Apostila (Materiais, revestimentos e acabamentos para tetos)

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TENDÊNCIAS EM 
MATERIAIS E 
REVESTIMENTOS 
DE INTERIORES
Franciele Fantini 
Materiais, revestimentos 
e acabamentos para tetos
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Diferenciar gesso e gesso acartonado.
 � Reconhecer o forro de policloreto de vinila.
 � Identificar diferentes tipos de acabamento para tetos.
Introdução
Os materiais e revestimentos para tetos referem-se aos acabamentos 
dos limites superiores de um ambiente fechado. Esses limites podem ser 
originados por elementos estruturais da edificação, como lajes de piso, 
mezaninos, coberturas etc. Independentemente do tipo, é possível mantê-
-los aparentes, utilizando acabamentos diretamente neles ou elementos 
suspensos, por exemplo, os forros.
Neste capítulo, você estudará os principais acabamentos para tetos; 
os tipos de forro de gesso; e o forro de policloreto de vinila (PVC).
Forros em gesso
Entre os forros suspensos, o forro de gesso é um dos mais utilizados em projetos 
de arquitetura de interiores, tanto em placas como acartonado, os quais serão 
estudados detalhadamente a seguir.
Gesso em placas
Classificado como forro suspenso, o gesso em placas é um dos mais espe-
cificados e executados em projetos de interiores, cuja base tem placas com 
dimensão de 60 x 60 cm, utilizadas em acabamentos lisos, bisotados e com 
diferentes texturas. Elas são instaladas por meio de um sistema de encaixe 
conhecido como macho e fêmea, arames ou pinos entre essas placas e uma 
laje ou elemento de fixação superior.
Esse tipo de gesso permite que o projetista utilize sua criatividade para 
propostas de diferentes desenhos, gerando resultados bem minimalistas ou 
conjuntos rebuscados. A resistência ao fogo desse material também pode ser 
apontada como vantagem. Na Figura 1, você pode ver um exemplo de forro 
de gesso.
Figura 1. Imagem de sala com forro de gesso.
Fonte: esin tellioglu/Shutterstock.com.
Os forros de gesso são bastante usados em áreas em que se preza pela limpeza e 
facilidade de manutenção. Nos ambientes que comportam atividades com certo 
rigor em relação ao controle de infecções, como clínicas, o uso de forros laváveis, 
monolíticos e com o mínimo de reentrâncias é muito valorizado, tornando o gesso 
uma das opções escolhidas por projetistas para esse fim.
Materiais, revestimentos e acabamentos para tetos2
Apesar de se conhecer todos estes benefícios, muitas vezes, a escolha 
do gesso em placas fica em segundo plano, principalmente por ele ser bem 
sensível à água. Ele também tem um sistema com instalação artesanal, e, em 
sua construção, pode haver um significativo desperdício de material, assim 
como bastante sujeira no local, o que se opõe aos preceitos de sustentabilidade 
dos dias atuais.
Suas outras desvantagens são o elevado peso do conjunto, sendo o fator 
impeditivo de especificação em alguns locais em que a estrutura não suporte 
carga elevada; e o fato de que, se esse forro entrar em contato com a umidade, 
é comum ele amarelar ou criar manchas.
Para instalar o gesso em placas, um passo a passo deve ser seguido. Em 
primeiro lugar, é comum iniciar com a marcação da laje nos locais em que 
serão fixadas as placas, depois, fura-se essa superfície e coloca-se uma bucha 
e um gancho aparafusável, conforme você pode ver na Figura 2.
Figura 2. Bucha para alvenaria e gancho em que serão fixados os tirantes das placas de gesso.
Fonte: Bucha... (2019, documento on-line).
Feita esta etapa, inicia-se a furação das placas de gesso. Na primeira placa, 
realiza-se uma fixação a partir de quatro pontos; já nas demais, utiliza-se o 
sistema macho e fêmea para o suporte, comumente com apenas dois pontos 
de fixação a fim de que ele fique estável. Com as placas instaladas, usa-se 
uma mistura de pó de gesso, água e fibra de sisal, que forma a massa a ser 
colocada nas emendas pela parte superior das placas, com o intuito de garantir 
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sua conexão. Por fim, pela parte inferior das placas, passa-se uma pasta de 
gesso, que deve ser desempenada e lixada.
O processo de acabamento do forro de gesso comum, sobretudo durante a lixa para 
nivelamento e regularização do conjunto, gera uma considerável quantidade de pó 
no espaço. Portanto, deve-se considerar esse importante aspecto antes de propor tal 
solução para os casos de reforma, em que algumas atividades ainda serão realizadas 
no local da obra.
Gesso acartonado
O forro de gesso acartonado é um sistema de construção a seco, composto de 
estrutura reticulada e placas de gesso revestidas por papel acartonado, fixadas 
nesse esqueleto metálico, como apresentado na Figura 3.
Figura 3. Imagem de um forro em gesso acartonado sendo construído.
Fonte: Bannafarsai_Stock/Shutterstock.com.
Materiais, revestimentos e acabamentos para tetos4
Quanto ao dimensionamento, é comum encontrar placas de 60 e 120 cm 
de largura e alturas que podem variar consideravelmente, sendo de 240 cm 
a mais especificada, porém, existem, no mercado, placas desde 180 até 
360 cm.
Já sua montagem é menos artesanal do que o forro em gesso comum, 
principalmente durante a execução da conexão entre a placa e o sistema, e 
pode-se optar tanto pela estrutura aparente como pela oculta. Quando se escolhe 
a estrutura oculta, é fundamental que exista um memorial de execução para 
que, na proposta de elementos embutidos no forro, não ocorram problemas de 
conflitos entre eles e a estrutura por falta de compatibilização.
Em comparação ao forro de gesso comum, ainda que este possua um 
valor agregado menor e exija menor qualificação da mão de obra em relação 
à instalação, o forro de gesso acartonado possui uma execução mais limpa e 
rápida, uma menor quantidade de resíduos e maior resistência à umidade, às 
trincas e rachaduras.
Quando se trata de acabamentos ou tipos de placas de gesso acartonado, há 
no mercado placas standard (ST); resistentes à umidade (RU) ou placas verdes; 
e resistentes ao fogo (RF) ou placas rosas. A primeira é a padrão, especificada 
para paredes, revestimentos e forros em locais em que não há umidade, para 
os quais se indica as placas RU. Já as RF são usadas em áreas secas que 
demandam essa especificação, como escadas e corredores. Recomenda-se 
consultar o catálogo de fornecedores para conhecer melhor o desempenho 
de cada uma. Na Figura 4, você pode ver as etapas envolvidas do projeto à 
execução do gesso acartonado.
5Materiais, revestimentos e acabamentos para tetos
Figura 4. Esquema ilustrativo das etapas envolvidas do projeto à execução do forro de 
gesso acartonado.
Fonte: bombermoon/Shutterstock.com.
A instalação do forro em gesso acartonado, ainda que seja mais limpa 
do que em placas de gesso comum, demanda um número maior de etapas 
para sua conclusão. Ela se inicia com a escolha do local e fixação dos perfis 
de bordas e montantes, posteriormente, fixa-se os tirantes, preparando o 
sistema para fixar as chapas. Com as chapas de gesso instaladas, verifica-se 
as juntas aparentes do forro, as quais são fechadas com três etapas: massa, 
fita e repetição do primeiro passo. Para um acabamento liso, deve-se usar a 
desempenadeira para regularização.
É incorreto chamar o forro em gesso acartonado de drywall, pois, apesar de o princípio 
do sistema ser igual, o drywall refere-se à solução a seco que pode utilizar as placas 
de gesso acartonado, porém, estas são aplicadas verticalmente nas paredes, como 
o próprio nome indica.
Materiais, revestimentos e acabamentos para tetos6
Forro de policloreto de vinila
Composto de cloro e derivados do petróleo, o PVC tem inúmeras aplicações no 
dia a dia das pessoas, como a composição de forros. Trata-se de um material 
reciclável com um bom custo benefício, baixa manutenção e boa durabilidade. 
Segundo o Instituto Brasileiro do PVC, o ciclo de vida útil dos produtos de 
PVC varia de 15 a 100 anos, sendo a média superior a 60 anos (O QUE..., 2019, 
documento on-line), porém, determinadas formas de fabricaçãoenvolvem 
aspectos pouco sustentáveis:
O PVC – policloreto de vinila, material versátil de inúmeras aplicações, 
tem sido o centro de muitos debates e questionamentos, alvo de ataques de 
organizações ambientalistas, especialmente na Europa, devido aos supostos 
impactos gerados no meio ambiente e à saúde humana ao longo do seu ciclo 
de vida (FONSECA, 2014, p. 14).
Devido à importância desse material para a humanidade, com sua ampla 
utilização desde em embalagens até materiais de construção civil, buscou-se 
alternativas para eliminar, especialmente, alguns estabilizantes de seu processo 
de fabricação, tornando-o mais sustentável.
Atualmente, a forma de comercialização desse tipo de forro é em réguas, 
com a largura mais comum de 20 cm e o comprimento variando, mas geralmente 
com 6 m. O PVC possui vantagens, muitas vezes, pouco conhecidas, como 
leveza (o que facilita sua execução e não demanda estrutura reforçada para sua 
fixação); facilidade de limpeza; resistência à água; umidade; agentes químicos 
e biológicos; baixa manutenção; e possibilidade de remoção e substituição de 
peças sem comprometer todo o conjunto.
Contudo, devido ao seu principal componente, o PVC possui baixa resis-
tência ao fogo e baixa absorção acústica. Na Figura 5, você pode ver algumas 
aplicações desse forro.
7Materiais, revestimentos e acabamentos para tetos
Figura 5. Exemplos de projetos em que o forro de PVC foi aplicado formando uma com-
posição harmônica e elegante com os demais revestimentos escolhidos.
Fonte: Interior ([201-?], documento on-line), Cieling... (2016, documento on-line) e Garcia (2016, docu-
mento on-line).
Para instalação do forro de PVC, assim como nos demais, define-se o 
pé direito desejado para o ambiente. Posteriormente, marca-se na parede os 
pontos em que serão realizados os furos, sempre com distanciamento de 50 
cm e com os devidos cuidados para que estejam alinhados ao ponto de fixação 
da parede oposta.
Depois, com a serra copo, fura-se a parede em que será encaixada o metalon 
(tubo metálico), que formará a malha de fixação do forro, a qual pode ser 
atirantada (fixada) na laje para ter maior estabilidade. Por fim, instala-se as 
réguas de acabamento no perímetro do ambiente, deixando o conjunto pronto 
para receber as réguas de PVC, as quais são encaixadas uma a uma por meio 
do sistema macho e fêmea (Figura 6).
Materiais, revestimentos e acabamentos para tetos8
Figura 6. Encaixe do tipo macho e fêmea, uma peça possui saliência e outra reentrância 
para encaixe exato das duas peças.
Fonte: Forro... ([201-], documento on-line).
Outros materiais utilizados em tetos
Forro metálico
Muito aplicados em ambientes comerciais e institucionais, os forros metálicos 
possuem diferentes formatos e cores, por exemplo, de grelha ou colmeia, régua 
e bandeja, geralmente trabalhados de forma modular em um grid ou malha 
regular, em ambientes em que o apelo estético não é um critério primordial, 
porém, pode-se executá-los com o intuito de se obter conjuntos bem exube-
rantes. Veja na Figura 7 um exemplo de forro metálico.
9Materiais, revestimentos e acabamentos para tetos
Figura 7. Ambiente com forro metálico.
Fonte: onzon/Shutterstock.com.
Nas Figuras 8, 9 e 10, percebe-se aplicações bem tradicionais, porém, é 
possível propor diferentes formas de usar o forro metálico.
Figura 8. Imagem de sala com forro metálico em grelha.
Fonte: Forro... (2015a, documento on-line).
Materiais, revestimentos e acabamentos para tetos10
Figura 9. Imagem de supermercado com forro metálico e bandeja no centro do espaço.
Fonte: Forro... (2015b, documento on-line).
Figura 10. Exemplo de forro metálico.
Fonte: Vizbara/Shutterstock.com.
11Materiais, revestimentos e acabamentos para tetos
Na Figura 11, você pode conferir um exemplo de aplicação de um forro em 
réguas em um restaurante, localizado na cidade de Orlando, Flórida.
Figura 11. Restaurante localizado em estádio com forro metálico em réguas configuradas 
para criar o efeito de movimento no espaço.
Fonte: Perzel (2019, documento on-line).
Além de várias opções de desenhos e aplicações, os forros metálicos 
possuem como principais vantagens: fácil manutenção, resistência à umi-
dade e, conforme sua configuração, protagonismo no conforto acústico 
do espaço. Eles ainda podem ser importantes no projeto luminotécnico, 
atuando como aletas em situações em que a visualização direta da fonte de 
luz não é desejada.
Contudo, eles são compostos de elementos altamente industrializados, 
em geral, com baixo desempenho em relação ao conforto térmico. Quanto 
à instalação, como há uma infinidade de tipos e opções nesse grupo, cabe 
a você sempre consultar os materiais técnicos para a devida especificação 
e o detalhamento no projeto. Devido às frequentes particularidades, muitas 
empresas disponibilizam um treinamento específico para os instaladores 
desses forros.
Materiais, revestimentos e acabamentos para tetos12
Forros em madeira
O forro de madeira é um tipo muito versátil, podendo ser uma solução sim-
ples e econômica para os projetos de interiores ou extremamente rebuscada 
e onerosa.
No Brasil, é comum fazer forros em madeira com pinus, cedrinho, cumaru, 
jatobá e perobinha, sobretudo por atenderem satisfatoriamente aos requisitos 
de densidade e secagem. Já imbuia, jacarandá e peroba rosa podem ser inclu-
ídas nessa lista, principalmente quando se busca madeiras mais resistentes 
aos cupins.
Fique atento à especificação de madeiras. Dê preferência às certificadas e garanta a 
origem da matéria-prima utilizada em seu projeto. No Brasil, toda madeira extraída 
legalmente em território nacional recebe um Documento de Origem Florestal (DOF), 
emitido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis 
(Ibama).
Hoje, há diversas certificações não obrigatórias para madeiras. A cer-
tificação visa valorizar produtos que atendam, em sua cadeia ou ciclo de 
vida e seu processo, aos requisitos de sustentabilidade social, econômica 
e ambiental. Uma das mais conhecidas é o Conselho de Manejo Florestal 
(FSC). Portanto, deve-se conferir antes de especificar um forro com esse 
material em seu projeto.
Para saber mais sobre as certificações para madeiras, consulte o site disponível no 
link a seguir.
https://qrgo.page.link/XbHzt
13Materiais, revestimentos e acabamentos para tetos
Quanto às principais vantagens deste tipo de forro, destacam-se a durabi-
lidade, flexibilidade e as infinitas possibilidades de aparência e composições 
que ele permite. Há ainda espécies que são cultivadas por meio de sistemas 
de plantio sustentável, sendo um material renovável. Segundo Moxon (2012, 
p. 177):
O projeto sustentável é uma abordagem, mais do que um estilo estético prescri-
to. Relaciona-se com o atendimento às necessidades das pessoas e, ao mesmo 
tempo, considera as necessidades das gerações futuras. Qualquer projeto 
realmente bom é sustentável, pois o enfrentamento das questões ambientais 
é parte integral de uma solução de projeto bem-sucedida.
Já as desvantagens podem ser numerosas, por exemplo, baixa resistência 
à água; remoção difícil; ajustes como troca de posição de luminárias podem 
requerer a troca de toda a régua; necessidade de manutenção constante; e 
possibilidade de o ambiente ficar aromatizado pelo cheiro do material. Sobre 
a instalação do forro em madeira, assim como o metálico, cada projeto terá 
sua particularidade.
Forro nuvem
Existe ainda o forro nuvem, geralmente relacionado às questões acústicas ou 
estéticas em situações em que não é possível instalar um forro parede a parede. 
Veja na Figura 12 um exemplo de forro nuvem.
Os forros do tipo nuvem ou marquise podem ser de tecido, placas acústicas, 
metal, plástico translúcido ou outros materiais. Eles permitem que o teto seja 
rebaixado em pequenas áreas, inclusive ficar abaixo de outros materiais de 
acabamento para tetos. As marquises ou nuvens são suspensas por pendentes 
ou fios de arame, e geralmente permitem o acesso aosequipamentos instalados 
(CHING; BINGGELI, 2019, p. 176).
Materiais, revestimentos e acabamentos para tetos14
Figura 12. Imagem de auditório com forro em nuvem.
Fonte: Jesse Kunerth/Shutterstock.com.
Portanto, percebe-se como é ampla a gama de possibilidades de materiais 
e acabamentos para tetos. Na sua escolha, lembre-se das vantagens e des-
vantagens de cada um deles, considerando que um bom projeto de forro ou 
acabamento pode trazer um plano de fechamento superior ao protagonismo 
do espaço.
BUCHA para Alvenaria 6mm com Parafuso Gancho Standers 4 peças. Leroy Merlin, 
São Paulo, 2019. Disponível em: https://www.leroymerlin.com.br/bucha-para-alvena-
ria-6mm-com-parafuso-gancho-standers-4-pecas_86947336. Acesso em: 13 out. 2019.
CHING; F. D. K.; BINGGELI, C. Arquitetura de interiores ilustrada. 4. ed. Porto Alegre: Book-
man, 2019. 398 p.
CIELING Fans With White Vaulted Ceilings Or Wood Thewhitebuffalostylingco. Hotel 
Residencia, [S. l.], 25 June 2016. Disponível em: https://www.hotelresidencia.com/
f1b1b0497b145736.html. Acesso em: 13 out. 2019.
15Materiais, revestimentos e acabamentos para tetos
FONSECA, R. C. Z. O PVC e a sustentabilidade ambiental: marcos históricos e o caso 
Amanco Brasil. Orientador: Fernando Soares Pinto Sant’Anna. 2004. 116 f. Dissertação 
(Mestrado em Engenharia Ambiental) – Centro Tecnológico, Universidade Federal de 
Santa Catarina, Florianópolis, 2004. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/
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com.br/forro-pvc-liso-8-mm-mt-7795.html. Acesso em: 13 out. 2019.
FORRO Metálico. Rocher – Construção Sustentável a Seco, Belo Horizonte, 2015a. Dispo-
nível em: https://rocherdrywall.com.br/servicos/forro-rocher-drywall/forro-metalico/. 
Acesso em: 13 out. 2019.
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refax.com.br/home/produtos/forros-met%C3%A1licos/forro-modular-tegular/. Acesso 
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GARCIA, C. Pergolas de madera diseño práctico en 42 ideas creativas. Casa y Diseño, 
[S. l.], 13 Jun. 2016. Disponível em: https://casaydiseno.com/pergolas-de-madera-diseno-
-practicos.html. Acesso em: 13 out. 2019.
INTERIOR design – White Loft – Treviso Italy. Homify, Berlin, [201-?]. Disponível em: 
https://www.homify.com.mx/proyectos/2592/interior-design-white-loft-treviso-italy. 
Acesso em: 13 out. 2019.
MOXON, S. Sustentabilidade no design de interiores. São Paulo: Gustavo Gili, 2012. 191 p.
O QUE é PVC. Instituto Brasileiro do PVC – conhecimento que conecta, São Paulo, 2019. 
Disponível em: https://pvc.org.br/o-que-e-pvc. Acesso em: 13 out. 2019.
PERZEL, B. Citrus Bowl. Hunter Douglas Architectural Window Coverings, Poway, 2019. 
Disponível em: https://www.hunterdouglasarchitectural.com/referenceprojects/
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13 out. 2019.
Leituras recomendadas
BROWN, R.; FARRELLY, L. Materiais no design de interiores. São Paulo: Gustavo Gili, 2014. 
192 p.
MATERIAIS de revestimento e outros acabamentos. Rio de Janeiro: FKG; Paisagem, 
2012. 256 p. (Coleção 500 Truques).
Materiais, revestimentos e acabamentos para tetos16