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Questionário - Direito Constitucional - Ação direta de inconstitucionalidade por omissão (ADO)


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Questionário - Direito Constitucional - Ação direta de inconstitucionalidade por omissão (ADO)
1. Conforme a Constituição Federal de 1988, a Lei n°. 9.868/99 e o entendimento doutrinário, a Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão:​​​​​​​
a) é parte constituinte do Controle Difuso de Constitucionalidade e pode ser arguida perante o Supremo Tribunal Federal.
b) é parte constituinte do Controle Concentrado de Constitucionalidade e pode ser arguida perante o Supremo Tribunal Federal.
c) é parte constituinte do Controle Difuso de Constitucionalidade e pode ser arguida perante qualquer órgão jurisdicional.
d) é parte constituinte do Controle Concentrado de Constitucionalidade e pode ser arguida perante qualquer órgão jurisdicional.
e) é parte constituinte do Controle Abstrato de Constitucionalidade e pode ser arguida perante qualquer órgão jurisdicional.
2. Conforme o procedimento da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão, a Lei n°. 9.868/99 determina que, no caso de omissão imputável a órgão administrativo, as providências deverão:​​​​​​​
a) ser adotadas no prazo de 15 (quinze) dias, ou em prazo razoável a ser estipulado excepcionalmente pelo Supremo Tribunal Federal.
b) ser adotadas no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, ou em prazo razoável a ser estipulado excepcionalmente pelo Superior Tribunal de Justiça.
c) ser adotadas no prazo de 30 (trinta) dias, ou em prazo razoável a ser estipulado excepcionalmente pelo Supremo Tribunal Federal.
d) ser adotadas no prazo de 05 (cinco) dias, ou em prazo razoável a ser estipulado excepcionalmente pelo Tribunal.
e) ser adotadas no prazo de 15 (quinze) dias, ou em prazo razoável a ser estipulado excepcionalmente pelo Tribunal.
3. Sobre o procedimento da Medida Cautelar da (ADO) – Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão – a Lei n°. 9.868/99 estabelece que ela pode ser analisada quando houver excepcional urgência e relevância da matéria. Sobre essa medida, é correto afirmar que:​​​​​​​
a) Poderá consistir na suspensão da aplicação da lei ou do ato normativo questionado, no caso de omissão total, bem como na suspensão de processos judiciais ou de procedimentos administrativos, ou, ainda, em outra providência a ser fixada pelo Tribunal.
b) Poderá consistir na suspensão da aplicação da lei ou do ato normativo questionado, no caso de omissão parcial, bem como na extinção de processos judiciais ou de procedimentos administrativos, ou, ainda, em outra providência a ser fixada pelo Tribunal.
c) Poderá consistir na extinção da lei ou do ato normativo questionado, no caso de omissão parcial, bem como na suspensão de processos judiciais ou de procedimentos administrativos, ou, ainda, em outra providência a ser fixada pelo Tribunal.
d) Poderá consistir na suspensão da aplicação da lei ou do ato normativo questionado, no caso de omissão parcial, bem como na suspensão de processos judiciais ou de procedimentos administrativos, ou, ainda, em outra providência a ser fixada pelo Tribunal.
e) Deverá consistir na suspensão da aplicação da lei ou do ato normativo questionado, no caso de omissão parcial, bem como só atingirá os procedimentos administrativos, ou, ainda, em outra providência a ser fixada pelo Tribunal.
4. A Ação que tem por objetivo assegurar que uma norma de baixa efetividade possa se tornar mais efetiva, afastando, assim, inércia do Poder Público, quando há exigência de um complemento normativo, que viola a Constituição Federal é:​​​​​​​
a) Ação Declaratória de Constitucionalidade.
b) Ação Direta de Inconstitucionalidade.
c) Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão.
d) Ação Declaratória de Inconstitucionalidade.
e) Ação de Arguição de descumprimento de preceito fundamental.
5. O artigo 103 da Constituição Federal de 1988 estabelece os legitimados a interpor Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão, porém, em relação à legitimidade passiva, está correto que:​​​​​​​
a) Na Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão não se admite legitimidade passiva.
b) Na Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão não há óbice de o legitimado ativo ser o responsável pela inércia ensejadora da omissão.
c) Na Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão, o órgão responsável pelo ato que esteja violando ou ameaçando preceito fundamental.
d) Na Ação Direta de Inconstitucionalidade por omissão, a mesa diretora da respectiva casa legislativa.
e) Na Ação Direta de Inconstitucionalidade por omissão é a autoridade responsável pela medida necessária a tornar efetiva a norma constitucional.

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