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4) Jonas, menor impúbere, foi regularmente citado em ação movida por Daniel, 
cujo objeto é a exoneração de obrigação alimentar reconhecida em anterior 
processo. O pedido de exoneração é fundado em prova material irrefutável de 
que o exame de DNA no qual se baseou a sentença que condenou Daniel a 
pagar alimentos a Jonas, seu suposto filho, foi forjado pela mãe, que ora o 
representa. Como e com que fundamento pode se defender Jonas? Justifique. 
5) João e Maria, brasileiros, maiores, capazes e sem filhos, há dois anos, 
divorciaram-se entre si, por escritura pública. Na oportunidade ajustaram que o 
ex-marido pagaria à ex-mulher, pelo prazo de trinta e seis meses, pensão 
alimentícia de R$ 1.200,00 por mês. João, depois de pagar por um ano a 
prestação alimentícia, interrompeu os pagamentos sem qualquer explicação. 
Na qualidade de advogado consultado por Maria e uma vez superada qualquer 
possibilidade de solução amigável da pendência, descreva o encaminhamento 
judicial (Ações, processos, procedimentos, incidentes, pedidos, requerimentos, 
etc...) adequado para atender o interesse da cliente. 
 
6) Madalena o consulta como advogado e informa que vive em união estável 
com Arnaldo há três anos. Quando decidiram morar juntos celebraram escritura 
pública de convivência, na qual entre outros pactos estabeleceram o regime da 
separação total de bens e a renúncia recíproca ao direito de mútua assistência. 
Arnaldo, há dois meses, parou de contribuir para as despesas do lar, pagar as 
contas e fazer supermercado. Madalena está desempregada e passando 
necessidades. Qual medida jurídica (nome, procedimento e fundamento legal) 
cabível para tentar reverter o quadro de necessidade pelo qual passa 
Madalena? 
 
7) Em ação de exoneração de alimentos o pedido inicial do autor foi julgado 
improcedente por ter se entendido a sentença que o alimentando ainda tinha a 
necessidade de receber a pensão alimentícia, não estando em condições de 
prover sua própria substiência sem auxílio. O autor interpôs recurso de 
apelação tempestivamente, sustentando que estava suficientemente provado 
que o alimentando tinha condições suficientes de prover sua própria 
subsistência, não persistindo mais o binômio “necessidadeXpossibilidade”, 
entregou memoriais aos três desembargadores que compõe o colegiado e 
realizou sustenção oral. O relator manteve a sentença de 1º grau, o segundo 
desembargador pediu vistas. Na sessão seguinte o segundo desembargador 
declarou voto dando provimento ao recurso, enquanto terceiro desembargador 
acompanhou o relator. O que se segue daí por diante? 
 
8) Em ação de reintegração de posse de força nova o juiz de primeiro grau 
indeferiu injustamente o depoimento pessoal do autor, regularmente requerido 
pelo réu. O pedido inicial foi julgado improcedente. O réu apela para ter 
garantido o direito de produzir a prova injustamente indeferida. A) Como deverá 
ser julgado o recurso do réu? B) Se o autor também apelar como deverá agir o 
réu?

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