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Mapa mental suas com ênfase no cras e creas

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SUAS
MAPAS MENTAIS 
Por @assistentesocialtop
COM ÊNFASE NO CRAS E CREAS
Licensed to Liliane Silva de Moraes - silvaliliane504@gmail.com - 342.637.408-07 - HP152316860724023
Sumário
Apresentação
SUAS- Sistema Único de Assistência Social
Tipos de Proteção Social 
CRAS X CREAS
CRAS
03
06
12
12
13
19
Assistência Social 04
19
Serviços de proteção do CRAS
Coordenador do CRAS
Assistente Social no CRAS
CREAS
Serviços de proteção do CREAS
Coordenador do CREAS
Assistente Social no CREAS
14
17
18
20
26
27
28REDE SUAS
Licensed to Liliane Silva de Moraes - silvaliliane504@gmail.com - 342.637.408-07 - HP152316860724023
Esse material foi desenvolvido para você, estudante ou profissional com o
intuito de facilitar e otimizar seu tempo estudando com mapas mentais e
resumos esquematizados sobre o SUAS com ênfase nas unidades CRAS E
CREAS.
As cores e setas vão ajudar seu cérebro a criar conexões entre as
informações, além de acelerar sua memorização e compreensão. Esse
material vai ajudar muito você que vai atuar ou estagiar na Politica de
Assistência Social.
@assistentesocialtop@assistentesocialtop
Apresentação
A essência do conhecimento consiste em compartilha-lo!
Bom Estudo!!
Licensed to Liliane Silva de Moraes - silvaliliane504@gmail.com - 342.637.408-07 - HP152316860724023
A defesa de direitos, que visa
a garantir o pleno acesso aos
direitos no conjunto das
provisões socioassistenciais. 
Para o
 enfre
ntame
nto da
 pobre
za,
a assi
stênci
a soci
al rea
liza-se
 de
forma 
integr
ada 
às p
olítica
s
setoria
is, g
aranti
ndo 
mínim
os
sociai
s e pro
vimen
to de c
ondiçõ
es
para 
atende
r c
onting
ências
sociai
s e
 pr
omove
ndo 
a
univer
salizaç
ão 
dos 
direito
s
sociai
s.
04
é Política de Seguridade Social não contributiva,
que provê os mínimos sociais, realizada através
de um conjunto integrado de ações de iniciativa
pública e da sociedade, para garantir o
atendimento às necessidades básicas.
 A assistência social, direito do
cidadão e dever do Estado
d) a habilitação e reabilitação das
pessoas com deficiência e a
promoção de sua integração à vida
comunitária; 
a) a proteção à família, à
maternidade, à infância, à
adolescência e à velhice; 
b) o amparo às crianças e aos
adolescentes carentes; 
c) a promoção da integração ao
mercado de trabalho; 
 A proteção social, que visa à garantia da vida, à redução de danos e à
prevenção da incidência de riscos, especialmente: 
 A assistência social tem por objetivos
e) a garantia de 1 (um)
salário-mínimo de benefício
mensal à pessoa com
deficiência e ao idoso que
comprovem não possuir
meios de prover a própria
manutenção ou de tê-la
provida por sua família; 
A vigilância socioassistencial, que visa a
analisar territorialmente a capacidade
protetiva das famílias e nela a ocorrência
de vulnerabilidades, de ameaças, de
vitimizações e danos; 
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05
I - Supremacia do atendimento às necessidades
sociais sobre as exigências de rentabilidade
econômica;
II - Universalização dos direitos sociais, a fim de
tornar o destinatário da ação assistencial
alcançável pelas demais políticas públicas;
 III - Respeito à dignidade do cidadão, à sua
autonomia e ao seu direito a benefícios e
serviços de qualidade, bem como à convivência
familiar e comunitária, vedando-se qualquer
comprovação vexatória de necessidade;
IV Igualdade de direitos no acesso ao
atendimento, sem discriminação de qualquer
natureza, garantindo-se equivalência às
populações urbanas e rurais;
V Divulgação ampla dos benefícios, serviços,
programas e projetos assistenciais, bem como
dos recursos oferecidos pelo Poder Público e dos
critérios para sua concessão.
 A assistência social rege-se pelos
seguintes princípios:
1
2
 I - Descentralização político-administrativa para os Estados,
o Distrito Federal e os Municípios, e comando único das
ações em cada esfera de governo;
 II - Participação da população, por meio de
organizações representativas, na formulação das
políticas e no controle das ações em todos os níveis;
 III Primazia da responsabilidade do Estado na
condução da política de assistência social em cada esfera
de governo.
 A organização da assistência social tem como
base as seguintes diretrizes:
1
Estados
Distrito Federal
Municípios
2
3
Dos Princípios e das DiretrizesDos Princípios e das Diretrizes
5
4
3
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06
 Consolidar a gestão compartilhada, o cofinanciamento e
a cooperação técnica entre os entes federativos que, de
modo articulado, operam a proteção social não
contributiva
 II - Integrar a rede pública e privada de serviços,
programas, projetos e benefícios de assistência social;
 I - Estabelecer as responsabilidades dos entes
federativos na organização, regulação, manutenção e
expansão das ações de assistência social;
 I Definir os níveis de gestão, respeitadas as diversidades
regionais e municipais; 
 00- Implementar a gestão do trabalho e a educação
permanente na assistência social; 
 - Estabelecer a gestão integrada de serviços e
benefícios
 A gestão das ações na área de assistência social fica organizada sob
a forma de sistema descentralizado e participativo, denominado
Sistema Único de Assistência Social (Suas), com os seguintes
objetivos: 
1
2
3
4
5
6
 Afiançar a vigilância socioassistencial e a garantia de
direitos
7
 As ações ofertadas no âmbito do SUAS têm por objetivo a proteção à
família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice e,
como base de organização, o território. 
O SUAS é integrado pelos entes federativos, pelos respectivos
conselhos de assistência social e pelas entidades e organizações de
assistência social abrangidas por esta Lei.
A instância coordenadora da Política Nacional de Assistência
Social é o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à
Fome. 
Cabe à instância coordenadora da Política Nacional de Assistência
Social normatizar e padronizar o emprego e a divulgação da
identidade visual do SUAS. 
A identidade visual do SUAS deverá prevalecer na identificação de
unidades públicas estatais, entidades e organizações de
assistência social, serviços, programas, projetos e benefícios
vinculados ao Suas. 
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07
O Sistema Único de Assistência Social - SUAS é
um sistema público não-contributivo,
descentralizado e participativo que tem por
função a gestão e organização da oferta de
serviços, programas, projetos e benefícios da
política de assistência social em todo o território
nacional. 
Estabelece a co-responsabilidade entre os entes
federados (União, Estados, DF e Municípios) para
implementar, regular, cofinanciar e ofertar serviços,
programas, projetos e benefícios de assistência social,
em todo o território nacional,
como dever do Estado e direito do cidadão;
Considera o território, respeitando as
diversidades regionais e municipais,
decorrente de características culturais,
socioeconômicas e políticas, e as
realidades urbana e rural; ;
Adota a matricialidade sociofamiliar
como eixo estruturante das ações de
assistência social;
Articula a oferta pública-estatal com a
oferta pública não estatal de serviços
socioassistenciais;
Organiza a proteção social por níveis:
proteção social básica, proteção social
especial de média complexidade e
proteção social especial de alta
complexidade.
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Proteção Social Básica 
08
TIPOS DE PROTEÇÃO SOCIAL 
PRIMEIRO NÍVEL DE PROTEÇÃO do
Sistema Único de Assistência Social (Suas) e
oferece programas, projetos e benefícios
de prevenção às situações de risco .
PÚBLICO ATENDIDO: são pessoas em
situação de risco ou vulnerabilidade
social em decorrência da pobreza, da
privaçãoe/ou fragilização dos vínculos
afetivos, de discriminações, da
ausência de renda, entre outros. 
A proteção social básica (PSB) contempla os serviços
socioassistenciais de:
 
Todos os serviços são organizados nos
territórios e ofertados pelo Centro de
Referência da Assistência Social (CRAS) e
devem ser articulados com o PAIF. 
Por meio do fortalecimento dos
vínculos familiares e comunitários e
de ações de integração ao mercado
de trabalho. 
Os centros de convivência
também podem promover
alguns tipos de ações, desde
que sejam vinculados às
entidades de assistência
social. 
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https://blog.portabilis.com.br/cras-o-que-e/
Que se enquadram nos
riscos mencionados de cada
demanda e necessidade
específica.
Proteção Social Especial
09
Atua no fortalecimento e na
reconstrução de vínculos
familiares que foram fragilizados
ou rompidos.
Como violência física e psicológica,
abandono, afastamento do convívio
familiar, entre outros.
Na proteção de famílias e
indivíduos para enfrentamento
de situações de violação de
direitos
A PSE é dividida por níveis
Média 
Alta complexidade
PÚBLICO ATENDIDO: são crianças,
adolescentes, pessoas com
deficiência, idosos, migrantes e
famílias;
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A ações de PSB e a PSE atuam
para mudanças sociais efetivas e
melhorias em índices de
vulnerabilidade social.
Proteção Social Especial de
Média Complexidade
 
10
Os programas e serviços considerados de
média complexidade são destinados às
famílias e/ou indivíduos que tiveram
seus direitos violados.
A cobertura nos territórios e a oferta
dos serviços e programas é de
responsabilidade: 
Que possuem vínculos familiares ou
comunitários fragilizados, mas que
ainda não configuram-se como
rompidos.
A PSEMC inclui: 
Proteção Social a Adolescentes em
Cumprimento de Medida Socioeducativa de
Liberdade Assistida (LA), e de Prestação de
Serviços à Comunidade (PSC).
Serviço Especializado para
Pessoas em Situação de Rua
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*Inclui ações voltadas ao apoio e proteção da
população atingida por desastres que
possam implicar em perdas humanas, de
moradia e impactos à saúde; ou para
famílias e indivíduos removidos de áreas
de risco.
Proteção Social Especial de
Alta Complexidade
 
11
É voltada às famílias e/ou
indivíduos com vínculos
familiares extremamente
fragilizados ou rompidos
O acolhimento provisório de crianças e
adolescentes em situação de risco pessoal
e social ou a proteção às mulheres em
situação de violência, por exemplo, são
consideradas ações de alta complexidade.
Que não contam com a
proteção da família de origem
ou extensa.
A PSEAC reúne serviços que visam a proteção integral, como:
Serviço de Acolhimento Institucional, nas modalidades: Abrigo
institucional, Casa-Lar, Casa de Passagem e Residência Inclusiva;
Serviço de Acolhimento em República;
Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora;
Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de
Emergências*.
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As proteções sociais, básica e especial, serão ofertadas precipuamente no Centro de Referência de
Assistência Social (Cras) e no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas),
respectivamente, e pelas entidades sem fins lucrativos de assistência social 
12
PREVENÇÃO de situações de vulnerabilidade
social e risco nos territórios.
Fortalecimento dos laços entre membros e com a
comunidade, ampliado a proteção social e
assegurando mais qualidade de vida.
Famílias e indivíduos em situação de risco
pessoal ou social, por violência ou violação
de direitos.
TRATA das consequências e acompanha
as famílias e indivíduos,
CRAS X CREAS
Possuem interface com as demais políticas públicas e
articulam, coordenam e ofertam os serviços, programas,
projetos e benefícios da assistência social. 
 Os CRAS e os CREAS são unidades públicas
estatais instituídas no âmbito do SUAS
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PÚBLICO ALVO: Famílias e indivíduos em
situação grave desproteção, pessoas com
deficiência, idosos, crianças retiradas do
trabalho infantil, pessoas inseridas no
Cadastro Único.
13
Unidade pública municipal, de
base territorial, localizada em
áreas com maiores índices
de vulnerabilidade e risco
social.
Busca prevenir a ocorrência de situações
de risco, antes que estas aconteçam, por
meio do desenvolvimento de
potencialidades.Destinada à articulação dos serviços
socioassistenciais no seu território de
abrangência e à prestação de serviços,
programas e projetos socioassistenciais
de proteção social básica às famílias.
Aquisições, do fortalecimento de vínculos
familiares e comunitários, e da ampliação do
acesso aos direitos de cidadania.
Usuários de programas de transferência de
renda: Bolsa Família, Benefício de Prestação
Continuada(BPC), Programa de Capacitação
para o Trabalho, entre outros.
Eixos norteadores do trabalho social no CRAS
Tipos de Serviços de Proteção Social Ofertados
Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF).
Serviço de Convivência e Fortalecimento de
Vínculos (SCFV).
Proteção Social Básica no domicílio para pes soas
com deficiência e idosas.
Adequado conhecimento do território;
organização e articulação das unidades da
rede socioassistencial a ele referenciadas e à
coordenação da acolhida; e inserção,
encaminhame to e acompanhamento dos
usuários.
Equipe de Referência do CRAS
 
Assistente social;
Coordenador 
Psicólogo (a)
Técnico (a) de nível médio
Técnicos de nível superior: 
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É um conjunto de procedimentos realizados
com o objetivo de contribuir para a
convivência, reconhecimento de direitos e
possibilidades de intervenção na vida social
de uma família. 
Tem como OBJETIVO apoiar as famílias,
prevenindo a ruptura de laços,
promovendo o acesso a direitos e
contribuindo para a melhoria da qualidade
de vida. O trabalho social com famílias é
realizado no âmbito do PAIF.
Este trabalho estimula as potencialidades
das famílias e da comunidade, promove
espaços coletivos de escuta e troca de
vivências.
14
O Serviço de Proteção e Atendimento Integral
à Família (PAIF) é oferecido em todos os
Centros de Referência da Assistência
Social (CRAS).
Podem participar do PAIF famílias em situação de
vulnerabilidade social. 
Público Atendido
O fortalecimento da função protetiva da família; 
A prevenção da ruptura dos vínculos familiares e comunitários; 
A promoção de ganhos sociais e materiais às famílias; 
A promoção do acesso a benefícios, programas de transferência
de renda e serviços socioassistenciais;
O apoio a famílias que possuem, dentre seus membros,
indivíduos que necessitam de cuidados, por meio da promoção de
espaços coletivos de escuta e troca de vivências familiares.
São prioritários no atendimento os beneficiários que
atendem os critérios de participação de programas de
transferência de renda 
Benefícios assistenciais e pessoas com deficiência e/ou
pessoas idosas que vivenciam situações de
fragilidade.
Ajudando a comunidade na construção de
soluções para o enfrentamento de
problemas comuns;
Atividades 
Este serviço tem como objetivos:
O PAIF oferece atendimento às famílias,
visitas domiciliares, orientações e
encaminhamento a outros serviços e
políticas do Governo Federal.
O serviço também apoia ações
comunitárias, por meio de
palestras, campanhas e eventos;
Como nos casos de falta de
acessibilidade, violência no bairro,
trabalho infantil, falta de transporte,
baixa qualidade na oferta de serviços,
ausência de espaços de lazer, cultural,
entre outros.
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O Serviço de Convivência e Fortalecimento de
Vínculos (SCFV) realiza atendimentos em
grupo. São atividades artísticas, culturais, de
lazer e esportivas, dentre outras, de acordo
com a idade dos usuários.
Realizado por meio do Serviço de Proteção
e Atendimento Integral às Famílias (PAIF) e
do Serviço de Proteção e Atendimento
Especializado às Famílias e Indivíduos
(PAEFI).
É uma forma de intervenção social planejada
que cria situações desafiadoras, estimula e
orienta os usuários na construção e
reconstrução de suas histórias e vivências
individuais, coletivas e familiares.
15
O SCFV é um serviço da Proteção Social
Básica do SUAS que é ofertado de forma
complementar ao trabalho social com
famílias.
Público Atendido
Fortalecer as relações familiares e comunitárias; 
Promover a integração e a troca de experiências
entre os participantes;
Valorizando o sentido de vida coletiva;
Podem participar crianças, jovens e adultos;
pessoas com deficiência; Pessoas que sofreram
violência, vítimas de trabalho infantil, jovens e
crianças fora da escola, jovens que cumprem
medidas socioeducativas, idosos sem amparo
da família e da comunidade ou sem acesso a
serviços sociais, além de outras pessoas
inseridas no Cadastro Único.
Executa ações e atividades que:
Este serviço tem como objetivos:
O SCFV possui um caráter preventivo,
pautado na defesa e afirmação de direitos e
no desenvolvimento de capacidades dos
usuários.Incentivem a participação social;
Viabilizem trocas culturais;
Trabalhem a questão da
identidade;
Proporcionem uma troca de experiências
e vivências entre as famílias a fim de
fortalecer vínculos familiares e sociais;
Estimulem o
sentimento de
pertencimento;
Os grupos que são organizados de acordo com a
faixa etária das pessoas;
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Desenvolve ações extensivas aos familiares
de apoio, informação, orientação e
encaminhamento, com foco na qualidade
de vida, cidadania e inclusão na vida social.
Prevenindo situações de
risco, a exclusão e o
isolamento.
16
O serviço de Proteção Social Básica no
Domicílio para Pessoas com Deficiência e
Idosas contribui para a promoção do acesso de
pessoas com deficiência e pessoa idosa aos
serviços e a toda rede socioassistencial.
Publico Alvo 
Orientação e
encaminhamentos,
orientação
sociofamiliar;
Pessoas com deficiência e pessoas idosas.
Serviços ofertados:
Visita familiar
Escuta 
Encaminhamento para
cadastramento
socioeconômico;
Desenvolvimento para
o convívio familiar,
grupal e social. Este serviço tem como objetivos:
Contribuir para a construção de contextos inclusivos;
Prevenir agravos que possam desencadear rompimento de vínculos
familiares e sociais;
Prevenir confinamento de idosos e/ou pessoas com deficiência;
Identificar situações de dependência;
Colaborar com redes inclusivas no território;
Prevenir o abrigamento institucional de pessoas com deficiência e/ou
pessoas idosas com vistas a promover a sua inclusão social;.
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Implementar programas, serviços e projetos de
proteção social básica;
Coordenar o processo de busca ativa no território de
abrangência da unidade, monitorar os prazos para
envio de informações, alimentar sistemas de informação,
acompanhar fluxos de referência e contrarreferência, etc; 
Mapear, articular e potencializar a rede
socioassistencial no território de abrangência e com
redes de apoio informais; 
Definir, junto à equipe técnica, quais as metodologias
para trabalho com as famílias, os critérios de inclusão,
acompanhamento e desligamento de famílias dos
serviços prestados;
17
Coordenador do
CRAS
Atribuições para o coordenador do CRAS
O gestor é responsável pela organização gerencial do trabalho social com
as famílias do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família, que
envolve a operacionalização das ações, monitoramento e avaliação das
atividades. 
O papel do coordenador do CRAS é muito importante na
oferta de oficinas para famílias, já que atua junto à equipe
na definição dos critérios, objetivos e necessidades. 
Outra demanda do cargo é proporcionar e
estimular a qualificação e formação continuada
dos profissionais que atuam nas ações de
Assistência Social do municípios
Quem pode ser coordenador do CRAS?
 
Profissionais concursados, com nível superior e
conhecimento das legislações sociais vigentes no
país podem ser coordenadores do CRAS. 
As habilidades de planejamento, monitoramento e
coordenação e gestão de equipes também são
necessárias, visto que a função exige o gerenciamento
de programas, serviços e benefícios. 
As reuniões estão entre as atividades recorrentes dos
coordenadores dos centros, tanto com a equipe interna,
para definir metodologias adequadas e os processos
sobre atendimentos dos serviços prestados quanto com
a gestão municipal, para elaborar planejamentos e
previsão de recursos.
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https://blog.portabilis.com.br/oficinas-socioeducativas/
https://blog.portabilis.com.br/as-legislacoes-sociais-que-todo-assistente-social-deveria-saber/
18
Assistente Social no CRAS
O Assistente Social é um profissional do Serviço Social que exerce um
papel fundamental no desenvolvimento das ações no CRAS.
Função interventiva junto às famílias e comunidades
por meio de metodologias próprias do Serviço Social e
sistemática;
Processo de efetivação das políticas sociais, tendo esse
profissional;
O devido discernimento dos objetivos propostos na
política de efetivação dentro da realidade atual no âmbito
de suas atribuições e competências: artigo 04 e 05 da
Lei 8.662/93;
Planejamento com a equipe de referência para
orientarem sobre a execução dos serviços e as ações de
acordo com a tipificação nacional dos serviços sócio
assistenciais; 
Busca ativa, grupos de famílias, atendimento
individualizado, encaminhamento, estudo social e estudo
de caso;
Seu trabalho é baseado nas atividades dentro da instituição, dentre
elas:
Prontuários;
Plantão Social;
Planejamento;
Ficha de avaliação;
Visitas domiciliares
Busca ativa
Instrumentos usados pelo Assistente Social no CRAS:
Escuta qualificada
Encaminhamento 
Entrevistas
Organização sistemática
Monitoramento
Referenciamento e avaliação
das ações dos serviços
ofertados no CRAS/PAIF 
Acompanhamento social as famílias referenciadas
por ele, realizar as articulações com a rede
socioassistencial presente no seu território de
abrangência;
Bem como realizar os encaminhamentos
necessários a esta rede, deve atuar junto a outros
profissionais, compondo uma equipe multiprofissional
e interdisciplinar;
Objetivo do Assistente Social no CRAS 
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PÚBLICO ALVO: Trabalha com pessoas em
que o risco já se instalou, tendo seus direitos
violados, sendo vítimas de violência física,
psíquica e sexual, negligência, abandono,
ameaças, maus tratos e discriminações
sociais.
Atenção especializada e qualificação do
atendimento; território e localização; acesso a
direitos socioassistenciais; centralidade na
família; mobilização e participação social;
trabalho em rede.
19
Unidade pública de abrangência e gestão
municipal, estadual ou regional, destinada à
prestação de serviços a indivíduos e famílias
que se encontram em situação de risco
pessoal ou social;
Trata a violação de direitos ou
contingência, que demandam
intervenções especializadas da proteção
social especial.
Eixos norteadores do trabalho social no CREAS
Tipos de Serviços de Proteção Social Ofertados
Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI).
Serviço Especializado em Abordagem Social.
Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa
de Liberdade Assistida (LA), e de Prestação de Serviços à Comunidade(PSC).
Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosas e suas
Familias. 
Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua.
Equipe de Referência do CREAS
 
Coordenador
Assistente Social
Psicólogo
Advogado
Profissionais de nível superior ou
médio (abordagem de usuários) 
 Auxiliar Administrativo
Oferece apoio e orientação especializados a
indivíduos e famílias vítimas de violência física,
psíquica e sexual, negligência, abandono,
ameaça, maus tratos e discriminações sociais.
 
 
Licensed to Liliane Silva de Moraes - silvaliliane504@gmail.com - 342.637.408-07 - HP152316860724023
O serviço deve ser ofertado,
obrigatoriamente, no Centro de Referência
Especializado de Assistência Social
(CREAS).
Oferece apoio, orientação e
acompanhamento para a superação
dessas situações por meio da promoção
de direitos, da preservação e do
fortalecimento das relações familiares e
sociais
20
É um serviço voltado para famílias e
pessoas que estão em situação de risco
social ou tiveram seus direitos
violados. 
Público Atendido
Contribuir para o fortalecimento da família no seu papel de proteção
Incluir famílias no sistema de proteção social e nos serviços públicos
Contribuir para acabar com as violações de direitos na família
Prevenir a reincidência de violações de direitos
Pessoas e famílias que sofrem algum tipo de
violação de direito; 
Ações/Atividades 
Este serviço tem como objetivos:
Identificação das necessidades das pessoas que
buscam ou são encaminhadas ao CREAS;
Como violência física e/ou psicológica, negligência,
violência sexual (abuso e/ou exploração sexual),
adolescentes em cumprimento de medidas
socioeducativas ou sob medidas de proteção,
tráfico de pessoas, situação de rua, abandono,
trabalho infantil, discriminação por orientação
sexual e/ou raça/etnia, entre outras.
Atenção especializada; 
Encaminhamento para outros serviços da Assistência
Social e de outras políticas, como saúde, educação,
trabalho e renda, habitação; 
Orientação sobre direitos; 
Orientação jurídica; 
Acesso à documentação, entre outros.
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O serviço inicia o processo de saída das ruas e
busca solucionar as necessidades imediatas
do indivíduo, possibilitando condições de
acesso à rede de serviços e benefícios
assistenciais e das demais políticas públicas
na perspectiva da garantia de direitos.
21
O Serviço Especializado em Abordagem Social tem
como objetivo assegurar trabalho social de
abordagem e busca ativa que identifique, nos
territórios, a incidência de trabalho infantil,
exploração sexual de crianças e adolescentes,
situação de rua, dentre outras
Público Atendido
Construir o processo de saída das ruas e possibilitar condições de
acesso à rede de serviços e a benefícios assistenciais; 
Identificar famílias e indivíduos com direitos violados, a natureza das
violações, as condições em que vivem, estratégias de sobrevivência,
procedências, aspirações, desejos e relações estabelecidas com as
instituições; 
Promover ações para a reinserção familiar e comunitária.
Promover ações de sensibilização para divulgação do trabalho
realizado, direitos e necessidades de inclusão social e
estabelecimento de parcerias; 
Crianças, adolescentes e adultos
em situação de rua.
 Ações e Atividades :
Este serviço tem como objetivos:
O SEAS Contribui para a redução das violações
dos direitos socioassistenciais, seus
agravamentos ou reincidência e para a proteção
social a famílias e indivíduos
É um Serviço do:
Espaços de intervenção:
Terminais de ônibus, trens, metrô;
Praias;
Entroncamento de estradas, fronteiras;
Comércio e Feira Livre
Espaços públicos onde se realizam atividades laborais, locais de intensa circulação de pessoas
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Realizar acompanhamento social a adolescentes
durante ocumprimento de medida socioeducativa
(LA e PSC) e sua inserção em outros serviços e
programas socioassistenciais e de políticas públicas
setoriais;
Criar condições para a construção/reconstrução
de projetos de vida que visem à ruptura com a
prática de ato infracional;
Contribuir para o estabelecimento da
autoconfiança e a capacidade de reflexão
sobre as possibilidades de construção de
autonomias; 
Proteção Social a Adolescentes em
Cumprimento de Medida Socioeducativa de
Liberdade Assistida (LA), e de Prestação de
Serviços à Comunidade (PSC).
22
Também cabe ao CREAS fazer o
acompanhamento do adolescente, contribuindo
no trabalho de responsabilização do ato
infracional praticado.
A finalidade é prover atenção socioassistencial
e acompanhamento a adolescentes e jovens
encaminhados pela Vara de Infância e Juventude
ou, na ausência desta, pela Vara Civil
correspondente ou Juiz Singular. 
Publico Atendido 
Adolescentes de 12 a 18 anos incompletos, ou
jovens de 18 a 21 anos, em cumprimento de
medida socioeducativa de liberdade assistida e
de prestação de serviços à comunidade.
Este serviço tem como objetivos:
Possibilitar acessos e oportunidades para a
ampliação do universo informacional e
cultural e o desenvolvimento de habilidades e
competências; 
O Serviço de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto
possui interface com o Sistema Nacional de
Atendimento Socioeducativo – SINASE, devendo,
assim, compor o Plano Municipal de Atendimento
Socioeducativo
Fortalecer a convivência familiar
e comunitária.
LA e PSC constitui-se em trabalho
de orientação, apoio e supervisão
visando promover socialmente o
adolescente e sua família,
inserindo-os se necessário, em
programas socioassistenciais
governamentais e não
governamentais; 
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A Liberdade Assistida pressupõe certa restrição de
direitos e um acompanhamento sistemático do
adolescente, mas sem impor ao mesmo o afastamento
de seu convívio familiar e comunitário.
De acordo com o Estatuto da Criança e do
Adolescente, a prestação de serviços à
comunidade consiste na realização de
atividades gratuitas de interesse geral;
Esse acompanhamento é informado
por meio de relatórios à Justiça. 
O juiz determina a continuidade ou o fim da
medida aplicada. Em caso de descumprimento,
o juiz pode determinar inclusive a privação de
liberdade.
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Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de
Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida (LA), e de
Prestação de Serviços à Comunidade (PSC).
Liberdade Assistida
O adolescente em medida de Liberdade Assistida é
encaminhado ao CREAS, onde será acompanhado e
orientado
Essa medida é fixada pelo prazo mínimo de
seis meses, podendo ser prorrogada, revogada
ou substituída caso a Justiça determine.
Prestação de Serviços à
Comunidade
Por período não superior a seis meses, junto a
entidades assistenciais, hospitais, escolas e
outros estabelecimentos, bem como em
programas comunitários governamentais;
As tarefas são atribuídas conforme aptidões do
adolescente, devendo ser cumpridas durante jornada
máxima de oito horas semanais, aos sábados, domingos
e feriados, ou em dias úteis, de modo a não prejudicar
a frequência escolar ou jornada normal de trabalho.
 O cumprimento da medida socioeducativa
de PSC não pode dar margem à exploração
do trabalho do adolescente.
Acompanhamento
Encaminhado pela Vara de Infância e Juventude ou, na
ausência desta, pela Vara Civil correspondente ou Juiz
Singular, o adolescente é recebido pelo Creas e
orientado sobre as medidas aplicadas pelo juiz. 
 Ele também é informado e encaminhado, caso
seja necessário, a outros serviços da assistência
social e a outras políticas públicas.
O acompanhamento ao adolescente é estabelecido de
acordo com os prazos legais: no mínimo seis meses
para a medida de Liberdade Assistida e inferior a
seis meses para a medida de Prestação de Serviços
à Comunidade.
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Que tiveram suas limitações agravadas por
violações de direitos, como isolamento,
confinamento, atitudes discriminatórias e
preconceituosas, falta de cuidados adequados por
parte do cuidador;
O Serviço tem como objetivo diminuir a
exclusão social, tanto do dependente,
quanto do cuidador;
Publico Atendido 
Pessoas com deficiência e/ou idosas com
dependência;
ou seja, que necessitam de cuidados de outras pessoas
para realizar atividades básicas diárias, que tiveram seus
direitos violados. Também são atendidos os cuidadores
e familiares.
Este serviço tem como objetivos:
Promover a autonomia e a melhoria da qualidade de vida de pessoas com
deficiência e idosas com dependência, seus cuidadores e suas famílias.
Desenvolver ações especializadas para a superação das situações
violadoras de direitos que contribuem para a intensificação da dependência.
Promover acesso a benefícios, programas de transferência de renda e
outros serviços da assistência social, das demais políticas públicas setoriais e
do Sistema de Garantia de Direitos.
Acompanhar o deslocamento, viabilizar o desenvolvimento do usuário e o
acesso a serviços básicos, como bancos, mercados, farmácias, entre outros.
Ações/Atividades
São desenvolvidas atividades para
promover a defesa de direitos; 
Esse serviço promove atividades que
garantem a autonomia, a inclusão social
e a melhoria da qualidade de vida das
pessoas que usam o serviço;
Nesse sentido, visa à diminuição da exclusão
social tanto do dependente quanto do
cuidador, da sobrecarga decorrente da
situação de dependência/prestação de cuidados
prolongados;
Bem como a superação das violações de
direitos que fragilizam o indivíduo e intensificam
o grau de dependência da pessoa com deficiência
ou idosa.
O serviço pode ser ofertado:
DOMICÍLIO DO USUÁRIO
Desenvolvimento do convívio familiar e social, entre outras.
De convívio e organização da vida cotidiana;
Orientação e encaminhamento para a rede de serviços; 
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Na perspectiva de fortalecimento de
vínculos interpessoais e/ou familiares
que oportunizem a construção de
novos projetos de vida.
Realizar atividades direcionadas
para o desenvolvimento de
sociabilidades com pessoas que
moram na rua;
Bem como alimentar o sistema de registro dos
dados de pessoas em situação de rua,
permitindo, assim a localização da família,
parentes e pessoas de referência
25
Serviço Especializado para
Pessoas em Situação de Rua
Um dos serviços da Proteção Social
Especial de Média Complexidade, tem
por finalidade assegurar o atendimento e
o desenvolvimento de atividades de
sociabilidade. 
Deve, também, proporcionar endereço institucional para
utilização do usuário para fins de referência, promover
o acesso a espaços de guarda de pertences, higiene
pessoal, alimentação e provisão de documentação
civil. .
A quem se destina?
 
Pessoas que utilizam as ruas como
espaço de moradia e/ou
sobrevivência.
O serviço é ofertado:
Este serviço tem como objetivos:
Ações /Atividades 
Promover ações para a reintegração
familiar e comunitária.
Oferece trabalho técnico para a análise das
demandas dos usuários;
Orientação individual e grupal;
Encaminhamentos a outros serviços
socioassistenciais e das demais políticas
públicas que possam contribuir na construção
da autonomia, da inserção social e da proteção
às situações de violência;
Possibilitar condições de acolhida na
rede socioassistencial;
Contribuir para restaurar e preservar a
integridade e a autonomia da
população em situação de rua;
O serviço apresenta
toda uma infraestrutura
para atender as pessoas
em situação de rua
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Questões administrativas e recursos humanos
da unidade;
A relação entre CREAS e as unidades
referenciadas ao CREAS no seu território e
com outras unidades e serviços
socioassistenciais da área de abrangência;
Os processos, estratégias, metodologias e
ferramentas de trabalho junto à equipe do
centro; os fluxos de entrada, acolhida e
desligamento e articulação com políticas
públicas e os órgãos de defesa de direitos;
A execução da ações de serviços, programas
e benefícios; a alimentação e envio de registros
e dados e encaminhamentos à rede;
26
Coordenador do
CREAS
Atribuições para o coordenador do CREAS
O coordenador do CREAS também é responsável por
definir, junto à equipe, as abordagens teórico-
metodológicas utilizadas na prestação dos serviços à
comunidade;
Quem pode ser coordenador do CREAS?
 
Para ser coordenador CREAS é preciso ter nível
superior, experiência no setor público e
conhecimento das legislações socioassistenciais de
segmentos específicos, como, por exemplo, para
crianças e adolescentes, idosos, mulheres e pessoas
com deficiência.
As habilidades são similares às de coordenadores do
CRAS: saber planejar, organizar, monitorar e avaliar as
ações oriundas das políticas de Assistência Social e ter
excelente comunicação e capacidade de mediar
conflitos. 
identificar necessidades de ampliação da
equipe, e participar de reuniões e planejamentos
promovidos pelo município em que atua
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https://blog.portabilis.com.br/creas-o-que/
https://blog.portabilis.com.br/direitos-da-crianca-e-do-adolescente-a-atuacao-do-suas-na-rede-protetiva/
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Assistente Social no CREAS
Acompanhamento social os usuário do serviço de
forma individual ou coletiva, estimulando a integração e
direito do individuo na sociedade.
Atendimentos especializados, visita domiciliar, o
trabalho em rede e multidisciplinar;
Encaminhamentos adequados para cada tipo de
necessidade do usuário;
Conhecimento da legislação referente à política de
Assistência Social, direitos socioassistenciais e
legislações relacionadas a segmentos específicos
(como os estatutos e lei: crianças e adolescentes, idosos,
pessoas com deficiência, mulheres etc.),
Deve haver habilidades e domínio metodológico
necessário para desenvolvimento de trabalho social
com famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e
social, por violação de direitos;
O trabalho do Assistente Social no CREAS é baseado nas
atividades dentro da instituição, dentre elas:
Visitas domiciliares;
Atendimento Pontual 
Preenchimento de
formulários
 
Elaboração de documentos
Acolhimento
Escuta qualificada 
Acompanhamento
especializado
Orientações
Encaminhamentos
Relatório Social
Estudo de caso 
Reuniões de equipe e
demais atividades
correlatas. 
Instrumentos usados pelo Assistente
Social no CREAS:
Objetivo do Assistente Social no CREAS
acompanhamento, orientação e trabalho social
específico no trato das violações de direitos. 
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Realizam registro e divulgação de dados sobre recursos
repassados;
Acompanhamento e processamento de informações sobre
programas, serviços e benefícios socioassistenciais; 
Gerenciamento de convênios; suporte à gestão
orçamentária; entre outras ações relacionadas à gestão da
informação do SUAS.
melhores condições de atendimento a
seus usuários;
suporte para a gestão;
monitoramento e a avaliação de
programas, serviços, projetos e
benefícios da Assistência Social.
A Rede SUAS é parte da Secretária
Nacional de Assistência Social, alinhada
com as estratégias e objetivos do
Ministério e busca proporcionar de modo
descentralizado:
A Rede SUAS é o Sistema Nacional de
Informação do Sistema Único de Assistência
Social. Reconhecida institucionalmente pela
Norma Operacional Básica do SUAS (NOB/SUAS), é
desenvolvida de acordo com os processos que
cercam a efetivação da política de Assistência
Social no Brasil.
A Rede SUAS é composta por ferramentas que :
Como um instrumento descentralizado de gestão,
monitoramento e avaliação de programas, serviços,
projetos e benefícios da Assistência Social,os dados
e informações da Rede SUAS subsidiam as atividades
técnicas de gestores, profissionais, conselheiras e
conselheiros, entidades socioassistenciais e pessoas
usuárias do SUAS.
Com a organização, produção,
armazenamento, processamento e
acesso a dados sobre a implementação
da Política Nacional de Assistência Social
(PNAS).
Dessa forma, as ações da Rede SUAS suprem
as necessidades de comunicação
garantindo transparência à gestão da
informação e dá suporte a operação,
financiamento e controle social do SUAS.
Além de visar a comunicação de informações técnicas de
forma acessível em ambiente virtual, como nos sistemas
eletrônicos e aqui no blog da Rede SUAS mantem as pessoas
que trabalham na política pública de assistência social
atualizadas quanto aos principais conteúdos técnicos
produzidos pela Secretaria Nacional de Assistência Social. 
Tais conteúdos são divulgados como
publicações, apresentações, manuais
técnicos, vídeos, tutoriais, além do suporte
para o acesso aos sistemas de informação do
SUAS. 29
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	776a717aaacf6fc0f54fb6b442d7be4cec8e6b94f008d35308008eec6486b6a8.pdf

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