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Resumo - Desenvolvimento Humano Sustentável

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UNIVERSIDADE CEUMA 
CURSO DE DIREITO 
 
SUZANNE CARIOLANO CARVALHO (015133) 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO: MESA DE DIÁLOGO - DESENVOLVIMENTO HUMANO 
SUSTENTÁVEL: ODS E A AGENDA 2023 DA ONU 
 
 
 
 
 
SÃO LUÍS 
2023 
 
Mesa de Diálogo - Desenvolvimento 
humano sustentável: ODS e a agenda 
2023 da ONU 
Daniela Arruda Sousa Mohana, 
Isabella Pearce De Carvalho Monteiro, Lorena Saboya Vieira Soares e 
Sálvio Dino de Castro e Costa 
Há muito o que se falar sobre os compromissos assinados na agenda 2023 da ONU e 
também no Acordo de Paris. Nessas ocasiões diversos países concordaram em elaborar 
medidas de freamento ao avanço das mudanças climáticas que tem se mostrado cada vez mais 
intensas e persistentes. Além do reconhecimento no dever que os lideres mundiais detém de 
buscar formas mais plenas de promover a vida no planeta. 
A ideia central, desde o início, é alcançar o desenvolvimento sustentável nos próximos 
anos, especificamente até 2023 – por isso mesmo que o plano ficou conhecido como 
“Agenda 2030”. 
Ao todo, o projeto da ONU contempla 17 ODS, ou seja, objetivos de desenvolvimento 
sustentável. 
O esforço em conjunto integra diversos setores dos países membros, como empresas, 
OSCs e a própria sociedade civil. Ou seja, todos devem somar forças para atingir as mesmas 
metas que, no final das contas, impactam a vida de todas e todos. 
Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU deu inicio em 2015 com uma 
série de medidas que deveriam ser adotadas com o fim de evitar que as mudanças no clima 
prejudicassem a vida humana e propagasse tragédias e fenômenos naturais irrefreáveis. Nesse 
sentido, o Brasil, que é um dos países que assinou esse compromisso deveria junto as outras 
nações conversarem e evaporarem formas de cumprir as recomendações da ONU. 
O que ocorre é que apesar do reconhecimento ser majoritário no que diz respeito aos 
países concordarem com que foi discutido não há ações efetivas e reais que possam ser 
observadas de muitas nações. O consumismo e a poluição desenfreada além da má 
distribuição de lixo continuam fazendo parte da rotina das grandes metrópoles e das grandes 
nações. 
Chegamos agora ao momento limite onde a situação está agravada e os sintomas mais 
preocupantes começam a se manifestar. É importante salientar que também que nesse 
momento o planeta já se apresenta mais aquecido e dado início ao que foi chamado de efeito 
estufa, com o acumulo de gases na atmosfera e alteração da temperatura. 
No âmbito econômico, a transição para uma abordagem sustentável implica a 
redefinição de práticas comerciais e investimentos. Empresas que incorporam critérios 
ambientais, sociais e de governança (ESG) em suas estratégias não apenas mitigam riscos, 
mas também se posicionam como agentes de mudança positiva. A sustentabilidade, nesse 
contexto, não é um fardo econômico, mas uma oportunidade de inovação e resiliência. 
A economia circular emerge como um modelo essencial para o desenvolvimento 
sustentável, desafiando a tradicional mentalidade linear de produção e descarte. A 
reutilização, reciclagem e redução do desperdício tornam-se pilares cruciais, alinhando os 
interesses econômicos com a preservação dos recursos naturais. Empresas comprometidas 
com a economia circular não apenas minimizam seu impacto ambiental, mas também 
exploram novas fontes de eficiência e lucratividade. 
A interconexão entre desenvolvimento sustentável e economia também se destaca na 
perspectiva global. Acordos internacionais, como os Objetivos de Desenvolvimento 
Sustentável (ODS) da ONU, fornecem um roteiro compartilhado para as nações avançarem 
em direção a uma economia global mais justa e sustentável. A colaboração internacional 
torna-se crucial na abordagem de desafios transnacionais, como mudanças climáticas, 
preservação da biodiversidade e segurança alimentar. 
A humanidade tem agora que correr contra o tempo e desenvolver maneiras de sentir 
menos os impactos de um planeta mais árido e seco, com ar abafado e quente por mais tempo 
durante ano. Esse ano de 2023 os termômetros bateram recordes e as altas temperaturas vêm 
prejudicando a agricultura e provocando doenças e mal estar. 
 
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	CURSO DE DIREITO
	SUZANNE CARIOLANO CARVALHO (015133)
	Mesa de Diálogo - Desenvolvimento humano sustentável: ODS e a agenda 2023 da ONU

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