Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
SP 2.4 Até quando? Gastrulação e teratogênese 1 2 3 4 5 SP 2.4 Trilha de Aprendizagem Pré-aula ATIVIDADE 1: VIDEOAULA NO ULIFE E LABORATÓRIO VIRTUAL ALGETEC 1. Prezado estudante, assista, individualmente, ao vídeo “Formação do disco trilaminar” no Ulife e anote: A. Quais são as camadas do disco bilaminar? - Epiblasto: Camada celular espessa e colunar, que desenvolve rapidamente à cavidade amniótica. - Hipoblasto: Camada celular delgada e cubóide, que forma B. Como se forma o saco vitelino? O epiblasto por ser mais espesso irá compor a porção basal da cavidade amniótica e acompanhar perifericamente o âmnio. Já o hipoblasto irá compor a porção superior (o teto) da cavidade exocelômica e acompanhar continuamente a membrana menos densa exocelômica. Esta membrana somando-se ao hipoblasto formam o saco vitelino primitivo. C. Como se forma a gástrula? Na 3ª semana de desenvolvimento ocorre a gastrulação, que corresponde ao processo através do qual se formam os 3 folhetos embrionários, também denominados camadas germinativas, que são o endoderma, mesoderma e ectoderma, disco trilaminar. Estude também pela bibliografia abaixo. SADLER, T W. Langman Embriologia Médica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021. E-book. ISBN 9788527737289. Disponível em: https://integrada. minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527737289/. Acesso em: 04 dez. 2022. 2. Acesse o laboratório virtual da Algetec no Ulife e selecione o tema Biologia Molecular/Genética. Em seguida, selecione o tópico: Cariótipo. Siga as etapas na ordem correta até a realização do experimento virtual: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527737289/ https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527737289/ 1 2 3 4 5 SP 2.4 Trilha de Aprendizagem Pré-aula A. 1° Etapa: Apresentação Este experimento tem o objetivo de descrever como é realizada a análise dos cromossomos presentes no DNA humano. Para isso, você irá analisar sua distribuição numérica e aprender a identificar as alterações estruturais que possam estar relacionadas com doenças ou síndromes genéticas. B. 2° Etapa: Acesso ao Sumário Teórico – Leitura Prévia. C. 3° Etapa: Roteiro de Experimento. D. 4° Etapa: Realize o Pré-Teste (Questões de Aprendizagem Pré-Experimento). E. 5° Etapa: Realize o experimento. F. 6° Etapa: Realize o Pós-Teste (Questões de Aprendizagem Pós-Experimento). 3. Como sugestão, a reflexão acerca das atividades da trilha pré-aula pode ser registrada no portfólio. 1 2 3 4 5 SP 2.4 Abertura da Sessão Duração total: 25 minutos ATIVIDADE 1: MAPA MENTAL 1. Forme um grupo e discuta sobre o mapa mental da organização do material genético de células eucariontes humanas. Para realização desta etapa, é essencial que o estudante tenha realizado a trilha pré-aula. Fonte: Elaborado pelos autores (2022). 1 2 3 4 5 SP 2.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional Gastrulação e teratogênese LOCAL Laboratório Morfofuncional. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Analisar os eventos morfológicos da segunda e terceira semana, de gestação. Correlacionar a gastrulação com a organogênese. ESTAÇÃO 1: FORMAÇÃO DA CAVIDADE EXOCELÔMICA E DA CAVIDADE AMNIÓTICA Duração total: 37 minutos ATIVIDADE 1: LEITURA E MODELOS ANATÔMICOS 1. Leia o texto e após, realize a atividade proposta. • Blastocele: forma-se no 4º dia de gestação. Por volta do período em que a mórula entra na cavidade uterina, um fluido começa a penetrar os espaços intercelulares da massa celular interna através da zona pelúcida. Gradualmente, os espaços intercelulares se tornam confluentes e, finalmente, é formada uma única cavidade, a blastocele. O embrião passa a se chamar de blastocisto. 1 2 3 4 5 SP 2.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional • No 8º dia: o blastocisto está parcialmente imerso no endométrio. A massa celular externa, ou trofoblasto, se diferencia em duas camadas: sinciciotrofoblasto (zona multinucleada externa sem limites celulares nítidos) e o citotrofoblasto (camada interna de células). A massa celular interna, ou embrioblasto, se diferencia em duas camadas: a camada epiblástica (células colunares altas) e a camada hipoblástica (pequenas células cuboides). • No 9ºdia: as células do hipoblasto juntamente com células do citotrofoblasto proliferam e crescem formando um revestimento no interior do blastocele, a membrana exocelômica. A blastocele então passará a ser chamada de cavidade exocelômica. Na região do epiblasto, ocorre proliferação de células seguida de apoptose, formando uma nova cavidade, a cavidade amniótica. As células que revestem a cavidade aminótica formam uma membrana chamada de âmnio. Fonte: 3B. Desenvolvimento embrionário em 12 estágios. Disponível em https:// www.3bscientific.com/br/desenvolvimento-embrionario-em-12-estagios-1001257-vg391- 3b-scientific,p_11_18173.html. Acessado em: 13 de fev. de 2023. A. Identifique no modelo anatômico com o número 1 (blastocisto inicial): • Massa celular interna (embrioblasto). • Massa celular externa (trofoblasto). • Blastocele. https://www.3bscientific.com/br/desenvolvimento-embrionario-em-12-estagios-1001257-vg391-3b-scientific%2Cp_11_18173.html https://www.3bscientific.com/br/desenvolvimento-embrionario-em-12-estagios-1001257-vg391-3b-scientific%2Cp_11_18173.html https://www.3bscientific.com/br/desenvolvimento-embrionario-em-12-estagios-1001257-vg391-3b-scientific%2Cp_11_18173.html 1 2 3 4 5 SP 2.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional B. Identifique no modelo anatômico com o número 2 (blastocisto tardio): • Massa celular interna ou embrioblasto: • Epiblasto (células colunares altas); • Hipoblasto (células cuboides). • Blastocele. • Massa celular externa ou trofoblasto. C. Identifique no modelo anatômico com o número 3: • Massa celular interna ou embrioblasto: • Epiblasto (células colunares altas); • Hipoblasto (células cubóides). • Cavidade amniótica. • Âmnio. • Cavidade exocelômica (antiga blastocele) com membrana exocelômica. • Massa celular externa ou trofoblasto: • Sinciciotrofoblasto; • Citotrofoblasto. ATIVIDADE 2: LEITURA E MODELO ANATÔMICO - FORMAÇÃO DA CAVIDADE CORIÔNICA (OU CAVIDADE EXTRAEMBRIONÁRIA OU CELOMA EXTRAEMBRIONÁRIO) 1. Leia o texto e após realize a atividade proposta. • Do 10º ao 12º dia de gestação: as células do sinciciotrofoblasto penetram profundamente no endométrio promovendo erosão do endotélio capilar materno e formando lacunas (espaços). O conjunto das lacunas recebe o nome de sistema lacunar. Estas lacunas tornam-se contínuas com os sinusóides maternos e o sangue materno chega no sistema lacunar para nutrir o embrião. • Surge uma nova população de células entre o citotrofoblasto e a cavidade exocelômica, o mesoderma extraembrionário, um tecido conjuntivo frouxo, oriundo do epiblasto. No mesoderma extraembrionário primitivo formam- se cavidades (celomas) que se fundem formando a cavidade coriônica. 1 2 3 4 5 SP 2.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional • Observe que a parede da cavidade exocelômica era formada anteriormente pelo citotrofoblasto e pela membrana exocelômica. Agora há uma camada intermediária entre estas, o mesoderma extraembrionário, o que acarretará uma mudança de nome na cavidade exocelômica, que passará a ser chamada de saco vitelino. • No mesoderma extraembrionário, por apoptose, começam a surgir cavidades (celomas) que se fundem formando a cavidade coriônica. Fonte: 3B. Desenvolvimento embrionário em 12 estágios. Disponível em https:// www.3bscientific.com/br/desenvolvimento-embrionario-em-12-estagios-1001257-vg391-3b-scientific,p_11_18173.html. Acessado em: 13 de fev. de 2023. A. Identifique no modelo anatômico com o número 3: • Massa celular interna ou embrioblasto: • Epiblasto (células colunares altas); • Hipoblasto (células cuboides). • Cavidade amniótica. • Âmnio. • Cavidade exocelômica (antiga blastocele). • Sinciciotrofoblasto com lacunas. • Citotrofoblasto. https://www.3bscientific.com/br/desenvolvimento-embrionario-em-12-estagios-1001257-vg391-3b-scientific%2Cp_11_18173.html https://www.3bscientific.com/br/desenvolvimento-embrionario-em-12-estagios-1001257-vg391-3b-scientific%2Cp_11_18173.html https://www.3bscientific.com/br/desenvolvimento-embrionario-em-12-estagios-1001257-vg391-3b-scientific%2Cp_11_18173.html 1 2 3 4 5 SP 2.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional B. Identifique no modelo anatômico com o número 4: • Epiblasto (células colunares altas). • Hipoblasto (células cubóides). • Cavidade amniótica. • Âmnio. • Saco vitelino (antiga blastocele e cavidade exocelômica). • Mesoderma extraembrionário. • Cavidade coriônica. • Sinciciotrofoblasto com sistema lacunar. 2. Responda: Quantas e quais são as cavidades do embrião ao final da segunda semana de gestação? MATERIAIS NECESSÁRIOS Modelos anatômicos - Estágios da fecundação e desenvolvimento do óvulo, 2 vezes tamanho natural: desenvolvimento embrionário em 12 estágios, Notebook ou tablet, folha sulfite ou cartolina e lápis colorido. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA SADLER, T W. Langman Embriologia Médica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021. E-book. ISBN 9788527737289. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca. com.br/#/books/9788527737289/. Acesso em: 04 dez. 2022. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527737289/ https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527737289/ 1 2 3 4 5 SP 2.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional ESTAÇÃO 2: FORMAÇÃO DO DISCO EMBRIONÁRIO BILAMINAR E TRILAMINAR (GASTRULAÇÃO) Duração total: 37 minutos ATIVIDADE 1: LEITURA E MODELOS ANATÔMICOS - FORMAÇÃO DO DISCO EMBRIONÁRIO BILAMINAR 1. Leia o texto e após, realize a atividade proposta. Segunda semana de gestação: o blastocisto está alojado parcialmente no endométrio. A massa celular interna ou embrioblasto se diferencia em epiblasto e hipoblasto, formando, juntos, um disco bilaminar. Observe no modelo anatômico a evolução do disco bilaminar durante a segunda semana de gestação. Fonte: 3B. Desenvolvimento embrionário em 12 estágios. Disponível em https:// www.3bscientific.com/br/desenvolvimento-embrionario-em-12-estagios-1001257-vg391- 3b-scientific,p_11_18173.html. Acessado em: 13 de fev. de 2023. A. Identifique no modelo anatômico com o número 1 (blastocisto inicial): • Massa celular interna (embrioblasto); • Massa celular externa (trofoblasto). https://www.3bscientific.com/br/desenvolvimento-embrionario-em-12-estagios-1001257-vg391-3b-scientific%2Cp_11_18173.html https://www.3bscientific.com/br/desenvolvimento-embrionario-em-12-estagios-1001257-vg391-3b-scientific%2Cp_11_18173.html https://www.3bscientific.com/br/desenvolvimento-embrionario-em-12-estagios-1001257-vg391-3b-scientific%2Cp_11_18173.html 1 2 3 4 5 SP 2.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional B. Identifique no modelo anatômico com o número 2 (blastocisto tardio): • Disco bilaminar, formado por: • Epiblasto (células colunares altas); • Hipoblasto (células cuboides). C. Identifique no modelo anatômico com o número 3: • Disco bilaminar, formado por: • Epiblasto (células colunares altas); • Hipoblasto (células cuboides). D. Identifique no modelo anatômico com o número 4: • Disco bilaminar, formado por: • Epiblasto (células colunares altas); • Hipoblasto (células cuboides). E. Identifique no modelo anatômico com o número 5: • Disco bilaminar, formado por: • Epiblasto (células colunares altas); • Hipoblasto (células cuboides). ATIVIDADE 2: LEITURA E EXERCÍCIO - FORMAÇÃO DO DISCO EMBRIONÁRIO BILAMINAR 1. Leia o texto e após, realize a atividade proposta. 3ª semana de gestação: o evento mais característico é a gastrulação, o processo que estabelece as três camadas germinativas (ectoderma, mesoderma e endoderma) no embrião, ou seja, forma um disco embrionário trilaminar. A gastrulação começa com a formação da linha primitiva na superfície do epiblasto. As células do epiblasto migram para a linha primitiva. Quando chegam à região da linha, elas adotam um formato de frasco, desprendem- se do epiblasto e deslizam para baixo dele. Esse movimento para dentro é conhecido como invaginação. Após a invaginação das células, algumas 1 2 3 4 5 SP 2.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional deslocam o hipoblasto, criando o endoderma embrionário, e outras ficam entre o epiblasto e o endoderma recém-criado, formando o mesoderma. As células que permanecem no epiblasto formam, então, o ectoderma. Assim, o epiblasto, por meio do processo de gastrulação, é a fonte de todas as camadas germinativas, células dessas camadas darão origem a todos os tecidos e órgãos do embrião. Fonte: SADLER, T W. Langman Embriologia Médica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021. E-book. ISBN 9788527737289. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/ books/9788527737289/. Acesso em: 04 dez. 2022. Em resumo, na gastrulação, ocorre: 1. Formação da linha primitiva no epiblasto. 2. Proliferação e migração das células do epiblasto para a linha primitiva. 3. Células do epiblasto invaginam, diferenciam-se e substituem as células do hipoblasto, formando uma camada celular profunda chamada de endoderma. 4. A proliferação, migração e diferenciação das células do epiblasto continua e forma-se uma camada celular média chamada de mesoderma. 5. A proliferação, migração e diferenciação das células do epiblasto continua e forma-se uma camada celular superficial chamada de ectoderma. 6. O processo de proliferação, migração e diferenciação das células do epiblasto recebe o nome de gastrulação e forma um disco embrionário trilaminar, também chamado de gástrula. 2. Nas figuras 1, 2 e 3, do disco embrionário, identifique: A. Linha primitiva. B. Proliferação e migração das células do epiblasto para a linha primitiva. C. Células do epiblasto substituindo as células do hipoblasto. D. Ectoderma. E. Mesoderma. F. Endoderma. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527737289/ https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527737289/ 1 2 3 4 5 SP 2.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional Linha primitiva Figura 1. Imagem longitudinal do embrião. Observe as camadas do epiblasto e do hipoblasto. Mesoderma invaginando Figura 2. Embrião em corte transversal. Observe na figura superior onde o corte foi feito. 1 2 3 4 5 SP 2.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional epiblasto Mesoderma endoderma intraembrionario Figura 3. Camadas da gástrula. Fonte: SADLER, T W. Langman Embriologia Médica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021. E-book. ISBN 9788527737289. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/ books/9788527737289/. Acesso em: 04 dez. 2022. Página 46. ATIVIDADE 3: LEITURA E EXERCÍCIO - DERIVADOS DAS CAMADAS DA GÁSTRULA 1. Leia o texto a seguir e complete o quadro. As células da gástrula são chamadas de células germinativas primitivas ou células-tronco. Cada camada de células tem potencial para formar diferentes órgãos e tecidos. Essas células dão origem a morfoe organogênese. Pesquise na página 1105 do livro https://integrada.minhabiblioteca. com.br/reader/books/9788527728867/epubcfi/6/78%5B%3Bvnd.vst. idref%3Dchapter29%5D!/4/196/4/6/4 TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2016. E-book. ISBN 9788527728867. Disponível em: https://integrada. minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527728867/. Acesso em: 04 dez. 2022. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527737289/ https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527737289/ https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527728867/epubcfi/6/78%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dchapter29%5D!/4/196/4/6/4 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527728867/epubcfi/6/78%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dchapter29%5D!/4/196/4/6/4 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527728867/epubcfi/6/78%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dchapter29%5D!/4/196/4/6/4 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527728867/ https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527728867/ 1 2 3 4 5 SP 2.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional ECTODERMA MESODERMA ENDODERMA Epiderme Sistema nervoso central Tecido conjuntivo Tecido muscular Epitélio de revestimento dos sistemas respiratório, digestório e urogenital MATERIAIS NECESSÁRIOS Notebook ou tablet, folha sulfite ou cartolina e lápis colorido. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA SADLER, T W. Langman Embriologia Médica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021. E-book. ISBN 9788527737289. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca. com.br/#/books/9788527737289/. Acesso em: 04 dez. 2022. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527737289/ https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527737289/ 1 2 3 4 5 SP 2.4 Roteiro de Medicina Laboratorial Gastrulação e teratogênese LOCAL Laboratório de Medicina Laboratorial ou Laboratório Multidisciplinar. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Aplicar a técnica de cariotipagem no diagnóstico de síndromes cromossômicas. Classificar as principais cromossomopatias humanas. Diferenciar as principais síndromes cromossômicas em relação às suas alterações clínico-laboratoriais. ESTAÇÃO 1: TÉCNICA DE CARIOTIPAGEM E SUA INTERPRETAÇÃO Duração total: 37 minutos ATIVIDADE 1: LEITURA E EXERCÍCIO 1. Leia o texto a seguir e realize a atividade proposta: A identificação dos cromossomos humanos é de grande importância para o diagnóstico e para a prevenção de muitas doenças hereditárias. A análise cromossômica pode ser decisiva no aconselhamento genético, ajudando a evitar o nascimento de crianças portadoras de doenças hereditárias. Nossas células são formadas por 23 pares de cromossomos (portanto, 46 cromossomos), sendo descrito: 46, XX nas mulheres e 46, XY nos homens, 1 2 3 4 5 SP 2.4 Roteiro de Medicina Laboratorial sendo o conjunto cromossômico denominado de cariótipo. O exame chamado de cariótipo visa analisar a quantidade e a estrutura dos cromossomos em uma célula. Com uma amostra de células (sangue, da pele, da medula óssea e em uma mulher grávida pode ser obtida da placenta, do líquido amniótico, por exemplo) pode ser realizada uma cultura celular. Posteriormente, os cromossomos são corados deixando regiões escuras e outras claras, formando as chamadas “bandas”; que permitem o estudo da estrutura dos cromossomos tanto na sua quantidade como formação estrutural. A. Identifique os componentes de um idiograma humano normal; B. Recorte os cromossomos, separando-os em pares; C. Analise os cromossomos (tamanho, posição do centrômero e perfil de bandeamento) e realize a montagem do cariótipo; D. Depois de confeccionado o cariótipo, dê o diagnóstico da síndrome e suas características clínicas. E. Comparar o cariótipo construído com o cariótipo normal. 1 2 3 4 5 SP 2.4 Roteiro de Medicina Laboratorial ATIVIDADE 2: IDENTIFICANDO OS CROMOSSOMOS E MONTANDO O IDIOGRAMA 1. Localize os três pares cromossômicos de maior tamanho, que constituem o grupo A. Os cromossomos dos pares 1 e 3 são do tipo metacêntrico (centrômero em posição aproximadamente central), e os do par 2 são submetacêntricos (centrômero um pouco deslocado do centro). Oriente os cromossomos 1 e 3 com os braços que têm a faixa cinzenta para baixo da linha tracejada. 2. Dos cromossomos restantes, identifique os dois pares de maior tamanho, que constituem o grupo B. São grandes, pouco menores que o cromossomo 3, e submetacêntricos. O que tem uma faixa cinzenta na região do centrômero é o cromossomo 4. 3. Localize agora os pares de cromossomos 21 e 22, que constituem o grupo G. São os menores do conjunto e do tipo acrocêntrico (centrômero localizado perto da extremidade). O braço menor desses cromossomos possui uma pequena esfera terminal chamada satélite. O cromossomo que apresenta faixa negra mais larga é o 21. 4. Procure os pares de cromossomos 19 e 20, que constituem o grupo F. Eles são um pouco maiores que os do grupo G e quase metacêntricos. O cromossomo 19 apresenta uma faixa negra em torno do centrômero. O cromossomo 20 tem uma faixa negra larga no braço ligeiramente menor (superior), e outra mais estreita no braço ligeiramente maior. 5. Localize os pares cromossômicos 13, 14 e 15, que constituem o grupo D. Eles são do tipo acrocêntrico, com satélites no braço menor. O que apresenta faixas negras mais largas é o cromossomo 13; o que tem faixas um pouco mais estreitas é o 14, e o 15 apresentam faixas ainda mais estreitas. 6. Identifique os pares de cromossomos 6 e 7, os primeiros do grupo C. Eles são os maiores entre os cromossomos que restaram, e são do tipo submetacêntrico. O maior dos dois, com faixas negras mais estreitas no braço menor, é o cromossomo 6. 1 2 3 4 5 SP 2.4 Roteiro de Medicina Laboratorial 7. Dos cromossomos restantes, descubra agora os três pares de menor tamanho, de tipo submetacêntrico. São os cromossomos 16, 17 e 18, que constituem o grupo E. O cromossomo 18 é facilmente identificável por não apresentar nenhuma faixa escura no braço menor. O cromossomo 16 possui, no braço menor, uma faixa negra mais larga que a apresentada pelo 17. 8. Selecione o menor dos cromossomos restantes. Trata-se do cromossomo sexual Y. Além de não apresentar homólogo, ele é do tipo acrocêntrico (centrômero localizado próximo à extremidade), e tem uma faixa cinzenta larga no braço maior. 9. Dos onze cromossomos restantes, identifique o cromossomo sexual X. Ele apresenta uma faixa negra estreita no braço menor, e é o único que não apresenta homólogo, pois trata-se de um cariótipo masculino. 10. Selecione, dos cromossomos restantes, o par que possui três faixas negras largas no braço curto: é o cromossomo 9. Procure agora o par que apresenta apenas uma faixa negra larga no braço menor: trata-se do cromossomo 12. 11. Faltam apenas três pares de cromossomos para identificar. O que apresenta faixas negras mais largas no braço maior é o cromossomo 8. Dos dois pares restantes, o que tem o centrômero mais deslocado para a extremidade é o cromossomo. 1 2 3 4 5 SP 2.4 Roteiro de Medicina Laboratorial Idiograma normal: 1 2 3 4 5 SP 2.4 Roteiro de Medicina Laboratorial Base para montagem do cariótipo: 1 2 3 4 5 SP 2.4 Roteiro de Medicina Laboratorial Cariótipo sindrômico: 1 2 3 4 5 SP 2.4 Roteiro de Medicina Laboratorial MATERIAIS NECESSÁRIOS Tesoura, cola bastão, cariótipo normal (previamente organizado) e sindrômico (a ser construído pelo grupo – sugestão: Síndrome de Down); base para montagem do cariótipo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Biologia Molecular da Célula. 6° Edição. 2017. Disponível em: http://tga.blv.ifmt.edu.br/media/filer_public/57/cc/57cc20c0-9ebd-48b4-b539-4b7e85100837/ alberts_-_biologia_molecular_da_celula_-_6ed_-_2017.pdf. Universidade de São Paulo. Instituto de Biociências. Montagem de Cariótipos. Disponível em: https://www.ib.usp.br/biologia/bio230/Atividade_6_ MontagemCromossomos.pdf. http://tga.blv.ifmt.edu.br/media/filer_public/57/cc/57cc20c0-9ebd-48b4-b539-4b7e85100837/alberts_-_biologia_molecular_da_celula_-_6ed_-_2017.pdf http://tga.blv.ifmt.edu.br/media/filer_public/57/cc/57cc20c0-9ebd-48b4-b539-4b7e85100837/alberts_-_biologia_molecular_da_celula_-_6ed_-_2017.pdf http://tga.blv.ifmt.edu.br/media/filer_public/57/cc/57cc20c0-9ebd-48b4-b539-4b7e85100837/alberts_-_biologia_molecular_da_celula_-_6ed_-_2017.pdf https://www.ib.usp.br/biologia/bio230/Atividade_6_MontagemCromossomos.pdf https://www.ib.usp.br/biologia/bio230/Atividade_6_MontagemCromossomos.pdf 1 2 3 4 5 SP 2.4 Roteiro de Medicina Laboratorial ESTAÇÃO 2: ORGANIZAÇÃO DO MATERIAL GENÉTICO Duração total: 37 minutos ATIVIDADE 1: TRILHA DO CONHECIMENTO NA PLATAFORMA LT KURACLOUD 1. Acesse o LT no link https://accounts.kuracloud.com/user/login, clique em Entenda sua Fisiologia/ Do gene à proteína/ Armazenamento e transmissão das informações e faça as lições de 3 (Cromossomos e genes) a 5 (Organização do DNA). ATIVIDADE 2: CASO CLÍNICO 1. Leia o caso clínico abaixo e responda às questões. Isabel foi o primeiro bebê de Irene e Fábio, que eram bastante altos. A menina apresentou pés edemaciados (++/++++) durante os primeiros meses, e era muito pequena, embora fosse um bebezinho sadio, em geral. Desenvolveu- se normalmente na infância, mas sempre era a menor de sua sala de aula. Aos 10 anos, a taxa de crescimento de seus colegas aumentara, e algumas de suas amigas até já haviam iniciado a puberdade. Embora Irene e Fábio não estivessem realmente preocupados, a enfermeira da escola sugeriu que Isabel fosse encaminhada a um pediatra, visto que sua baixa estatura parecia incomum em relação à estatura de seus pais. Ao exame clínico foi observado: baixa estatura, pescoço alado, linha posterior de implantação dos cabelos baixa, tórax alargado com aumento da distância entre os mamilos. Foi solicitada análise cromossômica por cariotipagem. Os resultados revelaram: 45X/46XX. Irene e Fábio não sabiam como eles não haviam percebido antes. Indagaram https://accounts.kuracloud.com/user/login 1 2 3 4 5 SP 2.4 Roteiro de Medicina Laboratorial o geneticista quanto ao tratamento, o qual respondeu que o tratamento basicamente estava centrado nas manifestações clínicas associadas. Entre as estratégias adotadas, incluíram-se tratamento cirúrgico das malformações associadas (principalmente cardíacas), terapia de reposição com estrógenos (devido à disgenesia gonadal) e aconselhamento genético. A. Qual a síndrome manifestada por Isabel? Justifique sua resposta baseada nos achados clínicos/laboratoriais. A síndrome de Turner. Edema no pes quando bebe,atraso da puberdad, pescoco alado, baixa estatura, torax alargado, hipertelorismo mamário. B. Há riscos de recorrência neste tipo de síndrome? Justifique sua resposta correlacionando com a etiologia da síndrome. C. Qual o tipo de alteração cromossômica ocorreu neste caso clínico? A síndrome de Turner é causada pela deleção parcial ou integral de um dos dois cromossomos X D. Explique como foi realizada a análise cromossômica. MATERIAIS NECESSÁRIOS Tablet ou computador com acesso à internet. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA JUNQUEIRA, Luiz C. U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica - Texto e Atlas. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2017. E-book. ISBN 9788527732178. Disponível em: https:// integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527732178/. Acesso em: 14 nov. 2022. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527732178/ https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527732178/ 1 2 3 4 5 SP 2.4 Encerramento da Sessão Duração total: 25 minutos ATIVIDADE 1: EXERCÍCIO EM GRUPO 1. Forme um grupo, leia o texto e após, construa um mapa mental resumindo o que foi abordado nas estações. Em SADLER (2021), o autor correlaciona os períodos embriológicos abaixo com a ocorrência de teratogênese. Os grupos podem se revezar explicando a correlação feita pelo autor em cada período. 1 2 3 4 5 SP 2.4 Encerramento da Sessão Fonte: SADLER, T W. Langman Embriologia Médica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021. E-book. ISBN 9788527737289. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/ books/9788527737289/. Acesso em: 04 dez. 2022. Página XI. 2. Realize a trilha pós-aula, individualmente ou em grupo, em período extraclasse. Sua realização é importante para a consolidação dos conhecimentos adquiridos no pré-aula, nas estações e no encerramento das atividades. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527737289/ https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527737289/ 1 2 3 4 5 SP 2.4 Trilha de Aprendizagem Pós-aula ATIVIDADE 1: VIDEOAULA NO ULIFE E PORTFÓLIO - DESENVOLVIMENTO DO EMBRIÃO Realize a atividade, individualmente ou em grupo, em período extraclasse. Sua realização é importante para a consolidação dos conhecimentos adquiridos na trilha pré-aula, nas estações e no encerramento das atividades. 1. Acesse o site The Virtual Human Embryo https://www.ehd.org/virtual-human- embryo/ e visualize os estágios de desenvolvimento do embrião até 8 semanas de gestação. Procure identificar nas imagens os itens aprendidos em aula. 2. Acesse o vídeo no Ulife referente ao conteúdo sobre Cariótipo e Síndromes Cromossômicas. 3. A reflexão acerca das atividades pode ser registrada no portfólio do(a) estudante. https://www.ehd.org/virtual-human-embryo/ https://www.ehd.org/virtual-human-embryo/ CONHEÇA OS AUTORES DESTE MATERIAL DIDÁTICO NOME DO AUTOR INSTITUIÇÃO DE ENSINO CURRÍCULO LATTES Vivian Alessandra Silva Inspirali http://lattes.cnpq. br/2073575970699504 Thais Bouças UAM - Mooca http://lattes.cnpq. br/2014026663636797 http://lattes.cnpq.br/2073575970699504 http://lattes.cnpq.br/2073575970699504 http://lattes.cnpq.br/2014026663636797 http://lattes.cnpq.br/2014026663636797 Gastrulação e teratogênese Trilha de Aprendizagem Pré-aula ATIVIDADE 1: VIDEOAULA NO ULIFE E LABORATÓRIO VIRTUAL ALGETEC Trilha de Aprendizagem Pré-aula (1) Abertura da Sessão Roteiro de Laboratório Morfofuncional Gastrulação e teratogênese LOCAL ESTAÇÃO 1: FORMAÇÃO DA CAVIDADE EXOCELÔMICA E DA CAVIDADE AMNIÓTICA Duração total: 37 minutos Roteiro de Laboratório Morfofuncional (1) Roteiro de Laboratório Morfofuncional (2) ATIVIDADE 2: LEITURA E MODELO ANATÔMICO - FORMAÇÃO DA CAVIDADE CORIÔNICA (OU CAVIDADE EXTRAEMBRIONÁRIA OU CELOMA EXTRAEMBRIONÁRIO) Roteiro de Laboratório Morfofuncional (3) Roteiro de Laboratório Morfofuncional (4) MATERIAIS NECESSÁRIOS REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Roteiro de Laboratório Morfofuncional (5) ESTAÇÃO 2: FORMAÇÃO DO DISCO EMBRIONÁRIO BILAMINAR E TRILAMINAR (GASTRULAÇÃO) Duração total: 37 minutos DISCO EMBRIONÁRIO BILAMINAR Roteiro de Laboratório Morfofuncional (6) ATIVIDADE 2: LEITURA E EXERCÍCIO - FORMAÇÃO DO DISCO Roteiro de Laboratório Morfofuncional (7) Roteiro de Laboratório Morfofuncional (8) Roteiro de Laboratório Morfofuncional (9) ATIVIDADE 3: LEITURA E EXERCÍCIO - DERIVADOS DAS CAMADAS DA Roteiro de Laboratório Morfofuncional (10) MATERIAIS NECESSÁRIOS REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Roteiro de Medicina Laboratorial Gastrulação e teratogênese LOCAL Duração total: 37 minutos ATIVIDADE 1: LEITURA E EXERCÍCIO Roteiro de Medicina Laboratorial (1) Roteiro de Medicina Laboratorial (2) ATIVIDADE 2: IDENTIFICANDO OS CROMOSSOMOS E MONTANDO O IDIOGRAMA Roteiro de Medicina Laboratorial(3) Roteiro de Medicina Laboratorial (4) Roteiro de Medicina Laboratorial (5) Roteiro de Medicina Laboratorial (6) Roteiro de Medicina Laboratorial (7) MATERIAIS NECESSÁRIOS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Roteiro de Medicina Laboratorial (8) Duração total: 37 minutos ATIVIDADE 2: CASO CLÍNICO Roteiro de Medicina Laboratorial (9) MATERIAIS NECESSÁRIOS REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Encerramento da Sessão Encerramento da Sessão (1) Trilha de Aprendizagem Pós-aula ATIVIDADE 1: VIDEOAULA NO ULIFE E PORTFÓLIO -
Compartilhar