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AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

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AVALIAÇÃO EDUCACIONAL 
01)Jussara Hoffman, quando afirma que “o termo conceito, na escola, assume o significado de medida”, 
quer dizer que, por influência do escolanovismo, os conceitos passam a fazer parte dos regimentos 
escolares, intencionando duas mudanças principais: a primeira, minimizar o privilégio a escores finais do 
aluno obtidos em provas periódicas (produto final) valorizando, assim, o seu processo de aprendizagem; e 
a segunda, analisar, ao lado dos aspectos cognitivos, os aspectos afetivos e psicomotores, que antes 
eram: 
R=totalmente desconsiderados. 
02) Antoni Zabala (1998, p.198-201), quando trata da posição em relação às finalidades do ensino e 
destaca o modelo centrado na formação integral da pessoa, apresenta a avaliação como um processo 
dividido em três fases: inicial, reguladora e final. Nesse caso, o autor contempla uma avaliação: 
R=formativa. 
03) Para Jussara Hoffman, a avaliação, na perspectiva de construção do conhecimento, parte de duas 
premissas básicas: confiança na possibilidade dos alunos construírem suas verdades e valorização de 
suas manifestações e interesses. Exige do educador uma concepção de crianças, jovens e adultos como 
sujeitos de desenvolvimento inseridos no contexto de sua realidade social e política. Portanto, avaliar é 
oferecer oportunidades de ação/reflexão, num acompanhamento permanente do professor, que incitará o 
aluno a novas questões a partir de respostas formuladas – não num momento terminal do processo 
educativo, mas numa busca de compreensão das dificuldades do educando e: 
R=na dinamização de oportunidades para adquirir novos conhecimentos. 
04) Analise o texto a seguir: 
“Chama a atenção que o MEC tenha optado pelo IDEB como referência de qualidade. Por que não 
construímos uma mediação baseada no custo aluno/qualidade, na qual se levaria em conta uma série de 
variáveis que são necessárias ao funcionamento adequado de uma escola de qualidade? Por que não 
definimos o que entendemos por uma escola que tenha condições de ensinar e não criamos um indicador 
mais amplo e sensível às desigualdades sociais? (FREITAS, 2007, p. 981)”. 
Isso significa que: 
R= o IDEB foi criado com o objetivo de detectar escolas cujos alunos apresentem baixa 
performance, mas não propõe indicadores que diminuam as desigualdades sociais. 
05) Em relação ao SAEB, assinale a alternativa correta: 
R= Trata-se de uma avaliação amostral, ou seja, apenas parte dos alunos brasileiros das séries 
avaliadas participa da prova, que tem como objetivo acompanhar as redes de ensino, traçar o 
desempenho e reorientar as políticas públicas. 
06) Para Luckesi (2011), o exercício pedagógico escolar é atravessado mais por uma pedagogia do 
exame do que por uma pedagogia do ensino-aprendizagem. Em sua análise, isso implica atenção na 
promoção, sem se importar com as notas obtidas; atenção nas provas; atenção dos pais na promoção; 
estabelecimentos de ensino centrados nos resultados de provas e exames; e um sistema social que: 
R= não se importa com o aprendizado dos alunos. 
07) Considere a seguinte afirmação, proferida por Ristoff (2005), no artigo “Avaliação institucional: 
pensando princípios”: 
“Somos uma sociedade em que o humor punitivo, apesar dos seus inúmeros e óbvios fracassos, 
conseguiu distorcer o que há de mais precioso na avaliação – a sua capacidade de construir – tornando-a 
mero instrumento de classificação.” 
Que função da avaliação institucional é criticada pelo autor nessa afirmação? 
R= Função classificatória. 
08) Na perspectiva construtivista de avaliação, o ato de avaliar deixa de se centrar no indivíduo, situando-
se no processo de ensino-aprendizagem. Dessa forma, podemos afirmar que: 
R= a avaliação possibilita conhecer a situação de aprendizagem de cada aluno e a repensar e rever 
a prática pedagógica, visando à continuidade do processo educativo. 
09) O baixo desempenho em leitura nas avaliações em larga escala demonstrado pelas crianças 
brasileiras em exames como o SAEB e a Prova Brasil tem suscitado debates e estudos que remetem a 
interpretações variadas. A esse respeito, podemos tecer algumas considerações, exceto que: 
R= os métodos antigos de alfabetização eram mais eficazes e, portanto, o fracasso dos alunos 
pode estar ligado à falta de recursos didáticos como as cartilhas, por exemplo. 
10) Para Jussara Hoffman (2013, p.75), o teste é um instrumento de investigação e ação de ambos os 
sujeitos envolvidos no processo educativo: 
R= professor e aluno.

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