Buscar

CONTRATOS CIVIS E EMPRESARIAIS - Questinário Unidade I

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Curso CONTRATOS CIVIS E EMPRESARIAIS 
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE I 
Status Completada 
Resultado da tentativa 2,5 em 2,5 pontos 
 Pergunta 1 
0,25 em 0,25 pontos 
 
 
Os contratos são negócios jurídicos: 
 
Resposta Selecionada: b. 
Bilaterais; 
Respostas: a. 
Unilaterais; 
 
b. 
Bilaterais; 
 
c. 
Plurilaterais; 
 
d. 
Mistos; 
 
e. 
Multilaterais. 
Comentário da 
resposta: 
Resposta: B 
Comentário: os contratos são negócios jurídicos bilaterais, ou seja, decorrem da 
manifestação de vontades de dois ou mais indivíduos (p. 16, livro-texto, unidade I). 
 
 
 Pergunta 2 
0,25 em 0,25 pontos 
 
 
O Estado deve zelar para que as obrigações contratuais sejam, efetivamente, cumpridas, a fim de dar 
segurança jurídica às relações contratuais; diante disso, assinale a alternativa correta: 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
A lei proporciona a segurança jurídica ao determinar que há sanções para o 
inadimplemento contratual. 
Respostas: a. 
A lei proporciona a segurança jurídica ao determinar deveres às partes. 
 
b. 
A lei proporciona a segurança jurídica ao determinar que as partes possam 
transacionar. 
 
c. 
A lei proporciona a segurança jurídica ao permitir a função social. 
 
d. 
A lei proporciona a segurança jurídica ao determinar que há a aceitação para o 
inadimplemento contratual. 
 
e. 
A lei proporciona a segurança jurídica ao determinar que há sanções para o 
inadimplemento contratual. 
Comentário 
da resposta: 
Resposta: E 
 
Comentário: tendo em vista a intervenção do Estado por meio da legislação (leis), as 
partes se sentem motivadas e firmam os contratos, que atendem aos interesses sociais e 
individuais, pois, estão cientes de que o pacto será cumprido, diante da segurança 
jurídica que a lei proporciona ao determinar que há sanções para o inadimplemento 
contratual (p. 16, livro-texto, unidade I). 
 
 Pergunta 3 
0,25 em 0,25 pontos 
 
 
Os elementos constitutivos do contrato não estão previstos em lei, pois foram estabelecidos pela 
doutrina e pela jurisprudência, sendo que esses elementos são essenciais para a validade do contrato e, 
na ausência de qualquer desses elementos, acarretará a declaração de um ato inexistente. Esses 
elementos consistem em: 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Vontade, declaração (exteriorização de vontade) e idoneidade do objeto. 
Respostas: a. 
Vontade, declaração (exteriorização de vontade) e idoneidade do objeto. 
 
b. 
Vontade, declaração (exteriorização de vontade) e formalidade do objeto. 
 
c. 
Vontade, declaração (exteriorização de vontade) e a declaração de ofício pelo 
juiz. 
 
d. 
Vontade, declaração (exteriorização de vontade) a capacidade postulatória das 
partes. 
 
e. 
Vontade, declaração (exteriorização de vontade) e objeto determinável. 
Comentário 
da resposta: 
Resposta: A 
Comentário: os elementos constitutivos e pressupostos de validade do contrato são os 
mesmos do negócio jurídico, pois o contrato é um negócio jurídico bilateral. Os 
elementos constitutivos do contrato não estão previstos em lei, são estabelecidos pela 
doutrina e pela jurisprudência. Esses elementos são pressupostos essenciais, pois a 
falta deles acarreta a consequência da declaração de um ato inexistente. Sendo esses 
elementos denominados: vontade, declaração (exteriorização de vontade) e idoneidade 
do objeto (p. 17, livro-texto, unidade I). 
 
 
 Pergunta 4 
0,25 em 0,25 pontos 
 
 
Além dos elementos, todo contrato deve obedecer aos pressupostos de validade que estão estabelecidos 
no Art. 104, do Código Civil (CC); a falta de um pressuposto de validade leva à nulidade absoluta do 
contrato. A única hipótese de nulidade relativa, em caso de falta de requisito de validade, é a situação 
de incapacidade relativa do agente – se um dos contratantes é, relativamente, incapaz, o contrato não é 
nulo, mas anulável. Com base nesse entendimento, assinale a alternativa incorreta: 
 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
Objeto poderá ser ilícito e possível. 
Respostas: a. 
As partes deverão ser capazes e, no caso dos, relativamente, incapazes, deverão 
ser assistidos. 
 
b. 
Objeto poderá ser ilícito e possível. 
 
 
c. 
Objeto deverá ser lícito e possível. 
 
d. 
Objeto deverá ser determinado ou determinável. 
 
e. 
Obediência à forma (quando prescrita em lei). 
Comentário da 
resposta: 
Resposta: B 
Comentário: todo contrato deve obedecer aos pressupostos de validade que estão 
estabelecidos no Art. 104, do Código Civil (CC), quais sejam: partes capazes, objeto 
lícito, possível, determinado ou determinável, obediência à forma (quando prescrita 
em lei) (p. 17-18, livro-texto, unidade I). 
 
 Pergunta 5 
0,25 em 0,25 pontos 
 
 
De acordo com os Princípios do Direito Contratual, assinale alternativa incorreta: 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
O princípio da autonomia da vontade não se esbarra nos bons costumes, visto que as 
regras morais não se enquadram nas relações contratuais, mas, apenas, e tão somente, 
os que inspiram a legislação vigente. 
Respostas: a. 
O Art. 421, do CC, estabelece que a liberdade de contratar será exercida em razão e 
nos limites da função social do contrato. Como corolário disso, há a tentativa de 
manter o contrato, com o entendimento de que a sua anulação é prejudicial, não 
somente, para as partes, mas, também, para os terceiros, os investidores e toda a 
sociedade. 
 
b. 
Convenções legalmente firmadas fazem lei entre as partes. Só pode o contrato ser 
desfeito por concordância de todos os interessados. E o descumprimento da avença 
sujeita o inadimplente à reparação das perdas e danos (CC, Art. 389). 
 
c. 
A autonomia da vontade é prerrogativa conferida aos indivíduos de criarem relações 
na órbita do direito, desde que respeitem a lei e que os seus fins coincidam com o 
interesse geral, ou não o contradigam (a lei não apoia a autonomia privada para a 
consecução de qualquer fim). 
 
d. 
O princípio da autonomia da vontade não se esbarra nos bons costumes, visto que as 
regras morais não se enquadram nas relações contratuais, mas, apenas, e tão somente, 
os que inspiram a legislação vigente. 
 
e. 
O CC expressa o princípio da boa-fé que informa todo o campo do contrato: “Art. 
422. Os contratantes são obrigados a guardar, assim, na conclusão do contrato, como 
em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé” (BRASIL, 2002). 
Comentário da 
resposta: 
Resposta: D 
Comentário: além de se limitar pela ordem pública, o princípio da autonomia da 
vontade esbarra nos bons costumes, as regras morais não escritas, mas aceitas pelo 
grupo social e que inspiram o sistema jurídico (p. 23, livro-texto, unidade I). 
 
 
 Pergunta 6 
0,25 em 0,25 pontos 
 
 
No contrato de adesão, todas as cláusulas são, previamente, formuladas por uma das partes, e a mais 
fraca, necessitando contratar, não debate as condições, nem propõe as modificações, aceitando tudo em 
bloco ou recusando por inteiro. Não há a fase inicial de debates e transigência. Exemplo: contratos de 
seguro, bancários e de serviço de telefonia. De acordo com o entendimento, assinale a alternativa 
correta: 
 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
O contrato de adesão também é chamado de ato institucional, pois a natureza de 
contrato é instituído e não convencionado. 
Respostas: a. 
O Estado não poderá interferir na relação privada, pois os contratos de adesão 
fazem leis entre as partes. 
 
b. 
Nesta modalidade de contrato, predomina o equilíbrio contratual. 
 
c. 
O contrato de adesão também é chamado de ato institucional, pois a natureza de 
contrato é instituído e não convencionado. 
 
d. 
Nos contratos de adesão, não há a necessidade de contratar. 
 
e. 
Não há a coação, pois quem adere não necessita suportar as desvantagens 
contratuais, podendo recusar o contrato. 
Comentário 
da resposta: 
Resposta: C 
Comentário: o contrato deadesão é um ato institucional, negando-lhe a natureza de 
contrato, pois é algo instituído, e não convencionado. Para haver a compensação, cada 
vez mais, o Estado interfere na relação privada, na tentativa de restabelecer o equilíbrio 
contratual, através da função legislativa, que estabelece as normas cogentes para evitar 
as cláusulas abusivas, e através do Judiciário, que determina a nulidade de cláusulas 
que violam as normas cogentes (p. 33, livro-texto, unidade I). 
 
 
 Pergunta 7 
0,25 em 0,25 pontos 
 
 
Assinale alternativa correta: 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
Se só há a promessa de contratar, não existe o comodato. 
Respostas: a. 
Os contratos reais se ultimam pelo mero consentimento das partes, sem a 
necessidade de qualquer outro complemento. Exemplo: compra e venda, ou contrato 
de transporte. 
 
b. 
Os contratos consensuais dependem, para o seu aperfeiçoamento (para considerá-los 
prontos e acabados), da entrega da coisa, feita por um contratante ao outro. Exemplo: 
comodato, mútuo, depósito. 
 
c. 
O mero acordo de vontades entre o comodante e o comodatário estabelece o contrato 
de comodato. 
 
d. 
Se só há a promessa de contratar, não existe o comodato. 
 
e. 
O contrato de comodato não aperfeiçoa com a entrega da coisa infungível. 
 
Comentário 
da resposta: 
Resposta: D 
Comentário: o mero acordo de vontades entre o comodante e o comodatário não 
estabelece o contrato de comodato, o qual só se aperfeiçoa com a entrega, feita pelo 
comodante ao comodatário, da coisa infungível, objeto do negócio. Antes disso, só há 
a promessa de contratar, não existe o comodato (p. 35, livro-texto, unidade I). 
 
 Pergunta 8 
0,25 em 0,25 pontos 
 
 
O Art. 427, do CC, diz que a proposta vincula (obriga) o proponente, se o contrário não resultar dos 
termos dela, da natureza do negócio ou das circunstâncias do caso. Com base nesse entendimento, 
assinale a alternativa correta: 
 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
Ao policitante tem o dever de manter a sua proposta, sob pena de arcar com as 
perdas e os danos em caso de inadimplemento. 
Respostas: a. 
O contrato, mesmo que se aperfeiçoe, não será vinculante. 
 
b. 
Ao policitante tem o dever de manter a sua proposta; caso não mantenha, não 
arcará com as perdas e os danos, em caso de inadimplemento. 
 
c. 
Ao policitante tem o dever de manter a sua proposta, sob pena de arcar com as 
perdas e os danos em caso de inadimplemento. 
 
d. 
Quem formula a proposta pode retirá-la arbitrariamente. 
 
e. 
Quem formula a proposta é parte ilegítima. 
Comentário 
da resposta: 
Resposta: C 
Comentário: quem formula a proposta cria uma legítima expectativa no oblato, e não 
pode mais retirá-la arbitrariamente, o que traria a insegurança, causando prejuízo ao 
outro contratante que acreditou na oferta, de boa-fé, apostando na seriedade da 
proposta. A lei, portanto, impõe ao policitante o dever de manter a sua proposta, sob 
pena de arcar com as perdas e os danos, em caso de inadimplemento (p. 42-43, livro-
texto, unidade I). 
 
 
 Pergunta 9 
0,25 em 0,25 pontos 
 
 
Assinale a alternativa incorreta: 
 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
Não há a necessidade de desfazer o contrato por consenso recíproco antes do 
termo final. 
Respostas: a. 
Distrato é o acordo entre as partes para extinguir o vínculo obrigacional 
estabelecido pelo contrato. 
 
b. 
Não há a necessidade de desfazer o contrato por consenso recíproco antes do 
termo final. 
 c. 
 
Só há a necessidade de distrato em um contrato sem um prazo determinado. 
 
d. 
Não há a necessidade de distrato se o contrato de seguro, pelo prazo de um ano, 
terminou porque decorreu um ano. 
 
e. 
Não é necessário o distrato se, em um contrato de mútuo, já houve a extinção pelo 
reembolso ao credor. 
Comentário da 
resposta: 
Resposta: B 
Comentário: só há a necessidade de distrato, em um contrato sem um prazo 
determinado ou para desfazer o contrato por consenso recíproco, antes do termo final 
(no contrato, ainda, não executado integralmente) (p. 47, livro-texto, unidade I). 
 
 Pergunta 10 
0,25 em 0,25 pontos 
 
 
Vício redibitório é o defeito oculto, substancial, não comum às coisas do mesmo gênero, existente no 
momento do contrato, mas não perceptível em um exame superficial, que dá ao adquirente, no contrato 
comutativo, o direito de ação em face do alienante. Sobre esse tema, considere a alternativa correta: 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
A coisa recebida, por conta do contrato comutativo, pode ser enjeitada por vícios ou 
defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada ou lhe diminuam 
o valor. 
Respostas: a. 
A coisa recebida, por conta do contrato comutativo, pode ser enjeitada por vícios ou 
defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada ou lhe diminuam 
o valor. 
 
b. 
A lei não responsabiliza o alienante pelos vícios ocultos da coisa alienada. 
 
c. 
O comprador consegue perceber, de pronto, o vício porque é oculto. 
 
d. 
Os defeitos tornam a coisa inútil, ao fim a que se destina, mas não diminuem o seu 
valor. 
 
e. 
O comprador que não previa o defeito deveria agir diligentemente. 
Comentário da 
resposta: 
Resposta: A 
Comentário: de acordo com o Art. 441, do CC, a coisa recebida, por conta do 
contrato comutativo, pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a tornem 
imprópria ao uso a que é destinada ou lhe diminuam o valor (p. 51, livro-texto, 
unidade I).

Continue navegando