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Norma ABNT para Classificação de Gases e Vapores

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Copyright © 1984,
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
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Sede:
Rio de Janeiro
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Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
Palavras-chave: Gás. Vapor
Misturas de gases ou vapores com o ar,
conforme seu interstício máximo
experimental seguro e sua corrente
mínima de ignição
 9 páginas
1 Objetivo
1.1 Esta Norma classifica os gases e vapores mais comu-
mente usados. Quaisquer outros gases ou vapores não
abrangidos nesta Norma serão classificados conforme
orientação descrita no presente texto.
1.2 Esta Norma orienta na seleção adequada dos grupos
ou subgrupos de equipamentos elétricos, protegidos por
invólucros à prova de explosão ou intrinsecamente se-
guros, em função do gás ou vapor constituinte da atmos-
fera no qual serão utilizados.
1.3 As instalações elétricas em minas e em indústrias,
particularmente as químicas e petroquímicas, onde exista
a probabilidade de formação de ambientes com misturas
explosivas, devem receber atenção especial. Tais áreas
são as definidas com o código BE3 na NBR 5410.
1.4 No sentido de minimizar os riscos de danos pessoais
e materiais que possam ocorrer em conseqüência destas
instalações, existem diferentes técnicas e procedimentos
relacionados no Capítulo 2 da NBR 8370.
2 Documentos complementares
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão -
Procedimento
NBR 8370 - Equipamentos e instalações elétricas
para atmosferas explosivas - Terminologia
NBR 8446 - Aparelho de faiscamento para ensaio
de circuitos intrinsecamente seguros - Especificação
NBR 8600 - Equipamentos elétricos com invólucros
à prova de explosão - Determinação do interstício
máximo experimental seguro (MESG) - Método de
ensaio
3 Classificação de gases e vapores
Tendo em vista os tipos de proteção “à prova de explosão”
e “segurança intrínseca”, os gases e vapores podem ser
classificados de acordo com o grupo ou subgrupo do
equipamento elétrico para uso na atmosfera explosiva
de gás ou vapor específico.
Tais equipamentos são divididos em dois grupos:
a) grupo I : para aplicação em mineração (presença
 de gás metano);
b) grupo II : para aplicação em outras indústrias
(químicas, petroquímicas, etc.).
Os princípios gerais utilizados na classificação dos
gases e vapores apresentados nas Tabelas 1, 2 e 3
e indicados em 3.1 a 3.5.
3.1 Classificação de acordo com o interstício máximo
experimental seguro (MESG)
Para invólucros “à prova de explosão”, os gases e vapores
são classificados de acordo com seu MESG. O método
padrão para determinar-se tal espaço utiliza o ensaio
descrito na NBR 8600. Interstícios determinados em en-
saio, usando um vaso esférico de 8 L, com ignição próxima
NBR 8602 SET 1984
Origem: ABNT - 03:02.31.01-008/1984
CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade
CE-03:031.01 - Comissão de Estudo de Equipamentos e Instalações Elétricas
para Atmosferas Explosivas
Esta Norma foi baseada na IEC 79-12
Classificação
Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
NBR 8602/19842
à abertura do flange, podem ser aceitos em caráter pro-
visório, até que sejam comprovados por laboratórios ofi-
ciais, utilizando o aparelho normalizado.
Os equipamentos do grupo II são subdivididos em três
subgrupos, em função dos seguintes limites do MESG:
a) grupo II A: MESG acima ou igual a 0,9 mm;
b) grupo II B: MESG maior que 0,5 mm e menor que
0,9 mm;
c) grupo II C: MESG menor ou igual a 0,5 mm.
Nota: O MESG é determinado a, ou corrigido para, 20oC.
3.2 Classificação de acordo com a corrente mínima de
ignição (MIC)
Para o tipo de proteção “segurança intrínseca”, os gases
e vapores são classificados de acordo com o valor da
sua corrente mínima de ignição, comparada em relação
ao valor da MIC do metano de laboratório. O método pa-
drão para determinação dos valores da MIC é aquele
que utiliza os equipamentos descritos na NBR 8446, po-
rém determinações obtidas utilizando-se outros equipa-
mentos podem ser aceitas em caráter provisório, até que
sejam comprovadas por laboratórios oficiais, utilizando
os equipamentos normalizados. Os equipamentos do gru-
po II em função da relação das correntes mínimas de
ignição são subdivididos em três subgrupos:
a) grupo II A: relação da MIC acima de 0,8;
b) grupo II B: relação da MIC entre 0,45 e 0,8;
c) grupo II C: relação da MIC abaixo de 0,45.
3.3 Classificação de acordo com o MESG e MIC
Para maior parte dos gases e vapores a determinação de
apenas um dos índices MESG ou MIC já é suficiente pa-
ra sua classificação.
3.3.1 Nos seguintes casos somente uma determinação é
suficiente:
a) grupo II A: o MESG excede 0,9 mm ou a relação
da MIC excede 0,9;
b) grupo II B: o MESG situa-se entre (0,55 e
0,9) mm ou a relação da MIC situa-se entre 0,5 e
0,8;
c) grupo II C: o MESG é menor que 0,5 mm ou a
relação da MIC é menor que 0,45.
3.3.2 A determinação de ambos os valores, MESG e MIC,
é necessária quando:
a) apenas a relação da MIC foi determinada e situa-
se entre 0,8 e 0,9. Então a determinação do MESG
é necessária para a classificação do gás ou vapor;
b) apenas a relação da MIC foi determinada e situa-
se entre 0,45 e 0,5. Então a determinação do MESG
é necessária para a classificação do gás ou vapor;
c) apenas o valor do MESG foi determinado e situa-
se entre 0,5 mm e 0,55 mm. Então a determinação
da relação da MIC é necessária para a classifi-
cação do gás ou vapor.
3.4 Classificação de acordo com a similaridade da
estrutura química
Quando um gás ou vapor pertence a uma série homóloga
de compostos, sua classificação pode ser, provisoria-
mente, definida pelos resultados de determinações feitas
para outros compostos da mesma série, que possuam
peso molecular menor. Estas conclusões devem aguardar
as confirmações experimentais, quando estas forem utili-
zadas para a locação definitiva de determinado composto
em um subgrupo.
3.5 Classificação das misturas de gases
Misturas de gases só devem ser classificadas após a de-
terminação específica dos seus valores de MESG e MIC.
4 Tabela de gases
4.1 As Tabelas 1, 2 e 3 indicam o grupo e subgrupo dos
equipamentos elétricos que devem ser utilizados em fun-
ção da composição da atmosfera explosiva onde serão
instalados(1). Deve-se notar que alguns compostos
listados, por exemplo, nitrato de etila, são relativamente
instáveis e podem estar sujeitos a uma decomposição
espontânea.
Nota: Estão incluídas todas as formas isômeras dos compos-
tos listados.
4.2 As letras indicadas na coluna “método de classifi-
cação” significam:
a = classificado de acordo com a determinação do
 MESG;
b = classificado de acordo com a relação da MIC;
c = valores do MESG e da MIC foram determinados;
d = classificação de acordo com a similaridade da
 estrutura química (classificação provisória).
4.3 Se a atmosfera explosiva existente em determinada
área for constituída da mistura com o ar de determinado
gás ou vapor relacionado na Tabela 1, o equipamento
elétrico requerido para instalação nesta área deve ser do
grupo II A. Se o gás ou vapor estiver na Tabela 2, o equi-
pamento deve ser do grupo II B. Analogamente, do gru-
po II C para os ambientes relacionados na Tabela 3.
(1) A relação de gases e vapores constantes nas Tabelas 1, 2 e 3 não deve ser considerada completa. Outros deverão ser incluídos
 em futuras revisões desta Norma, após estarem definidas experimentalmente suas respectivas classificações.
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NBR 8602/1984 3
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Tabela1 - Gases ou vapores que requeremequipamentos elétricos do grupo II A
Gás ou vapor Fórmula química Método de
classificação
1 Hidrocarbonetos
1.1 Alcanos
Metano (A) CH4 c
Etano C2H6 c
Propano C3H8 c
Butano C4H10 c
Pentano normal C5H12 c
Hexano C6H14 c
Heptano C7H16 c
Octano normal C8H18 a
Nonano C9H20 d
Decano C10H22 a
Ciclobutano CH2(CH2)2CH2 d
Ciclopentano CH2(CH2)3CH2 a
Cicloexano CH2(CH2)4CH2 c
Cicloeptano CH2(CH2)5CH2 d
Metilciclobutano CH3CH(CH2)2CH2 d
Metilciclopentano CH3CH(CH2)3CH2 d
Metilcicloexano CH3CH(CH2)4CH2 d
Etilciclobutano C2H5CH(CH2)2CH2 d
Etilciclopentano C2H5CH(CH2)3CH2 d
Etilcicloexano C2H5CH(CH2)4CH2 d
Decaidronaftaleno CH2(CH2)3CHCH(CH2)3CH2 d
1.2 Alcenos
Propeno C2H4 = CH2 a
Noneno C9H18 d
1.3 Hidrocarbonetos aromáticos
Estireno C6H5CH = CH2 b
Isopropilbenzeno C6H5C(CH3) = CH2 a
Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
NBR 8602/19844
Gás ou vapor Fórmula química Método de
classificação
1.4 Hidrocarbonetos
benzênicos
Benzeno C6H6 c
Tolueno C6H5CH3 d
Xileno C6H4(CH3)2 a
Etilbenzeno C6H5C2H5 d
Trimetilbenzeno C6H3(CH3)3 d
Naftaleno C10H8 d
Cumeno C6H5CH(CH3)2 d
Cimeno (CH3)2CHC6H4CH3 d
1.5 Misturas contendo hidrocarbonetos
Metano (industrial) (B) a (calculado)
Terebentina d
Nafta de petróleo d
Nafta de carvão d
Petróleo (incluindo essência de d
petróleo)
Solvente d
Óleo de aquecimento d
Querosene d
Óleo diesel d
Benzol para motor a
2 Compostos contendo oxigênio
2.1 Óxidos (incluindo éteres)
Monóxido de carbono (C) CO c
Dipropileter (C3H7)2 a
2.2 Alcóois e fenóis
Metanol CH3OH c
Etanol C2H5OH c
Isopropanol C3H7OH c
/continuação
/continua
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NBR 8602/1984 5
Gás ou vapor Fórmula química Método de
 classificação
Álcool butílico normal C4H9OH a
Pentanol C5H11OH a
Hexanol C6H13OH a
Heptanol C7H15OH d
Octanol C8H17OH d
Nonanol C9H19OH d
Cicloexanol CH2 (CH2)4CHOH d
Metilcicloexanol CH3CH(CH2)4CHOH d
Fenol C6H5OH d
Cresol CH3C6H4OH d
4-hidroxi-4-metilpentano-2-1 (CH3)2C (OH) CH2COCH3 d
2.3 Aldeídos
Acetaldeído CH3CHO a
Metaldeído (CH3CHO)n d
2.4 Cetonas
Acetona (CH3)2CO c
Butanona 2 C2H5COCH3 c
Pentano 2-1 C3H7COCH3 a
4 metil pentanona-2 C4H9COCH3 a
Amil-metil-cetona C5H11COCH3 d
Pentano diona 2.4 (ou acetilacetona) CH3COCH2COCH3 a
Cicloexanona CH2(CH2)4CO a
2.5 Ésteres
Formiato de metila H COO CH3 a
Formiato de etila H COO C2H5 a
Acetato de metila CH3COO CH3 c
Acetato de etila CH3COOC2H5 a
Acetato de propila normal CH3COOC3H7 a
Acetato de butila normal CH3COOC4H9 c
Acetato de amila CH3COOC5H11 d
/continuação
/continua
Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
NBR 8602/19846
Metacrilato de metila CH2 = C(CH3) COOCH3 a
Metacrilato de etila CH2 = C(CH3) COOC2H5 d
Acetato de vinila CH3COOCH = CH2 a
Acetilacetato de etila CH3COCH2COOC2H5 a
2.6 Ácidos
Ácido acético CH3COOH b
3 Compostos contendo halógenos
3.1 Compostos sem oxigênio
Clorometano CH3Cl a
Cloroetano C2H5Cl b
Brometano C2H5Br d
Cloropropano C3H7Cl a
Cloreto de butila normal C4H9Cl a
Bromobutano C4H9Br d
Dicloroetano 1,2 C2H4Cl2 a
Dicloropropano C3H6Cl2 d
Clorobenzeno C6H5Cl d
Cloreto de benzila C6H5CH2Cl d
Diclorobenzeno C6H4Cl2 d
Cloreto de alila CH2 = CHCH2Cl b
Cloreto de vinilideno CHCl = CHCl a
Cloroetileno CH2 = CHCl c
Feniltrifluormetano C6H5CF3 a
Diclorometano CH2Cl2 d
3.2 Compostos contendo oxigênio
Cloreto de acetila CH3COCl d
Cloretanol CH2ClCH2OH d
4 Compostos contendo enxofre
Etanotiol C2H5SH c
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Gás ou vapor Fórmula química Método de
 classificação
/continua
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NBR 8602/1984 7
/continuação
 Gás ou vapor Fórmula química Método de
 classificação
(A) Metano (CH4) indica um gás com impurezas desprezíveis.
(B) Metano industrial inclui misturas contendo até 15% por volume de hidrogênio.
(C) O monóxido de carbono pode se apresentar com um conteúdo de umidade suficiente para saturar a mistura de monóxido de carbono
com ar à temperatura ambiente normal.
Propanol-1-tiol C3H7SH a (calculado)
Tiofeno CH = CHCH = CHS a
Tetraidrotiofeno CH2 (CH2)2CH2S a
5 Compostos contendo nitrogênio
Amoníaco NH3 a
Acetonitrila CH3CN a
Nitrito de etila CH3CH2ONO a
Nitrometano CH3NO2 d
Nitroetano C2H5NO2 d
5.1 Aminas
Metilamina CH3NH2 a
Dimetilamina (CH3)2NH a
Trimetilamina (CH3)3N a
Dietilamina (C2H5)2NH d
Trietilamina (C2H5)3N d
Propilamina C3H7NH2 d
Butilamina C4H9NH2 c
Cicloexilamina CH2(CH2)4CHNH2 d
2-aminoetanol NH2CH2CH2OH d
2-dietilaminoetanol (C2H5)2NCH2CH2OH d
Diaminoetano NH2CH2CH2NH2 a
Anilina C6H5NH2 d
NN-dimetilanilina C6H5N(CH3)2 d
Anfetamina C6H5CH2CH(NH2)CH3 d
Toluidina CH3C6H4NH2 d
Piridina C5H5N d
Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
NBR 8602/19848
Gás ou vapor Fórmula química Método de
 classificação
Tabela 2 - Gases ou vapores que requerem equipamentos elétricos do grupo II B
/continua
1 Hidrocarbonetos
Propino CH3C = CH b
Eteno C2H4 c
Propeno CH2CH2CH2 b
Butadieno 1,3 CH2 = CHCH = CH2 c
2 Compostos contendo nitrogênio
Acrilonitrila CH2 = CHCN c
Nitrato de isopropila (CH3)2CHONO2 b
Ácido cianídrico HCN a
3 Compostos contendo oxigênio
Éter dimetílico (CH3)2O c
Étil metil eter CH3OC2H5 d
Éter sulfúrico (C2H5)2O c
Éter dibutílico normal (C4H9)2O c
Óxido de etileno CH2CH2O c
Óxido de propileno CH3CHCH2O c
1,3 - dioxolano CH2CH2OCH2O d
Dioxana CH2CH2OCH2CH2O a
1,3,5 trioxano CH2OCH2OCH2O b
Glicolato de butila HOCH2COOC4H9 a
Álcool tetraidrofurfurílico CH2CH2CH2OCHCH2OH d
Acrilato de metila CH2 = CHCOOCH3 a
Acrilato de etila CH2 = CHCOOC2H5 a
Furano CH = CHCH = CHO a
Crotonaldeído CH3CH = CHCHO a
Acrilaldeído CH2 = CHCHO a (calculado)
Tetraidrofurano CH2(CH2)2CH2O a
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NBR 8602/1984 9
Gás ou vapor Fórmula química Método de
 classificação
4 Mistura
Gás de rua H2 = 57%
CO - 16% d
5 Compostos contendo halógenos
Tetrafluoroetileno C2F4 a
1-cloro-2,3-epóxi propano OCH2CHCH2Cl a
Tabela 3 - Gases ou vapores que requerem equipamentos elétricos do grupo II C
Gás ou vapor Fórmula química Método de
 classificação
Hidrogênio H2 c
Acetileno C2H2 c
Dissulfeto de carbono CS2 c
Nitrato de etila C2H5ONO2 c
/continuação

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