Buscar

Importância do Projeto Luminotécnico

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 29 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 29 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 29 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

LUMINOTECNICA 
APLICADA
Amanda Guimarães 
Rodrigues
Aplicação prática em 
projetos residenciais 
e comerciais
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Reconhecer a importância do projeto luminotécnico.
  Descrever as características de um projeto luminotécnico de uso 
comercial e residencial.
  Elaborar projetos luminotécnicos residenciais e comerciais.
Introdução
Os projetos luminotécnicos contribuem para acentuar a expressão dos 
ambientes por meio da luz. A partir deles, é possível assegurar as con-
dições de saúde e conforto dos espaços e também destacar os móveis, 
a decoração e/ou os produtos de uma loja. Para que sejam elaborados 
de forma adequada, os projetos luminotécnicos devem utilizar sistemas 
de iluminação que harmonizem luminosidade, eficiência energética, 
decoração e escolhas do cliente.
Por outro lado, quando a iluminação não é projetada por meio de 
uma avaliação inicial do espaço, sem levar em conta os gostos e desejos 
dos cliente, ela pode provocar mal-estar, fadiga visual, dor de cabeça nos 
usuários, etc. Por isso, é importante que se saiba elaborar os projetos com 
conhecimento de técnicas específicas e muita prática.
Neste capítulo, você estudará sobre a importância de um projeto 
luminotécnico, assim como sobre quais aspectos caracterizam os projetos 
para áreas comerciais e áreas residenciais. Além disso, aprenderá a elaborar 
esses tipos de projetos e a aplicá-los em situações diferentes.
A importância do projeto luminotécnico
Antigamente, o projeto luminotécnico era a última etapa dentro de um projeto 
de interiores ou de um projeto arquitetônico. A ideia que se praticava era a de 
conceber o layout da obra como um todo e, por último, pensava-se em como 
aplicar a iluminação. Porém, com o o avanço tecnológico, a luz se tornou 
elemento principal em todas as etapas de um projeto de interiores ou arqui-
tetônico (desde nos primeiros esboços), e passou-se a pensar no seu melhor 
aproveitamento e benefícios.
Observe que os espaços comerciais, residenciais, industriais, entre outros, 
são iluminados a partir de diversas fontes artificiais, como lâmpadas, lumi-
nárias e LEDs. Segundo Silva (2014), a luz possibilita que as pessoas vejam, 
fazendo parte da vida delas. Tanto a iluminação natural quanto a artificial 
são importantes para contribuir para o bem-estar dos indivíduos e, por isso, 
a realização de projetos luminotécnicos tornou-se essencial.
Silva (2014) define projeto luminotécnico ou de iluminação como um 
conjunto de muitas variáveis e fatores que irão influenciar na iluminação de 
um ambiente. Eles podem ser direcionados pelo aspecto técnico, como cálculos 
ou quantidade de luz, mas também devem ser focados no gosto do usuário. 
Assim sendo, os projetos de iluminação são uma mescla de razão e emoção, 
trazendo novas maneiras de leituras de um ambiente.
Tregenza e Loe (2015) afirmam que existe uma dificuldade em se tomar 
decisões em um projeto luminotécnico por ele ser influenciado por diversos 
fatores. Por exemplo, a iluminação natural e a elétrica devem ser projetadas 
simultaneamente para que se complementem. A Figura 1, a seguir, representa 
um diagrama que mostra os tópicos que devem ser abordados no desenvolvi-
mento de um projeto luminotécnico.
Aplicação prática em projetos residenciais e comerciais2
Figura 1. Tópicos a serem analisados em um projeto luminotécnico. 
Fonte: Tregenza e Loe (2015, p. 84).
Atualmente, é quase impossível projetar espaços sem pensar na iluminação 
e em sua distribuição. Gibbs (2016) comenta que um bom projeto luminotéc-
nico pode mudar um espaço, ajudando a criar uma decoração específica. Um 
exemplo é a influência da luz utilizada na exposição de produtos em locais 
comerciais e que, a depender de local em que ela for colocada, poderá atrair 
clientes, aumentando o número de vendas, ou afastá-los. 
3Aplicação prática em projetos residenciais e comerciais
Veja um exemplo de projeto luminotécnico dentro de um projeto de arquitetura 
apresentado por Tregenza e Loe (2015, p. 133).
Durante o projeto 
de arquitetura
Exige-se do projetista do 
sistema de luminotécnica
1 Decisões sobre a forma 
geral dos prédios, sua 
estrutura, os principais 
materiais, a orientação 
solar, as vistas, a ilumi-
nação natural
  Testagem rápida das alternativas, estudos 
de diferentes cenários, uso de dados 
provisórios ou aproximados.
  Capacidade de avaliar a estratégia de ilumi-
nação como parte das análises de consumo 
de energia total e desempenho térmico.
2 Projeto detalhado, 
seleção de acessórios e 
materiais
  Desenhos que permitem ao projetista ava-
liar a aparência de um projeto e comparar 
alternativas.
  Cálculos para selecionar o tipo e o número 
de luminárias, a especificação e as dimen-
sões das janelas, os sistemas de controle.
  Cálculos para testar se as normas e outros 
critérios foram atendidos.
3 Apresentação do pro-
jeto e aprovação
  Especificações técnicas e tabelas com 
quantidades de materiais.
  Desenhos e previsões de desempenho 
genéricas para o cliente e para apresenta-
ções ao público.
4 Construção e testagem 
(“comissionamento”)
  Supervião in loco.
  Instalação e conferência dos sistemas de 
controle, orientação das luminárias.
  Certificação dos sistemas, informações 
para os clientes: instruções e planilhas de 
manutenção.
Aplicação prática em projetos residenciais e comerciais4
Objetivos de um projeto luminotécnico
A função principal de um projeto luminotécnico é iluminar. Silva (2014) 
comenta que a viabilização de um sistema de iluminação depende de algumas 
variáveis. Para que isso aconteça, é necessário visitar os seguintes quesitos:
  Funcionalidade: a norma da ABNT NBR ISO 8995-1 estabelece e 
especifica os requisitos para otimizar a eficiência em locais inter-
nos e para que as atividades desenvolvidas neles sejam eficazes e 
confortáveis. Uma boa iluminação deve seguir a função que cada 
ambiente irá exercer, favorecendo o uso adequado do mesmo (AS-
SOCIAÇÃO..., 2013). 
  Segurança: Silva (2014) afirma que a luz é fundamental tanto para 
a realização de atividades nocivas e de alto risco quanto para a se-
gurança pública. Inclusive, Costa (2005) comenta que “em todos os 
locais de trabalho deverá haver iluminação adequada, natural ou 
artificial, apropriada à natureza da atividade”, assegurada pela CLT 
(Consolidação das Leis do Trabalho), e que a quantidade e qualidade 
da iluminação será estabelecida em seus valores mínimos pelo Mi-
nistério do Trabalho.
  Iluminação adequada: iluminar de maneira conveniente e com dinâmica.
  Estética: funcionalidade e estética são características dependentes 
uma da outra e que podem oscilar entre mais e menos de acordo com 
a ambientação. Muitas vezes, a estética é determinada por funções 
espaciais da luz, segundo Torres (2009), como, por exemplo: 
 ■ Destaque: uma área pode ser isolada por meio de um jogo de contraste 
luminoso tanto para mais quanto para menos (Figura 2).
Leitores do material impresso, para visualizar as figuras deste 
capítulo em cores, acessem o link ou código QR a seguir.
https://goo.gl/QSzGBE 
5Aplicação prática em projetos residenciais e comerciais
Figura 2. Iluminação de destaque.
Fonte: Sandra Schramm/Shutterstock.com.
 ■ Separação: o uso da luz pode favorecer a separação de ambientes 
e fazer a comunicação entre eles de maneiras distintas (Figura 3).
Figura 3. Iluminação provocando o efeito de separação. 
Fonte: Ilija Erceg/Shutterstock.com.
Aplicação prática em projetos residenciais e comerciais6
 ■ Conexão: ambientes separados fisicamente podem comunicar-se 
entre si por meio da distribuição luminosa (Figura 4).
Figura 4. Restaurante utiliza iluminação para conectar as suas diversas áreas.
Fonte: Elnur/Shutterstock.com.
 ■ Hierarquia: por meio de orientação luminosa, que pode alterar a 
percepção de longo e curto, pode-se definir uma hierarquia espacial 
(Figura 5).
Figura 5. Escritório utilizaa iluminação para hierarquizar os ambientes.
Fonte: LI CHAOSHU/Shutterstock.com.
7Aplicação prática em projetos residenciais e comerciais
 ■ Luz e movimento: movimentos e ritmos em um ambiente podem ser 
definidos por sistemas luminosos, e paradas e locais de contemplação 
podem ser criados (Figura 6).
Figura 6. A partir dos usos de luz artificial e natural, o espaço cria uma dinâmica 
e iluminação adequadas. 
Fonte: Artazum/Shutterstock.com.
  Imitação da natureza: a iluminação artificial é baseada na iluminação 
natural, já que o processo vital dos seres humanos depende da luz do 
sol. Quanto mais a iluminação imitar o comportamento da luz natural 
em ambientes, mas fácil e confortável será a adaptação do ser humano 
a esse ambiente.
  Economia: a economia de energia é um dos pontos essenciais em um 
projeto luminotécnico. De acordo com Latreille (2010), 80% dos clientes 
priorizam um projeto econômico energeticamente no desenvolvimento 
de um projeto luminotécnico.
Aplicação prática em projetos residenciais e comerciais8
Veja alguns dos fatores que podem contribuir com a economia de energia elétrica 
segundo Tregenza e Loe (2015, p. 125).
Produção de luz
  Eficácia da vida útil
  Desempenho das cores
  Oscilações
  Características de partida: aquecimento, 
reacionamento, dimerização
Aspectos óticos 
das luminárias
  Distribuição da intensidade
  Eficácia ótica
Controles
  Interruptores comuns, dimmers
  Sensores de ocupação e luz natural
  Interação dos usuários: sistemas manuais ou 
automáticos
  Conexões com outros sistemas, sistemas de 
automação predial
Contexto de 
projeto
  Disponibilidade de luz natural
  Formato e tamanho do recinto
  Cor e refletância da superfície
  Outros efeitos ambientais da iluminação: ganhos 
térmicos, necessidade de acesso
Normas de 
projeto
  Saúde
  Luminosidade e caráter do cômodo
  Tarefas visuais e exposição
  Cor
Desempenho ao 
longo da vida útil 
  Manutenção e substituição
  Origem dos equipamentos e materiais
  Descarte da instalação após certo tempo
Além desses objetivos, um projeto luminotécnico, para ter validade e 
importância, deve ser baseado em alguns pilares. De acordo com Oliveira 
(2010), é fundamental ter cuidado e atenção quando se pensa nas possibilidades 
e soluções eficientes específicas de cada projeto. Para que elas possam ser 
realizadas, é preciso observar o contexto e a cultura nos quais o projeto será 
desenvolvido, de modo que o profissional se familiarize com o cliente que será 
9Aplicação prática em projetos residenciais e comerciais
inserido naquele ambiente, trabalhando dentro da realidade local e agregando 
valor àquela cultura por meio da iluminação. Por último, o orçamento do 
projeto deve ser compatível com a realização integral do mesmo e deve-se 
escolher os equipamentos (abertura e desenho de facho, alcance em metros da 
luz, potência de luz, entre outros) de acordo com os pilares de Oliveira (2010).
Os itens citados acima reforçam a necessidade de se ter conhecimentos 
diversos e em áreas distintas para o desenvolvimento de um projeto luminotéc-
nico. Também reforçam sua importância dentro de um projeto de interiores, no 
qual a luz, muito mais do que simplesmente fornecer iluminação em ambientes 
residenciais e comerciais, exerce um papel de destaque. 
Principais características de um projeto 
luminotécnico de uso comercial e residencial
Os projetos de iluminação de ambientes residenciais e comerciais fazem parte 
de um projeto maior, que é o de interiores. Tanto o residencial quanto o co-
mercial possuem características específi cas, e uma delas é o tipo de ambiente. 
Enquanto o residencial é voltado para residências e moradias, como casas e 
apartamentos, o comercial é voltado para ambientes que desenvolvam ramos 
comerciais, como lojas, restaurantes e escritórios (SILVA, 2014).
Um projeto luminotécnico (de qualquer natureza) pode ser resumido em, 
de acordo com Tregenza e Loe (2015):
  escolha da lâmpada e da luminária mais adequadas;
  cálculo da quantidade de luminárias;
  disposição das luminárias no recinto;
  cálculo de viabilidade econômica.
A partir desses itens, é possível fazer uma análise de alguns espaços co-
merciais e residenciais, focando nas melhores soluções de iluminação. Um 
projeto bem elaborado e executado será um dos diferenciais de um projeto de 
interiores, já que os tipos de iluminação e lâmpadas utilizadas farão o papel 
do diferencial. É importante reforçar que uma boa iluminação exige atenção 
Aplicação prática em projetos residenciais e comerciais10
igual tanto para a qualidade quanto para a quantidade de iluminação, ou seja, 
a quantidade de luz que será aplicada em um ambiente deve ser proporcional 
tanto à dedicação quanto à qualidade dela (OLIVEIRA, 2010). Veja os detalhes 
em alguns ambientes com base em exlicações de Oliveira (2010):
  Ambientes residenciais
 ■ Sala de estar: para esse ambiente, que costuma ser de reuniões fa-
miliares e serve para diversas atividades, uma iluminação versátil é 
a mais adequada. Arandelas de parede, abajures e spots embutidos 
ajudam a descentralizar e compartimentar os pontos da sala de estar. 
Como a sala de estar costuma reunir toda a família e não se restringe 
a apenas uma atividade, a sua iluminação deve ser versátil. Portanto, 
o ideal é descentralizar os pontos e setorizar a sala, com arandelas 
de parede e abajures para criar luzes laterais e indiretas (Figura 7).
Figura 7. Iluminação em sala de estar.
Fonte: Beyond Time/Shutterstock.com.
11Aplicação prática em projetos residenciais e comerciais
 ■ Sala de jantar: o que mais importa nesse ambiente é a iluminação da 
mesa e, por isso, é recomendado o uso de lustre (Figura 8).
Figura 8. Iluminação em sala de jantar.
Fonte: romakoma/Shutterstock.com.
 ■ Quarto: por se tratar de ambiente de descanso, deve ter iluminação 
branda, que incentive o sono e o relaxamento. Tons amarelos são 
indicados, assim como o uso de luminárias pendentes e uma ilumi-
nação uniforme (Figura 9).
Figura 9. Iluminação em quarto.
Fonte: Patryk Kosmider/Shutterstock.com.
Aplicação prática em projetos residenciais e comerciais12
 ■ Cozinha: área de intensa atividade, exige iluminação forte e branca 
para que se possa ter melhor visualização no manuseio de alimentos 
e utensílios para alimentos, por segurança (Figura 10).
Figura 10. Iluminação em cozinha.
Fonte: Robert Kneschke/Shutterstock.com.
 ■ Banheiro: esse tipo de ambiente, requer a maior aproximação de 
luz natural, já que ele é utilizado para atividades de higiene; assim, 
exige-se o máximo de cuidados com as sombras (Figura 11). 
Figura 11. Iluminação em banheiro.
Fonte: Alexxxey/Shutterstock.com.
13Aplicação prática em projetos residenciais e comerciais
  Ambientes comerciais
 ■ Escritórios: a principal área de um escritório a ser iluminada é a das 
estações de trabalho (SILVA, 2014). A quantidade de luz deve ser 
pensada para proporcionar boa visibilidade, conforto e contraste entre 
figura e fundo. A luz também deve ser suficiente para os objetos 
nas mesas a fim de evitar ofuscamentos no campo visual, gerando 
um ambiente favorável para a execução das tarefas do ambiente. 
Ainda de acordo com Silva (2004), as lâmpadas recomendadas para 
escritórios são as fluorescents, por sua eficiência luminosa e porque 
possuem um índice de reprodução de cor. As luminárias devem ser 
de aletas para reproduzir o ofuscamento e produzir luz confortável 
para o trabalho (Figura 12).
Figura 12. Iluminação em escritórios.
Fonte: Alexxxey/Shutterstock.com.
 ■ Lojas de modo geral: em áreas de lojas comerciais, o destaque do 
ambiente, das cores e dos pontos de interesse são determinados pela 
iluminação. Entendendo que qualquer empresa depende da satisfação 
dos clientes, a iluminação se torna fundamental para o sucesso da loja, 
incentivando o interesse dos clientes. Latreille (2010) afirma que a 
iluminação deve ser de acordo com as necessidades e características 
técnicas,de maneira que se torne os produtos atrativos, propiciando 
um ambiente confortável para compras. Ou seja, quanto mais incen-
Aplicação prática em projetos residenciais e comerciais14
tivador o espaço, maior será a riqueza de experiências vividas pelo 
cliente, já que a atmosfera estimula todos os sentidos dos clientes, 
provocando sentimentos e aumentando o consumo (Figura 13).
Figura 13. Iluminação em lojas.
Fonte: Kuprynenko Andrii/Shutterstock.com.
 ■ Supermercados: uma das principais características de supermercados 
é o autosserviço; assim, a luz é um dos elementos mais importantes 
para a criação de um ambiente de loja, já que seu uso é um dos 
recursos mais eficientes para a valorização de mercadorias e para a 
atração de consumidores (Figura 14).
Figura 14. Iluminação em supermercados.
Fonte: Fascinadora/Shutterstock.com.
15Aplicação prática em projetos residenciais e comerciais
Veja uma lista de perguntas orientativas para uma iluminação do tipo destaque proposta 
por Tregenza e Loe (2015, p. 121).
Os usuários
Estão familiarizados com 
o lugar? 
  Orientação espacial dos 
usuários
Estão sofrendo um es-
tresse excepcional? 
  Orientações simples e claras
  Elementos familiares 
Apresentam alguma 
deficiência específica? 
  Apoio a necessidades 
individuais
  Apoio ao comportamento de 
compensação
Ficam dentro do recinto 
por mais de uma hora 
durante o dia?
  Relação com o exterior: 
janelas ou outros recursos 
especiais
O recinto
Ele pode ter janelas?  Vista direta.
  Iluminação natural nas 
superfícies do recinto e nos 
planos de trabalho. 
Qual é sua natureza?  Consistência com o caráter 
da arquitetura
  Expectativas dos usuários
Quais são os objetivos da 
iluminação?
  Exposição: aumento da 
visibilidade de objetos 
específicos
  Tarefas visuais: aumento da 
visibilidade dos detalhes
Exposição
Quais características 
do objeto devem ser 
destacadas?
  Por exemplo: destaque da 
silhueta, uso das cores.
Qual é o pano de fundo 
do objeto?
  Contraste com o objeto.
Que recursos, além da 
iluminação, podem ser 
empregados?
  Por exemplo: movimento, 
posição em relação às linhas 
de visão dos usuários.
Aplicação prática em projetos residenciais e comerciais16
Tarefas 
visuais
Quais características 
do objeto devem ser 
destacadas?
  Por exemplo: a forma 
tridimensional, os detalhes 
com baixo contraste.
Que outros recursos — 
além da iluminação — 
podem ser utilizados?
  Por exemplo: o uso da 
ampliação ou da codificação 
com cores.
Qual é a geometria 
estabelecida entre o 
observador, o objeto e a 
fonte de luz?
  O ofuscamento direto e 
as reflexões especulares 
provocados por janelas e 
luminárias.
Qual é o melhor tamanho 
da fonte e a melhor 
direção da luz incidente 
sobre o objeto?
  Sombras projetadas, 
destaque das texturas.
Quanto tempo o usuário 
passa em cada tarefa 
visual?
  Fadiga do usuário, 
consistência do destaque.
Janelas
Qual é a trajetória solar?  Controle solar.
Qual é a vista das janelas?  Localização das janelas 
em relação às direções de 
visualização do usuário.
Qual deveria ser o 
tamanho das janelas?
  Distribuição da iluminância 
da luz natural em um 
recinto.
Luminárias
Quantas são e onde 
devem ser instaladas?
  Distribuição da iluminância 
gerada pela luz elétrica.
A iluminação será 
modificada com 
frequência?
  Posições de luminárias com 
pontos múltiplos, como 
luzes de trilho.
17Aplicação prática em projetos residenciais e comerciais
Um projeto de iluminação devidamente projetado e bem executado para 
locais comerciais ultrapassa o fornecimento de somente visualização da ta-
refa. A iluminação de áreas comerciais e de ambientes de trabalho, além de 
proporcionar conforto e um bom ambiente de trabalho, possibilita que se 
trabalhe por muitas horas, satisfazendo aspectos qualitativos e quantitativos. 
Já no que se refere a espaços residenciais, é necessário adaptar a iluminação 
para cada tipo de ambiente e para as atividades que serão desenvolvidas neles, 
de modo que seja eficiente (TREGENZA; LOE, 2015). 
Controle e 
energia
Quais expectativas os 
usuários devem ter do 
controle das luminárias e 
janelas?
  Elementos de 
sombreamento, aberturas 
de janela, persianas, 
iluminação geral, 
iluminação sobre o plano 
de trabalho.
Qual é o equilíbrio ideal 
entre a luz natural e a 
elétrica?
  Aspecto natural do recinto, 
consumo de energia.
Qual é a combinação mais 
eficaz entre lâmpadas e 
luminárias?
  Consumo de energia.
Os controles automáticos 
serão efetivos?
  Aceitação por parte dos 
usuários e operação ao 
longo da vida útil do sistema 
de iluminação
Quanto tempo durará a 
instalação?
  Custo total do sistema de 
energia elétrica: compra dos 
equipamentos, instalação, 
operação, remoção e 
reciclagem
Iluminação 
de 
emergência
Há ameaças ou 
exigências para a saída de 
emergência?
  Dispositivos legais, 
exigências quanto à saúde e 
à segurança dos usuários.
Aplicação prática em projetos residenciais e comerciais18
Elaboração de projetos luminotécnicos 
residenciais e comerciais
O começo de um projeto luminotécnico, na maioria das vezes, ocorre de ma-
neira equivocada, pois muitos iniciam pela escolha de luminárias e lâmpadas. 
No entanto, Tregenza e Loe (2015) comentam que é preciso identifi car o local, 
seu funcionamento e as emoções e sensações que seus usuários pretendem 
sentir nele. Sendo assim, a iluminação faz parte desse contexto e determina 
a conduta do ambiente que será iluminado. Para elaborar um projeto lumi-
notécnico, a primeira etapa é escolher os sistemas de iluminação, fazendo as 
seguintes perguntas para os usuários (OSRAM, 2009):
  Como a luz deverá ser distribuída pelo ambiente? 
  Como a luminária irá distribuir a luz? 
  Qual é a ambientação que queremos dar, com a luz, a este espaço?
Essas respostas dependem da fase inicial de identificação da função 
da luz no espaço e de técnicas laborativas e não laborativas. Veja algumas 
considerações que devem ser feitas em projetos de iluminação residenciais 
e comerciais:
  Projeto luminotécnico residencial
 ■ Perfil dos usuários da residência: é necessário descobrir a quem o 
ambiente irá servir. A variação de iluminâncias vai depender do perfil 
de quem irá usar o espaço, das atividades que se realizarão nele, do 
tamanho desse espaço e dos desejos que ele deve criar.
 ■ Expectativa e hábitos dos usuários: a iluminação sempre deve se 
adequar ao estilo dos usuários de um espaço e da sua arquitetura. 
Sempre é necessário conhecer os hábitos, expectativas e rotina desses 
usuários.
 ■ Integração com todos os projetos restantes: para que um projeto 
seja eficaz, é fundamental que ele se interligue com os projetos de 
arquitetura, design de interiores, paisagismo e elétrico.
 ■ Integração estética: o projeto deve integrar conforto, beleza e perfor-
mance; por isso, é importante identificar os elementos da arquitetura, 
de interiores do espaço e os coringas dos móveis a fim de construir 
uma solução adequada.
19Aplicação prática em projetos residenciais e comerciais
  Projeto luminotécnico comercial
 ■ Perfil dos usuários de ambiente comercial: é necessário descobrir 
quais profissionais irão trabalhar naquele ambiente e as atividades 
que serão desenvolvidas por eles. O projeto luminotécnico dependerá 
desse estudo de perfis para a definição de luminárias e lâmpadas.
 ■ Atividades desenvolvidas: também é importante saber quais ativida-
des laborais serão desenvolvidas nesse ambiente para que a ilumina-
ção se adeque à melhor performance dos profissionais, interferindo 
positivamente no conforto, efetividade e tranquilidade deles.
Confira, no link a seguir, o exemplo do projeto luminotécnico desenvolvido para o 
estádio Arena Amazônia, considerado um dos mais sustentáveis do país.
https://goo.gl/dyDkrw
Assim como nos projetos residenciais, a integração com os outros projetos 
do ambiente e a integração estética são fundamentais para a elaboraçãode 
um projeto comercial. Veja, a seguir, as etapas de um projeto luminotécnico 
resumidamente de acordo com Tregenza e Loe (2015):
1. Desenvolvimento do projeto — estudo preliminar: é preciso decidir o 
sistema principal, aquele que resolverá as necessidades funcionais, para, 
então, decidir o sistema secundário, que dará personalidade ao espaço.
2. Levantamento das necessidades: é a identificação das necessidades do 
cliente, de preferências, valor do investimento, etc. As informações 
podem ser fornecidas pelo cliente, pelo arquiteto e levantadas in loco. 
É importante obter as seguintes informações antes de iniciar o projeto:
 ■ projeto completo com as dimensões;
 ■ compreensão da proposta arquitetônica;
 ■ função ou uso de cada espaço.
Aplicação prática em projetos residenciais e comerciais20
3. Materiais de acabamento de cada espaço:
 ■ layout e tipo de mobiliário;
 ■ objetos a serem destacados, como obras de arte;
 ■ níveis de conforto visual desejados;
 ■ necessidades de flexibilidade;
 ■ faixa etária dos moradores;
 ■ projeto estrutural;
 ■ verificação dos níveis de luz natural;
 ■ projetos complementares, caso já existam;
 ■ informações detalhadas sobre as instalações elétricas;
 ■ informações sobre o limite de carga;
 ■ caso seja uma obra já existente, informações sobre a iluminação 
instalada;
 ■ comentários e objetivos do proprietário;
 ■ comentários e objetivos da equipe de arquitetura;
 ■ planilha pré-orçamentária com o valor do investimento.
4. Memorial descritivo: deve relatar ambiente por ambiente, luminária 
por luminária. Assim, seguindo essas etapas, o desenvolvimento de 
um projeto luminotécnico torna-se eficaz e possível de execução. Cada 
projeto é único e personalizado, refletindo os desejos dos usuários e as 
possibilidades do ambiente.
Veja, a seguir, a alguns exemplos de projetos luminotécnicos nas Figuras 
15, 16 e 17.
Figura 15. Projeto luminotécnico residencial.
Fonte: MrPhotoMania/Shutterstock.com.
21Aplicação prática em projetos residenciais e comerciais
Figura 16. Projeto luminotécnico de hall de entrada.
Fonte: tangyan/Shutterstock.com.
Figura 17. Projeto luminotécnico de escritório.
Fonte: luchunyu/Shutterstock.com.
Aplicação prática em projetos residenciais e comerciais22
1. Os projetos luminotécnicos fazem 
parte de um projeto de interiores 
e são de extrema importância. 
Neles, é possível definir os pontos 
de luz de um ambiente. O que 
valida essa importância?
a) A importância do projeto 
luminotécnico é validada pelas 
condições insalubres de saúde 
e conforto dos ambientes e 
também pelo destaque nos 
móveis, a decoração ou os 
produtos de uma loja quando 
se tratar de um projeto 
luminotécnico comercial.
b) A partir de um projeto 
luminotécnico, é impossível 
transformar um espaço, ajudando 
a criar uma decoração específica. 
Um exemplo é a influência da 
luz utilizada na exposição de 
produtos em locais comerciais, 
que, a depender de local em 
que for colocada, poderá atrair 
clientes, aumentando o número 
de vendas, ou afastá-los.
c) A luz possibilita que as pessoas 
vejam, fazendo parte da vida 
delas, contribuindo com as 
condições favoráveis de trabalho. 
Somente a iluminação artificial é 
importante para contribuir para 
o bem-estar dos indivíduos.
d) Eles podem ser direcionados 
pelo aspecto técnico, como 
cálculos, quantidade de luz, mas 
também devem ser focados no 
gosto do usuário. Assim sendo, os 
projetos de iluminação seguem 
estritamente a linha racional, 
trazendo novas maneiras de 
leituras de um ambiente.
e) Um projeto luminotécnico tem 
importância por permitir que 
se pense nas possibilidades e 
soluções eficientes, observando 
o contexto e a cultura na qual 
o projeto será desenvolvido, 
adaptando o orçamento e a 
escolha dos equipamentos.
2. A função principal de um projeto 
luminotécnico é iluminar, e sua 
viabilização depende de algumas 
variáveis, como economia, 
segurança, entre outros. Qual 
é a função da segurança em 
um sistema de iluminação?
a) A segurança tem a função de 
adequar-se aos desejos do 
cliente para o projeto, tendo a 
economia como foco principal.
b) A função da segurança é 
imitar o comportamento da 
luz natural em ambientes, 
promovendo a facilidade e o 
conforto na adaptação do ser 
humano nesse ambiente.
c) A segurança deve favorecer a 
iluminação adequadamente de 
todos os locais de trabalho. Deverá, 
natural ou artificial, ser apropriada 
à natureza da atividade e a sua 
quantidade e qualidade será esta-
belecida em seus valores mínimos 
pelo Ministério do Trabalho.
d) Uma boa iluminação 
deve seguir a função que 
cada ambiente irá exercer, 
23Aplicação prática em projetos residenciais e comerciais
favorecendo o uso adequado 
do mesmo, com base na norma 
da ABNT NBR ISO 8995-1, 
responsável pela segurança.
e) A segurança deve promover 
a iluminação de maneira 
conveniente e com 
dinâmica, favorecendo o 
conforto e a tranquilidade 
do ambiente iluminado.
3. A estética é uma característica que 
pode oscilar entre mais e menos 
de acordo com a ambientação 
e é determinada por funções 
espaciais da luz. Qual é o papel 
da função de hierarquia?
a) Área que pode ser isolada a 
partir de um jogo de contraste 
luminoso tanto para mais 
quanto para menos.
b) O uso da luz pode favorecer 
a separação de ambientes e 
fazer a comunicação entre 
eles de maneiras distintas.
c) Ambientes separados fisicamente 
podem comunicar-se entre si por 
meio da distribuição luminosa.
d) Por meio de orientação luminosa, 
que pode alterar a percepção 
de longo e curto, pode-se 
definir uma hierarquia espacial.
e) Movimentos e ritmos em 
um ambiente podem ser 
definidos por sistemas 
luminosos, e paradas e 
locais de contemplação 
podem ser criados.
4. A partir de alguns itens, é possível 
fazer uma análise de alguns 
espaços comerciais e residenciais 
com foco nas melhores soluções 
de iluminação. Um projeto 
bem elaborado e executado é 
um diferencial de um projeto 
de interiores. Qual seria uma 
solução adequada para uma boa 
iluminação em uma sala de estar?
a) O que mais importa nesse 
ambiente é a iluminação da 
mesa, sendo recomendado o uso 
de lustres, para que o foco de luz 
seja em um ponto determinado, 
favorecendo a aglomeração 
de pessoas naquele ponto.
b) Por serem ambientes de 
descanso, eles devem 
ter iluminação branda, 
que incentive o sono e o 
relaxamento. Tons amarelos 
são indicados, assim como o 
uso de luminárias pendentes 
e uma iluminação uniforme.
c) Para esse ambiente, que costuma 
ser de reuniões familiares e 
serve para diversas atividades, 
uma iluminação versátil é a mais 
adequada. Arandelas de parede, 
abajures e spots embutidos 
ajudam a descentralizar 
e a compartimentar os 
pontos da sala de estar. 
d) Por ser uma área de intensa 
atividade, exige uma iluminação 
forte e branca, para que se possa 
ter melhor visualização a fim de 
manusear alimentos e utensílios 
para alimentos, por segurança.
e) Esse tipo de ambiente requer 
maior aproximação de luz 
natural, já que ele é utilizado 
para atividades de higiene; 
assim, exige-se o máximo de 
cuidado com as sombras.
5. A elaboração de projetos 
luminotécnicos depende da fase 
inicial de identificação da função 
Aplicação prática em projetos residenciais e comerciais24
da luz no espaço e da utilização 
de técnicas laborativas e não 
laborativas. Algumas considerações 
devem ser feitas em projetos de 
iluminação residenciais e comerciais. 
Qual seria a função de considerar 
as atividades desenvolvidas 
em um projeto comercial?
a) É dispensável descobrir a quem 
o ambiente irá servir. A variação 
de iluminâncias vai depender do 
perfil de quem irá usar o espaço, 
das atividades que se realizarão 
nele, do tamanho desse espaço 
e dos desejos que ele deve criar.
b) A iluminação raramente deve 
adequar-se ao estilo dos 
usuários de um espaço e da sua 
arquitetura. Sempre é necessário 
conhecer os hábitos, expectativas 
e rotina desses usuários.
c) O projeto deve integrar conforto, 
beleza e performance;por 
isso, é irrelevante identificar 
os elementos da arquitetura, 
de interiores do espaço e os 
coringas dos móveis a fim de 
construir uma solução adequada.
d) Para que um projeto seja 
eficaz, é fundamental que 
ele se separe dos projetos de 
arquitetura, design de interiores, 
paisagismo e elétrico.
e) É importante saber quais 
atividades laborais serão 
desenvolvidas nesse ambiente 
para que a iluminação 
se adeque à melhor 
performance dos profissionais, 
interferindo positivamente 
no conforto, efetividade 
e tranquilidade deles.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO/CIE 8995-1. Iluminação 
de ambientes de trabalho - Parte 1: Interior. Rio de Janeiro: ABNT, 2013.
COSTA, G. J. C. Iluminação econômica: cálculo e avaliação. 3. ed. Porto Alegre: EDIPU-
CRS, 2005.
GIBBS, J. Design de interiores: guia útil para estudantes e profissionais. São Paulo: GG, 2016.
LATREILLE, A. A importância do projeto de iluminação para lojas de roupas femininas. 
Especialize Revista online IPOG, nov. 2010. Disponível em: <https://www.ipog.edu.br/
download-arquivo-site.sp?arquivo=a-importancia-do-projeto-de-iluminacao-para-
-lojas-de-roupas-femininas-131116147.pdf>. Acesso em: 29 jan. 2019.
OLIVEIRA, P. Entrevista: Jamile Tormann: iluminadora. 2010. Disponível em: <https://
designerpaulooliveira.com/2010/08/19/entrevista-jamile-tormann-iluminadora/>. 
Acesso em: 29 jan. 2019.
OSRAM. Manual luminotécnico prático. 2009. Disponível em: <http://www.iar.unicamp.
br/lab/luz/ld/Livros/ManualOsram.pdf>. Acesso em: 29 jan. 2019.
25Aplicação prática em projetos residenciais e comerciais
SILVA, M. L. Iluminação: simplificando o projeto. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2014.
SILVA, M. L. Luz lâmpadas & iluminação: produtos, características, aplicações e efeitos 
em linguagem fácil. 3. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
TORRES, C. Iluminação comercial e corporativa: apostila IPOG. São Paulo: IPOG, 2009.
TREGENZA, P.; LOE, D. Projeto de iluminação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
Leituras recomendadas
BUXTON, P. Manual do Arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto. 5. ed. 
Porto Alegre: Bookman, 2017. 
INNES, M. Iluminação no design de interiores. São Paulo: GG, 2014.
KARLEN, M. Planejamento de espaços internos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 
Aplicação prática em projetos residenciais e comerciais26
Conteúdo:

Continue navegando