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Musculação e Treinamento de Força para Mulheres Abel Felipe Freitag Doutorando em Educação Física MBA Gestão Empresarial Me. Ciências da Saúde Bacharel em Educação Física Treinamento de força na gestação e pós-parto Impacto de particularidades femininas no treinamento de força Aspectos fisiológicos Aspectos biomecânicos Aspectos pedagógicos Qual a diferença? Hormonais, fisiológicas e anatômicas O que elas querem? Tríceps + MMII + abdômen + glúteos Força máxima: 63,5% Força isométrica MMSS: 55,8% Força isométrica MMII: 71,9% WILMORE e COSTIL, 2001 A diferença na força pode estar relacionada ao tamanho corporal Considerando... peso corporal e massa magra WILMORE e COSTIL, 2001 Qual a diferença entre o treinamento com pesos de homens e mulheres? Treinamento de Resistência (TR) Treinamento Contra Resistência (TCR) Treinamento de Força (TF) Treinamento com Pesos (TP) TP (diferentes locais) para o treinamento e desenvolvimento dos músculos esqueléticos. Utiliza a força da gravidade (barras, halteres, dumbbell ou o peso do próprio corpo) e a resistência gerada por equipamentos, elásticos e molas para opor forças aos músculos (concêntricas, excêntricas e isométricas). Objetivos da modalidade Benefícios da modalidade Estética (> massa muscular, perda de gordura) Fortalecem o tecido conjuntivo (-lesões) > Força funcional Autoestima, confiança Expectativa de vida: hormônios anabólicos (regenerar os tecidos, previne e retarda o envelhecimento) Curiosidades =força muscular, < volume muscular (fatores estruturais, genéticos e hormonais) Definição muscular (♂3 e ♀12%) Emagrecimento ≠ Perda de peso Menstruações e período pré-menstrual Aspectos fisiológicos Testosterona: TO e MM Estrógeno: mamas, % gordura, alarga a pelve Tríceps (hipotonia), glúteos (motivação) Fisiologia e fatores determinantes da hipertrofia muscular Células satélites Hormônio do crescimento (GH) Testosterona Fatores genéticos IGF-1 Eventos pos-transcricionais Eixo mTOr Mecânicos Hormonais Metabólicos Aspectos fisiológicos Células satélites Hipertrofia adicionar núcleo as células musculares para que haja um aumento da síntese proteica Aspectos fisiológicos https://www.exerciencia.com.br/treino-de-hipertrofia-e-forca-para-mulheres/ Cientifico Bompa, 2002 Weineck, 1999 Clima (temperatura), hora do dia e idade Musculatura resistente, 3-5 séries 12-20 repetições Guedes Jr et. al., 2008 Se a mulher não menstrua por usar anticoncepcional continuo, como prescreve? Se tiver ovário policístico? O ciclo desregulado, desregula as fases do ciclo? Pode existir mulheres com vários tipos de TPM? Depressiva (forca), agressiva (aeróbio moderada a baixa intensidade) Minha esposa tinha uma menstruacao regular, mas depois que pariu, a menstruacao voltou e ficou irregular, isso pode ser devido a amamentacao? User (U) - Se a mulher não menstrua por usar anticoncepcional continuo, como prescreve? Se tiver ovário policístico? O ciclo desregulado, desregula as fases do ciclo? Pode existir mulheres com vários tipos de TPM? Depressiva (forca), agressiva (aeróbio moderada a baixa intensidade) Minha esposa tinha uma menstruacão regular, mas depois que pariu, a menstruacão voltou e ficou irregular, isso pode ser devido a amamentação? Não! Isso eh devido ao EF, alimentação. A amamentação atrapalha a perda de peso ou a hipertrofia? Não! Mas nessa fase a prioridade eh o bebe, e qualquer contração muscular aumenta o acido lático. Ou seja, quanto mais intenso for mais acido lático, assim sendo, acidifica mais o leite e vai dar cólica no bebe o que sugiro, tira o leite e guarda! Vai fazer forca e 24h depois tira o leite de novo Com o uso de esteroides a curva hormonal pode mudar? Sim! O Ciclo fica irregular e muitas vezes para de menstruar (amenorreia) Voce prescreve Crossfit para seus clientes? Qual o seu parecer sobre as lesões dessa modalidade? Eh questão de escolha! Não com alta intensidade, pode ocorrer a rabdomiólise e, consequentemente, a falência renal. Aluno deixa de ser atleta e passa a ser paciente AVALIAÇÃO DE ASPECTOS FUNCIONAIS Sistema Músculo articular Avaliação de aspectos funcionais direcionados a aptidão física (desempenho esportivo ou na saúde) 1 2 3 Debilidades (tronco) Níveis + elevados (< fadigas localizadas, <PA) Níveis adequados (regulação hormonal, metabolismo de alguns substratos, prevenção e tratamento de disfunções posturais, articulares e musculoesqueléticas AVALIAÇÃO DA FORÇA E DA RESISTÊNCIA MUSCULAR Força Tensão máxima que pode ser produzido pelos músculos mediante contrações voluntárias das fibras musculares por curto período de tempo Resistência muscular Capacidade dos músculos manterem, por período de tempo mais longo, os níveis de tensão submáximos alcançados FATORES DETERMINANTES FM Características das fibras musculares Volume muscular Coordenação intramuscular Coordenação intermuscular CARACTERÍSTICAS DAS FIBRAS Tipo I Tipo II Força por secção de área transversal baixa alta Atividade da ATPase Miofibrilar baixa alta Depósitos de ATP intramuscular baixo alto Depósitos de CP intramuscular baixo alto Velocidade de contração lenta rápida Tempo de relaxamento lento rápido Atividade das enzimas glicolíticas baixa alta Resistência alta baixa Depósitos de glicogênio s/ dif. s/ dif. Depósitos de triglicerídeos alto baixo Quantidade de Mioglobina alta baixa Atividade das enzimas aeróbias alta baixa Densidade dos capilares alta baixa Densidade mitocondrial alta baixa CARACTERÍSTICAS DAS FIBRAS MUSCULARES Baixa a moderada (Tipo I) Elevada (Tipo II) VOLUME MUSCULAR Representado pela hipertrofia muscular Geral Seletiva > Espessura e comprimento > F/RM COORDENAÇÃO INTRAMUSCULAR Estímulo do músculo envolvido na ação Recrutamento e sincronismo de unidades motoras (UM) ativadas Sobrecarga imposta: quantidade e tipos de UM acionadas (ativas e não ativas – evitar fadiga excessiva) Tensão máxima: > numero UM Não atletas (25-30% UM) e atletas (80-90% UM) Interação da participação dos músculos agonistas, antagonistas sinergistas e fixadores ou estabilizadores a) F/RM > contrações coordenadas de vários músculos COORDENAÇÃO INTERMUSCULAR CLASSIFICAÇÃO DA F/RM (TIPO DE CONTRAÇÃO) Isométrica (estática) Sobrecarga imposta > F/RM produzida pelo músculo (trabalho mecânico nulo) Dinâmica F/RM > sobrecarga imposta Concêntrica Encurtamento muscular Excêntrica Alongamento muscular Isocinética Velocidade constante RECURSOS EMPREGADOS NA AVALIAÇÃO DA F/RM Tipo de contração: estático, dinâmico e isocinetico Especificidade da participação muscular Identificar o musculo que se pretende avaliar Selecionar um movimento anatômico em sua ação primaria (agonista) Acessibilidade e conveniência Custo, qualidade, limitações Restrições (idade, patologia) Instruções claras e objetivas Familiarização Estabilização do corpo do avaliado Unidades de medida Força estativa e dinâmica (lb-454g, kg-9,8N ou N) Força isocinética (Nm) AVALIAÇÃO DA FORÇA MÁXIMA ISOMÉTRICA (ESTÁTICA) Dinamômetros Preensão manual 0 - 100 kg Alavancas ajustáveis, molas de aço, ponteira Tração lombar 0 - 200 kg Cabo e barra ajustáveis Tração pernas 0 - 200 kg Cabo e barra ajustáveis PROCEDIMENTOS PARA A AVALIAÇÃO DA FORÇA ESTÁTICA PREPARAÇÃO PRÉVIA executar contrações musculares de curta duração (1-2 s) intervalos de 5 – 10 s aumentos graduais na intensidade adaptar o músculo às contrações máximas exatidão e precisão das medidas repouso 2-3 min COLETA DEFINITIVA três contrações máximas (3 a 5 s cada) intervalos de 30-60 s considerar o valor mais elevado, media ou mediana PADRONIZAÇÃO DO MOVIMENTO P/ A AVALIAÇÃO DA FORÇA ESTÁTICA Afastamento lateral dos MMII Braçosao longo do corpo Punho e antebraço em pronação Medida voltada para o avaliador Ombro abduzido e neutralmente rodado Cotovelo flexionado a 90° Antebraço em posição neutra Punho entre 0 e 30° de extensão Entre 0 e 15° de desvio ulnar CUIDADOS Barra móvel com ajuste ao tamanho da mão Participação do polegar Ponteiro em posição inicial 3 tentativas (forma alternada) Preensão manual a b c d e PADRONIZAÇÃO DO MOVIMENTO P/ A AVALIAÇÃO DA FORÇA ESTÁTICA Joelhos estendidos Tronco levemente flexionado a frente (120°) Cabeça acompanhando o prolongamento do tronco Ajuste do cabo (cotovelos estendidos) Barra de altura Empunhadura (dorsal e palmar) Solicite o movimento! Deixar coluna lombar ereta CUIDADOS Inclinar-se para trás Movimento com MMII e cotovelos Tração Lombar PADRONIZAÇÃO DO MOVIMENTO P/ A AVALIAÇÃO DA FORÇA ESTÁTICA Joelhos fletidos (120°) Coluna ereta Cabeça acompanhando o prolongamento do tronco Ajuste do cabo (cotovelos estendidos) Barra de altura Empunhadura (dorsal) Solicite o movimento! Deixar joelhos estendidos CUIDADOS Movimento com o tronco e os braços Projetar o corpo para trás Tração de Pernas ANÁLISE DA FORÇA ESTÁTICA (KG) DE ADULTOS MEDIANTE MEDIDAS DE DINAMOMETRIA (15-50 ANOS) Excelente Bom Mediano Regular Baixo Excelente Bom Mediano Regular Baixo > 37 34 – 36 22 – 33 18 – 21 < 18 > 68 56 – 67 43 – 55 39 – 42 < 39 > 41 38 – 40 25 – 37 22 – 24 < 22 > 70 62 – 69 48 – 61 41 – 47 < 41 > 111 98 – 110 52 – 97 39 – 51 < 39 > 209 177 – 208 126 – 176 91 – 125 < 91 > 136 114 – 135 66 – 113 49 – 65 < 49 > 241 214 – 240 160 – 213 137 – 159 < 137 > 324 282 – 323 164 – 281 117 – 163 < 117 > 587 508 – 586 375 – 507 307 – 374 < 307 Categorias Preensão manual esquerda Preensão manual direita Tração lombar Tração pernas Força estática absoluta Força estática relativa > 5,50 4,80 – 5,49 2,90 – 4,79 2,10 – 2,89 < 2,10 > 7,50 7,10 – 7,49 5,21 – 7,09 4,81 – 5,20 < 307 MULHERES HOMENS AVALIAÇÃO DA FORÇA/RESISTÊNCIA MÁXIMA DINÂMICA Testes de carga → movimentos padronizados para mover / levantar pesos Halteres/pesos livres Máquinas pesos ajustáveis ↓baixo custo ↓ risco de lesões ↑ risco de lesões ↓ definição de medida Limitações: placas seletoras (ajustes e aferição) Tipos de testes Teste de carga máxima Teste de carga submáxima FATORES A SEREM CONSIDERADOS PARA A AVALIAÇÃO DA FORÇA DINÂMICA selecionar grupos musculares e movimentos a serem testados (2-6 exercícios) realizar algumas repetições com pesos submáximos previamente ao teste (familiarização/aquecimento/preparação) 2-3 repetições com pesos próximos aos que serão utilizados no teste 3 a 5 minutos de repouso entre o aquecimento e o início do teste motivação do avaliado (aplicar força máxima em cada tentativa) acompanhamento rigoroso da técnica de execução dos movimentos boa eficiência mecânica ↑ nível de exatidão e precisão ↓ risco de lesões MOVIMENTOS PADRONIZADOS A SEREM TESTADOS EM ROTINAS DE AVALIAÇÃO DA FORÇA DINÂMICA Supino horizontal c/ barra Leg-press horizontal Rosca scott apoiada Puxada atrás no pulley Extensão dos joelhos Flexão dos joelhos MOVIMENTOS PADRONIZADOS A SEREM TESTADOS EM ROTINAS DE AVALIAÇÃO DA FORÇA DINÂMICA Barra, coluna, posição do avaliador Plataforma, cabeça, tronco MMSS, ajustes Lombar, ajustes Grupos musculares atuantes Materiais Posição inicial Movimento Precauções TESTE DE CARGA MÁXIMA (1RM) > quantidade possível de peso, imposto externamente, que pode se mover/levantar em uma única repetição por meio de movimento padronizado determinação da carga empiricamente (ensaio e erro) processo crescente ou decrescente de carga (2 a 6 kg) PADRONIZAÇÃO DO TESTE DE 1RM série de aquecimento (6 a 10 repetições → 50% da carga a ser testada) iniciar testagem 2’ após o aquecimento orientar os avaliados a tentarem completar 2 repetições 1-RM → > carga levantada em uma única repetição 2 a 3 tentativas (intervalo 3 a 5’) – evitar fadiga excessiva (48h) monitoramento constante da técnica de execução TESTES DE CARGA SUBMAXIMA < risco de incidência de lesões e de desconforto muscular induzidos pelo estresse do esforço físico > segurança ↓ condicionamento físico Tipos de testes Número específico de repetições Maior número de repetições possível TIPOS DE TESTES DE CARGA SUBMÁXIMA a) Número específico de repetições determinar número repetições (3, 6, 9 ou 12-RM) determinar a carga de acordo com o número de repetições 3 tentativas (5 a 10’ recuperação) → ajuste da carga (48h) Importância da experiência do avaliador (> exatidão e precisão) b) Maior número de repetições possível (+ pratico e eficiente) 1 única tentativa (-tempo, < desgaste físico) carga determinada empiricamente maior número de repetições possíveis (máximo 20 repetições) possibilidade de estimar a carga máx. por ajustes matemáticos 1RM = Carga submáxima (100 - (2 * repetições))/100 1RM = (carga x Nr x 0,033) + carga ANÁLISE DOS VALORES DE FORÇA DINÂMICA 1) Estabelecer a proporção de peso movido mediante o teste de 1RM em relação ao peso corporal do avaliado (kg) Peso corporal (70kg), 1RM (56kg), escore relativo (0,80) 2) Localizar indicadores que servem como referencia para análise (escores relativos) 3) Participação simultânea dos resultados de 1RM dos seis itens Índice relacionado a força dinâmica geral com base no somatório das pontuações equivalentes aos escores relativos (1RMkg/kg de peso corporal) de cada um dos seis itens considerados. ANÁLISE DA FORÇA MUSCULAR DINÂMICA, EM ESCORES RELATIVOS (1RMkg/kg PESO CORPORAL) PARA O ITEM “SUPINO RETO” Excelente Bom Mediano Regular Baixo Excelente Bom Mediano Regular Baixo > 0,78 0,72 – 0,77 0,59 – 0,71 0,53 – 0,58 < 0,52 > 1,26 1,17 – 1,25 0,97 – 1,16 0,88 – 0,96 < 0,87 Categorias 20 – 29 30 – 39 40 – 49 50 – 59 > 60 MULHERES HOMENS Idade (> 20 anos) (Ex. 1RM = 56kg, PC=70kg, ER = 0,80) > 0,66 0,62 – 0,65 0,53 – 0,61 0,49 – 0,52 < 0,48 > 1,08 1,01 – 1,07 0,86 – 1,00 0,79 – 0,85 < 0,78 > 0,61 0,57 – 0,60 0,48 – 0,56 0,44 – 0,47 < 0,43 > 0,97 0,91 – 0,96 0,78 – 0,90 0,72 – 0,77 < 0,71 > 0,54 0,51 – 0,53 0,43 – 0,50 0,40 – 0,42 < 0,39 > 0,86 0,81 – 0,85 0,70 – 0,80 0,65 – 0,69 < 0,64 > 0,55 0,51 – 0,54 0,41 – 0,50 0,37 – 0,40 < 0,36 > 0,78 0,74 – 0,77 0,64 – 0,73 0,60 – 0,63 < 0,59 ANÁLISE DA FORÇA MUSCULAR DINÂMICA , EM ESCORES RELATIVOS (1RMkg/kg PESO CORPORAL) PARA O ITEM “Leg-press horizontal” Excelente Bom Mediano Regular Baixo Excelente Bom Mediano Regular Baixo Categorias 20 – 29 30 – 39 40 – 49 50 – 59 > 60 MULHERES HOMENS > 1,63 1,54 – 1,62 1,35 – 1,53 1,26 – 1,34 < 1,25 > 2,08 2,00 – 2,07 1,83 – 1,99 1,65 – 1,82 < 1,64 > 1,42 1,35 – 1,41 1,20 – 1,34 1,13 – 1,19 < 1,12 > 1,88 1,80 – 1,87 1,63 – 1,79 1,55 – 1,62 < 1,54 > 1,32 1,26 – 1,31 1,12 – 1,25 1,06 – 1,11 < 1,05 > 1,76 1,70 – 1,75 1,56 – 1,69 1,50 – 1,55 < 1,49 > 1,26 1,13 – 1,25 0,99 – 1,12 0,86 – 0,98 < 0,85 > 1,66 1,60 – 1,65 1,46 – 1,59 1,40 – 1,45 < 1,39 > 1,15 1,08 – 1,14 0,92 – 1,07 0,85 – 0,91 < 0,84 > 1,56 1,50 – 1,55 1,37 – 1,49 1,31 – 1,36 < 1,30 Idade (> 20 anos) (Ex. 1RM = 100kg, PC=70kg, ER = 1,43) ANÁLISE FORÇA DINÂMICA MEDIANTE SOMATÓRIO DE PONTUAÇÕES EQUIVALENTES AOS ESCORES RELATIVOS (1RMkg/kg peso corporal) De 6 movimentos padronizados 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0,90 0,85 0,80 0,70 0,65 0,60 0,55 0,50 0,45 0,35 0,50 0,45 0,42 0,38 0,35 0,32 0,28 0,25 0,21 0,18 0,85 0,80 0,75 0,73 0,70 0,65 0,63 0,60 0,55 0,50 2,70 2,50 2,30 2,10 2,00 1,80 1,60 1,40 1,20 1,00 0,70 0,65 0,60 0,55 0,52 0,50 0,45 0,40 0,35 0,30 0,60 0,55 0,52 0,50 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 Pontuação Supino horizontal MULHERES (18-25 anos) Rosca scott Puxada atrás Leg-press Extensão joelhos Flexão joelhos Classificação do nível de força Excelente Bom Mediano Regular Baixo Somatório das pontuações 48 – 60 37 – 47 25 – 36 13 – 24 ≤ 12 ANÁLISE FORÇA DINÂMICA MEDIANTESOMATÓRIO DE PONTUAÇÕES EQUIVALENTES AOS ESCORES RELATIVOS (1RMkg/kg peso corporal) De 6 movimentos padronizados 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Pontuação Supino horizontal HOMENS (18-25 anos) Rosca scott Puxada atrás Leg-press Extensão joelhos Flexão joelhos Classificação do nível de força Excelente Bom Mediano Regular Baixo Somatório das pontuações 48 – 60 37 – 47 25 – 36 13 – 24 ≤ 12 1,50 1,40 1,30 1,20 1,10 1,00 0,90 0,80 0,70 0,60 0,70 0,65 0,60 0,55 0,50 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 1,20 1,15 1,10 1,05 1,00 0,95 0,90 0,85 0,80 0,75 3,00 2,80 2,60 2,40 2,20 2,00 1,80 1,60 1,40 1,20 0,80 0,75 0,70 0,65 0,60 0,55 0,50 0,45 0,40 0,35 0,70 0,65 0,60 0,55 0,50 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 FORÇA ISOCINÉTICA Indicadores de força obtidos mediante o emprego de sofisticados equipamentos eletromecânicos (dinamômetros isocinéticos) Dispositivos direcionados ao controle da velocidade (V) de rotação da articulação e da variação de forca exercida externamente contra o segmento envolvido no movimento. VANTAGENS * Tensão muscular máxima e idêntica durante todo o curso do movimento Estabelece qual V devera ser executado o movimento PROCEDIMENTOS Definição de segmento do corpo (unilateral), segurança Preparação e coleta definitiva (2-3min) Registro das informações FORÇA ISOCINÉTICA RESISTÊNCIA DE FORÇA Teste de fadiga Abdominal Flexão/extensão de braços Teste de impulsão horizontal TESTE DE FADIGA PROCEDIMENTOS 4 séries Carga de 80% de 1-RM exaustão voluntária 2 minutos de intervalo (SFORZO E TOUEY, 1996) IF = (FT1 – FTu) x 100 FT1 IF = índice de fadiga FT = força total (carga levantada X núm. de rep. executadas durante a série). FT1 = Força total na 1ª série FTu = Força total na última série VANTAGENS Baixo Custo Aplicável a diversos movimentos Facilidade de realização Especificidade para o TP DESVANTAGENS Aprendizagem do movimento Capacidade de realizar esforços máximos Dependência do resultado do teste de 1-RM TESTE DE ABDOMINAL DE 1 MINUTO Propósito → avaliar a resistência abdominal Objetivo → realizar maior nº de repetições em 1 minuto Equipamentos → colchonete e cronômetro PROCEDIMENTOS Decúbito Dorsal Joelhos Flexionados Planta do Pé voltada para o chão Braços cruzados sobre o tórax Dedo médio posicionado sobre o acrômio Queixo encostado no esterno 1 minuto de duração ANÁLISE DA RESISTÊNCIA MUSCULAR DE TRONCO MEDIANTE NÚMERO DE REPETIÇÕES NO TESTE DE ABDOMINAL DE 1 MINUTO Excelente Bom Acima da média Médio Abaixo da média Fraco Muito Fraco Excelente Bom Acima da média Médio Abaixo da média Fraco Muito fraco Categorias 18–25 HOMENS MULHERES Idade (anos) 26–35 36–45 46–55 56–65 >66 60-50 48-45 42-40 38-36 3432 30-26 24-12 55-44 41-37 36-33 32-29 28-25 24-20 17-04 55-46 45-41 38-36 34-32 30-29 28-24 21-06 54-40 37-33 32-29 28-25 24-21 20-16 12-01 50-42 40-36 34-30 29-28 26-24 22-18 16-04 50-34 30-27 26-24 22-20 18-16 14-10 06-01 50-36 33-29 28-25 24-22 21-18 17-13 12-04 42-28 25-22 21-18 17-14 13-10 09-06 04-00 42-32 29-26 24-21 20-17 16-13 12-09 08-02 38-25 21-18 17-13 12-10 09-07 06-04 02-00 40-29 26-22 21-20 18-16 14-12 10-08 06-02 36-24 22-18 16-14 13-11 10-06 04-02 01-00 TESTE DE FLEXÃO DE BRAÇOS PROCEDIMENTOS Propósito → avaliar a resistência de MMSS Objetivo → realizar maior número de flexões até exaustão Equipamento → colchonete Masculino Feminino PADRONIZACAO DO MOVIMENTO Decúbito Ventral (4 apoios); Diferença entre homens e mulheres; Membros estendidos; Flexão de cotovelos à um ângulo de 90º; WILMORE, Jack H., COSTIL, David L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2. ed. São Paulo: Manole, 2001.