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CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU (UNINASSAU) - CACOAL AGRONOMIA BIANCA BURGARELLI DA SILVA GABRIEL RAMALHO CORRENTE KAMILLY HELOYSE DOS SANTOS SILVA MARIA LUIZA DA ROCHA COLAÇO MURILLO FRANZNER RAFAEL CALIXTO CAMPOS VITÓRIA FUKAMATSU MARIANO DA SILVA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA ANÁLISE MORFOLÓGICA DE FLORES, FOLHAS E CÉLULAS VEGETAIS Relatório apresentado ao professor Mateus Clemente como requisito parcial para a conclusão da disciplina Botânica Geral, do curso de Agronomia do Centro Universitário Maurício de Nassau - Cacoal/RO. Cacoal 2023 1 SUMÁRIO SUMÁRIO............................................................................................................................. 1 1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................2 2. OBJETIVOS..................................................................................................................... 4 3. MATERIAL E MÉTODOS................................................................................................. 5 3.1 MATERIAIS................................................................................................................5 3.2 METODOLOGIA........................................................................................................5 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES....................................................................................13 4.1 PRÁTICA 01: MORFOLOGIA DE FOLHAS............................................................ 13 4.2 PRÁTICA 02: MORFOLOGIA DE FLORES............................................................ 18 4.3 PRÁTICA 03: CÉLULAS VEGETAIS.......................................................................21 REFERÊNCIAS.................................................................................................................. 25 2 1. INTRODUÇÃO No dia 24, de outubro de 2023, no horário das 18:30 até às 8:10, foi realizado aula prática da matéria Botânica geral, ministrada pelo professor Matheus clemente, turma do 2 período de Agronomia no laboratório do centro Universitário uninassau campos Cacoal-RO, aula teve como tema Anatomia e Morfologia das plantas, que teve como objetivo geral, Observação da morfologia e anatomia dos exemplares, onde podemos observar e analisar flores e folhas da família da angiosperma e outras famílias também foram estudadas como a Pteridófita e a Gimnosperma, analisamos de perto com ajuda de matérias de aproximação cada parte da flores e folha. A morfologia e a anatomia vegetal são áreas da botânica que estuda a forma e a estrutura das plantas. A morfologia vegetal se concentra na descrição e classificação das diferentes partes das plantas, como raízes, caules, folhas, flores e frutos, enquanto a anatomia vegetal investiga a estrutura interna dessas partes, incluindo os tecidos, células e organelas que compõem a planta. Esses campos são essenciais para compreender o funcionamento das plantas, sua adaptação ao ambiente e sua classificação taxonômica. A flor é a estrutura responsável pela reprodução das plantas angiospermas. É por meio da reprodução que novas plantas são originadas, assegurando a manutenção dos ecossistemas. Desempenha A função primordial das flores é a produção de sementes para a formação de novas plantas, garantindo a sobrevivência das espécies. Assim, a flor é responsável pela reprodução das plantas. Para isso, elas são formadas por folhas modificadas, geralmente de cores atrativas e formatos diferenciados para atrair os seus polinizadores que são responsáveis pela reprodução delas. Para uma flor ser completa e necessária apresenta as seguintes estruturas: Estame: estrutura masculina da flor onde localizam-se o filete e a antera. • Carpelo: estrutura feminina da flor, formada pelo estigma, estilete e ovário. • Pétalas: folhas modificadas e coloridas com a função de atrair os polinizadores. O conjunto de pétalas é chamado de corola. • Sépalas: localizadas abaixo das pétalas, geralmente, de coloração verde. O conjunto de sépalas é chamado de cálice. Toda essa estrutura é sustentada pelo pedúnculo, haste responsável por ligar a flor à planta. O pedúnculo apresenta uma porção dilatada ligada à flor denominada de receptáculo floral, onde estão inseridos os elementos florais. De acordo com a estrutura da flor, ela pode ser feminina ou masculina. Essa definição depende da presença do gineceu e do androceu. 3 O gineceu é a parte feminina da flor, e sua principal função é abrigar os órgãos reprodutivos femininos das plantas. O gineceu é composto pelo conjunto de carpelos ou pistilos, que são estruturas que incluem: Estigma, o estigma é a parte superior do pistilo e é onde o pólen é capturado. Ele geralmente tem uma superfície pegajosa que facilita a aderência do pólen; Estilete, é uma estrutura que liga o estigma ao ovário. Ele serve como um "cano" que guia o pólen em direção ao ovário; Ovário, é a parte mais inferior do pistilo e contém os óvulos, que são as células reprodutivas femininas. Após a fertilização, o ovário desenvolve-se em fruto, protegendo e nutrindo as sementes. O androceu é a parte masculina da flor e abriga os órgãos reprodutivos masculinos das plantas. O androceu é formado pelo conjunto de estames, que por sua vez, é composto por: antera, a parte superior do estame e é responsável pela produção e liberação de grãos de pólen, que contém as células reprodutivas masculinas; e filamento, a parte alongada do estame que suporta a antera e a mantém elevada para facilitar a dispersão do pólen. A principal função do androceu é a produção de pólen, que contém os esporos masculinos. O pólen é essencial para a fertilização das plantas, uma vez que é transportado para a parte feminina da flor, o gineceu, onde pode fertilizar os óvulos e iniciar o processo de formação de sementes. Portanto, o androceu desempenha um papel crucial na reprodução das plantas. As folhas são órgãos que apresentam diferentes formas e funções. Entre estas, destaca-se a realização da fotossíntese, essencial para o funcionamento de todo o ecossistema, a folha são órgãos vegetativos produzidos pelo ápice do sistema caulinar e por ele sustentados em posições favoráveis a sua exposição à luz. Elas são formadas por bainha, pecíolo e limbo. A Bainha é uma dilatação na região de inserção ao caule parte da folha que envolve o caule da planta, onde a folha está ligada ao caule, a sua função é fornecer suporte e proteção a ligação entre folha e o caule; o pecíolo: sustenta e conecta a lâmina ao caule, o pecíolo é a estrutura que liga a folha ao caule duma planta, o pecíolo é uma parte fundamental da folha que desempenha várias funções essenciais para o funcionamento da planta, incluindo suporte, transporte de nutrientes e adaptação à luz e ao ambiente; e o limbo: lâmina achatada e verde de superfície plana e ampla, é responsável por realizar a fotossíntese e outras funções importantes. As principais funções do limbo de uma folha incluem fotossíntese, armazenamento e o controle de água. 4 2. OBJETIVOS Os principais objetivos da aula prática foram: ● Observar a Morfologia e Anatomia de folhas, bem como identificar e pontuar suas partes, a filotaxia, o padrão de nervação e o tipo de folha; ● Observar a Morfologia de flores, identificando suas partes externas e internas, tais como: pétalas, sépalas, estames e o carpelo; ● Observar, através do microscópio de luz, as células epidérmicas do catafilo da cebola (Allium cepa), sem e com adição de corante. Analisar também as organelas da célula vegetal do abacaxi roxo (Tradescantia sp.); ● Observar as células da batata (Solanum tuberosum), bem como os amiloplastos contidos nas mesmas. 5 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1 MATERIAIS Para a realização da observação da Morfologia e Anatomia dos itens foram necessários os seguintes itens: ● Pinça; ● Lupa; ● Microscópio de luz; ● Uma cebola inteira; ● Folhas de abacaxi roxo; ● Lâmina de barbearou bisturi; ● Pinça; ● Água destilada; ● Lâmina histológica; ● Lamínula; ● Pipeta de Pasteur; ● Tiras de papel filtro; ● Lugol; ● Uma batata; ● Lâmina de vidro; ● Placa de petri; ● Pincel; ● Câmera celular. 3.2 METODOLOGIA A primeira etapa da aula prática foi realizada através da classificação dos materiais trazidos pelos alunos, que começou pelas folhas. Através do roteiro de aula prática os alunos seguiram um passo a passo pré-definido pelo professor em relação a execução da atividade prática. O primeiro passo para a realização da observação da morfologia das folhas foi através da escolha dos exemplares que seriam utilizados para a análise (Figura 1). Logo após a escolha dos materiais, cinco integrantes do grupo ficaram responsáveis pela classificação de diferentes folhas, enquanto que os dois integrantes restantes ficaram responsáveis pelo registro dos materiais através das câmeras de smartphones. 6 Figura 1: Escolha dos exemplares para realização da aula prática Fonte: SILVA, Kamily (2023) Os exemplares escolhidos para a análise das folhas foram: limoeiro, rosa do deserto, cajueiro, eucalipto e ipê-de-jardim. De acordo com o roteiro disponibilizado pelo professor, a observação das folhas deveriam seguir os seguintes critérios de classificação: 1) Quanto ao tipo: composta ou simples (Figura 2) 2) Quanto a simetria: Simétrica ou Assimétrica (Figura 3) 3) Quanto à superfície: pilosa ou glabra (Figura 4) 4) Quanto a textura: Membranácea ou coriácea (Figura 5) 5) Quanto a inserção do pecíolo: Peciolada ou séssil (Figura 6) 6) Quanto ao limbo: Ovado, Obovado, Elíptica ou oblonga (Figura 7) 7) Quanto a filotaxia: Simples (Alterna, Oposta ou Verticiladas) e Composta (Palmada, Trifoliada, Unifoliolada, Bipinadas, Paripinadas e Imparipinadas) (Figura 8) 8) Quanto ao ápice: Agudo, obtuso, acuminado, retuso, emarginado, truncado, mucronado, arredondado ou atenuado (Figura 9) 9) Quanto a base: Aguda, Obtusa, Cuneada, Arredondada, Decurrente, Truncada, Cordada, Lobada ou Sagitada (Figura 10) 10) Quanto a margem: indivisa, lobada, inteira ou denteada (Figura 11) 11) Quanto ao padrão de venação (Figura 12) 7 Figura 2: Tipos de folhas Fonte: https://socientifica.com.br/enciclopedia/folhas/ Figura 3: Tipos de Simetria de Folhas Fonte: https://pt.slideshare.net/priscilabelintani/folhas-2012-aula 8 Figura 4: Tipos de superfície de Folhas Fonte: https://pt.slideshare.net/priscilabelintani/folhas-2012-aula Figura 5: Tipos de Textura de Folha Fonte: https://pt.slideshare.net/ernandesdamasceno/morfologia-dos-rgos-vegetativos-folha 9 Figura 6: Tipos de inserção do pecíolo Fonte: https://www.geocities.ws/investigandoaciencia/folhas Figura 7: Tipos de Limbo Fonte: https://escolaeducacao.com.br/classificacao-das-folhas/ 10 Figura 8: Tipos de Filotaxia Figura 9: Tipos de Ápice Fonte: https://escolaeducacao.com.br/classificacao-das-folhas/ Figura 10: Tipos de Base Fonte: https://escolaeducacao.com.br/classificacao-das-folhas/ 11 Figura 11: Tipos de Margem Fonte: https://escolaeducacao.com.br/classificacao-das-folhas/ Figura 12: Tipos de Nervura Fonte: https://escolaeducacao.com.br/plano-de-aula-classificacao-de-folhas/#google_vignette Após a análise e classificação dos exemplares foliares, a segunda etapa da aula consistia na observação da morfologia de flores que, seguindo o roteiro da aula prática foi realizada da seguinte maneira: analisou-se se as pétalas e as sépalas da flores eram separadas; verificou-se o número de estames, onde estes estão ligados e se há uma união dos filetes ou das anteras; observou-se como ocorria a disposição das anteras e o número de 12 pistilos, estiletes e estigmas do gineceu; com o uso de uma pinça o cálice e a corola foram removidos a fim de melhor visualização do estame e do carpelo; retirou-se o estame para observação dos grãos de pólen através de uma lupa; com uma lâmina realizou-se um corte transversal no ovário da flor para que se pudesse observar o número de lóculos, óvulos e o tipo de placentação destes últimos;; com outra flor, através de um corte longitudinal analisou-se as diferenças entre as partes femininas e/ou masculinas da flor e, por fim, com base nos conhecimentos gerais do grupo definiu-se também se estas plantas tratavam-se de monocotiledôneas ou eudicotiledôneas. 13 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1 PRÁTICA 01: MORFOLOGIA DE FOLHAS Cerca de 5 integrantes realizaram a prática de análise morfológica de folhas, cada um deles sendo responsável por uma. As folhas analisadas foram de: limão (Figura 13), rosa do deserto (Figura 14), Jambo (Figura 15), Eucalipto (Figura 16) e Ipê-de-jardim (Figura 17). Figura 13: Folha de limoeiro Fonte: SILVA, Vitória (2023) Através da análise realizada, pôde ser observado que as folhas do limoeiro (Citrus Limon) são simples, uma vez que o seu limbo não é dividido. Além disso, constatou-se que a mesma é simétrica - as duas metades do limbo se apresentam de forma igual - e sem pelos, também podendo ser denominada de glabra. Quanto à inserção do pecíolo destas, pode-se dizer que são pecioladas, devido a presença deste. O formato do limbo foliar do limoeiro apresentou-se como elíptica, uma vez que a região mais larga da mesma encontra-se na parte mediana da folha. Quanto à filotaxia, ou seja, a disposição 14 das folhas no caule, foi possível constatar que esta se encontrava de forma alternada (uma folha por nó). Outras características observadas na folha do limoeiro foi quanto ao seu ápice e a sua base, sendo estes agudo em ambos os casos. Por fim, quanto a margem e a nervação da folha, através da análise pode-se concluir que esta possuía sua folha indivisa e suas nervuras em formato peninérveas, ou seja, havia uma nervura central e outras que partiam desta. Figura 14: Folha de rosa do deserto Fonte: SILVA, Kamily (2023) Por sua vez, quanto ao estudo das folhas da Flor do deserto (Adenium Obesum) constatou-se que esta também faz parte do grupo de folhas simples, possuindo também simetria entre ambos lados do limbo foliar, além de também não apresentar pelos em qualquer uma das partes da folha. Diferentemente das folhas do limoeiro, esta possui uma textura mais firme e rígida, por isso sua classificação se enquadra em coriácea, além disso, esta não apresenta uma inserção do pecíolo, podendo ser denominada de séssil. A morfologia, ou seja, a forma do limbo foliar desta folha apresentou uma maior proporção em sua região mediana, bem como do limoeiro e, portanto, foi classificada como elíptica. A forma como esta se apresenta ligada ao caule ocorre de forma verticilada, ou seja, podem haver 3 ou mais folhas por nó, além disso, o formato do ápice e da base do limbo foliar é caracterizado por ser mucronado e agudo respectivamente. Por último, a margem destas folhas apresentou um formato indiviso e suas nervuras em forma peninérvea. 15 Figura 15: Folhas de Cajueiro Fonte: SILVA, Kamily (2023) Uma das principais características das folhas do Cajueiro (Anacardium occidentale L.) é quanto ao seu tamanho acentuado em relação às outras folhas observadas. Também são do tipo simples, possuindo uma certa simetria entre os dois lados do limbo foliar. Quanto à pilosidade desta, pode-se dizer que não possui, mas a sua textura, bem como das folhas da rosa do deserto apresentaram-se um tanto mais rígidas do que as outras e, portanto, foi classificada como coriácea. Uma vez que estas apresentam um pecíolo que as ligam ao caule, foram denominadas como pecioladas. Em relação ao formato do limbo, as folhas do jambeiro apresentam um formato denominado obovado, quando a região mais larga desta se encontra próxima ao ápice e, suas folhas apresentam-se de forma alternada ao caule, possuindo uma folha por nó. Ao mesmo tempo, o ápice a base destas folhas apresenta um formato arredondado e agudo respectivamente, enquanto que sua margem se apresentou de forma indivisa e suas 16 inervações em forma peninérvea que, como ditoanteriormente, possuem uma nervura central e outras que partem desta. Figura 16: Folhas de Eucalipto Fonte: SILVA, Kamily (2023) As folhas do Eucalipto (Eucalyptus globulus Labill) são do tipo simples, possuindo, assim como as folhas anteriores, uma simetria entre igual em ambos os lados do limbo foliar. Em relação a superfície desta, a mesma apresentou ser lisa e sem pelos. São folhas flexíveis e por isso podem ser chamadas de membráceas, além de possuírem uma inserção do pecíolo que as conecta ao caule e/ou tronco. Quanto à morfologia do limbo, observou-se que as folhas desta planta eram caracterizadas pela região mediana possuir maior diâmetro horizontal e, a sua disposição - ou filotaxia - se detém de modo verticilado. O ápice do limbo foliar se apresenta de modo mais atenuado, enquanto que a base em um formato cuneado. Enquanto isso, a margem da folha é característica de folhas indivisa e suas nervuras partem de uma nervura central, podendo ser denominada como peninérvea ou craspedódroma. 17 Figura 17: Folhas de Ipê de Jardim Fonte: SILVA, Bianca (2023) As folhas do ipê-de-jardim (Tecoma stans) são do tipo simples, possuindo os dois lados do limbo foliar bem simétricos. Em suas folhas não ocorre a presença de pelos, seja na parte superior ou inferior, além de possuir uma textura mais fina e flexível. No entanto, estas folhas não possuem uma inserção do pecíolo que as ligam aos caules e, portanto, são classificadas também como sésseis. Quanto à morfologia geral do limbo, estas folhas apresentaram-se uma característica ovada, onde a região mais avantajada se encontra no meio da folha e, a forma como estas se dispõem no caule ocorre de forma verticilada. Quanto à forma do ápice e da base da folha do Ipê constatou-se que estes eram acuminado e decurrente respectivamente e, por fim, com relação a margem e as suas nervuras se dispõem em forma denteada cladódroma respectivamente. A seguir, tem-se um quadro com o resumo das informações de cada folha observada pelo grupo com as respectivas classificações: 18 Folha 1: Limoeiro Folha 2: Rosa do Deserto Folha 3: Jambeiro Folha 4: Eucalipto Folha 5: Ipê de Jardim Tipo: Simples Simples Simples Simples Simples Simetria: Simétrica Simétrica Simétrica Simétrica Simétrica Superfíci e: Glabra Glabra Glabra Glabra Glabra Textura: Membranáce a Coriácea Coriácea Membranácea Membranácea Pecíolo: Peciolada Séssil Peciolada Peciolada Séssil Limbo: Elíptica Elíptica Obovado Ovado Ovado Filotaxia: Alternada Verticilado Alternada Verticilado Verticilado Ápice: Agudo Mucronado Arredondad o Atenuado Acuminado Base: Aguda Aguda Aguda Cuneada Decurrente Margem: Indivisa Indivisa Indivisa Indivisa Denteada Venação: Peninérvea Peninérvea Peninérvea Peninérvea Cladódroma 4.2 PRÁTICA 02: MORFOLOGIA DE FLORES A análise das flores foi feita com a planta Flamboyant Amarelo (Figura 18). Foi possível observar que as pétalas e sépalas da flor estavam separadas, portanto, era possível retirá-las sem danificar a flor. Através de uma foto retirada dos estamos foi possível constatar a presença de 10 estames estando eles ligados ao receptáculo floral. 19 Figura 18: Flamboyant Amarelo Fonte: SILVA, Kamily (2023) 20 Figura 19: Examinando através de uma lupa Fonte: SILVA, Kamily (2023) 21 Figura 20: Ovário da Flor Fonte: SILVA, Kamily (2023) Através do corte realizado de forma transversal sobre o ovário da flor, foi possível constatar que esta apresentava 5 lóculos (plurilocular) e dentro de cada lóculo observou-se a presença de vários óvulos (pluriovular). Além disso os óvulos se apresentavam dispostos em forma central nos lóculos. 4.3 PRÁTICA 03: CÉLULAS VEGETAIS A terceira etapa da aula prática foi a realização da análise das células vegetais. Observou-se as células da cebola (Figura 21), do abacaxi roxo - podendo ser observado também os estômatos - (Figura 22) e da batata - onde se analisou a presença das células amilíferas (Figura 23). 22 Figura 21: Células da cebola Fonte: SILVA, Kamily (2023) Através da análise é possível observar as células do catafilo da cebola, as células se encontram justapostas, ou seja, unidas. As divisões entre cada célula representa a parede celular, encontrada somente em células eucarióticas vegetais e responsável pela proteção da célula, além de fornecer sustentação. 23 Figura 22: Estômatos encontrado no abacaxi roxo Fonte: SILVA, Kamily (2023) Os estômatos são responsáveis pelo controle e a realização das trocas gasosas que ocorrem entre a planta e o meio em que vive. 24 Figura 23: Células amilíferas da batata Fonte: SILVA, Kamily (2023) As Células parenquimáticas amilíferas são responsáveis pelo armazenamento do amido nas plantas. Em alguns casos, como o da batata, essa reserva se torna tão grande que passa a ser comestível para a maioria dos animais, inclusive os humanos. 25 REFERÊNCIAS RIBEIRO, Krukemberghe Divino Kirk da Fonseca. Tecidos parenquimáticos. Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/tecidos-parenquimaticos.htm. Acesso em: 31/10/2023. SANTOS, Vanessa Sardinha. Estômatos. Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/estomatos.htm#:~:text=Os%20estômatos%20são%20 estruturas%20observadas,o%20vegetal%20e%20a%20atmosfera. Acesso em: 31/10/2023.
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