 2021. 
REIS, Martha. Completamente Química: Química geral /ilustrações de Marcos Marques da 
Fonseca – São Paulo: FTD, 624 p. 2001. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	
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Propostas para o 
Laboratório de Física 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	
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Atividade 1 
 Queda livre, gráfico e algarismos significativos 
 
Uma grande descoberta de Galileu foi a relação entre a distância percorrida e o respectivo 
tempo de queda de um corpo em queda livre (distância diretamente proporcional ao quadrado do 
tempo de queda livre). Aqui se busca levar o aluno a compreensão desta relação, através da realização 
de um experimento prático. 
Objeto do conhecimento 
Cinemática (posição, tempo, unidades de medida, algarismos 
significativos, Movimento Uniformemente Variado, Gráfico Δs 
x t²); 
(Obs: o foco deve ser a relação entre tempo e distância em queda 
livre, unidades de medida, algarismos significativos e análise do 
gráfico). 
 
Objetivo 
 Analisar e representar movimento de queda livre, utilizando 
conjunto de laboratório de física para estudo de queda livre, 
algarismos significativos e gráfico de função do 1º grau. 
Conhecendo o experimento 
- Conjunto para estudo de queda livre, como o da figura ilustrativa abaixo 
(https://hidrodidatica.com.br/site/wp-content/uploads/2015/01/HD194-400x266.jpg). O 
equipamento, além de medir a distância e o tempo respectivo de queda, também faz cálculos 
que não vão interessar neste experimento; 
- Papel milimetrado, para plotar os valores encontrados e traçar o gráfico aproximado, para 
cálculo da sua inclinação. 
 
	
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