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Relatorio Citologia - Aulas Práticas

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: BIOMEDICINA_ 
DISCIPLINA: CITOLOGIA__ 
NOME DO ALUNO: VANESSA CARVALHO C. CAIAFFA_ 
R.A: 2104982 
POLO: Al. Madeira 
DATA: 28/08/2021 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO AO MICROSCÓPIO ÓPTICO 
 
Aprendizado sobre os componentes do microscópio e sua função. 
 
O microscópio é um equipamento muito utilizado para aumentar ou ampliar imagens 
de objetos não visíveis a olho nu. O poder de resolução dos microscópios atuais é 
de 0,25 µm, cerca de mil vezes mais que o olho humano (100 µm). Os fatores 
fundamentais envolvidos na resolução e ampliação são a luz e as lentes utilizadas. 
 
As ferramentas da Biologia Celular: 
 
Podemos encontrar: Limitações de Resolução: 
- Microscópio Óptico Olho Nu 100 µm 
- Microscópio Eletrônico M. óptico 0,25 µm 
 M. Eletrônico 0,0002 µm 
 
OBJETIVO GERAL: 
Ele é composto por dois jogos de lentes, sendo elas a objetiva e ocular, montadas 
em extremos opostos de um tubo fechado. O principal objetivo é criar uma imagem 
real do objeto examinado, quando se observa através da lente ocular se vê uma 
imagem virtual aumentada da imagem real. 
 
Parte Óptica 
Compreende-se: 
- Sistema de ampliação: Lentes Oculares 
 Lentes Objetivas 
 
- Sistema de Iluminação: Fonte Luminosa 
 Condensador 
 Diafragma 
 
 
 
 
 
Parte Mecânica 
A parte mecânica compreende-se os mecanismos de suporte e de focalização que 
estão representados, conforme imagem abaixo: 
 
 
Fonte: Google 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 1 – ROTEIRO 1 – Introdução ao microscópio óptico 
 
Materiais e Método 
 
1. - Microscópio óptico 
2. - Folha de Jornal 
3. – Tesoura, pinça 
4. - Água 
5. - Lâmina 
6. - Lamínula 
7. - Pipeta 
8. - Óleo de Imersão 
 
RESULTADO E DISCUSSÃO 
 
Em minha amostragem, escolhi a letra X da folha de jornal Inicialmente começamos 
(Imagem A) com a objetiva 4x (vermelho – considerando uma imagem ampliada em 
40x). 
A letra X escolhida, não obtive sucesso no resultado devido ser uma letra que reflete 
a mesma imagem ambos os lados. 
 
Imagem A Imagem B 
 
Fonte: Acervo Pessoal 
Após a objetiva 4, passamos para Objetiva 10 (amarela – considerando uma imagem 
ampliada em 100x) e objetiva 40 (azul – considerando uma imagem ampliada em 
400x). Nesta situação, foi possível analisar mais as “fibras” do jornal ao redor da 
letra.
 
Aula 1 – ROTEIRO 2 – Célula Procariótica: Bactérias do iogurte 
 
Conhecer a morfologia de células procariontes e eucariontes. 
 
Materiais e Método: 
 
- Lâminas 
- Solução em Álcool 
- Papel absorvente 
- Conta- gotas ou pipeta 
- Palito de dente 
- Bactérias de reagentes para Coloração 
 
RESULTADO E DISCUSSÃO 
 
Ao inserir a lâmina com a amostra, inicialmente trabalhamos com a objetiva 400. 
Nesta etapa, não observamos nenhum movimento, ou seja, amostra permaneceu 
fixa. 
 
Quando alteramos para a objetiva 10 (amarela – considerando uma imagem 
ampliada em 100x), já conseguimos observar as bactérias em movimento. 
A objetiva 40x (4x (vermelho – considerando uma imagem ampliada em 40x), as 
bactérias já estavam mais próximas, sendo assim mais visível o movimento. 
Já na objetiva 100x (imagem ampliada em 1000), os lactobacilos vibram em um 
movimento mais rápido. 
 
Amostra I – Objetiva 4x Amostra II – Objetiva 10x Amostra III – Objetiva 100x 
 
 
Fonte: Acervo pessoal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula 2 – ROTEIRO 1 - Meio Hipertônico, Isotônico e Hipotônico 
 
 
Materiais e Métodos: 
 
- Microscópio óptico] 
- Sangue Humano 
- Pipeta 
- Lâmina e Lamínula 
- Lápis 
- Becker 
- Soluções de 0,4%, 0,9%, 1,5% 
 
Observação: Descartar o material após o uso, seguindo as Normas Internacionais de 
Segurança. 
 
RESULTADO E DISCUSSÃO 
 
Neste experimento, a prática com diferentes soluções salinas (NaCl), observamos 
que as células passam pelo processo de transporte passivo, chamado Osmose. 
Quando aumentamos a concentração da solução, tornando-a uma solução 
hipertônica e quando submetida à concentração menor de soluto (0,4%), as células 
ganham água e incham ou sejam tornam-se hipotônica. Porém quando colocadas 
em soluto de 0,9%, as células permanecem iguais. 
 
 
AULA 2 – ROTEIRO 2 – Preparação de Esfregaço para o sangue 
periférico segundo a técnica de Leishman 
 
Materiais e Método 
 
- Microscópio 
- Lanceta 
- Lâminas 
- Algodão 
- Álcool 70% 
- Corante de Leishman 
- Água destilada 
- Pipeta 
- Óleo de Imersão 
 
 
RESULTADO E DISCUSSÃO 
 
Diante da técnica Leishman utilizada, podemos observar as hemácias que são em 
maior quantidade e os leocócitos, em menor quantidade. Nesse caso, podemos 
diferenciar também os tipos de leocócitos. 
 
 
Amostra I – Objetiva 4x Amostra II – Objetiva 10x Amostra II- Objetiva 100x 
 
 
Fonte: Acervo Pessoal 
 
AULA 3 – ROTEIRO 1 – Microscopia de pele humana 
 
Materiais e Método 
 
- Lâmina fixa de pele humana 
- Microscópio óptico 
 
Observação: Descarte do material utilizado conforme Normas Internacionais de 
Segurança 
 
RESULTADO E DISCUSSÃO 
 
Utilizamos uma amostra de tecido (Pele Grossa de Cão). 
 
a) Objetiva 4x: Observamos a pele (epiderme e derme). 
 
b) Objetiva 10x: Observamos o poder de ampliação da imagem, nesta etapa 
conseguimentos visualizar melhor a estrutura da derme e epiderme. 
 
c) Objetiva 40x: Observamos nesta etapa, com um aumento de 400x, o núcleo e 
citoplasma 
 
Diante deste experimento, concluímos que a diferença da objetiva 4x e 10x, é a 
nitidez e o poder da ampliação da imagem. 
 
 A B C 
 
 
Fonte: acervo pessoal 
 
 
 
AULA 3 – ROTEIRO 2 – Músculo Estriado Esquelético 
 
Materiais e Método 
 
- Lâmina de Língua – músculo estriado esquelético (Neste experimento utilizamos 
amostra de língua de gato) 
 
- Microscópio óptico 
 
OBJETIVO: Visualizar as estriações transversais 
 
RESULTADO E DISCUSSÃO 
 
Observamos, ao iniciarmos com a objetiva 4x, apenas o aspecto geral da amostra foi 
observado (tecido esquelético), pois não houve alteração na visualização da 
imagem. Ao alterarmos para a objetiva 10x, observamos o tecido adiposo 
permeando o tecido esquelético. 
 
Para objetiva 40x, observamos a amostra e conseguimos atingir o objetivo, 
visualizando as estriações transversais. 
 
É importante discutir neste experimento, alguns detalhes relevantes, o tecido 
muscular estriado esquelético, como o próprio nome indica, está preso aos ossos e 
apresenta células longas e com muitos núcleos (multinucleadas). Os núcleos dessas 
células estão localizados na periferia, próximos ao sarcolema (membrana plasmática 
das células do tecido muscular). Analisando a presença e localização do núcleo, é 
possível distinguir esse músculo do estriado, um tipo de músculo que também 
apresenta estriações. 
As células do músculo estriado esquelético apresentam estriações transversais, por 
isso a denominação de músculo estriado esquelético. Essa estriação é formada pela 
alternância entre uma faixa clara e uma escura. Ao observar, apresenta filamentos 
contráteis finos (actina) e espessos (miosina). 
Objetiva 4x Objetiva 10x Objetiva 40x 
 
Fonte: acervo pessoal Fonte: GoogleAULA 3 – ROTEIRO 3 – Citoesqueleto – Cílios e flagelos 
 
Materiais e Métodos 
 
- Lâmina: Traqueia e testículo 
Traqueia do porco / testículo do rato 
 
- Microscópio óptico 
 
OBJETIVO: Visualizar o epitélio pseudoestratificado ciliado 
 
RESULTADO E DISCUSSÃO 
 
Trabalhamos dentro das 3 objetivas, sendo 4x, 10x e 40x. 
Dentro de cada objetiva, notamos que apenas na objetiva 4x, não conseguimos 
observar o objetivo do experimento, mas na objetiva 10x, foi observado o epitélio 
estratificado ciliado da amostra da traqueia do porco. 
 
E na objetiva 40x, notamos as células caliciformes. 
 
É importante dizer que a principal função do epitélio estratificado ciliado é proteger a 
célula da permeação de corpos estranhos. 
Por exemplo, podemos dizer que os cílios que se encontram na região nasal, é 
justamente para filtrar o ar e não permitindo que bactérias entrem chegando na 
respiração, os cílios têm o papel, neste caso, como um filtro, e os corpos estranhos 
ficarão presos nestes cílios. 
 
Já no experimento com a amostra 2 – testículo do rato, nós observamos na objetiva 
4x, a estrutura como um todo. 
Na objetiva 40x, observamos os flagelos dos espermatozoides como os túbulos 
seminíferos. 
Nós identificamos os espaços intertubulares que contêm tecido conjuntivo frouxo e 
células intersticiais. 
O testículo [e envolvido por uma cápsula de tecido conjuntivo denso modelado, 
chamado de albugínea. 
 
Objetiva 4x Objetiva 10x Objetiva 40x 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 4 – ROTEIRO 1 – Mitose e Núcleo 
 
Objetivo: Visualizar os cromossomos e as fases da mitose. 
 
Materiais e Métodos 
 
- Lâminas prontas de mitose em raiz de cebola 
 
- Microscópio óptico 
 
RESULTADO E DISCUSSÃO 
 
Neste experimento, trabalhamos as objetivas 4x, 10x e 40x. 
 
A prática realizada consistia somente em analisar e verificar o processo de divisão 
celular, como mitose e meiose. 
 
Na prática em laboratório, utilizando um microscópio óptico, apenas observamos na 
objetiva 10x e 40x, um leve processo de divisão celular. 
 
A célula eucariótica pode reproduzir -se por dois processos: mitose e meiose. 
De acordo com as literaturas, mas raízes da cebola acontece o processo de mitose. 
Mitose: processo de divisão celular pelo qual uma célula eucariótica, origina duas 
células-filhas, cada uma com o número de cromossomos idêntico ao seu. 
 
Porém neste experimento, não conseguimos notar o processo de divisão celular, 
pois a amostra do laboratório estava mal conservada (artefato). 
 
 
Objetiva 4x Objetiva 10x Objetiva 40x 
 
 
Fonte: acervo pessoal 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 4 - ROTEIRO 2 - Estudo da cromatina sexual 
 
Objetivo: Observar a cromatina nas células segmentadas 
 
Materiais e Métodos 
 
-Lâmina pronta com esfregaço de sangue de um doador. 
 
RESULTADO E DISCUSSÃO 
 
Observamos por meio de microscópio, o cromossomo Y condensado presente na 
célula masculina, não pode ser observado na célula feminina. 
 
 
 
 
Fonte: acervo professora 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
Nós notamos dentro deste experimento uma classificação precisa e objetiva ao 
analisar as amostras (neste primeiro objetivo, com a letra de jornal). A maioria dos 
microscópios em laboratórios de análise é classificada como microscópios de luz. 
Em um microscópio desse tipo, a luz visível passa pelo espécime (a amostra 
biológica que está sendo analisada) e é desviada pelo sistema de lentes, permitindo 
ao observador ver uma imagem ampliada. Concluímos que a imagem do 
microscópio é uma imagem refletiva e invertida. 
Uma vantagem do microscópio de luz é que ele pode ser utilizado na visualização de 
células vivas, assim é possível observar o comportamento normal das células 
(experimento 02 – bactérias do iogurte). 
Já os microscópios de laboratório de ensino geralmente são microscópios de campo 
claro, e significa que a luz visível passa através da amostra e forma a imagem 
diretamente, sem qualquer modificação. As formas de microscopia ótica um pouco 
mais sofisticadas usam truques óticos para realçar o contraste, facilitando a 
visualização dos detalhes das células e tecidos. 
Um outro tipo de microscopia ótica é a microscopia de fluorescência, que é usada 
para gerar imagem de amostras que fluorescem (absorvem um comprimento de 
onda da luz e emitem outro). A luz de um determinado comprimento de onda é 
usada para excitar as moléculas fluorescentes, e a luz de um outro comprimento de 
onda diferente emitida por elas é coletada e usada para formar a imagem. Na 
maioria dos casos, a parte da célula ou tecido que queremos examinar não é 
naturalmente fluorescente, por isso precisa ser marcada com algum pigmento ou 
etiqueta fluorescente antes de ir para o microscópio. 
A imagem da folha no início do artigo foi obtida usando um tipo especializado de 
microscopia de fluorescência chamado microscopia confocal. O microscópio 
confocal utiliza um laser para excitar uma fina camada da amostra e coleta somente 
 
a luz emitida pela camada de interesse, produzindo uma imagem nítida e sem 
interferência das moléculas fluorescentes das camadas. 
Além dos microscópios mencionados neste trabalho, alguns tipos de microscopia de 
luz mais avançados, podem produzir imagens de resolução muito alta. No entanto, 
se queremos visualizar algo muito pequeno em uma resolução muito alta, podemos 
utilizar uma técnica diferente, testada e aprovada: a microscopia eletrônica. 
Os microscópios eletrônicos diferem de microscópios de luz por produzirem uma 
imagem de uma amostra usando um feixe de elétrons em vez de um feixe de luz. Os 
elétrons têm um comprimento de onda muito menor que a luz visível, e isso permite 
que os microscópios eletrônicos produzam imagens de alta resolução melhor que as 
de microscópios de luz padrão. Os microscópios de eletrônicos podem ser usados 
para examinar não apenas a célula, mas também as estruturas subcelulares (organelas) 
e seus compartimentos. 
Uma limitação, no entanto, é que as amostras da microscopia eletrônica devem ser 
colocadas sob vácuo (e normalmente são preparadas através de um processo extensivo 
de fixação). Isso significa que células vivas não podem ser fotografadas na microscopia 
eletrônica. 
Portanto, podemos dizer que o que diferencia um microscópio comum de uma 
máquina poderosa usada em laboratório de pesquisa, são os dois parâmetros: 
ampliação e resolução. 
 Ampliação é a medida de quanto maior um microscópio (ou conjunto de 
lentes dentro do microscópio) consegue mostrar um objeto. Por exemplo, os 
microscópios óticos normalmente usados nas escolas e faculdades ampliam 
cerca de 400 vezes o tamanho real. Então, algo que possua 1 mm de largura 
na vida real terá 400 mm de largura na imagem microscópica. 
 A resolução de um microscópio ou lente é a menor distância na qual dois 
pontos podem estar separados e ainda ser distinguidos como objetos 
distintos. Quanto menor for este valor, maior o poder de resolução do 
microscópio e melhor a clareza e detalhe da imagem. Se duas células 
 
bacterianas estiverem muito próximas em uma lâmina, elas podem parecer 
um único ponto borrado num microscópio com baixo poder de resolução, mas 
podem parecer distintas num microscópio com alto poder de resolução 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Berestecky, John. (2008, January 16). Microscopy. In Microbiology 140. 
Davidson, M. W. (2015). Resolution. In MicroscopyU. 
Introdução aos microscópios e como eles funcionam. Microscopia optica , 
microscopia defluorescência e microscopia eletrônica 
https://pt.khanacademy.org