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LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL AP2

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21/06/2022 20:03 Avaliação Formativa II: Revisão da tentativa
https://virtual.uninta.edu.br/mod/quiz/review.php?attempt=3740036&cmid=530508 1/24
Iniciado em Tuesday, 21 Jun 2022, 19:24
Estado Finalizada
Concluída em Tuesday, 21 Jun 2022, 20:02
Tempo
empregado
38 minutos 30 segundos
Avaliar 4,00 de um máximo de 10,00(40%)

21/06/2022 20:03 Avaliação Formativa II: Revisão da tentativa
https://virtual.uninta.edu.br/mod/quiz/review.php?attempt=3740036&cmid=530508 2/24
Questão 1
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Leia o texto e responda ao que se pede. 
TEXTO 3 
JUDITH BUTLER ESCREVE SOBRE SUA TEORIA DE GÊNERO E O ATAQUE 
SOFRIDO NO BRASIL (PARTE 1) 
Em 1989, publiquei um livro intitulado "Gender Trouble" (lançado em português em 
2003 como "Problemas de Gênero: Feminismo e Subversão da Identidade", Civilização 
Brasileira), no qual propus uma descrição do caráter performativo do gênero. O que isso 
signi�ca 
A cada um de nós é atribuído um gênero no nascimento, o que signi�ca que somos 
nomeados por nossos pais ou pelas instituições sociais de certas maneiras. 
Às vezes, com a atribuição do gênero, um conjunto de expectativas é transmitido: esta 
é uma menina, então ela vai, quando crescer, assumir um papel X de mulher na família e no 
trabalho; este é um menino, então ele assumirá uma posição Y na sociedade como homem. No 
entanto, muitas pessoas sofrem di�culdades com sua atribuição — são pessoas que não 
querem atender a essas expectativas, e a percepção que têm de si próprias difere da atribuição 
social que lhes foi dada. 
A dúvida que surge com essa situação é a seguinte: em que medida jovens e adultos 
são livres para construir o signi�cado de sua atribuição de gênero 
Algumas pessoas vivem em paz com o gênero que lhes foi atribuído, mas outras 
sofrem quando são obrigadas a se conformar com normas sociais que anulam o senso mais 
profundo de quem são e quem desejam ser. Para essas pessoas é uma necessidade urgente 
criar as condições para uma vida possível de viver. 
O livro negou a existência de uma diferença natural entre os sexos De maneira 
nenhuma, embora destaque a existência de paradigmas cientí�cos divergentes para determinar 
as diferenças entre os sexos e observe que alguns corpos possuem atributos mistos que 
di�cultam sua classi�cação. 
Também a�rmei que a sexualidade humana assume formas diferentes e que não 

21/06/2022 20:03 Avaliação Formativa II: Revisão da tentativa
https://virtual.uninta.edu.br/mod/quiz/review.php?attempt=3740036&cmid=530508 3/24
devemos presumir que o fato de sabermos o gênero de uma pessoa nos dá qualquer pista sobre 
sua orientação sexual. Um homem masculino pode ser heterossexual ou gay, e o mesmo 
raciocínio se aplica a uma mulher masculina. 
Nossas ideias de masculino e feminino variam de acordo com a cultura, e esses termos 
não possuem signi�cados �xos. Eles são dimensões culturais de nossas vidas que assumem 
formas diferentes e renovadas no decorrer da história e, como atores históricos, nós temos 
alguma liberdade para determinar esses signi�cados. 
Mas o objetivo dessa teoria era gerar mais liberdade e aceitação para a gama ampla de 
identi�cações de gênero e desejos que constitui nossa complexidade como seres humanos. 
Além disso, a liberdade de buscar uma expressão de gênero ou de viver como lésbica, 
gay, bissexual, trans ou queer (essa lista não é exaustiva) só pode ser garantida em uma 
sociedade que se recusa a aceitar a violência contra mulheres e pessoas trans, que se recusa a 
aceitar a discriminação com base no gênero e que se recusa a transformar em doentes e aviltar 
as pessoas que abraçaram essas categorias no intuito de viverem uma vida mais vivível, com 
mais dignidade, alegria e liberdade. 
JUDITH BUTLER, 61, referência nos estudos de gênero e teoria queer, é codiretora 
do programa de teoria crítica da Universidade da Califórnia em Berkeley. Lança o livro 
"Caminhos Divergentes: Judaicidade e Crítica do Sionismo" pela Boitempo. 
FSP / Ilustríssima 19.11.2017 
Dado o fato de que todo texto apresenta um ou mais tipos de enunciadores que 
estabelecem tendências enunciativas para a enunciação, pode-se dizer que: 
I - O Texto 3 é escrito em 1ª pessoa e apresenta momentos de interpelação 
PORQUE 
II - seu objetivo é dissuadir o auditório do texto das opiniões errôneas que se têm dela e de 
sua teoria. 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
Escolha uma opção:
A. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.

21/06/2022 20:03 Avaliação Formativa II: Revisão da tentativa
https://virtual.uninta.edu.br/mod/quiz/review.php?attempt=3740036&cmid=530508 4/24
B. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
C. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justi�cativa correta da I. 
D. As asserções I e II são proposições falsas.
E. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justi�cativa correta da I.
Sua resposta está correta.
Segundo Ribeiro e Souza (2018), a construção do discurso é resultado dos fatores envolvidos na comunicação. Podemos encontrar em
RIBEIRO, P.; SOUZA, D. D. DE S. Argumentação e ensino: a mediação da Teoria Semiolinguística do Discurso. EID&A - Revista Eletrônica de
Estudos Integrados em Discurso e Argumentação, v. 1, n. 17, p. 122-140, 13 dez. 2018. 
A resposta correta é: As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justi�cativa correta da I.

21/06/2022 20:03 Avaliação Formativa II: Revisão da tentativa
https://virtual.uninta.edu.br/mod/quiz/review.php?attempt=3740036&cmid=530508 5/24
Questão 2
Incorreto
Atingiu 0,00 de 1,00
Leia o texto e responda ao que se pede. 
TEXTO 2 
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso defendeu a
legalização, com regulação rígida pelo Estado, de todos os tipos de drogas no país. Ele 
participou hoje (28) de seminário sobre descriminalização do uso de drogas, promovido pela 
Fundação Fernando Henrique Cardoso, na capital paulista. 
Para Barroso, a legalização das drogas quebraria o poder do trá�co nas comunidades
carentes e reduziria os casos de vítimas inocentes, que morrem por causa de bala perdida em 
favelas e de jovens humildes cooptados pelo trá�co. 
O ministro disse que o papel do Estado é desincentivar o consumo das drogas e 
mostrar seus malefícios. "Não estamos defendendo as drogas, temos que enfrentar [o 
problema]. A guerra às drogas fracassou no mundo inteiro, mas o consumo só aumenta." 
Barroso concorda com a ideia de que a ilegalidade só assegura o monopólio do tra�cante. 
Para Barroso, o consumo recreativo, em ambiente privado, não deve ser proibido. 
"Cada um faz as suas escolhas de vida, e talvez este [consumo de drogas] não esteja entre os 
maiores riscos", disse o ministro. 
Ele disse que comportamentos que não causam danos a terceiros poderiam ser 
liberados e que réus primários, com bons antecedentes, �agrados com drogas não deveriam 
ser presos preventivamente e, sim, receber outros tipos de punição, como prestação de serviço 
à comunidade. Em agosto de 2015, Barroso votou no STF pela inconstitucionalidade de uma 
norma da Lei das Drogas (Lei 11.343) que criminaliza o porte para uso de drogas. 
O STF julgará o Recurso Extraordinário 635.659, ajuizado por um ex-preso de 
Diadema (SP), condenado a dois meses de prestação de serviços à comunidade por porte de 
maconha. A droga foi encontrada na cela do detento. Relatado pelo ministro Gilmar Mendes, 
o recurso deveria ter sido julgado em 2015, mas foi adiado. Se a maioria dos ministros da 
Corte julgar o artigo da lei inconstitucional, o STF, na prática, estará descriminalizando o 
porte de droga para consumo pessoal. 
O ministro disse que seu objetivo é defender, no STF, a descriminalização apenas da 
maconha como um primeiro passo, fazendo com que a decisão possa ser estendida para outras 
drogas. 
A argumentação de todo texto pertence a um ou mais eixos (demonstrativo ou retórico) e 

21/06/2022 20:03 AvaliaçãoFormativa II: Revisão da tentativa
https://virtual.uninta.edu.br/mod/quiz/review.php?attempt=3740036&cmid=530508 6/24
se estrutura por uma ou mais operações argumentativas (dedução ou indução), que 
tanto organizam a sequenciação e encadeamentos das ideias, quanto referenciam o 
conteúdo da argumentação. Com base nisso, podemos dizer que o texto 2 apresenta: 
I) Uma lógica argumentativa predominantemente retórica, pois o enunciador faz apelo a 
argumentos da experiência para contrariar outras ideias. 
II) Um eixo argumentativo demonstrativo, quando apresenta fatos que comprovam ser sua 
alternativa a melhor para os problemas em questão. 
III) Uma operação argumentativa dedutiva, pois parte de uma tese maior e a exempli�ca com 
fatos experienciados pelo relator. 
IV) Uma operação argumentativa somente indutiva, porque induz o auditório a aceitar seu
ponto de vista justi�cando-o com fatos vivenciados pelo relator. 
Assinale a alternativa correta. 
Escolha uma opção:
A. As a�rmativas III e IV estão corretas.
B. As a�rmativas I e II estão corretas.
C. As a�rmativas II e IV estão corretas.
D. As a�rmativas II e III estão corretas. 
E. As a�rmativas I e IV estão corretas.
Sua resposta está incorreta.
De acordo com Ribeiro e Souza (2018), identi�car o gênero ajuda a compreender o contexto de comunicação. Podemos encontrar em
RIBEIRO, P.; SOUZA, D. D. DE S. Argumentação e ensino: a mediação da Teoria Semiolinguística do Discurso. EID&A - Revista Eletrônica de
Estudos Integrados em Discurso e Argumentação, v. 1, n. 17, p. 122-140, 13 dez. 2018. 
A resposta correta é: As a�rmativas I e IV estão corretas.

21/06/2022 20:03 Avaliação Formativa II: Revisão da tentativa
https://virtual.uninta.edu.br/mod/quiz/review.php?attempt=3740036&cmid=530508 7/24
Questão 3
Incorreto
Atingiu 0,00 de 1,00
Leia o texto a seguir. 
TEXTO 1 
Os jovens negros no Brasil têm sido alvo da violência letal, por serem marginalizados, 
discriminados e vulnerabilizados pela pobreza crônica. A violência no País há muito 
ultrapassou todos os limites. Tanto é assim que dados recentes mostram o Brasil como um dos 
países mais violentos do mundo, levando-se em conta o risco de morte por homicídio. 
Em 1980, tínhamos uma média de, aproximadamente, doze homicídios por cem mil 
habitantes. Lamentavelmente, nas duas décadas seguintes, o grau de violência intencional 
aumentou, chegando a mais do que o dobro do índice veri�cado em 1980 - 121,6% -, ou seja, 
ao �nal dos anos 90 foi superado o patamar de 25 homicídios por cem mil habitantes. 
Simultaneamente, o PIB por pessoa em idade de trabalho decresceu 26,4%, isto é, em média, 
a cada queda de 1% do PIB a violência crescia mais do que 5% entre os anos 1980 e 1990. 
Estudos do Banco Interamericano de Desenvolvimento mostram que os custos da
violência consumiram, apenas no setor saúde, 1,9% do PIB entre 1996 e 1997. Contudo, a 
vitimização letal se distribui de forma desigual: são, sobretudo, os jovens negros, do sexo 
masculino, entre 15 e 24 anos, que têm pago com a própria vida o preço da escalada da 
violência no Brasil, sobretudo em função de sua cor e da pobreza a que estão cronicamente 
submetidos. 
Ao longo do texto, é usada uma operação de construção de argumentos que podemos 
chamar ou de dedutivo (quando parte de uma tese geral e vai desenvolvendo-a), ou de 
indutivo (quando parte de a�rmações e premissas até chegar a uma conclusão). Com 
base nessas informações, indique abaixo a alternativa em que há uma correspondência 
correta entre trecho do texto e operação argumentativa: 
Escolha uma opção:
A. “Estudos do Banco Interamericano de Desenvolvimento mostram que os custos da violência consumiram, apenas no setor
saúde, 1,9% do PIB entre 1996 e 1997. Contudo, a vitimização letal se distribui de forma desigual: são, sobretudo, os jovens pobres e
negros, do sexo masculino, entre 15 e 24 anos, que têm pago com a própria vida o preço da escalada da violência no Brasil.”. -
Dedutivo. 

21/06/2022 20:03 Avaliação Formativa II: Revisão da tentativa
https://virtual.uninta.edu.br/mod/quiz/review.php?attempt=3740036&cmid=530508 8/24
B. “Lamentavelmente, nas duas décadas seguintes, o grau de violência intencional aumentou, chegando a mais do que o dobro
do índice veri�cado em 1980 - 121,6% -, ou seja, ao �nal dos anos 90 foi superado o patamar de 25 homicídios por cem mil
habitantes”. - Dedutivo.
C. “Simultaneamente, o PIB por pessoa em idade de trabalho decresceu 26,4%, isto é, em média, a cada queda de 1% do PIB a
violência crescia mais do que 5% entre os anos 1980 e 1990”. - Dedutivo.
D. “Os jovens negros no Brasil têm sido alvo da violência letal, por serem marginalizados, discriminados e vulnerabilizados pela
pobreza crônica. A violência no País há muito ultrapassou todos os limites. Tanto é assim que dados recentes mostram o Brasil
como um dos países mais violentos do mundo, levando-se em conta o risco de morte por homicídio.” - Dedutivo.
E. “A violência no País há muito ultrapassou todos os limites. Tanto é assim que dados recentes mostram o Brasil como um dos
países mais violentos do mundo, levando-se em conta o risco de morte por homicídio”. - Indutivo.
Sua resposta está incorreta.
De acordo Koch (2014), a ordem dos argumentos é importante para a compreensão dos fatores e da lógica do texto. Podemos
encontrar em KOCH, Ingedore. O texto e a construção dos sentidos.10. ed. São Paulo: Contexto, p.11- 37,2014. 
A resposta correta é: “Os jovens negros no Brasil têm sido alvo da violência letal, por serem marginalizados, discriminados e
vulnerabilizados pela pobreza crônica. A violência no País há muito ultrapassou todos os limites. Tanto é assim que dados recentes
mostram o Brasil como um dos países mais violentos do mundo, levando-se em conta o risco de morte por homicídio.” - Dedutivo.

21/06/2022 20:03 Avaliação Formativa II: Revisão da tentativa
https://virtual.uninta.edu.br/mod/quiz/review.php?attempt=3740036&cmid=530508 9/24
Questão 4
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Um dos fatores extralinguísticos de textualidade, a intencionalidade é imprescindível 
para a construção e compreensão do texto e revela que este só existe na inter-relação 
entre produtor (que tenta orientar a direção na qual o texto deve ser compreendido) e 
receptor do texto (que tenta apreender o que o produtor quis dizer). Com base nisso, 
veja a charge abaixo e assinale a alternativa correta quanto às intenções e sentidos 
propostos com ela pelo chargista. 

21/06/2022 20:03 Avaliação Formativa II: Revisão da tentativa
https://virtual.uninta.edu.br/mod/quiz/review.php?attempt=3740036&cmid=530508 10/24
Escolha uma opção:
A. A intenção é mostrar que os fortes são fortes com os fracos, assim como são fracos com os fortes.
B. A charge destaca que o �nanciamento eleitoral de campanha só acontece sob autorização da população.
C. A charge sugere que o �nanciamento eleitoral de campanha por empresários poderosos deixam os políticos reféns de anseios
que não são os da população, mas de seus �nanciadores. 
D. O chargista quis mostrar que o �nanciamento de campanha é a chance oportuna de os cidadãos terem seus anseios
atendidos.
E. A intenção é mostrar que não existe corrupção no �nanciamento eleitoral de campanha.

21/06/2022 20:03 Avaliação Formativa II: Revisão da tentativa
https://virtual.uninta.edu.br/mod/quiz/review.php?attempt=3740036&cmid=530508 11/24
Sua resposta está correta.
Um dos fatores extralinguísticos de textualidade, a intencionalidade é imprescindível para a construção e compreensão do texto e
revela que este só existe na inter-relação entre produtor (que tenta orientar a direção na qual o texto deve ser compreendido) e
receptor do texto (que tenta apreender o que o produtor quis dizer).  Podemos encontrar mais sobre o assunto em RIBEIRO, P.; SOUZA,
D. D. DE S. Argumentação e ensino: a mediação da Teoria Semiolinguística do Discurso. EID&A - Revista Eletrônica de Estudos Integrados
em Discurso e Argumentação, v. 1, n. 17, p. 122-140, 13 dez. 2018.A resposta correta é: A charge sugere que o �nanciamento eleitoral de campanha por empresários poderosos deixam os políticos reféns
de anseios que não são os da população, mas de seus �nanciadores.

21/06/2022 20:03 Avaliação Formativa II: Revisão da tentativa
https://virtual.uninta.edu.br/mod/quiz/review.php?attempt=3740036&cmid=530508 12/24
Questão 5
Incorreto
Atingiu 0,00 de 1,00
Leia o texto e responda ao que se pede. 
TEXTO 2 
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso defendeu a
legalização, com regulação rígida pelo Estado, de todos os tipos de drogas no país. Ele 
participou hoje (28) de seminário sobre descriminalização do uso de drogas, promovido pela 
Fundação Fernando Henrique Cardoso, na capital paulista. 
Para Barroso, a legalização das drogas quebraria o poder do trá�co nas comunidades
carentes e reduziria os casos de vítimas inocentes, que morrem por causa de bala perdida em 
favelas e de jovens humildes cooptados pelo trá�co. 
O ministro disse que o papel do Estado é desincentivar o consumo das drogas e 
mostrar seus malefícios. "Não estamos defendendo as drogas, temos que enfrentar [o 
problema]. A guerra às drogas fracassou no mundo inteiro, mas o consumo só aumenta." 
Barroso concorda com a ideia de que a ilegalidade só assegura o monopólio do tra�cante. 
Para Barroso, o consumo recreativo, em ambiente privado, não deve ser proibido. 
"Cada um faz as suas escolhas de vida, e talvez este [consumo de drogas] não esteja entre os 
maiores riscos", disse o ministro. 
Ele disse que comportamentos que não causam danos a terceiros poderiam ser 
liberados e que réus primários, com bons antecedentes, �agrados com drogas não deveriam 
ser presos preventivamente e, sim, receber outros tipos de punição, como prestação de serviço 
à comunidade. Em agosto de 2015, Barroso votou no STF pela inconstitucionalidade de uma 
norma da Lei das Drogas (Lei 11.343) que criminaliza o porte para uso de drogas. 
O STF julgará o Recurso Extraordinário 635.659, ajuizado por um ex-preso de 
Diadema (SP), condenado a dois meses de prestação de serviços à comunidade por porte de 
maconha. A droga foi encontrada na cela do detento. Relatado pelo ministro Gilmar Mendes, 
o recurso deveria ter sido julgado em 2015, mas foi adiado. Se a maioria dos ministros da 
Corte julgar o artigo da lei inconstitucional, o STF, na prática, estará descriminalizando o 
porte de droga para consumo pessoal. 
O ministro disse que seu objetivo é defender, no STF, a descriminalização apenas da 
maconha como um primeiro passo, fazendo com que a decisão possa ser estendida para outras 
drogas. 

21/06/2022 20:03 Avaliação Formativa II: Revisão da tentativa
https://virtual.uninta.edu.br/mod/quiz/review.php?attempt=3740036&cmid=530508 13/24
Com base na leitura, podemos a�rmar que: 
I) Como é um texto em sua maior parte argumentativo, é muito fácil encontrar sua tese. 
II) A tese por deontologia (quando diz o que é preciso fazer) é passível de ser formulada com 
base em informações presentes no texto, como, por exemplo, na ideia de que a ilegalidade só 
assegura o monopólio do tra�cante. 
III) Por culpabilidade (quando se aponta o culpado pela situação), a tese do texto acima é 
formulada a partir da fala do ministro Barroso: "Cada um faz as suas escolhas de vida, e 
talvez este [consumo de drogas] não esteja entre os maiores riscos". 
Assinale a alternativa correta: 
Escolha uma opção:
A. As asserções II e IV são proposições verdadeiras.
B. Somente a preposição III é verdadeira. 
C. As asserções I, II e III são proposições verdadeiras.
D. Somente a preposição I é verdadeira.
E. As asserções I e III são proposições falsas.
Sua resposta está incorreta.
De acordo com Ribeiro e Souza (2018), a argumentação é um conjunto de fatores diferentes com �nalidade persuasiva. Podemos
encontrar em RIBEIRO, P.; SOUZA, D. D. DE S. Argumentação e ensino: a mediação da Teoria Semiolinguística do Discurso. EID&A -
Revista Eletrônica de Estudos Integrados em Discurso e Argumentação, v. 1, n. 17, p. 122-140, 13 dez. 2018.
A resposta correta é: Somente a preposição I é verdadeira.

21/06/2022 20:03 Avaliação Formativa II: Revisão da tentativa
https://virtual.uninta.edu.br/mod/quiz/review.php?attempt=3740036&cmid=530508 14/24
Questão 6
Incorreto
Atingiu 0,00 de 1,00
Leia o texto abaixo para responder a questão. 
TEXTO 2 
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso defendeu a
legalização, com regulação rígida pelo Estado, de todos os tipos de drogas no país. Ele 
participou hoje (28) de seminário sobre descriminalização do uso de drogas, promovido pela 
Fundação Fernando Henrique Cardoso, na capital paulista. 
Para Barroso, a legalização das drogas quebraria o poder do trá�co nas comunidades
carentes e reduziria os casos de vítimas inocentes, que morrem por causa de bala perdida em 
favelas e de jovens humildes cooptados pelo trá�co. 
O ministro disse que o papel do Estado é desincentivar o consumo das drogas e 
mostrar seus malefícios. "Não estamos defendendo as drogas, temos que enfrentar [o 
problema]. A guerra às drogas fracassou no mundo inteiro, mas o consumo só aumenta." 
Barroso concorda com a ideia de que a ilegalidade só assegura o monopólio do tra�cante. 
Para Barroso, o consumo recreativo, em ambiente privado, não deve ser proibido. 
"Cada um faz as suas escolhas de vida, e talvez este [consumo de drogas] não esteja entre os 
maiores riscos", disse o ministro. 
Ele disse que comportamentos que não causam danos a terceiros poderiam ser 
liberados e que réus primários, com bons antecedentes, �agrados com drogas não deveriam 
ser presos preventivamente e, sim, receber outros tipos de punição, como prestação de serviço 
à comunidade. Em agosto de 2015, Barroso votou no STF pela inconstitucionalidade de uma 
norma da Lei das Drogas (Lei 11.343) que criminaliza o porte para uso de drogas. 
O STF julgará o Recurso Extraordinário 635.659, ajuizado por um ex-preso de 
Diadema (SP), condenado a dois meses de prestação de serviços à comunidade por porte de 
maconha. A droga foi encontrada na cela do detento. Relatado pelo ministro Gilmar Mendes, 
o recurso deveria ter sido julgado em 2015, mas foi adiado. Se a maioria dos ministros da 
Corte julgar o artigo da lei inconstitucional, o STF, na prática, estará descriminalizando o 
porte de droga para consumo pessoal. 
O ministro disse que seu objetivo é defender, no STF, a descriminalização apenas da 
maconha como um primeiro passo, fazendo com que a decisão possa ser estendida para outras 
drogas. 

21/06/2022 20:03 Avaliação Formativa II: Revisão da tentativa
https://virtual.uninta.edu.br/mod/quiz/review.php?attempt=3740036&cmid=530508 15/24
Considerando as relações que o enunciador estabelece com os elementos da enunciação, 
podemos a�rmar que: 
I) A relação com o assunto sobre o qual o enunciador escreve é de objetividade, pois ele 
discursa utilizando argumentos factuais, com base em algo que pode ser comprovado. 
II) A relação com a realidade sobre a qual o enunciador escreve é de relato, já que ele 
argumenta se valendo de fatos vivenciados em sua vida por ele mesmo. 
III) A relação com o auditório a quem o enunciador se dirige é de sugestão, posto que ele 
apresenta ponto de vista alternativo ao que se propaga habitualmente. 
Assinale a alternativa correta. 
Escolha uma opção:
A. Somente a a�rmativa I está correta.
B. Todas as a�rmativas estão corretas. 
C. Somente as a�rmativas I e II estão corretas.
D. Somente as a�rmativas I e III estão corretas.
E. Somente as a�rmativas II e III estão corretas.
Sua resposta está incorreta.
 
Segundo Ribeiro e Souza (2018), na produção de um gênero existe o enunciador e o enunciatário, do qual o primeiro é aquele que
produz e começa a comunicação e o segundo que recebe e retorna a comunicação. Podemos encontrar em RIBEIRO, P.; SOUZA, D. D.
DE S. Argumentação e ensino: a mediação da Teoria Semiolinguística do Discurso. EID&A - Revista Eletrônica de Estudos Integrados emDiscurso e Argumentação, v. 1, n. 17, p. 122-140, 13 dez. 2018.
A resposta correta é: Somente as a�rmativas I e II estão corretas.
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Questão 7
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Leia o texto abaixo. 
Estamos na sociedade da informação. Somos autênticos informívoros, necessitamos de 
informação para sobreviver, como necessitamos de alimento, calor ou contato social. Nas 
ciências da comunicação, considera-se que informação é tudo aquilo que reduz a incerteza de 
um sistema. Nesse sentido, todos nós nos alimentamos de informação que nos permite NÃO 
APENAS prever COMO TAMBÉM controlar os acontecimentos de nosso meio. 
Previsão e controle são duas das funções fundamentais da aprendizagem, inclusive nos 
organismos mais simples. Na vida social, a informação é ainda mais essencial PORQUE os 
fenômenos que nos rodeiam são complexos e cambiantes e, PORTANTO, ainda mais 
incertos do que os que afetam os outros seres vivos. A incerteza é ainda maior na sociedade 
atual, como consequência da descentração do conhecimento e dos vertiginosos ritmos de
mudança em todos os setores da vida. Um traço característico de nossa cultura da 
aprendizagem é que, EM VEZ DE ter de buscar ativamente a informação com que alimentar 
nossa ânsia de previsão e controle, estamos sendo abarrotados, superalimentados de 
informação, na maioria das vezes em formato fast food. 
Sofremos uma certa obesidade informativa, consequência de uma dieta pouco 
equilibrada. 
Avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
I) A falta de informação sobre os fenômenos que nos cercam pode gerar insegurança 
PORQUE 
II) não nos permite controlar a realidade que nos cerca. 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
Escolha uma opção:
A. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
B. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justi�cativa correta da I. 
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C. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justi�cativa correta da I.
D. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
E. As asserções I e II são proposições falsas.
Sua resposta está correta.
Com base em Ribeiro e Souza (2018), é necessário saber o motivo do que se escreve e em que lugar a temática quer chegar. Podemos
encontrar em RIBEIRO, P.; SOUZA, D. D. DE S. Argumentação e ensino: a mediação da Teoria Semiolinguística do Discurso. EID&A -
Revista Eletrônica de Estudos Integrados em Discurso e Argumentação, v. 1, n. 17, p. 122-140, 13 dez. 2018.
A resposta correta é: As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justi�cativa correta da I.
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Questão 8
Incorreto
Atingiu 0,00 de 1,00
Leia o texto e responda ao que se pede. 
TEXTO 3 
JUDITH BUTLER ESCREVE SOBRE SUA TEORIA DE GÊNERO E O ATAQUE 
SOFRIDO NO BRASIL (PARTE 1) 
Em 1989, publiquei um livro intitulado "Gender Trouble" (lançado em português em 
2003 como "Problemas de Gênero: Feminismo e Subversão da Identidade", Civilização 
Brasileira), no qual propus uma descrição do caráter performativo do gênero. O que isso 
signi�ca 
A cada um de nós é atribuído um gênero no nascimento, o que signi�ca que somos 
nomeados por nossos pais ou pelas instituições sociais de certas maneiras. 
Às vezes, com a atribuição do gênero, um conjunto de expectativas é transmitido: esta 
é uma menina, então ela vai, quando crescer, assumir um papel X de mulher na família e no 
trabalho; este é um menino, então ele assumirá uma posição Y na sociedade como homem. No 
entanto, muitas pessoas sofrem di�culdades com sua atribuição — são pessoas que não 
querem atender a essas expectativas, e a percepção que têm de si próprias difere da atribuição 
social que lhes foi dada. 
A dúvida que surge com essa situação é a seguinte: em que medida jovens e adultos 
são livres para construir o signi�cado de sua atribuição de gênero 
Algumas pessoas vivem em paz com o gênero que lhes foi atribuído, mas outras 
sofrem quando são obrigadas a se conformar com normas sociais que anulam o senso mais 
profundo de quem são e quem desejam ser. Para essas pessoas é uma necessidade urgente 
criar as condições para uma vida possível de viver. 
O livro negou a existência de uma diferença natural entre os sexos De maneira 
nenhuma, embora destaque a existência de paradigmas cientí�cos divergentes para determinar 
as diferenças entre os sexos e observe que alguns corpos possuem atributos mistos que 
di�cultam sua classi�cação. 
Também a�rmei que a sexualidade humana assume formas diferentes e que não 
devemos presumir que o fato de sabermos o gênero de uma pessoa nos dá qualquer pista sobre 

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sua orientação sexual. Um homem masculino pode ser heterossexual ou gay, e o mesmo 
raciocínio se aplica a uma mulher masculina. 
Nossas ideias de masculino e feminino variam de acordo com a cultura, e esses termos 
não possuem signi�cados �xos. Eles são dimensões culturais de nossas vidas que assumem 
formas diferentes e renovadas no decorrer da história e, como atores históricos, nós temos 
alguma liberdade para determinar esses signi�cados. 
Mas o objetivo dessa teoria era gerar mais liberdade e aceitação para a gama ampla de 
identi�cações de gênero e desejos que constitui nossa complexidade como seres humanos. 
Além disso, a liberdade de buscar uma expressão de gênero ou de viver como lésbica, 
gay, bissexual, trans ou queer (essa lista não é exaustiva) só pode ser garantida em uma 
sociedade que se recusa a aceitar a violência contra mulheres e pessoas trans, que se recusa a 
aceitar a discriminação com base no gênero e que se recusa a transformar em doentes e aviltar 
as pessoas que abraçaram essas categorias no intuito de viverem uma vida mais vivível, com 
mais dignidade, alegria e liberdade. 
JUDITH BUTLER, 61, referência nos estudos de gênero e teoria queer, é codiretora 
do programa de teoria crítica da Universidade da Califórnia em Berkeley. Lança o livro 
"Caminhos Divergentes: Judaicidade e Crítica do Sionismo" pela Boitempo. 
FSP / Ilustríssima 19.11.2017 
No texto, temos que: 
I) A relação do enunciador com a realidade de que fala é de relato e de testemunha. 
II) A relação do enunciador com o auditório é de crítica ao público-leitor do texto. 
III) A relação do enunciador com o assunto em discussão é totalmente subjetiva. 
Assinale a alternativa correta: 
Escolha uma opção:
A. Somente a a�rmativa II está correta.
B. Somente a a�rmativa I está correta.
C. Somente as a�rmativas II e III estão corretas. 
D. Somente as a�rmativas I e II estão corretas.
E. Somente a a�rmativa III está correta.
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Sua resposta está incorreta.
De acordo com Ribeiro e Souza (2018), a fala pode desenvolver mais credibilidade argumentação proposta. Podemos encontrar em
RIBEIRO, P.; SOUZA, D. D. DE S. Argumentação e ensino: a mediação da Teoria Semiolinguística do Discurso. EID&A - Revista Eletrônica de
Estudos Integrados em Discurso e Argumentação, v. 1, n. 17, p. 122-140, 13 dez. 2018.
A resposta correta é: Somente a a�rmativa I está correta.
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Questão 9
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Leia o texto abaixo. 
TEXTO 1 
Os jovens negros no Brasil têmsido alvo da violência letal, por serem marginalizados, 
discriminados e vulnerabilizados pela pobreza crônica. A violência no País há muito 
ultrapassou todos os limites. Tanto é assim que dados recentes mostram o Brasil como um dos 
países mais violentos do mundo, levando-se em conta o risco de morte por homicídio. 
Em 1980, tínhamos uma média de, aproximadamente, doze homicídios por cem mil 
habitantes. Lamentavelmente, nas duas décadas seguintes, o grau de violência intencional 
aumentou, chegando a mais do que o dobro do índice veri�cado em 1980 - 121,6% -, ou seja, 
ao �nal dos anos 90 foi superado o patamar de 25 homicídios por cem mil habitantes. 
Simultaneamente, o PIB por pessoa em idade de trabalho decresceu 26,4%, isto é, em média, 
a cada queda de 1% do PIB a violência crescia mais do que 5% entre os anos 1980 e 1990. 
Estudos do Banco Interamericano de Desenvolvimento mostram que os custos da
violência consumiram, apenas no setor saúde, 1,9% do PIB entre 1996 e 1997. Contudo, a 
vitimização letal se distribui de forma desigual: são, sobretudo, os jovens negros, do sexo 
masculino, entre 15 e 24 anos, que têm pago com a própria vida o preço da escalada da 
violência no Brasil, sobretudo em função de sua cor e da pobreza a que estão cronicamente 
submetidos. 
Assinale a alternativa que indica corretamente a tese central do texto, considerando que 
se trata de um texto argumentativo. 
Escolha uma opção:
A. “O grau de violência intencional aumentou”.
B. “Os custos da violência consumiram, apenas no setor saúde, 1,9% do PIB entre 1996 e 1997”.
C. “Os jovens negros no Brasil têm sido alvo da violência letal, por serem marginalizados, discriminados e vulnerabilizados pela
pobreza crônica”. 
D. “A violência no País há muito ultrapassou todos os limites”.
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E. “Simultaneamente, o PIB por pessoa em idade de trabalho decresceu 26,4%”.
Sua resposta está correta.
Com base em Ribeiro e Souza (2018), é o entendimento da argumentação que se faz o aprofundamento da exposição dos argumentos
que defendem a tese. Podemos encontrar em RIBEIRO, P.; SOUZA, D. D. DE S. Argumentação e ensino: a mediação da Teoria
Semiolinguística do Discurso. EID&A - Revista Eletrônica de Estudos Integrados em Discurso e Argumentação 
A resposta correta é: “Os jovens negros no Brasil têm sido alvo da violência letal, por serem marginalizados, discriminados e
vulnerabilizados pela pobreza crônica”.

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Questão
10
Incorreto
Atingiu 0,00 de 1,00
Observe os termos em destaque nos recortes abaixo e assinale que tipo de coesão 
estabelecem. 
O porquê do ódio a Chávez 
"ELE cumpriu a promessa de governar para as maiorias e mostrou que a História não tinha 
terminado. Por isso (não por SEUS erros) as oligarquias o detestam... 
Hugo Chávez é, sem dúvida, o chefe de Estado mais difamado no mundo. [...] Um líder 
político deve ser valorizado por seus atos, não por rumores veiculados contra ele. Os 
candidatos fazem promessas para ser eleitos: poucos são AQUELES que, uma vez no poder, 
cumprem tais promessas. Desde o início, a proposta eleitoral de Chávez foi muito clara: 
trabalhar em benefício dos pobres, ou seja - naquele momento - a maioria dos venezuelanos. 
E cumpriu SUA palavra." 
Caros Amigos (online) 06 mar. 2013. 
Escolha uma opção:
A. Coesão por substituição gramatical, em que um termo é substituído por outro de categoria gramatical equivalente.
B. Coesão por elipse.
C. Coesão por conjunção.
D. Trata-se na verdade de coerência.
E. Trata-se de uma coesão do tipo substituição lexical, com caráter referenciador, em que um termo se refere ao outro
procedendo a um processo de referenciação e construção de sentidos. 
Sua resposta está incorreta.
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Com base em Rocha e Silva (2017),  Hasan diz que inserir uma palavra no lugar da outra dentro de um texto é uma maneira de
construção textual deixa mais claro a comunicação do texto. Podemos encontrar em ROCHA, Max Silva; SILVA, Maria Margarete de
Paiva. A linguística textual e a construção do texto: um estudo sobre os fatores de textualidade. Revista A Cor das Letras. v. 18, n. 2, p. 26-
44, maio/ago. 2017. 
A resposta correta é: Coesão por substituição gramatical, em que um termo é substituído por outro de categoria gramatical equivalente.

ATIVIDADE ANTERIOR 
Avaliação Formativa I
PRÓXIMA ATIVIDADE
AP3.1 - Avaliação Formativa Processual - Online (vale 40% da MAP) 

https://virtual.uninta.edu.br/mod/quiz/view.php?id=530506&forceview=1
https://virtual.uninta.edu.br/mod/quiz/view.php?id=530510&forceview=1

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