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SP 2.4 
Até quando? 
 
 
 
Gastrulação e 
teratogênese 
 
 
 
 
 
1 2 3 4 5 
 
 
SP 2.4 Trilha de Aprendizagem Pré-aula 
 
 
 
ATIVIDADE 1: VIDEOAULA NO ULIFE E LABORATÓRIO 
VIRTUAL ALGETEC 
1. Prezado estudante, assista, individualmente, ao vídeo “Formação do disco 
trilaminar” no Ulife e anote: 
 
A. Quais são as camadas do disco bilaminar? 
- Epiblasto: Camada celular espessa e colunar, que desenvolve rapidamente à cavidade amniótica. 
- Hipoblasto: Camada celular delgada e cubóide, que forma 
B. Como se forma o saco vitelino? 
O epiblasto por ser mais espesso irá compor a porção basal da cavidade amniótica e 
acompanhar perifericamente o âmnio. Já o hipoblasto irá compor a porção superior (o teto) da 
cavidade exocelômica e acompanhar continuamente a membrana menos densa exocelômica. 
Esta membrana somando-se ao hipoblasto formam o saco vitelino primitivo. 
C. Como se forma a gástrula? 
Na 3ª semana de desenvolvimento ocorre a gastrulação, que corresponde ao processo 
através do qual se formam os 3 folhetos embrionários, também denominados camadas 
germinativas, que são o endoderma, mesoderma e ectoderma, disco trilaminar. 
 
Estude também pela bibliografia abaixo. 
 
SADLER, T W. Langman Embriologia Médica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 
2021. E-book. ISBN 9788527737289. Disponível em: https://integrada. 
minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527737289/. Acesso em: 04 dez. 
2022. 
 
2. Acesse o laboratório virtual da Algetec no Ulife e selecione o tema Biologia 
Molecular/Genética. Em seguida, selecione o tópico: Cariótipo. 
 
Siga as etapas na ordem correta até a realização do experimento virtual: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527737289/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527737289/
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SP 2.4 Trilha de Aprendizagem Pré-aula 
 
 
 
A. 1° Etapa: Apresentação 
 
Este experimento tem o objetivo de descrever como é realizada a análise 
dos cromossomos presentes no DNA humano. Para isso, você irá analisar 
sua distribuição numérica e aprender a identificar as alterações estruturais 
que possam estar relacionadas com doenças ou síndromes genéticas. 
 
B. 2° Etapa: Acesso ao Sumário Teórico – Leitura Prévia. 
 
C. 3° Etapa: Roteiro de Experimento. 
 
D. 4° Etapa: Realize o Pré-Teste (Questões de Aprendizagem Pré-Experimento). 
 
E. 5° Etapa: Realize o experimento. 
 
F. 6° Etapa: Realize o Pós-Teste (Questões de Aprendizagem Pós-Experimento). 
 
3. Como sugestão, a reflexão acerca das atividades da trilha pré-aula pode ser 
registrada no portfólio. 
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SP 2.4 Abertura da Sessão 
 
 
 
Duração total: 25 minutos 
ATIVIDADE 1: MAPA MENTAL 
1. Forme um grupo e discuta sobre o mapa mental da organização do material 
genético de células eucariontes humanas. 
 
Para realização desta etapa, é essencial que o estudante tenha realizado a 
trilha pré-aula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Elaborado pelos 
autores (2022). 
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SP 2.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional 
 
Gastrulação e 
teratogênese 
 
 
 
 
 
LOCAL 
Laboratório Morfofuncional. 
 
 
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM 
Analisar os eventos morfológicos da segunda e terceira semana, de gestação. 
Correlacionar a gastrulação com a organogênese. 
 
ESTAÇÃO 1: FORMAÇÃO DA CAVIDADE 
EXOCELÔMICA E DA CAVIDADE AMNIÓTICA 
Duração total: 37 minutos 
 
ATIVIDADE 1: LEITURA E MODELOS ANATÔMICOS 
 
1. Leia o texto e após, realize a atividade proposta. 
 
• Blastocele: forma-se no 4º dia de gestação. Por volta do período em 
que a mórula entra na cavidade uterina, um fluido começa a penetrar os 
espaços intercelulares da massa celular interna através da zona pelúcida. 
Gradualmente, os espaços intercelulares se tornam confluentes e, 
finalmente, é formada uma única cavidade, a blastocele. O embrião passa a 
se chamar de blastocisto. 
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SP 2.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional 
 
 
 
• No 8º dia: o blastocisto está parcialmente imerso no endométrio. A 
massa celular externa, ou trofoblasto, se diferencia em duas camadas: 
sinciciotrofoblasto (zona multinucleada externa sem limites celulares 
nítidos) e o citotrofoblasto (camada interna de células). A massa celular 
interna, ou embrioblasto, se diferencia em duas camadas: a camada 
epiblástica (células colunares altas) e a camada hipoblástica (pequenas 
células cuboides). 
 
• No 9ºdia: as células do hipoblasto juntamente com células do citotrofoblasto 
proliferam e crescem formando um revestimento no interior do blastocele, 
a membrana exocelômica. A blastocele então passará a ser chamada de 
cavidade exocelômica. Na região do epiblasto, ocorre proliferação de 
células seguida de apoptose, formando uma nova cavidade, a cavidade 
amniótica. As células que revestem a cavidade aminótica formam uma 
membrana chamada de âmnio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: 3B. Desenvolvimento embrionário em 12 estágios. Disponível em https:// 
www.3bscientific.com/br/desenvolvimento-embrionario-em-12-estagios-1001257-vg391- 
3b-scientific,p_11_18173.html. Acessado em: 13 de fev. de 2023. 
 
A. Identifique no modelo anatômico com o número 1 (blastocisto inicial): 
 
• Massa celular interna (embrioblasto). 
• Massa celular externa (trofoblasto). 
• Blastocele. 
https://www.3bscientific.com/br/desenvolvimento-embrionario-em-12-estagios-1001257-vg391-3b-scientific%2Cp_11_18173.html
https://www.3bscientific.com/br/desenvolvimento-embrionario-em-12-estagios-1001257-vg391-3b-scientific%2Cp_11_18173.html
https://www.3bscientific.com/br/desenvolvimento-embrionario-em-12-estagios-1001257-vg391-3b-scientific%2Cp_11_18173.html
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SP 2.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional 
 
 
 
B. Identifique no modelo anatômico com o número 2 (blastocisto tardio): 
 
• Massa celular interna ou embrioblasto: 
• Epiblasto (células colunares altas); 
• Hipoblasto (células cuboides). 
• Blastocele. 
• Massa celular externa ou trofoblasto. 
 
C. Identifique no modelo anatômico com o número 3: 
 
• Massa celular interna ou embrioblasto: 
• Epiblasto (células colunares altas); 
• Hipoblasto (células cubóides). 
• Cavidade amniótica. 
• Âmnio. 
• Cavidade exocelômica (antiga blastocele) com membrana exocelômica. 
• Massa celular externa ou trofoblasto: 
• Sinciciotrofoblasto; 
• Citotrofoblasto. 
 
ATIVIDADE 2: LEITURA E MODELO ANATÔMICO - FORMAÇÃO DA 
CAVIDADE CORIÔNICA (OU CAVIDADE EXTRAEMBRIONÁRIA OU 
CELOMA EXTRAEMBRIONÁRIO) 
 
1. Leia o texto e após realize a atividade proposta. 
 
• Do 10º ao 12º dia de gestação: as células do sinciciotrofoblasto penetram 
profundamente no endométrio promovendo erosão do endotélio capilar 
materno e formando lacunas (espaços). O conjunto das lacunas recebe 
o nome de sistema lacunar. Estas lacunas tornam-se contínuas com os 
sinusóides maternos e o sangue materno chega no sistema lacunar para 
nutrir o embrião. 
 
• Surge uma nova população de células entre o citotrofoblasto e a cavidade 
exocelômica, o mesoderma extraembrionário, um tecido conjuntivo frouxo, 
oriundo do epiblasto. No mesoderma extraembrionário primitivo formam- 
se cavidades (celomas) que se fundem formando a cavidade coriônica. 
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SP 2.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional 
 
 
 
• Observe que a parede da cavidade exocelômica era formada anteriormente 
pelo citotrofoblasto e pela membrana exocelômica. Agora há uma camada 
intermediária entre estas, o mesoderma extraembrionário, o que acarretará 
uma mudança de nome na cavidade exocelômica, que passará a ser chamada 
de saco vitelino. 
 
• No mesoderma extraembrionário, por apoptose, começam a surgir cavidades 
(celomas) que se fundem formando a cavidade coriônica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: 3B. Desenvolvimento embrionário em 12 estágios. Disponível em https:// 
www.3bscientific.com/br/desenvolvimento-embrionario-em-12-estagios-1001257-vg391-3b-scientific,p_11_18173.html. Acessado em: 13 de fev. de 2023. 
 
A. Identifique no modelo anatômico com o número 3: 
 
• Massa celular interna ou embrioblasto: 
• Epiblasto (células colunares altas); 
• Hipoblasto (células cuboides). 
• Cavidade amniótica. 
• Âmnio. 
• Cavidade exocelômica (antiga blastocele). 
• Sinciciotrofoblasto com lacunas. 
• Citotrofoblasto. 
https://www.3bscientific.com/br/desenvolvimento-embrionario-em-12-estagios-1001257-vg391-3b-scientific%2Cp_11_18173.html
https://www.3bscientific.com/br/desenvolvimento-embrionario-em-12-estagios-1001257-vg391-3b-scientific%2Cp_11_18173.html
https://www.3bscientific.com/br/desenvolvimento-embrionario-em-12-estagios-1001257-vg391-3b-scientific%2Cp_11_18173.html
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SP 2.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional 
 
 
 
B. Identifique no modelo anatômico com o número 4: 
 
• Epiblasto (células colunares altas). 
• Hipoblasto (células cubóides). 
• Cavidade amniótica. 
• Âmnio. 
• Saco vitelino (antiga blastocele e cavidade exocelômica). 
• Mesoderma extraembrionário. 
• Cavidade coriônica. 
• Sinciciotrofoblasto com sistema lacunar. 
 
2. Responda: Quantas e quais são as cavidades do embrião ao final da segunda 
semana de gestação? 
 
MATERIAIS NECESSÁRIOS 
Modelos anatômicos - Estágios da fecundação e desenvolvimento do óvulo, 2 
vezes tamanho natural: desenvolvimento embrionário em 12 estágios, Notebook 
ou tablet, folha sulfite ou cartolina e lápis colorido. 
 
 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
SADLER, T W. Langman Embriologia Médica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021. 
E-book. ISBN 9788527737289. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca. 
com.br/#/books/9788527737289/. Acesso em: 04 dez. 2022. 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527737289/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527737289/
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SP 2.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional 
 
 
 
ESTAÇÃO 2: FORMAÇÃO DO DISCO EMBRIONÁRIO 
BILAMINAR E TRILAMINAR (GASTRULAÇÃO) 
Duração total: 37 minutos 
 
ATIVIDADE 1: LEITURA E MODELOS ANATÔMICOS - FORMAÇÃO DO 
DISCO EMBRIONÁRIO BILAMINAR 
 
1. Leia o texto e após, realize a atividade proposta. 
 
Segunda semana de gestação: o blastocisto está alojado parcialmente no 
endométrio. A massa celular interna ou embrioblasto se diferencia em 
epiblasto e hipoblasto, formando, juntos, um disco bilaminar. Observe no 
modelo anatômico a evolução do disco bilaminar durante a segunda semana 
de gestação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: 3B. Desenvolvimento embrionário em 12 estágios. Disponível em https:// 
www.3bscientific.com/br/desenvolvimento-embrionario-em-12-estagios-1001257-vg391- 
3b-scientific,p_11_18173.html. Acessado em: 13 de fev. de 2023. 
 
A. Identifique no modelo anatômico com o número 1 (blastocisto inicial): 
 
• Massa celular interna (embrioblasto); 
• Massa celular externa (trofoblasto). 
https://www.3bscientific.com/br/desenvolvimento-embrionario-em-12-estagios-1001257-vg391-3b-scientific%2Cp_11_18173.html
https://www.3bscientific.com/br/desenvolvimento-embrionario-em-12-estagios-1001257-vg391-3b-scientific%2Cp_11_18173.html
https://www.3bscientific.com/br/desenvolvimento-embrionario-em-12-estagios-1001257-vg391-3b-scientific%2Cp_11_18173.html
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SP 2.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional 
 
 
 
B. Identifique no modelo anatômico com o número 2 (blastocisto tardio): 
 
• Disco bilaminar, formado por: 
• Epiblasto (células colunares altas); 
• Hipoblasto (células cuboides). 
 
C. Identifique no modelo anatômico com o número 3: 
 
• Disco bilaminar, formado por: 
• Epiblasto (células colunares altas); 
• Hipoblasto (células cuboides). 
 
D. Identifique no modelo anatômico com o número 4: 
 
• Disco bilaminar, formado por: 
• Epiblasto (células colunares altas); 
• Hipoblasto (células cuboides). 
 
E. Identifique no modelo anatômico com o número 5: 
 
• Disco bilaminar, formado por: 
• Epiblasto (células colunares altas); 
• Hipoblasto (células cuboides). 
 
ATIVIDADE 2: LEITURA E EXERCÍCIO - FORMAÇÃO DO DISCO 
EMBRIONÁRIO BILAMINAR 
 
1. Leia o texto e após, realize a atividade proposta. 
 
3ª semana de gestação: o evento mais característico é a gastrulação, o processo 
que estabelece as três camadas germinativas (ectoderma, mesoderma e 
endoderma) no embrião, ou seja, forma um disco embrionário trilaminar. 
A gastrulação começa com a formação da linha primitiva na superfície do 
epiblasto. As células do epiblasto migram para a linha primitiva. Quando 
chegam à região da linha, elas adotam um formato de frasco, desprendem- 
se do epiblasto e deslizam para baixo dele. Esse movimento para dentro é 
conhecido como invaginação. Após a invaginação das células, algumas 
1 2 3 4 5 
 
 
SP 2.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional 
 
 
 
deslocam o hipoblasto, criando o endoderma embrionário, e outras ficam 
entre o epiblasto e o endoderma recém-criado, formando o mesoderma. As 
células que permanecem no epiblasto formam, então, o ectoderma. Assim, o 
epiblasto, por meio do processo de gastrulação, é a fonte de todas as camadas 
germinativas, células dessas camadas darão origem a todos os tecidos e órgãos 
do embrião. 
 
Fonte: SADLER, T W. Langman Embriologia Médica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021. E-book. 
ISBN 9788527737289. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/ 
books/9788527737289/. Acesso em: 04 dez. 2022. 
 
Em resumo, na gastrulação, ocorre: 
 
1. Formação da linha primitiva no epiblasto. 
 
2. Proliferação e migração das células do epiblasto para a linha primitiva. 
 
3. Células do epiblasto invaginam, diferenciam-se e substituem as células 
do hipoblasto, formando uma camada celular profunda chamada de 
endoderma. 
 
4. A proliferação, migração e diferenciação das células do epiblasto continua 
e forma-se uma camada celular média chamada de mesoderma. 
 
5. A proliferação, migração e diferenciação das células do epiblasto continua 
e forma-se uma camada celular superficial chamada de ectoderma. 
 
6. O processo de proliferação, migração e diferenciação das células do 
epiblasto recebe o nome de gastrulação e forma um disco embrionário 
trilaminar, também chamado de gástrula. 
 
2. Nas figuras 1, 2 e 3, do disco embrionário, identifique: 
 
A. Linha primitiva. 
B. Proliferação e migração das células do epiblasto para a linha primitiva. 
C. Células do epiblasto substituindo as células do hipoblasto. 
D. Ectoderma. 
E. Mesoderma. 
F. Endoderma. 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527737289/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527737289/
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SP 2.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Linha primitiva 
 
 
Figura 1. Imagem longitudinal do embrião. Observe as camadas do epiblasto e do hipoblasto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Mesoderma 
 invaginando 
Figura 2. Embrião em corte transversal. Observe na figura superior onde o corte foi feito. 
1 2 3 4 5 
 
 
SP 2.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional 
 
 
 
 
 
 
 
 epiblasto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Mesoderma endoderma 
 intraembrionario 
 
 
 
Figura 3. Camadas da gástrula. 
 
Fonte: SADLER, T W. Langman Embriologia Médica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021. E-book. 
ISBN 9788527737289. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/ 
books/9788527737289/. Acesso em: 04 dez. 2022. Página 46. 
 
ATIVIDADE 3: LEITURA E EXERCÍCIO - DERIVADOS DAS CAMADAS DA 
GÁSTRULA 
 
1. Leia o texto a seguir e complete o quadro. 
 
As células da gástrula são chamadas de células germinativas primitivas ou 
células-tronco. Cada camada de células tem potencial para formar diferentes 
órgãos e tecidos. Essas células dão origem a morfoe organogênese. 
 
Pesquise na página 1105 do livro https://integrada.minhabiblioteca. 
com.br/reader/books/9788527728867/epubcfi/6/78%5B%3Bvnd.vst. 
idref%3Dchapter29%5D!/4/196/4/6/4 TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, 
Bryan. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 
2016. E-book. ISBN 9788527728867. Disponível em: https://integrada. 
minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527728867/. Acesso em: 04 dez. 
2022. 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527737289/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527737289/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527728867/epubcfi/6/78%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dchapter29%5D!/4/196/4/6/4
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527728867/epubcfi/6/78%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dchapter29%5D!/4/196/4/6/4
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527728867/epubcfi/6/78%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dchapter29%5D!/4/196/4/6/4
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527728867/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527728867/
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SP 2.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional 
 
 
 
 
ECTODERMA MESODERMA ENDODERMA 
Epiderme 
Sistema nervoso central 
Tecido conjuntivo 
Tecido muscular 
Epitélio de revestimento 
dos sistemas 
respiratório, digestório e 
urogenital 
 
MATERIAIS NECESSÁRIOS 
Notebook ou tablet, folha sulfite ou cartolina e lápis colorido. 
 
 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
SADLER, T W. Langman Embriologia Médica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021. 
E-book. ISBN 9788527737289. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca. 
com.br/#/books/9788527737289/. Acesso em: 04 dez. 2022. 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527737289/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527737289/
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SP 2.4 Roteiro de Medicina Laboratorial 
 
Gastrulação e 
teratogênese 
 
 
 
 
 
LOCAL 
Laboratório de Medicina Laboratorial ou Laboratório Multidisciplinar. 
 
 
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM 
Aplicar a técnica de cariotipagem no diagnóstico de síndromes cromossômicas. 
Classificar as principais cromossomopatias humanas. 
Diferenciar as principais síndromes cromossômicas em relação às suas 
alterações clínico-laboratoriais. 
 
 
ESTAÇÃO 1: TÉCNICA DE CARIOTIPAGEM E SUA 
INTERPRETAÇÃO 
 
Duração total: 37 minutos 
ATIVIDADE 1: LEITURA E EXERCÍCIO 
1. Leia o texto a seguir e realize a atividade proposta: 
 
A identificação dos cromossomos humanos é de grande importância para o 
diagnóstico e para a prevenção de muitas doenças hereditárias. A análise 
cromossômica pode ser decisiva no aconselhamento genético, ajudando 
a evitar o nascimento de crianças portadoras de doenças hereditárias. 
Nossas células são formadas por 23 pares de cromossomos (portanto, 46 
cromossomos), sendo descrito: 46, XX nas mulheres e 46, XY nos homens, 
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sendo o conjunto cromossômico denominado de cariótipo. O exame chamado 
de cariótipo visa analisar a quantidade e a estrutura dos cromossomos em 
uma célula. Com uma amostra de células (sangue, da pele, da medula óssea 
e em uma mulher grávida pode ser obtida da placenta, do líquido amniótico, 
por exemplo) pode ser realizada uma cultura celular. Posteriormente, os 
cromossomos são corados deixando regiões escuras e outras claras, formando 
as chamadas “bandas”; que permitem o estudo da estrutura dos cromossomos 
tanto na sua quantidade como formação estrutural. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A. Identifique os componentes de um idiograma humano normal; 
 
B. Recorte os cromossomos, separando-os em pares; 
 
C. Analise os cromossomos (tamanho, posição do centrômero e perfil de 
bandeamento) e realize a montagem do cariótipo; 
 
D. Depois de confeccionado o cariótipo, dê o diagnóstico da síndrome e suas 
características clínicas. 
 
E. Comparar o cariótipo construído com o cariótipo normal. 
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ATIVIDADE 2: IDENTIFICANDO OS CROMOSSOMOS E MONTANDO O 
IDIOGRAMA 
 
1. Localize os três pares cromossômicos de maior tamanho, que constituem o 
grupo A. Os cromossomos dos pares 1 e 3 são do tipo metacêntrico (centrômero 
em posição aproximadamente central), e os do par 2 são submetacêntricos 
(centrômero um pouco deslocado do centro). Oriente os cromossomos 1 e 3 
com os braços que têm a faixa cinzenta para baixo da linha tracejada. 
 
2. Dos cromossomos restantes, identifique os dois pares de maior tamanho, que 
constituem o grupo B. São grandes, pouco menores que o cromossomo 3, e 
submetacêntricos. O que tem uma faixa cinzenta na região do centrômero é o 
cromossomo 4. 
 
3. Localize agora os pares de cromossomos 21 e 22, que constituem o grupo G. São 
os menores do conjunto e do tipo acrocêntrico (centrômero localizado perto 
da extremidade). O braço menor desses cromossomos possui uma pequena 
esfera terminal chamada satélite. O cromossomo que apresenta faixa negra 
mais larga é o 21. 
 
4. Procure os pares de cromossomos 19 e 20, que constituem o grupo F. Eles são 
um pouco maiores que os do grupo G e quase metacêntricos. O cromossomo 
19 apresenta uma faixa negra em torno do centrômero. O cromossomo 20 tem 
uma faixa negra larga no braço ligeiramente menor (superior), e outra mais 
estreita no braço ligeiramente maior. 
 
5. Localize os pares cromossômicos 13, 14 e 15, que constituem o grupo D. 
Eles são do tipo acrocêntrico, com satélites no braço menor. O que apresenta 
faixas negras mais largas é o cromossomo 13; o que tem faixas um pouco mais 
estreitas é o 14, e o 15 apresentam faixas ainda mais estreitas. 
 
6. Identifique os pares de cromossomos 6 e 7, os primeiros do grupo C. Eles são os 
maiores entre os cromossomos que restaram, e são do tipo submetacêntrico. 
O maior dos dois, com faixas negras mais estreitas no braço menor, é o 
cromossomo 6. 
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7. Dos cromossomos restantes, descubra agora os três pares de menor tamanho, 
de tipo submetacêntrico. São os cromossomos 16, 17 e 18, que constituem 
o grupo E. O cromossomo 18 é facilmente identificável por não apresentar 
nenhuma faixa escura no braço menor. O cromossomo 16 possui, no braço 
menor, uma faixa negra mais larga que a apresentada pelo 17. 
 
8. Selecione o menor dos cromossomos restantes. Trata-se do cromossomo sexual 
Y. Além de não apresentar homólogo, ele é do tipo acrocêntrico (centrômero 
localizado próximo à extremidade), e tem uma faixa cinzenta larga no braço 
maior. 
 
9. Dos onze cromossomos restantes, identifique o cromossomo sexual X. Ele 
apresenta uma faixa negra estreita no braço menor, e é o único que não 
apresenta homólogo, pois trata-se de um cariótipo masculino. 
 
10. Selecione, dos cromossomos restantes, o par que possui três faixas negras 
largas no braço curto: é o cromossomo 9. Procure agora o par que apresenta 
apenas uma faixa negra larga no braço menor: trata-se do cromossomo 12. 
 
11. Faltam apenas três pares de cromossomos para identificar. O que apresenta 
faixas negras mais largas no braço maior é o cromossomo 8. Dos dois pares 
restantes, o que tem o centrômero mais deslocado para a extremidade é o 
cromossomo. 
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Idiograma normal: 
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Base para montagem do cariótipo: 
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Cariótipo sindrômico: 
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MATERIAIS NECESSÁRIOS 
Tesoura, cola bastão, cariótipo normal (previamente organizado) e sindrômico (a 
ser construído pelo grupo – sugestão: Síndrome de Down); base para montagem 
do cariótipo. 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
Biologia Molecular da Célula. 6° Edição. 2017. Disponível em: http://tga.blv.ifmt.edu.br/media/filer_public/57/cc/57cc20c0-9ebd-48b4-b539-4b7e85100837/ 
alberts_-_biologia_molecular_da_celula_-_6ed_-_2017.pdf. 
 
Universidade de São Paulo. Instituto de Biociências. Montagem de Cariótipos. 
Disponível em: https://www.ib.usp.br/biologia/bio230/Atividade_6_ 
MontagemCromossomos.pdf. 
http://tga.blv.ifmt.edu.br/media/filer_public/57/cc/57cc20c0-9ebd-48b4-b539-4b7e85100837/alberts_-_biologia_molecular_da_celula_-_6ed_-_2017.pdf
http://tga.blv.ifmt.edu.br/media/filer_public/57/cc/57cc20c0-9ebd-48b4-b539-4b7e85100837/alberts_-_biologia_molecular_da_celula_-_6ed_-_2017.pdf
http://tga.blv.ifmt.edu.br/media/filer_public/57/cc/57cc20c0-9ebd-48b4-b539-4b7e85100837/alberts_-_biologia_molecular_da_celula_-_6ed_-_2017.pdf
https://www.ib.usp.br/biologia/bio230/Atividade_6_MontagemCromossomos.pdf
https://www.ib.usp.br/biologia/bio230/Atividade_6_MontagemCromossomos.pdf
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ESTAÇÃO 2: ORGANIZAÇÃO DO MATERIAL GENÉTICO 
Duração total: 37 minutos 
 
ATIVIDADE 1: TRILHA DO CONHECIMENTO NA PLATAFORMA LT 
KURACLOUD 
 
1. Acesse o LT no link https://accounts.kuracloud.com/user/login, clique em 
Entenda sua Fisiologia/ Do gene à proteína/ Armazenamento e transmissão 
das informações e faça as lições de 3 (Cromossomos e genes) a 5 (Organização 
do DNA). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 2: CASO CLÍNICO 
 
1. Leia o caso clínico abaixo e responda às questões. 
 
Isabel foi o primeiro bebê de Irene e Fábio, que eram bastante altos. A menina 
apresentou pés edemaciados (++/++++) durante os primeiros meses, e era 
muito pequena, embora fosse um bebezinho sadio, em geral. Desenvolveu- 
se normalmente na infância, mas sempre era a menor de sua sala de aula. 
Aos 10 anos, a taxa de crescimento de seus colegas aumentara, e algumas 
de suas amigas até já haviam iniciado a puberdade. Embora Irene e Fábio 
não estivessem realmente preocupados, a enfermeira da escola sugeriu que 
Isabel fosse encaminhada a um pediatra, visto que sua baixa estatura parecia 
incomum em relação à estatura de seus pais. Ao exame clínico foi observado: 
baixa estatura, pescoço alado, linha posterior de implantação dos cabelos 
baixa, tórax alargado com aumento da distância entre os mamilos. Foi solicitada 
análise cromossômica por cariotipagem. Os resultados revelaram: 45X/46XX. 
Irene e Fábio não sabiam como eles não haviam percebido antes. Indagaram 
https://accounts.kuracloud.com/user/login
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SP 2.4 Roteiro de Medicina Laboratorial 
 
 
 
o geneticista quanto ao tratamento, o qual respondeu que o tratamento 
basicamente estava centrado nas manifestações clínicas associadas. Entre 
as estratégias adotadas, incluíram-se tratamento cirúrgico das malformações 
associadas (principalmente cardíacas), terapia de reposição com estrógenos 
(devido à disgenesia gonadal) e aconselhamento genético. 
 
A. Qual a síndrome manifestada por Isabel? Justifique sua resposta baseada 
nos achados clínicos/laboratoriais. 
A síndrome de Turner. Edema no pes quando bebe,atraso da puberdad, pescoco alado, baixa 
estatura, torax alargado, hipertelorismo mamário. 
B. Há riscos de recorrência neste tipo de síndrome? Justifique sua resposta 
correlacionando com a etiologia da síndrome. 
 
C. Qual o tipo de alteração cromossômica ocorreu neste caso clínico? 
A síndrome de Turner é causada pela deleção parcial ou integral de um dos dois cromossomos X 
 
D. Explique como foi realizada a análise cromossômica. 
 
MATERIAIS NECESSÁRIOS 
Tablet ou computador com acesso à internet. 
 
 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
JUNQUEIRA, Luiz C. U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica - Texto e Atlas. Rio de 
Janeiro: Grupo GEN, 2017. E-book. ISBN 9788527732178. Disponível em: https:// 
integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527732178/. Acesso em: 14 
nov. 2022. 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527732178/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527732178/
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SP 2.4 Encerramento da Sessão 
 
 
 
Duração total: 25 minutos 
 
ATIVIDADE 1: EXERCÍCIO EM GRUPO 
1. Forme um grupo, leia o texto e após, construa um mapa mental resumindo o 
que foi abordado nas estações. 
 
Em SADLER (2021), o autor correlaciona os períodos embriológicos abaixo 
com a ocorrência de teratogênese. Os grupos podem se revezar explicando a 
correlação feita pelo autor em cada período. 
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SP 2.4 Encerramento da Sessão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: SADLER, T W. Langman Embriologia Médica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021. E-book. 
ISBN 9788527737289. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/ 
books/9788527737289/. Acesso em: 04 dez. 2022. Página XI. 
 
2. Realize a trilha pós-aula, individualmente ou em grupo, em período extraclasse. 
Sua realização é importante para a consolidação dos conhecimentos adquiridos 
no pré-aula, nas estações e no encerramento das atividades. 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527737289/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788527737289/
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SP 2.4 Trilha de Aprendizagem Pós-aula 
 
 
 
ATIVIDADE 1: VIDEOAULA NO ULIFE E PORTFÓLIO - 
DESENVOLVIMENTO DO EMBRIÃO 
Realize a atividade, individualmente ou em grupo, em período extraclasse. Sua 
realização é importante para a consolidação dos conhecimentos adquiridos na 
trilha pré-aula, nas estações e no encerramento das atividades. 
 
1. Acesse o site The Virtual Human Embryo https://www.ehd.org/virtual-human- 
embryo/ e visualize os estágios de desenvolvimento do embrião até 8 semanas 
de gestação. Procure identificar nas imagens os itens aprendidos em aula. 
 
2. Acesse o vídeo no Ulife referente ao conteúdo sobre Cariótipo e Síndromes 
Cromossômicas. 
 
3. A reflexão acerca das atividades pode ser registrada no portfólio do(a) 
estudante. 
https://www.ehd.org/virtual-human-embryo/
https://www.ehd.org/virtual-human-embryo/
 
 
 
 
CONHEÇA OS AUTORES 
DESTE MATERIAL DIDÁTICO 
 
 
 
 
NOME DO AUTOR 
INSTITUIÇÃO 
DE ENSINO 
CURRÍCULO LATTES 
Vivian Alessandra Silva Inspirali 
http://lattes.cnpq. 
br/2073575970699504 
Thais Bouças UAM - Mooca 
http://lattes.cnpq. 
br/2014026663636797 
 
http://lattes.cnpq.br/2073575970699504
http://lattes.cnpq.br/2073575970699504
http://lattes.cnpq.br/2014026663636797
http://lattes.cnpq.br/2014026663636797
	Gastrulação e teratogênese
	Trilha de Aprendizagem Pré-aula
	ATIVIDADE 1: VIDEOAULA NO ULIFE E LABORATÓRIO VIRTUAL ALGETEC
	Trilha de Aprendizagem Pré-aula (1)
	Abertura da Sessão
	Roteiro de Laboratório Morfofuncional
	Gastrulação e teratogênese
	LOCAL
	ESTAÇÃO 1: FORMAÇÃO DA CAVIDADE EXOCELÔMICA E DA CAVIDADE AMNIÓTICA
	Duração total: 37 minutos
	Roteiro de Laboratório Morfofuncional (1)
	Roteiro de Laboratório Morfofuncional (2)
	ATIVIDADE 2: LEITURA E MODELO ANATÔMICO - FORMAÇÃO DA CAVIDADE CORIÔNICA (OU CAVIDADE EXTRAEMBRIONÁRIA OU CELOMA EXTRAEMBRIONÁRIO)
	Roteiro de Laboratório Morfofuncional (3)
	Roteiro de Laboratório Morfofuncional (4)
	MATERIAIS NECESSÁRIOS
	REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
	Roteiro de Laboratório Morfofuncional (5)
	ESTAÇÃO 2: FORMAÇÃO DO DISCO EMBRIONÁRIO BILAMINAR E TRILAMINAR (GASTRULAÇÃO)
	Duração total: 37 minutos
	DISCO EMBRIONÁRIO BILAMINAR
	Roteiro de Laboratório Morfofuncional (6)
	ATIVIDADE 2: LEITURA E EXERCÍCIO - FORMAÇÃO DO DISCO
	Roteiro de Laboratório Morfofuncional (7)
	Roteiro de Laboratório Morfofuncional (8)
	Roteiro de Laboratório Morfofuncional (9)
	ATIVIDADE 3: LEITURA E EXERCÍCIO - DERIVADOS DAS CAMADAS DA
	Roteiro de Laboratório Morfofuncional (10)
	MATERIAIS NECESSÁRIOS
	REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
	Roteiro de Medicina Laboratorial
	Gastrulação e teratogênese
	LOCAL
	Duração total: 37 minutos ATIVIDADE 1: LEITURA E EXERCÍCIO
	Roteiro de Medicina Laboratorial (1)
	Roteiro de Medicina Laboratorial (2)
	ATIVIDADE 2: IDENTIFICANDO OS CROMOSSOMOS E MONTANDO O IDIOGRAMA
	Roteiro de Medicina Laboratorial(3)
	Roteiro de Medicina Laboratorial (4)
	Roteiro de Medicina Laboratorial (5)
	Roteiro de Medicina Laboratorial (6)
	Roteiro de Medicina Laboratorial (7)
	MATERIAIS NECESSÁRIOS
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	Roteiro de Medicina Laboratorial (8)
	Duração total: 37 minutos
	ATIVIDADE 2: CASO CLÍNICO
	Roteiro de Medicina Laboratorial (9)
	MATERIAIS NECESSÁRIOS
	REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
	Encerramento da Sessão
	Encerramento da Sessão (1)
	Trilha de Aprendizagem Pós-aula
	ATIVIDADE 1: VIDEOAULA NO ULIFE E PORTFÓLIO -

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