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Solucionário - Cálculo Vols 01_ 02_ 03 e 04 - Guidorizzi/Volume 4/Cap. 9.pdf Exercícios 9.1 1. e. Seja f x x x x x ( ) , , , � � � �� � � � � � � 0 1 1 1 0 1 0 se se se � � Ï Ì Ô ÓÔ Temos a f x dx x dx dx0 1 0 0 1 1 1 1 2 2 � � � � � � � �� � � �� � � Ú Ú ÚÈÎÍ( ) ( ) a f x nx dx x nx dx nx dxn � � � � � � 1 1 1 1 0 0� �� � � Ú Ú ÚÈÎÍ ù ûú ( ) cos ( ) cos cos a n n n n n n n � � � � �1 1 1 1 2 2� � � cos cossenÈ ÎÍ ù ûú Ê Ë � ¯ b f x nx dx x nx dx nx dxn � � � � � � 1 1 1 1 0 0� �� � � Ú Ú ÚÈÎÍ ù ûú ( ) ( )sen sen sen b n n n n n n n n n n � � � � � � � �1 1 1 1 2 2� � � sen sencos ( ( ) )È ÎÍ ù ûú Ê ËÁ � �̄ A série de Fourier da função dada é: 1 2 4 1 1 1 1 2 2 � � � � � � � � � � � n nn n nx n n n nx ÊË �¯ Ê ËÁ � �̄ È Î Í ù û ú cos cos ( ) . sen sen 2. É só observar que sen nx e cos nx são periódicas de período 2�. 3. Seja f x e x x( ) , .� � � �� 2 � � Tal f é de classe C2. Como f é uma função par, a série de Fourier de f é a a nx n n 0 1 2 � � �  cos , onde a e nx dx nn x� � � �1 0 2 � � � Ú cos , . CAPÍTULO 9 106 Integrando duas vezes por partes, com n � 1, obtemos: a n f f n f x nx dxn � � � � � 1 2� � � � � � ( ( ) ( )) cos ( ) cos .ÚÈÎÍ ù ûú Seja M f f f x dx1 � � � � � ( ) ( ) ( ) .� � � � Ú Então, a n f f n f x nx dx M n n � � � � � � 1 2 1 2� � � � �� � ( ( ) ( )) cos ( ) cos .Ú Segue que para todo x real e para todo natural n � 1, a nx a M n n ncos .� � 1 2� Pelo critério M de Weierstrass, a série de Fourier de f converge uniformemente em �. 4. Seja f: � � � dada por f x nx n n ( ) .� � � 1 3 sen a) Temos para todo x e todo n � 1, sen e nx n n n n 3 3 1 3 1 1 � � �  é convergente. Segue, pelo critério M de Weierstrass, que a série n nx n � � 1 3 sen converge uniformemente a f em �. Pelo fato de a convergência ser uniforme e como cada f x nx n n ( ) � sen 3 é contínua, resulta que f é contínua (Teorema 1 da Seção 7.4). b) Cada f x nx n nn ( ) , ,� � sen 3 1 é de classe C 1 em �. Além disso, temos: sen nx n nx n3 2 Ê Ë � ¯ � cos 107 Como cos nx n n2 2 1 � e a série n n � � 1 2 1 é convergente, segue, pelo critério M de Weierstrass, que a série das derivadas n nx n � � 1 2 cos converge uniformemente em �. Portanto, é válida a derivação termo a termo (Teorema 3 da Seção 7.4). Assim, f x nx n nx n n n � � � � � � ( ) cos . 1 3 1 2Â Â Ê Ë ÁÁ � ¯ �� sen 5. Supondo f : [ , ]�� � � � de classe C 3, f(��) � f(�) e f (��) � f (�). Seja F : � � � dada por F x a a nx b nx n n n( ) [ cos ],� � � � � 0 1 2  sen onde a série do 2.º membro é a série de Fourier de f. Segue que a f x nx dxn � � �� �1 Ú ( ) cos Integrando por partes três vezes, obtemos � � � � � � � � � � � � � � �Ú ÚÈÎÍ ù ûú f x nx dx n f f n f x nx dx( ) cos ( ( ) ( )) ( ) 1 3 sen sen Então, a n f x nx dx M n M f x dxn � � � � � � � 1 3 1 3 1� �� � � � Ú Ú( ) , ( ) .sen onde Da mesma forma, existe M2 � 0 tal que b M n n � 2 3� . Segue que nb nx na nx nb na n a n b M n n n n n n ncos � � � � � �sen 2 onde M M M � �1 2 � . 108 Pelo critério M de Weierstrass, a série das derivadas n n nnb nx na nx � � � 1  [ cos ]sen converge uniformemente em �. Além disso, as funções an cos nx e bn sen nx são contínuas. Então, pelo Teorema 3 da Seção 7.4, é válida a derivação termo a termo, ou seja, F x a a nx b nx nb nx na nx n n n n n n � � � � � � � � � ( ) [ cos ] [ cos ]0 1 1 2 Â Â Ï Ì Ô ÓÔ ¸ ý Ô þÔ sen sen Exercícios 9.3 1. a) Pelo Exemplo 3 da Seção 9.1, a série de Fourier da função f(x) � x2, dada por F x n nx n n( ) ( ) cos ,� � � � � �2 1 23 1 4 converge uniformemente em �. Além disso, cada fn(x) � cos nx é contínua. Portanto, pelo Teorema 1 da Seção 7.4, resulta a continuidade de F. 2. Por hipótese, f : � � � é contínua, de classe C2 por partes em [��, �] e periódica de período 2�. Pelo Teorema da Seção 9.3, para todo x em [��, �], f x a a nx b nx n n n( ) [ cos ]� � � � � 0 1 2  sen onde os an e bn são os coeficientes de Fourier de f. Como, por hipótese, f é periódica de período 2� e pelo fato de a série de Fourier ser, também, periódica de período 2�, segue que a igualdade anterior verifica-se para todo x real. 4. Não, pois se existisse uma série de Fourier que convergisse uniformemente a f(x) � x em [��, �], deveríamos ter, conforme exercício anterior, f(�) � f(��), o que não acontece. 5. Basta tomar g contínua, de classe C2 por partes em [��, �], tal que g(�) � g(��), e que coincida com f no intervalo [a, �]. Como a série de Fourier de g converge uniformemente a g em [��, �], segue que tal série convergirá, também, uniformemente a f em [a, �]. Observe que g x x x( ) , ,� � � �� � resolve o problema. 6. A série de Fourier da função g dada por g x x a a x a( ) ,� � � � e g x x a( ) ,� �� � � �1 ou a x� � �, resolve o problema. 7. Seja f : [ , ]�� � � � uma função par, contínua e de classe C 2 por partes. 109 Como f é função par temos f(��) � f(�) e seus coeficientes de Fourier têm os valores: a f x dx0 1 � �� � � Ú ( ) a f x nx dx f x nx dxn � � � 1 2 0� �� � � Ú Ú◊( ) cos ( ) cos função par função par { 123 (O produto de duas funções pares é uma função par.) b f x nx dxn � � � 1 0 � � � Ú ◊( ) função par função ímpar sen { 123 (O produto de uma função par por uma função ímpar dá uma função ímpar.) Portanto, f x a a nx dx n n( ) cos .� � � � 0 1 2  Como f :[ , ]�� � � � é contínua, de classe C 2 por partes em [��, �] e tal que f(��) � f(�), segue, pelo Teorema da Seção 9.3, que para todo x f x a a nx dx n n� [ , ], ( ) cos ,� � � � � � � 0 1 2  sendo a convergência uniforme em [��, �]. Exercícios 9.4 1. a) Seja f x x x x ( ) , , , � � � �� � � � � � 1 2 2 2 2 1 2 se se se � � � � � � Ï Ì Ô ÔÔ Ó Ô Ô Ô Como f é periódica de período 2� e de classe C2 por partes em [��, �], podemos aplicar o Teorema da Seção 9.4. Assim, F x f x f x f x f x f x ( ) ( ), ( ) ( ) , � �� � se for contínua em se não for contínua em 2 Ï Ì Ô ÓÔ 110 A função f só é descontínua nos pontos da forma ( ) ,2 1 2 n n� � � � . Assim, em todo x em que f é descontínua, F x f x f x ( ) ( ) ( ) � � � � � � � 2 2 1 2 3 2 Segue que F: � � � é a função periódica, de período 2�, dada por: F x x x x x x ( ) , , , , � � � �� �� � � � � � � 1 2 3 2 2 2 2 2 2 1 2 se se ou se se � � � � � � � � Ï Ì Ô Ô ÔÔ Ó Ô Ô Ô Ô 2. Seja f x x x( ) , ,� � � � � � 1 0 2 0 se se � � ÏÌÓ A função f é descontínua nos pontos n�, n � �. Temos F f f ( ) ( ) ( ) 0 0 0 2 1 2 2 3 2 � � � � � � � F f f ( ) ( ) ( ) � � � � � � � � � � 2 2 1 2 3 2 111 Segue que F: � � � é a função periódica, de período 2�, dada por: F x x x x x x n n x ( ) , , ( , ) , � � � � � � �� � � � 1 0 3 2 0 2 0 se se ou ou se � � � � � � � Ï Ì Ô Ó Ô Solucionário - Cálculo Vols 01_ 02_ 03 e 04 - Guidorizzi/Volume 3/Cap. 11.pdf Exercícios 11.1 1. a) Consideremos F x y z yk( , , ) � r . Sejam � (u, v) � (u, v, u2 � v2), u2 � v2 � 1, e r n a normal apontando para cima. Pelo teorema de Stokes: �ÚÚ Ú◊ ◊rot r r r r F n ds F dr� � . Seja �(t) � �(cos t, sen t) � (cos t, sen t, 1), t � [0,2 �]. Temos � � � � �Ú Ú◊ ◊ r r r r r F dr t k t i t j dt 0 2 0 � ( ) ( cos ) .sen sen Portanto, �ÚÚ ◊rot r r F n ds � 0. c) Consideremos r r r r F x y z yi x j zk( , , ) � � �2 e �(u, v) � (u, v, 2u � v � 1), u � 0, v � 0 e u � v � 2. r n é a normal apontando para baixo. Temos � � u v i j k n i j k� �� � � �� � �2 2 6 6 6 1 r r r r r r r . Então, é a normal apontando para cima, pois a componente de r k é positiva. Segue que r r n n�� 1 Logo, � �ÚÚ ÚÚ◊ ◊rot rot r r r r F n ds F n ds�� 1 . Vamos calcular �ÚÚ ◊rot r r F n ds1 aplicando Stokes: Seja 1(t) � (t, 0), 0 � t � 2; 2(t) � (2 � t, t), 0 � t � 2; 3(t) � (0, 2 � t), 0 � t � 2 CAPÍTULO 11 154 Segue que �1(t) � �( 1(t)) � (t, 0, 2t � 1), 0 � t � 2 �2(t) � �( 2(t)) � (2 � t, t, 5 � t), 0 � t � 2 �3(t) � �( 3(t)) � (0, 2 � t, 3 � t), 0 � t � 2. Então, � � � � � � � � 1 0 2 2 0 2 2 1 2 4 2 12Ú Ú Ú◊ ◊ r r r r r r F dr t j t k i k dt t dt( ( ) ) ( ) ( ) � � � � � � � � � �� 2 0 2 22 5 22 3Ú Ú◊ ◊ r r r r r r r r F dr ti t j t k i j k dt( ( ) ( ) ) ( ) � � � � � � � �� 3 0 2 2 3 4Ú Ú◊ ◊ r r r r r r F dr t i t k j k dt(( ) ( ) ) ( ) Logo, � � � � � �Ú ÚÚ◊ ◊ r r r r F dr F n ds12 22 3 4 2 3 2 3 1e rot � . Portanto, �ÚÚ ◊rot r r F n ds �� 2 3 . e) Consideremos r r r r F Pi Qj Rk� � � , onde P � 0, Q � x e R � 0. Temos �ÚÚ Ú◊rot r r F n dS x dy� � . � � � � 1 0 : cosx t y t z sen Ï Ì Ô ÓÔ 0 2 � �t � , � � � � 2 0 : x y z t 1 Ï Ì Ô ÓÔ 0 � t � 1 155 � � � � 3 1 : cosx t y t z sen Ï Ì Ô ÓÔ 0 2 � �t � e � � � � � 4 1 1 : x y z t 0 Ï Ì Ô ÓÔ 0 � t � 1. De dy � cos t dt (�1), dy � 0 (�2), dy � cos t dt (�3) e dy � 0 (�4) resulta � � � �Ú Ú Úx dy t dt t dt02 2 02 2 0 � � cos cos . Portanto, �ÚÚ ◊rot r r F n dS � 0. Por outro lado, podemos calcular �ÚÚ ◊rot r r F n dS diretamente. Temos rot r r r r r F i j k x y z x k� � 0 0 . Sendo �(u, v) � (cos u, sen u, v), 0 � v � 1 temos � � u v u i u j n� � � �cos . r r r sen Então, rot r r F n◊ � 0 e daí �ÚÚ ◊rot r r F n dS � 0. g) Consideremos r r F x y z yi( , , ) � e �( , ) ( , , ),u v u v u v u v� � � � �2 1 2 2 2 2 . Seja �(t) � (cos t, sen t, 1) a curva fronteira de � orientada positivamente em relação à normal r n . Temos � � ÚÚ Ú Ú◊rot sen sen r r r r r r r F n dS F dr t i t i t j dt� � � � � � 0 2 ( )( cos ) � � �� 0 2 2 � �Ú ( ) .sen t dt h) Consideremos r r r r F x y z yi xj x k( , , ) �� � � 2 e � a superfície x2 � y2 � z2 � 4, 2 3� �z e y � 0. 156 Temos �( , ) ( , , ), ,u v u v u v u v v� � � � � � � �4 2 4 3 0 2 2 2 2 ou seja, 1 � u2 � v2 � 2, v � 0 Vamos considerar as integrais sobre as curvas �1, G G2 3, e �4, assim definidas � �1 2 2 2 0( ) ( cos , , ), [ , ]t t t tsen � � , � �3 3 0( ) (cos , , ), [ , ],t t t tsen � � �4(t) � (t, 0, 4 2� t , 1 � t � 2, e �2(t) � (t, 0, 4 2� t , ), � 2 � t � � 1. Segue que � � � � � 1 0 22 2 2Ú Ú ◊ r r r r r F dr t i t j t k � ( cos cos )sen ◊ Ú( cos )� � � �2 2 2 20sen t i t j dt dt r r � �, � � � � � � � � 3 0 2Ú Ú r r r r r r r F dr t i t j t k ti tj dt � ( cos cos )( cos )sen sen � � 0 � �Ú dt e r r r r F dr F dr◊ ◊ÚÚ �� �� 42 (verifique). Como r r r r F dr F dr◊ ◊ÚÚ �� �� 33 , resulta rot r r r r r r r r r r F nds F dr F dr F dr F dr◊ ◊ ◊ ◊ ◊ÚÚÚÚÚÚ � � � � � ������ .4321 157 j) Sejam r r r r F x y z yi xj xzk( , , ) � � � e � a superfície z � x � y � 2 e x y2 2 4 1� � . Façamos �(u, v) � (u, v, u � v � 2), u v2 2 4 1� � . � � u v i j k� �� � � r r r . Como a componente de r k é positiva temos que a normal r n u v u v 1 � s s s s � � aponta para cima. Seja r n a normal que aponta para baixo. Segue que � �ÚÚ ÚÚ◊ ◊rot rot r r r r F n dS F n dS�� 1 . Seja �(t) � (cos t, 2 sen t, cos t � 2 sen t � 2), t � [0, 2�], a curva fronteira de �. Pelo Teorema de Stokes, �ÚÚ Ú◊rot r r r r F n dS F dr1 � � � � � � � � 0 2 22 2 2 � Ú ◊( cos (cos cos cos ) )sen sent i t j t t t t k r r r ◊ ( cos ( cos ) )� � � �sen sent i t j t t k dt r r r 2 2 � � � � � � � � 0 2 2 22 2 2 2 � Ú ( cos ( cos )(cos cossen sen sen2 t t t t t t t � �2 4cos )]t dt � . Assim, rot r r F ndS◊ÚÚ �� �4 .s 4. Consideremos r r r r F x y z xz i z j yzk( , , ) � � �2 4 e �( , ) ( , , ),u v u v u v u v� � � � � �4 1 22 2 2 2 Sejam � � �1 1 2 2 2( ) ( ( )) ( cos , , ),t t t t� sen t � [0, 2�] e � � �2 2 3 0 2( ) ( ( )) (cos , , ), [ , ]t t t t to sen �� sendo 1, 2 curvas simples fechadas ( 1 orientada no sentido anti-horário e 2 no sentido horário). 158 Temos � � � � � � 1 0 2 2 2 4 2 2 2Ú Ú r r r r r r r F dr t i j t k t i t j dt � ( cos )( cos )sen sen � � � � 0 2 4 4 2 0 � Ú ( cos cos ) ;sen t t t dt � � � � � � � 2 0 2 3 9 3Ú Ú r r r r r r r F dr t i j t k t i t j dt � ( cos )( cos )sen sen Pelo exercício anterior, �ÚÚ Ú Ú◊rot r r r r r r F n dS F dr F dr� � � � �1 2 0. 5. Consideremos r r F x y z x k( , , ) � 3 e �( , ) ( , , ),u v u v v u v� � � � �4 1 42 2 . Temos � � u v j k� �� � r r e rot r r F x j�3 2 . � � � � 0 2 3 9 0 � Ú ( cos cos ) .sen t t t dt 159 Segue que � �ÚÚ ÚÚ◊ ◊rot r r r r r F n dS u j j k du dv� � � �( ) ( )3 2 � � � � � � � � � �ÚÚ Ú Ú3 32 0 2 1 2 2 2u du dv d dcos � � � �3 4 3 15 4 1 2 1 2 0 2 4 1 2 2 0 2� �� � � � �Ú ÚÈÎÍ ù û ú ◊ ◊cos ( cos )d d � � � 45 4 1 2 2 2 45 40 2 ◊ È ÎÍ ù ûú � � ��sen . Solucionário - Cálculo Vols 01_ 02_ 03 e 04 - Guidorizzi/Volume 4/Cap. 10.pdf CAPÍTULO 10 Exercícios 10.2 2. a) Substituindo x t dx dt t� �tg e sec2 na equação dx dt x� �1 2, obtemos sec2t � 1 � tg2t para todo t no intervalo � � � 2 2 , ,ù ûú é ëê logo, x � tg t é solução da equação dada. c) Substituindo x t dx dt ( ) � �4 0e na equação dx dt t x� �( ),2 16 resulta 0 � 0 para todo t, logo, a função constante x(t) � 4 é solução da equação dada. e) Sendo y ex� 2 2/ temos dy dx xex� 2 2/ e daí dy dx xy� , ou seja, y ex� 2 2/ é solução de dy dx xy� . Exercícios 10.3 1. a) A função constante x(t) � 0, t qualquer, é solução. Para x � 0, separando as variáveis, vem dx x t dt� . Daí, ln ,x t k� � 2 1 2 ou seja, x k et� 2 2 2 / , onde k e k 2 1 0� � . Segue que x k et� 2 2 2 / ou x k et�� 2 2 2 / . Então, x k et� 2 2 2 / , k qualquer, é a família das soluções da equação dada. Observe que para k � 0 temos a solução constante x(t) � 0. 2. b) Queremos uma função y � y(x) que seja solução da equação dy dx y� �2 4 e que satisfaça a condição y(1) � 2. A função constante y(x) � 2, x � �, resolve o problema, pois é solução da equação e satisfaz a condição dada. d) As funções constantes y(x) � 2 e y(x) � �2 podem ser descartadas pois não satisfazem a condição dada y(0) � 1. Para y � �2, separando as variáveis, obtemos dy y dx2 4� � . Temos dy y y y2 4 1 4 2 2� � � �ò ln . Tendo em vista a condição y(0) � 1, podemos supor 0 � y � 2. As soluções da equação satisfazendo esta condição são dadas implicitamente pelas equações 1 4 2 2 ln � � � � y y x k que é equivalente a 2 2 4 4� � � y y e ex k . 113 A condição y(0) � 1 será satisfeita para e k4 1 3 � . A solução y e e x x� � � 6 2 3 4 4 resolve o problema. 3. Separando as variáveis e integrando, obtemos ln V � �ln p � k e daí segue ln(V p) � k. Tendo em vista a condição inicial, resulta ln ( ) .V p k1 1 � Então, V p V p � 1 1 para todo p � 0. 4. A equação que resolve o problema é dy dx y� 3, sendo o coeficiente de proporcionalidade. A família das soluções é y x k � � � 1 2 2 ou y � 0. Levando em conta as condições y(0) � 1 e y(1) � 1, resulta y x � � 1 1 . 5. Seja x � x(t) a distância, no instante t, do corpo ao ponto de onde foi abandonado. Então, a queda do corpo é regida pela equação m d x dt mg v 2 2 � � , ou seja, 10 10 dv dt g v� � e sabe-se que v(0) � 0 e v(1) � 8. (Lembre-se: v dx dt � .) Tem-se então v e t � � �100 1 10 æ è ç ö ø ÷ onde é a raiz da equação � � �25 2 1 10e æ è çç ö ø ÷÷ . 8. Sendo x � x(t) onde x é a distância no instante t do corpo ao ponto de repouso, pela 2.ª lei de Newton, temos 2 5 2 5 2 2 2 , , , d x dt g dx dt � � æè ö ø onde g é a aceleração gravitacional. Segue que 2 5 25 2, ( ) . dv dt v� � Separando as variáveis, obtemos 2 5 25 2 , . dv v dt � � Resol- vendo e levando em conta que v � 0 para t � 0, resulta v e e t T t t� � � � � � � 5 1 1 0 4 1 4 1 ( ) , , onde T é o instante em que o corpo toca a terra. Exercícios 10.4 5. a) A equação que rege a variação do capital investido é dC dt C� 0 08, . Tendo em vista a condição inicial C(0) � C0, resulta C(t) � C0e 0,08t. b) Ao final de 1 mês teremos C(1) � C0e 0,08 � 1,083287C0, ou seja, 114 C C C ganho ( ) , ;1 0 08328870 0� � 1 244 344 logo, em 1 mês o ganho foi de 8,3287% de C0. Assim, o rendimento mensal (sem contar impostos) foi de 8,3287% ao mês. 8. A equação que rege o movimento é dv dt v� , onde é a constante de proporcionalidade e v dx dt � . Resolvendo, obtém-se x t e t( ) ( ),� � 3 1 onde � ln . 2 3 9. Seja y � f(x), x � 0, a função procurada. A equação da reta tangente no ponto genérico (p, f(p)) é y � f(p) � f �(p)(x � p). Para que a reta tangente encontre o eixo y no ponto (0, m), deveremos ter, m � f(p) � pf �(p); como, a área do triângulo de vértices (0, 0), (0, m) e (p, f(p)) é mp 2 , segue que a função procurada é solução da equação pf p p f p( ) ( )� � � 2 2 1 que é equivalente a f p f p p p � � �( ) ( ) , 2 2 ou seja, a função procurada y � f(x), x � 0, deverá ser solução da equação linear dy dx x y x x� � � 1 2 02 , . Resolvendo e levando em conta a condição y � 2 para x � 1 , obtém-se y x x x� � � 1 0, . Exercícios 10.5 1. a) dy dx y x y y� � �5 4 0, , é equivalente a y dy dx y x� �5 42 . Com a mudança de variável u � y2 e, portanto, du dx y dy dx � 2 , obtemos du dx u x� �10 8 que é uma equação linear cuja solução é u e k xe dxx x� � � �10 108òéëê ùûú . De � � �� � �8 8 10 8 100 10 10 10xe dx xe ex x xò resulta u ke xx� � �10 20 2 25 . As soluções y � y(x) são, então, dadas implicitamente pelas equações y ke xx2 10 20 2 25 � � � . d) A equação dy dx y y� � 3 é uma equação de variáveis separáveis e, também, de Bernoulli. É mais rápido resolvê-la olhando-a como de Bernoulli. A função constante y(x) � 0, x qualquer, é solução. Para y � 0, é equivalente a y dy dx y� �� �3 2 1. Fazendo u � y�2, du dx y dy dx �� �2 3 . Substituindo na equação, vem du dx u�� �2 2 e daí, 115 u e k e dxx x� ��2 22òéëê ùûú , ou seja, u � ke�2x � 1. Então, a solução da equação dada é y x y ke x ( ) .� �� �� 0 1 12 ou (Sugestão: Resolva-a separando as variáveis.) 2. a) A solução da equação é p(t) � p 0 e t, t 0. Se � �, teremos � 0 e, então, p(t) � p 0 para t 0, ou seja, a população se manterá constante e igual a p 0 . b) A população no instante t é p(t) � p 0 e t, t 0. Se � �, � 0 e então a população estará crescendo exponencialmente. Se � �, � 0 e, então, lim ( ) , t p t ®� � 0 ou seja, a população tenderá à extinção. 3. a) A equação dp dt p p� � � 2 é uma equação de Bernoulli e, também, de variáveis separáveis. Resolvendo-a obtemos p ke t � �� � . Tendo em vista a condição p p( ) ,0 0� �e � � resulta p p p e pt � � �� � 0 0 0( ) , t 0. Observe que para t tendendo a �, p tende a �. b) Como dp dt p p� � � 2, o valor máximo de dp dt ocorrerá no instante em que p for o vértice da parábola z � p � �p2, ou seja, no instante em que p � � � � 2 2 . No instante t � t1 em que dp dt é máximo deveremos ter � � � 2 0 0 01 � � � � p p e pt( ) , ou seja, t p p 1 0 0 1 �� � � ln . Observe que no instante t � t1 em que dp dt é máximo, estará ocorrendo um ponto de inflexão no gráfico de p � p(t). Se p0 2 � � , no intervalo 0 1, ,t] [ o gráfico de p � p(t) terá a concavidade para cima, ou seja, neste intervalo, a população estará crescendo a taxas crescentes e, no intervalo t1, ,�] [ o gráfico terá a concavidade para baixo, ou seja, a população estará crescendo a taxas decrescentes. 4. A solução p � p(t) é dada implicitamente pela equação p ke t1 1 1� � �� � �( ) , onde k p� �� �0 1 1 � . 5. p t e t ( ) .� � � � 3 1 3 3 3 æ è ö ø æ è çç ö ø ÷÷ 116 Exercícios 10.6 1. a) dy dx x y x � � 2 , x � 0 é equivalente a dy dx y x � �1 2 . Fazendo u y x � teremos y � xu e daí dy dx u x du dx � � . Substituindo na equação obtemos a equação de variáveis separáveis x du dx u� �1 . A função constante u � �1, x � 0 (ou x � 0) é solução. Supondo 1 � u � 0, separando as variáveis e integrando, obtemos ln ln , ,1 01 1� � �u k x k e daí 1 � u � kx, k real e diferente de zero. Permitindo que k assuma, também, o valor zero, teremos a solução u � kx � 1. Observe que para k � 0, teremos a solução constante u � �1. Segue que y � kx2 � x, x � 0 (ou x � 0) é a solução geral da equação dada. Observe que poderíamos, também, ter resolvido a equação dada, olhando-a como uma equação linear. b) y � 0, x � 0 (ou x � 0) ou y x kx � � 3 1 3 . c) Com a mudança de variável u y x � , ou seja, y � xu, a equação dy dx x y y � �2 é equivalente a u u u du x dx2 2 1 � � �� . Integrando, obtemos ( )( ) ,u u k x � � �1 2 2 3 k real. As soluções y � y(x) são dadas, então, implicitamente pelas equações (y � x)(y � 2x)2 � k, k real. d) y(x) � 0, x � 0 (ou x � 0) e as soluções não constantes y � y(x) (ou x � x(y)) são dadas implicitamente pelas equações y x y kx� �ln . 2. y(x) � 0, x � 0 (ou x � 0) ou y x ke x � �� 1 . Exercícios 10.7 1. a) De v dx dt � segue ˙̇ ,x dv dt dv dx dx dt � � ou seja, ˙̇ .x v dv dx � Substituindo na equação obtemos v dv dx x�� 3 . Separando as variáveis e integrando, resulta v x k 2 4 2 4 � � . 117 b) Com as mudanças v dx dt � e ˙̇x v dv dx � a equação dada se transforma na equação de variáveis separáveis v dv v x dx � � 1 3 . Integrando, obtemos a relação entre v e x que é v v x k� � � �ln 1 4 4 . c) v v x k� � � �ln 1 2 2 d) v x k 2 2 2 2� � e) Com a mudança de variáveis v dx dt � e ˙̇x v dv dx � a equação se transforma na equação de Bernoulli dv dx v xv� � �1 que é equivalente a 2 2 22v dv dx v x� � . Com a mudança u v� 2, obtemos a equação linear du dx u x� �2 2 cuja solução é u e k xe dxx x� � �2 22òéëê ùûú. De 2 2xe dxx�ò � � � � xe ex x 2 2 2 resulta v ke xx2 2 1 2 � � � . f) v kex2 2 1� � 2. Fazendo ˙̇ ,x v dv dx � obtemos v dv dx gR x R �� 2 2+( ) ; separando as variáveis e integrando obtemos v gR x R k 2 2 2 � � � . Tendo em vista a condição inicial v � e x � 0 para t � 0, teremos k gR� � a 2 2 . Assim, v gR x R gR 2 2 2 2 2 � � � � a . Para que o corpo retorne à terra, para algum x deveremos ter v � 0; deste modo, a condição para que retorne à terra é 0 2 2 2 � � � � gR x R gR a , ou seja, x R gR � � 2 22 . Para que retorne à terra, e lembrando que x � 0, deveremos ter 2 � 2gR. Então, o menor valor para que não retorne à terra é � 2gR . 118 Exercícios 10.8 1. d) Seja a equação 2 3 3 2 0x y dx x y dy� � � �( ) ( ) . Para todo (x, y) em �2, � � y x y2 3� �( ) � � x x y3 2 3� �( ) , logo, a equação é exata. Integrando o coeficiente de dx em relação a x, obtemos x xy k 2 3� � , onde k depende de y. Para que a derivada em relação a y desta expressão dê 3 2x y� , basta tomar k y� 2. As soluções da equação são, então, dadas implicitamente pelas equações x xy y c 2 23� � � , com c constante. 2. b) dy dx x y x y � � � 3 3 2 2 com a condição inicial y 1 0( )� . Para x y� �3 02 , a equação é equivalente a 3 3 02 2x y dx y x dy� � � �( ) ( ) que é uma equação exata, pois, � � � �y x y x y x3 3 12 2� � � ��( ) ( ) . Integrando, obtemos x xy y c3 3� � � . Para que a condição y 1 0( )� seja satisfeita, devemos tomar c � 1 que foi obtido fazendo x � 1 e y � 0 na equação anterior. A solução y � y(x) é, então, dada implicitamente pela equação x xy y 3 3 1� � � . 3. c) Para que a curva y(t) � (x, y) seja ortogonal ao campo F ® no ponto (x, y) deveremos ter dx dt dy dt , æè ö ø ortogonal a F x y ® ( ), , ou seja, dx dt dy dt F x y, , æè ö ø ◊ ( ) ® � 0 e, portanto, y dx dt x y dy dt � � �2 0( ) , pois, F x y y i x y j ® ® ® ( ) ( ), � � � 2 . Assim, a curva deverá ser solução da equação y dx x y dy� � �2 0( ) e passar pelo ponto (1, 2) dado. Como se trata de uma equação exata, integrando e levando em conta a condição dada obtemos a curva xy y � � 3 3 14 3 , ou seja, 3 14 3xy y� � que é ortogonal ao campo dado e que passa pelo ponto (1, 2). Por exemplo, fazendo y � t, teremos a curva � t t t t( ) æ èç ö ø÷ � �14 3 3 , , t � 0, que resolve o problema. 4. A equação que rege o movimento é x t dx dt x t� � �( ) e sabe-se que x(0) � 1. A equação é equivalente a x t dt t x dx� � � �( ) ( ) 0 que é uma equação exata, pois, � � � �x x t t t x� � �( ) ( ). Integrando, obtemos t xt x c 2 2 2 2 � � � . Para que a condição 119 x � 1 para t � 0 se verifique, basta tomar c �� 1 2 . Deste modo, a posição x � x(t) é dada implicitamente pela equação t xt x 2 22 1� � �� , ou seja, x xt t 2 22 1 0� � � � e, portanto, x t t t � � � �2 4 4 4 2 2 2 . Então, a posição no instante t é dada por x t t� � �2 12 , t em �. 6. Sendo x � x(t) e y � y(t), com t num intervalo I contendo 0, a posição da partícula no instante t, então para todo t em I temos dx dt y dy dt x � �� 2ì í ï î ï . Multiplicando a primeira equação por x, a segunda por 2y e somando membro, obtemos, para todo t em I, x dx dt y dy dt � �2 0, ou seja, x � x(t) e y � y(t), t em I, é solução da equação x dx y dy� �2 0 cuja solução é x y c2 22� � . Tendo em vista as condições x � 1 e y � 1 para t � 0, resulta x y2 22 3� � . Logo, a partícula desloca-se sobre a elipse x y2 22 3� � . Exercícios 10.9 1. e) 2 3 0x y dx x dy P Q � � �( ) 1 24 34 { . Temos � � � � Q x P y � ��2. De � � � � Q x P y Q x � �� 2 segue que e x x dx 2 2ò � é um fator integrante. Para x � 0, a equação dada é equivalente a 2 3 03 2 3x x y dx x dy� � �( ) . Integrando, obtemos x x y c 4 3 2 � � , ou seja, y c x x � �2 2 4 3 , x � 0. f) 3 4 2 4 02xy y dx x x dy P Q � � � �( ) ( ) 1 24 34 1 24 34 ; � � � � Q x P y x� � . Aqui o melhor a fazer é utilizar o Exemplo 2. Como xP yQ x y� � 2 , segue que � � � � Q x P y xP yQ t � � � 1 , onde t � xy, x � 0 e y � 0. 120 Pelo Exemplo 2, u x y e t xyt dt , ( ) ò� � � 1 é um fator integrante. Para x � 0 e y � 0, a equação dada é equivalente a 3 4 2 4 02 2 2 3 2x y xy dx x y x y dy� � �( ) + ( ) que é uma equação exata. Integrando, obtemos x y x y c 3 2 2 22� � . Observamos que outro fator integrante para a equação é e h x dx� ( )ò onde h x Q x P y Q x ( ) ( )� � � � � � � � 1 2 4 , x � 0 e x � 4. 7. b) A equação dada é equivalente a 2 3 3 0x y dx x y dy� � � �( ) ( ) , y x�3 , que é uma equação exata. Integrando, obtemos x xy y c2 2 3 2 � � � , ou seja, 2 6 2 2x xy y k� � � . k c� 2( ) d) Trata-se de uma equação linear cuja solução geral é y e k e dx x x � � � 3 3 3 32ò é ë ê ê ù û ú ú . e) É uma equação linear cuja solução geral é y e k x e dxx x� � � sen òéëê ùûú . f) É uma equação de variáveis separáveis. Separando as variáveis e integrando, obtemos y y x x c 3 2 3 2 � � � � . g) A equação é equivalente à linear dy dx x x y x � � � � 3 1 2 12 2 , cuja solução geral é y e k x e dx x x dx x x dx � � � � � � 3 1 2 3 12 22 1 ò ò ò é ë ê ê ê ù û ú ú ú , ou seja, y x k x dx� � � � 2 3 2 2 5 2 1 2 1 ( ) ( ) é ë ê ê ê ù û ú ú úò . Para calcular a integral, basta fazer a mudança de variável x � tg u, � � � � � 2 2 u . 121 h) É uma equação linear, cuja solução geral é y e k x e dxx x� � �5 2 5 .òéëê ùûú i) A equação é equivalente a x y dx x y dy2 2 1 2 3 1 0� � � � � �( ) ( ) que é uma equação exata. Integrando, obtemos 2 12 6 9 6 3 2x xy x y y c� � � � � . j) A equação é equivalente a dy dx xy xy�� � 3 que é uma equação de Bernoulli e, também, de variáveis separáveis. É preferível resolvê-la olhando-a como de Bernoulli. Resolvendo, obtém-se y e k xe dxx x� �� � �2 2 2 2òéëê ùûú, ou seja, y ke x� � �2 2 1. Observe que a função constante y � 0 também é solução. 8. Seja u u t� ( ), t x y� �2 2. Temos � � u x u t x� �( ) ◊2 e � � u y u t y� �( ) ◊2 . Substituindo em � da Seção 10.9, vem u t u t Q x P y yP xQ � � � � ( ) ( ) � � � � 2 2 . Se � � � � Q x P y yP xQ g t � � � 2 2 ( ), t x y� �2 2,então a equação admitirá o fator integrante u x y e g t dt , ( ) ( )ò� , t x y� �2 2. Observe que e g t dt( )ò é uma solução da equação linear u g t u�� ( ) . 9. Consideremos a equação x y dx y x dy� � � �( ) ( ) 0. Temos � � � � Q x P y yP xQ t � � �� 2 2 1 , t x y� � 2 2. Assim, u x y e t x y t dt , ( ) ò� � � � � 1 2 2 1 1 é um fator integrante. Para (x, y) � (0, 0), a equação é equivalente a x x y y x y dx y x y x x y dy2 2 2 2 2 2 2 2 0� � � � � � � � æ èç ö ø÷ æ èç ö ø÷ . Integrando, obtemos 1 2 ln arc tgx y x y c2 2� � �( ) , (x, y) � (0, 0). 122 Exercícios 10.11 2. 1 2 � � dy dx y dx t tæ è ö øò ò 0 0 . Supondo que a função admita derivada contínua no intervalo I, com 0 � I, pelo teorema fundamental do cálculo, 1 2 � � dy dx yæè ö ø e, portanto, dy dx y� �2 1. Separando as variáveis, vem dy y dx 2 1� � . Fazendo y u� sec , 0 2 � �u � , dy y u u du u2 1� �ò ò sec tg tg e, portanto, dy y u u y y 2 2 1 1 - ( ) ( )ò � � � � �ln sec tg ln . Então, a solução do problema é dada implicitamente pela equação ln y y x k� � � �2 1( ) . Tendo em vista a condição y � 5 4 para x � 0, teremos k � ln 2. Segue que y y e x� � �2 1 2 , ou seja, y e ye y x x2 2 21 4 4� � � � e, portanto, y e ex x � �� 4 4 , x 0. 8. Seja y f x� ( ) a função procurada. Tendo em vista a condição f 1 1( )� , podemos supor y � 0 e x num intervalo aberto I, com 1 em I. Vamos supor, também, que a função seja decrescente. A equação da reta tangente no ponto (p, f(p)) é y f p f p x p� � � �( ) ( )( ) . Esta reta encontra o eixo x no ponto de abscissa M p f p f p � � � ( ) ( ) . A área do triângulo de vértices (p, 0), (p, f(p)) e (M, 0) é 1 2 M p f p�( ) ( ). Temos, então, M p f p p� �( ) ( ) 2 , ou seja, � � �f p pf p( )[ ] ( )2 2 . Deste modo, a função procurada deverá ser solução da equação 2 2x dy dx y�� . Separando as variáveis e integrando, vem 1 y k x� ln . Da condição y � 1 para x � 1, obtemos k � e. Temos, então, y x � � 1 1 ln , x e� �2. Se supuséssemos a função crescente, teríamos a equação 2 2x dy dx y� , e a função procurada seria y x � � 1 1 ln , 0 2� �x e . 123 13. 2 1 2 2 � �y dy dx dx t t � �æè ö øò 0 , t 0 com t � I. Supondo que a função procurada seja crescente e tenha a derivada contínua, pelo teorema fundamental do cálculo, vem y dy dx 1 1 2 � �æè ö ø e, portanto, dy dx y y � �1 2 . Separando as variáveis integrando e levando em consideração a condição y � 4 5 para x � 0, obtemos y x= æè ö ø1 3 5 2 � � , 0 3 5 � �x . (Sugestão: Resolva o problema supondo a função decrescente.) 15. c) grad , x y x xy x x2 2 22 2� � �( ) ( ), x � 0. As curvas que queremos são, então, ortogonais ao campo F x y x i x xy j ® ® ® ( ) ( ), � � �2 2 2 . As curvas ortogonais a este campo são as soluções da equação x dx y dy� � �2 2 0( ) . Integrando, obtemos x y y c2 24 2� � � , x � 0, que é a família de curvas ortogonal à família dada. d) grad , 2x xy y x y x y2 22 2 2 2� � � � �( ) ( ). As curvas que queremos são, então, ortogonais ao campo F x y y x i x y j ® ® ® ( ) ( ) ( ), � � � � . As curvas ortogonais a este campo são as soluções de y x dx x y dy� � � �( ) ( ) 0 que é uma equação exata. Assim, y xy x c 2 22� � � é a família de curvas ortogonais às curvas da família dada. Solucionário - Cálculo Vols 01_ 02_ 03 e 04 - Guidorizzi/Volume 4/Cap. 7.pdf CAPÍTULO 7 Exercícios 7.3 1. b) Para todo x � [�r, r], temos x r� . Logo, para todo x � [�r, r] e para todo natural k � 1, temos x k r k a k k k ! ! .� � Temos L a a r k k r r kk k k k k k k � � � � � � � � � � � lim lim ( )! ! lim ( ) . Æ Æ Æ ◊1 1 1 1 0 Como L � 1, a série numérica k kr k � � 1  ! é convergente. Nestas condições, pelo critério M de Weierstrass, a série k kx k � � 1  ! converge uniformemente em [�r, r], para todo r � 0. c) 2 2k k k kx r� , para 0 1 2 � �x . Pelo critério da razão, lim lim , k k k k k k k k a a r r r Æ Æ ◊ � � � � � � � � 1 1 12 2 2 1 pois 0 1 2 � �r . Portanto, k k kr � � 1 2 é convergente. Segue, do critério M de Weierstrass, que a série k k kx � � 1 2 converge uniformemente em [�r, r], com 0 1 2 � �r . d) Para todo x � [�r, r], 0 � r � 1, e para todo natural k � 1, temos 79 x k r k k k 2 1 2 1� � � A série numérica k kr k � � � 1 2 1 (0 � r � 1) é convergente (pois, pelo critério da razão, lim lim lim ). k k k k k k k a a r k k r k k r r Æ Æ Æ ◊ ◊ � � � � � � � � � � � � � 1 1 2 3 2 1 2 1 2 3 1 Segue, do critério M de Weierstrass, que a série k kx k � � � 1 2 1 converge uniformemente em [�r, r], com 0 � r � 1. 3. Seja s x k x k k( ) ( )� � � � 1 1 . Como a série k kk r � � � 1 1 ( ) é convergente para 0 � r � 1 e para x r� , ( ) ( ) ,k x k rk k� � �1 1 segue que a série k kk x � � � 1 1 ( ) é uniformemente convergente em [�r, r], 0 � r � 1, à função s x k x k k( ) ( ) .� � � � 1 1 Assim, em [�r, r], 0 � r � 1, é válida a integração termo a termo: 0 1 0 1 1 2 1 1 1 t k t k k ks x dx k x dx t t t tÚ Â Ú Â( ) ( ) , .� � � � � � � � � � � Temos d dt s x dx d dt t t t t t t 0 2 2 21 2 1Ú ( ) ( ) .� � � � � Pelo teorema fundamental do cálculo, d dt s x dx s t t 0Ú ( ) ( ),� logo, s x k x x x x k k( ) ( ) ( ) .� � � � � � � 1 2 21 2 1 80 7. a) Sendo f(x) � x2, � � x � , uma função par, f(x) sen nx será uma função ímpar, daí teremos bn � 0, para n � 1. Assim, a série de Fourier da função dada será da forma a a nx k n 0 1 2 � � �  cos onde a x dx a x x dx n n n n n 0 2 2 2 2 2 1 2 3 1 4 1 4 � � � � � � � � Ú Úe cos cos ( ) . Segue que a série de Fourier de f(x) � x2, � � x � , é 2 1 23 1 4 � � � � n n n nx ( ) cos . De ( ) cos ,� �1 4 4 2 2 n n nx n para todo n e para todo x, e pelo critério M de Weierstrass, segue a convergência uniforme, em �, da série de Fourier. (Lembre-se de que a série n n � � 1 2 4 é convergente.) b) Seja f x x x( ) , .� � � � Sendo a função f par, a série de Fourier será da forma a a nx n n 0 1 2 � � �  cos . Cálculo dos coeficientes de Fourier: a x dx x dx0 0 1 2 � � � � Ú Ú a x nx dx x nx dxn � � � � 1 2 0 Ú Úcos cos � � � 2 1 2 0 0 2 0 x n nx n nx dx nx n sen senÈ ÎÍ ù ûú Ï Ì Ô ÓÔ ¸ ý Ô þÔ È ÎÍ ù ûúÚ cos � � � 2 1 12 n n[( ) ]. 81 Resulta que a série de Fourier da função dada é: 2 2 1 1 1 2� � � � � n n n nx [( ) ] cos . Temos ( ) , ,� � � � 1 1 2 0 n n n se é ímpar se é par ÏÌÓ Então, a série de Fourier pode ser colocada na forma 2 4 2 1 2 1 1 2� � � � � n n x n cos ( ) ( ) . Como 2 1 1 4 2 2 [( ) ] cos � � � n n nx n para todo x e todo n � 1, segue, do critério M de Weierstrass, que a série dada converge uniformemente em �. c) Seja f x x x x x( ) � � � � � � � � se se 0 0 ÏÌÓ Temos a x dx x dx0 0 0 1 � � � � � � Ú ÚÈÎÍ ù ûú ( ) ( ) a x nx dx x nx dxn � � � � � � � 1 0 0 Ú ÚÈÎÍ ( ) cos ( ) cos � � � � � � � � 1 1 0 0 0 ( ) ( )x nx n n nx dx x nx n sen sen senÈ ÎÍ ù ûú Ï Ì Ó È ÎÍ ù ûúÚ � � � � � 1 1 1 1 1 1 0 2 2n nx dx n n n n Ú ¸ýþ È ÎÍ ù ûú sen ( cos ) ( cos ) Logo, a n nn � � 2 12 ( cos ) , para n � 1, 2, ... Como f (x) é uma função par, bn � 0 para n � 1, 2, ... A série de Fourier é 2 2 1 1 2� � � � n n n nx ( cos ) cos 82 ou seja, 2 4 2 1 2 1 1 2� � � � � n n x n cos ( ) ( ) . Como 4 2 1 2 1 4 2 12 2 cos ( ) ( ) ( ) , n x n n � � � � para todo x e todo natural n � 1, segue, pelo critério M de Weierstrass, que a série é uniformemente convergente em �. 8. a) Seja f(x) definida e de classe C2 em [� , ]. Para cada natural n � 1, temos a f x nx dxn � � Ú ( ) cos . Integrando por partes, a n f x nx f x nx dxn � � � � 1 ( ) ( ) .sen sen[ ]ÏÌ Ó ¸ ý þÚ O 1.º termo no 2.º membro é zero. Uma segunda integração por partes dá a n f x nx f x nx dxn � � �� � 1 2 ( ) cos ( ) cos[ ] Ï Ì Ó ¸ ý þÚ . Portanto, a n f f n f x nx dxn � � � � � � 1 2 ( ) ( ) cos ( ) cos . [ ]ÏÌ Ó ¸ ý þÚ � b) Como f � é contínua em [� , ], f x dx� � ( ) Ú é um número real. De � segue que a n f f f x dxn � � � � � � 1 2 ( ) ( ) ( )ÏÌ Ó ¸ ý þÚ e, portanto, para todo n � 1 e para todo x, tem-se a nx M n M f f f x dxn cos , ( ) ( ) ( ) .� � � � � � �2 onde ÚÏÌÓ ¸ ý þ Por aplicação do critério M de Weierstrass segue que a série n na nx � � 1  cos é uniformemente convergente. 83 Exercícios 7.4 2. Seja f x x n n ( ) .� � � 1 2 ÊË �¯sen Temos sen x n n x2 2 1 0 1� � [ , ]. Pelo critério M de Weierstrass, a série n x n � � 1 2 ÊË �¯sen converge uniformemente em [0, 1]. Cada f x n n � sen 2 é contínua em [0, 1]. Nestas condições, pelo Teorema 2 da Seção 7.4 (integração termo a termo), temos 0 1 1 0 1 Ú Â Úf x dx f x dx n n( ) ( )� � � , ou seja, � � � � � � � n n x n dx n x n 1 0 1 2 1 2 2 0 1 Â Ú Â ÈÎÍ ù ûú sen cos Daí, 0 1 1 2 2 2 1 2 2 1 1 1Ú Â ÂÊË �¯ ÊË �¯f x dx n n n n n n n ( ) cos cos .� � � � � � � � 4. Seja f x x x n n ( ) .� � � � 1 2 2 Temos x x n n2 2 2 1 � � , x � [0, 1]. Como a série harmônica n n � � 1 2 1 é convergente, segue, pelo critério M de Weierstrass que a série n x x n � � � 1 2 2 é uniformemente convergente em [0, 1]. 84 As funções f x x x n n ( ) � �2 2 são contínuas em � e, então, em [0, 1]. Segue, do Teorema 1 da Seção 7.4, que f é contínua em [0, 1]. Nestas condições, pelo Teorema 2 da Seção 7.4, os símbolos 0 1 1 Ú Âe n� � podem ser permutados. Daí, 0 1 0 1 1 2 2 1 0 1 2 2Ú Ú Â Â Úf x dx xx n dx x x n dx n n ( ) � � � � � � � � � � � � � � � � � n n x n n n 1 2 2 0 1 1 2 2 1 2 1 2 1 ÂÈÎÍ ù ûú ln( ) ln Portanto, 0 1 1 2 1 2 1 1Ú Â ÊË �¯f x dx n n ( ) ln .� � � � 5. Seja f x x n n ( ) .� � � 1 2 arc tg Temos arc tg x n n2 2 1 � , x � [0, 1]. Pelo critério M de Weierstrass, a série n x n � � 1 2 arc tg converge uniformemente a f em [0, 1]. Cada f x x n n ( ) � arc tg 2 é contínua em [0, 1]. Portanto, podemos integrar termo a termo uma série uniformemente convergente de funções contínuas. Daí, 0 1 0 1 1 2 1 0 1 2Ú Ú Â Â Úf x dx xn dx x n dx n n ( ) � � � � � � � arc tg arc tg � � � � � � n x x n n x n x dx 1 2 0 1 0 1 2 4 2 ÚÈÎÍ ù ûú Ï Ì Ô ÓÔ ¸ ý Ô þÔ arc tg 85 � � � � � � n n n x n 1 2 2 2 4 0 1 1 2Â È Î Í ù û ú Ï Ì Ô ÓÔ ¸ ý Ô þÔ arc tg ln ( ) � � � � � n n n n 1 2 2 4 1 2 1 1 ÊË �¯ Ï Ì Ó ¸ ý þ arc tg ln . Logo, a série dada é convergente e tem por soma 0 1 Ú f x dx( ) . 6. Seja f x x n n n ( ) .� � � � 1 1 3 a) Aplicando o critério da razão, L a a x n n x x n n n n n n� � � � � � � � lim lim ( )Æ Æ ◊1 3 3 11 x x n n n � � � � 1 1 1 3Þ Âa série é convergente. Se L � 1, o critério nada revela, mas, para x �1, temos as séries n n n n n � � � � � � 1 1 3 1 3 1 1 Â( ) ,e que são convergentes. O domínio de f é o conjunto de todos os x para os quais a série converge, ou seja, x � 1. Portanto, Dom f � [�1, 1]. b) Temos x n n n� � 1 3 3 1 , x � [�1, 1]. Como a série harmônica n n � � 1 3 1 é convergente, segue, pelo critério M de Weierstrass, que a série converge uniformemente em [�1, 1]. 86 As funções f x x n n n ( ) � �1 3 são contínuas. Então, pelo Teorema 1 da Seção 7.4, f é contínua. c) Como cada f x x n n n ( ) � �1 3 é contínua em [�1, 1] e a série n nx n � � � 1 1 3 converge uniformemente a f em [�1, 1], então, pelo Teorema 2 (integração termo a termo), temos � � � � � � � � � � � � 1 1 1 1 1 1 3 1 1 1 1 3Ú Ú Â Â Ú È Î Í Í ù û ú ú f x dx x n dx x n dx n n n n ( ) � � � � � � � � � � � � � � � � � n n n n k x n n k 1 4 1 1 1 4 4 4 0 4 1 1 2 2 3 2 5 2 2 1Â Â Â È Î Í ù û ú ( ) ... ( ) . Logo, � � � � �1 1 0 4 2 2 1Ú Âf x dx k k ( ) ( ) . d) Para todo x � [�1, 1], seja f x x n n n ( ) .� � � � 1 1 3 A série n nn x n � � �� 1 2 3 1 ( ) converge uniformemente em [�1, 1], pelo critério M de Weierstrass (pois ( ) , n x n n n n n� � � � �1 1 12 3 3 2 x � [�1, 1]). Cada f x x n n ( ) � �1 3 é de classe C 1 em [�1, 1]. Nestas condições, pelo Teorema 3 da Seção 7.4 (derivação termo a termo), para todo x � [�1, 1], segue f x f x n x n n n n n � � � � � � � � ( ) ( ) ( ) 1 1 2 3 1  Solucionário - Cálculo Vols 01_ 02_ 03 e 04 - Guidorizzi/Volume 4/Cap. 4.pdf Exercícios 4.2 1. b) Seja a série n nx n � � 1  ! . Para x � 0, a série converge. Para x � 0, vamos utilizar o critério da razão lim ( )! ! lim . n n n n x n n x x nÆ Æ� � �� � � � 1 1 1 0 Portanto, a série converge para todo x. c) Seja a série n nx n � � 2  ln . Para x � 0, a série converge. Para x � 0, vamos aplicar o critério da razão lim ln ( ) ln lim ln ln ( )n n n n x n n x x n nÆ Æ ◊ ◊ � � �� � � � 1 1 1 � � � � � � � lim lim . n n x n n x n x Æ Æ ◊ ÊË � ¯ 1 1 1 1 1 Logo, x x n n n � � � 1 2 Þ ln é convergente. Para x � 1 temos a série k n � � 2 1 ln que, já sabemos, é divergente (pelo critério do limite, Exemplo 9 da Seção 3.2). Para x � �1, temos a série alternada convergente k n n � � � 2 1 ( )ln . CAPÍTULO 4 56 Portanto, a série n nx n � � 2  ln é convergente para �1 � x � 1. e) Seja a série n nxe � � 1  . Para x � 0, a série é divergente (critério do termo geral). Para x � 0, aplicamos o critério da raiz lim n nxn xe e Æ� � Se ex � 1, ou seja, x � 0, então a série n nxe � � 1  é convergente. Observe que se trata de uma série geométrica de razão ex. f) Seja a série n n n n x n � � 1  ! . Para x � 0, a série é convergente. Para x � 0, vamos aplicar o critério da razão lim ( )! ( ) ! lim ( ) lim n n n n n n n n x n n x n n n x x n n x n x eÆ Æ Æ ◊ ◊ Ê Ë � ¯ � � � � � � � � � � � � 1 1 1 1 1 1 1 1 Logo, a série n n n n x n � � 1  ! é convergente para x e x e� �1, , .ou seja Para x e� , veja Exercício 5, da Seção 3.4. g) Seja a série n nn n x � � � 1 21 3 5 2 1 2 4 6 2 ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊... ( ) ... Para x � 0, a série é convergente. Para x � 0, vamos aplicar o critério da razão lim ... ( )( ) ... ( ) ... ... ( ) lim n n n n n n n n n n x x x n n x Æ Æ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ � � � � � � � � � � � 1 3 5 2 1 2 1 2 4 6 2 2 2 2 4 6 2 1 3 5 2 1 2 1 2 2 2 1 2 57 Se x n n x n n� � � � 1 1 3 5 2 1 2 4 6 2 1 2, ... ( ) ... a série ◊ ◊ ◊ ◊◊ ◊ ◊ ◊ ◊ é convergente. Se x �1, a série é divergente (critério de Raabe). Logo, a série n nn n x � � � 1 21 3 5 2 1 2 4 6 2 ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ... ( ) ... é convergente para x �1. h) Seja a série n nn n x n � � �� � 1 2 11 3 5 2 1 2 4 6 2 2 1 ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊... ( ) ... . Para x � 0, a série é convergente. Para x � 0, aplicamos o critério da razão lim ... ( ) ( ) ... ( ) ( ) ( ) ... ... ( ) ( ) n n n n n n n x n n n n xÆ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ � � � � � � � � � � 1 3 5 2 1 2 1 2 4 6 2 2 2 2 3 2 4 6 2 1 3 5 2 1 2 12 3 2 1 � � � � � � lim ( ) ( )( )n n n n x x Æ ◊2 1 2 2 2 3 2 2 2 Pelo critério da razão, a série é convergente para x2 � 1. Se x �1, a série é convergente (critério de Raabe). Logo, a série n nn n x n � � �� � 1 2 11 3 5 2 1 2 4 6 2 2 1 ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊... ( ) ... é convergente para x � 1. 2. a) O domínio de f é o conjunto dos x para os quais a função é convergente. Seja f x n x n n( ) ! .� � � 1  Para x � 0, a soma da série é zero. Logo, convergente. Para x � 0, aplicamos o critério da razão lim lim ( )! ! lim ( ) n n n n n n n a a n n x x x n Æ Æ Æ� � � � � � � � � � � 1 11 1 e a série é divergente. Logo, Dom f � {0}. d) Seja f x x n n n( ) .� � � 1 2 ◊ 58 Se x � 0, a série converge. Se x � 0, temos lim lim . n n n n n n x x x x Æ Æ� � � � � � 2 2 2 2 1 1 Logo, a série converge para x � 1 2 . Para x � 1 2 , a série é divergente. (Critério do termo geral para divergência.) Portanto, Dom f � �] , [. 1 2 1 2 3. b) Seja f x nx n n( ) .� � � 1  A série é convergente para x �1. (Verifique.) Temos f x x x x nx n( ) ... ...� � � � � � �2 32 3 � � � � � � � � � � � �( ... ...) ( ... ...)x x x x x x x n n2 3 2 3 � � � � �( ... ...) ...x x n3 Logo, f x x x x x x x x x x ( ) ... .� � � � � � � � � �1 1 1 1 1 2 3 Daí, f x x x x( ) ( ) , .� � � 1 12 4. b) Seja n n nx n � � � � � 0 2 1 1 2 1 ( ) ( )! . L x n n x x nn n n n � � � � � � � � � � lim ( )! ( )! lim . Æ Æ ◊ ◊ 2 2 2 12 2 2 1 1 2 2 0 Como L � 0 � 1, segue do critério da razão que a série n nx n � � � � 0 2 1 2 1 ( )! é convergente para todo x, e então n n nx n � � � � � 0 2 1 1 2 1 ( ) ( )! é absolutamente convergente, sendo, pois, convergente para todo x. 59 5. a) Seja f derivável até a ordem (n � 1) no intervalo I e sejam x, x0 � I. Então, existe x x x� ] , [0 tal que f x f x f x x x f x x x f x n x x n n( ) ( ) ( )( ) ( ) ! ( ) ... ( ) ! ( )� � � � � � � � �0 0 0 0 0 2 0 0 2 � � � � �f x n x x n n 1 0 1 1 ( ) ( )! ( ) (Fórmula de Taylor com resto de Lagrange, Seção 16.3, vol. I, 5.ª edição) Sendo f(x) � ex e x0 � 0, para todo x, existe x entre 0 e x tal que e x x x n x e n xx n x n� � � � � � � � �1 1 2 1 3 1 1 2 3 1 ! ... ! ( )! . Se x � 0, e e x x x x� , ] , [.pois � 0 Logo, e x x x n x e x n x n n n � � � � � � � � � 1 1 2 1 3 1 1 2 3 1 ! ... ! ( )! Ê Ë � ¯ Como lim ( )! , n nx nÆ� � � � 1 1 0 pelo confronto, lim ! ... !n n xx x x n x e Æ Ê Ë � ¯� � � � � � �1 1 2 1 3 12 3 . Se x e e x x x� � �0 1 00, , ] , [.pois � Logo, e x x x n x x n x n n � � � � � � � � � 1 1 2 1 3 1 1 2 3 1 ! ... ! ( )! .ÊË � ¯ De lim ( )! , n nx nÆ� � � � 1 1 0 segue lim ! ... !n n xx x x n x e Æ Ê Ë � ¯� � � � � � �1 1 2 1 3 12 3 Portanto, para todo x, temos e x x x n xx n� � � � � � �1 1 2 1 3 12 3 ! ... ! ..., ou seja, e x n x n n � � � 0  ! . 60 Observação: Como a série n nx n � �� 0  ! é convergente para todo x, então lim !n nx nÆ� � 0 para todo x. b) Seja f(x) � sen x. Temos sen x f f x f x f x f n x n n� � � � � � � �( ) ( ) ( ) ! ( ) ! ... ( ) ! 0 0 0 2 0 3 02 3 � � � �f x n x x n n 1 1 1 ( ) ( )! , entre 0 e x. Como f x x f x xn n� �� �1 1( ) ( ) cos ,sen ou segue f xn� �1 1( ) , para todo x. Logo, f x n x x n n n n� � � � � � 1 1 1 1 1 ( ) ( )! ( )! . Então, para todo x, sen x x x x n x n n n n � � � � � � � � � �3 2 1 2 2 3 1 2 1 2 2! ... ( ) ( )! ( )! È Î Í ù û ú Portanto, sen x x n n n n � � � � � � 0 2 1 1 2 1 ( ) ( )! . 6. Critério da raiz para série de termos quaisquer. Considere a série k ka � � 0  . Suponha que lim k kk a Æ� exista, finito ou infinito. Seja L a k kk� � lim . Æ a) Se L � 1, a série k ka � � 0  será convergente. Supondo L � 1, existe um r tal que L � r � 1. Como lim , k kk a L Æ� � existe N tal que, para k � N, a rkk � . Portanto, se k � N, resulta 0 � ak � r k. 61 Temos que k kr � � 0  é convergente (0 � r � 1). Pelo critério de comparação, resulta que k ka � � 0  é convergente. Logo, k n ka �0  é, também, convergente. b) Se L � 1 ou L � ��, a série será divergente. Supondo L � 1, existe N tal que, para todo k N, 1 1� a akk k, ,ou seja para todo k N. Como não poderemos ter lim , k k Æ� � 0 a série k ka � � 0  será divergente. Solucionário - Cálculo Vols 01_ 02_ 03 e 04 - Guidorizzi/Volume 4/Cap. 5.pdf CAPÍTULO 5 Exercícios 5.1 (def) (T é contração) 1. a) a a T a T a a a2 1 1 0 1 0 0 1� � � � � � �( ) ( ) , .� � Portanto, a a a a2 1 1 0� � �� (def) (def) (T é contração) b) a a T a T a T T a T T a3 2 2 1 1 0� � � � � �( ) ( ) ( ( ) ( ( )) (T é contração) � � � �� �T a T a a a( ) ( )1 0 2 1 0 Portanto, a a a a3 2 2 1 0� � �� . c) Vamos fazer a prova por indução. Pelo item a, a afirmação é verdadeira para n � 1. Supondo, agora, a a a a nn n n� � � �� �1 1 1 0 2� , , vem a a T a T a a a a an n n n n n n� � �� � � � � � �1 1 1 1 0( ) ( ) .� � Portanto, a a a a nn n n� � � � �1 1 0 1� , . d) a a a a a an n n n n n� � � �� � � � � �2 2 1 1 � � � � �� �� �a a a an n n n1 1 (por c) � � � � � � � � �� � � � � �◊ n n n na a a a a a1 0 1 1 0 1 1 0( ) Portanto, a a a an n n n� �� � � �2 1 1 0[ ] .� � � � � � � � � � �� � � � �a a a a T a T a T a T an n n n n n n n2 1 1 1 1( ) ( ) ( ) ( ) 63 e) a a a a a a a an p n n p n p n p n p n n� � � � � � � � �� � � � � � � � �1 1 2 1... � � � � � � � �� � � � � � � �a a a a a an p n p n p n p n n1 1 2 1... � � � � � � � � � � � �� � �n p n p na a a a a a1 1 0 2 1 0 1 0... � � � � � � � � �[ ... ] .� � �n p n p n a a1 2 1 0 f) a a a an p n n p n p n n n � � � � � � � � � � � � � � � � �[ ... ] ( )� � � � � � � 1 2 1 1 1 0 0 1 1 24444444 34444444 ◊ Portanto, a a a an p n n � � � � � � �1 1 0 . 2. Seja a seqüência an, n � 0, dada por an � T(an � 1), n � 1, onde T: � � � é uma contração, isto é, existe �, 0 � � � 1, tal que T x T y x y( ) ( ) .� � �� Logo, temos a a a an p n n � � � � � � �1 1 0 , para todo natural n e todo natural p (por (1) f). Como 0 1 1 01 0� � � � � �� � � , lim , n n a a Æ logo, dado 0, existe n0, tal que n n a a n � � � 0 1 0 1 Þ � � . E, assim, para n e p quaisquer, temos n n a an p n � � �0 Þ . Portanto, a seqüência an é de Cauchy. Pelo Teorema 1, toda seqüência de Cauchy é convergente. Logo, existe um número real a tal que lim . n na a Æ� � 4. Seja a seqüência an, n � 0, dada por an � T(an � 1), n � 1. Pelo Exercício 2, a seqüência an é de Cauchy e, portanto, existe um número real a tal que lim . n na a Æ = � Pelo Exercício 3, a contração T é contínua. Segue que a a T a T a T a n n n n n n� � � � � � � � �lim lim ( ) ( lim ) ( ). Æ Æ Æ 1 1 Daí, a � T(a). 64 5. Seja T: � � � uma contração. Então existe um real �, com 0 � � � 1, tal que, quaisquer que sejam os reais x e y, T x T y x y( ) ( ) .� � �� Pelo Exercício 4, T admite um ponto fixo. Suponha, agora, (por absurdo) que a e b, a � b, são pontos fixos para T. Então, por definição, a � T(a) e b � T(b). Como T é contração, segue que T a T b a b( ) ( ) .� � �� Como a e b são pontos fixos, temos a b a b� � �� . Daí, � � 1, o que contraria a hipótese. Logo, se T for uma contração, então T admitirá somente um ponto fixo. 6. Seja T: � � � dada por T x x ( ) .� arc tg 2 Pelo TVM, existe c no intervalo aberto de extremidade x e y tal que T x T y T c x y c c x y( ) ( ) ( )( ) ( ).� � � � � � � 2 4 2 Como o valor máximo de 2 4 1 22 x x� é (verifique) segue que, quaisquer que sejam x e y, T x T y x y( ) ( ) .� � � 1 2 Logo, T é uma contração. Como T(0) � 0 e T é contínua, segue que 0 é o único ponto fixo da função. 7. Seja T: � � � dada por T(x) � x2 � 3x. T admite dois pontos fixos a � 0 e a � �2, pois T(0) � 0 e T(�2) � �2. Como T é contínua e admite dois pontos fixos, então T não é contração. Exercícios 5.2 1. Pelo critério de Cauchy, dado 0, existe n0 tal que, quaisquer que sejam os naturais n e p, p � 1, n n a a an n n p � � � �� � �0 1 2Þ ... . Em particular, para p � 1, n n an ��0 1Þ que é equivalente a lim . n na Æ� � 0 65 2. Sendo k ka � � 0  convergente, pelo critério de Cauchy, dado 0 existe n0 tal que, quaisquer que sejam os naturais n e p, p � 1, tem-se n n a a ap n n p � � � �� � �0 1 2Þ ... . Tendo em vista a desigualdade, a a a a a an n n p n n n p� � � � � �� � � � � � �1 2 1 2... ... segue que temos, também, quaisquer que sejam n e p, p � 1, a a a n nn n n p� � �� � � � 1 2 0... . , para Logo, k ka � � 0  é convergente. Exercícios 5.3 1. a) Seja k kx k � � 1  sen Consideremos as seqüências a k b kxk k� � 1 e sen . Temos sen x � sen 2x � ... � sen kx � � �cos cos ( ) x k x x 2 1 2 2 2 sen (veja o Exemplo 3) ou seja sen x � sen 2x � ... � sen kx � � sen sen sen k x k x x 1 2 2 2 Ê Ë � ¯ Ê Ë � ¯ (pois cos a � cos b � 2 2 2 sen sen a b b a� �Ê Ë � ¯ Ê Ë � ¯ ). 66 Para x � 2n (n � �) temos sen sen sen sen x x kx x � � � �2 1 2 ... ( ).sen x 2 0� Logo, as seqüências a k b kxk k� � 1 e sen satisfazem as condições do critério de Dirichlet e, portanto, a série k kx k � � 1  sen é convergente. 2. Seja a série k k k � � 1  sen . Temos sen senk k� 2 e sen2 1 2 1 2 2k k� � cos . Portanto, 1 2 1 2 2 k k k k k � �cos .ÊË � ¯ sen Como k k k k � � � 1 1 2 1 2 2 ÊË �¯cos é divergente segue, pelo critério de comparação, que k k k � � 1  sen é divergente. (Observe: 1 2 1 k k� �  é divergente e, pelo item b do exercício anterior, cos 2 2 1 k k k� �  é convergente, logo 1 2 2 2 1 k k k k � � � cosÊ Ë � ¯Â é divergente.) 3. b) Seja a série k k k � � 3  cosln Consideremos a k b kk k� � 1 ln cos .e A seqüência ak é decrescente e lim ln . k kÆ� � 1 0 67 k n kb n � � � � � � � 1 1 2 1 2 1 2 1 2 cos cos ... cos sen (veja o Exercício 1). Portanto, pelo critério de Dirichlet, a série k k k � � 3  cosln é convergente. c) Seja a série k kb k � � 1 2 . Consideremos a a k k � 1 2 . Logo, ak é decrescente e lim . k ka Æ� � 0 Seja bk a seqüência 1, 1, 1, 1, �1, �1, �1 �1, 1, 1, 1, 1, ... Logo, k n kb � � 1 4 Segue, do critério de Dirichlet, a convergência da série k kb k � � 1 2 . d) Seja a série k k k k � � � � 1 1 1 1 1 ÊËÁ � �̄ Consideremos a k b k k k k� � � � 1 1 1 1 e Temos que ak é decrescente e lim , k ka Æ� � 0 k n k k n n � � � � � � � � � � � � � 1 1 1 1 1 1 2 1 2 1 3 1 3 1 4 1 1 1Â Ê ËÁ � �̄ ... � � � 1 1 1n 68 Logo, k n k k � � � � 1 1 1 1 1 ÊËÁ � �̄ . As seqüências ak e bk satisfazem as condições do critério de Dirichlet. Logo, a série k k k k � � � � 1 1 1 1 1 ÊËÁ � �̄ ◊ é convergente. 4. a) Bn é limitada e an tende a zero, logo, Bnan tende a zero. b) Como an tende a zero, a série telescópica k k ka a � � �� 0 1 ( ) é convergente e igual a a0. c) Imediato. d) A série k k k kB a a � � �� 0 1 ( ) é convergente, pois é majorada pela série convergente k k kB a a � � �� 0 1 ( ). e) Tendo em vista a identidade de Abel, segue que a série k k ka b � � 0  é convergente e k k k k k k ka b B a a � � � � �� � 0 0 1  ( ). Esta demonstração do critério de Dirichlet é muito mais elegante, não? E, também, parece-me, muito mais natural. Honras e mais honras para Abel!!! 5. No critério de Abel impomos mais sobre a série e menos sobre a seqüência, enfraquecemos a hipótese sobre a seqüência ak, mas em compensação exigimos que a série k kb � � 0  seja convergente. Como, por hipótese, k kb � � 0  é convergente, segue que a seqüência B bn k k� �0 n  é convergente. Sendo a seqüência ak crescente (ou decrescente) e limitada, tal seqüência será, também, convergente e, digamos, com limite a. Segue que a série telescópica 69 k k ka a � � �� 0 1 ( ) é convergente e com soma a0 � a. Segue, também, que tal série é absolutamente convergente e a soma k k ka a � � �� 0 1 será a � a0, se ak for crescente e a0 � a, se ak for decrescente. Sendo a seqüência Bn convergente, ela será limitada, ou seja, existe M 0 tal que B Mn � para todo natural n. Deste modo, a série k k k kB a a � � �� 0 1 ( ) é convergente, pois é majorada pela série convergente k k kB a a � � �� 0 1 . Assim, k k k n n n k k k ka b B a B a a � � � � � �� � � 0 0 1 ÂÆlim ( ). Cuidado. A única hipótese sobre a série k kb � � 0  é que ela seja convergente, mas poderá ser uma série de termos quaisquer. Solucionário - Cálculo Vols 01_ 02_ 03 e 04 - Guidorizzi/Volume 2/Cap. 17.pdf CAPÍTULO 17 Exercícios 17.2 1. a) Sejam r r v b1 e� � 1 3 1 2 3 1 2 3 Ê Ë Á ÁÁ � ¯ � �� Ê Ë Á ÁÁ � ¯ � �� Solução LSQ: x b v v v � � � � � � � � � � � � � � � � � � � r r r r 1 1 1 3 1 1 3 2 1 3 2 1 1 3 3 1 1 2 2 14 15 2. Sejam P � (2, 1, 3) e r: x t y t z t � � � 3 2 Ï Ì Ô ÓÔ . O ponto procurado é (3t1, t1, 2t1), onde t1 é a solução LSQ do sistema 3 2 1 2 3 t t t � � � . Ï Ì Ô ÓÔ t1 3 1 2 2 1 3 3 1 2 3 1 2 13 14 � � � � ( , , ) ( , , ) ( , , ) ( , , ) . 3. Sejam P � (1, 1, 1) e r: x t y t z t � � � � � 1 2 2 Ï Ì Ô ÓÔ O ponto procurado é (t1 � 1, 2t1, t1 � 2), onde t1 é a solução LSQ do sistema t t t � � � � � 1 1 2 1 2 1 Ï Ì Ô ÓÔ ou seja t t t � � � � 0 2 1 1. Ï Ì Ô ÓÔ t1 1 2 1 0 1 1 1 2 1 1 2 1 1 6 � � � � � ( , , ) ( , , ) ( , , ) ( , , ) . 158 Exercícios 17.3 1. a) Sejam r r r v v b1 2 1 1 1 1 1 2 2 1 3 � � � � Ê Ë ÁÁ � ¯ �� Ê Ë ÁÁ � ¯ �� Ê Ë ÁÁ � ¯ ��, e Os vetores r v1 e r v2 são l.i.: o sistema será compatível determinado. Escrevendo S na forma vetorial: x v y v b r r r 1 2� � . A solução LSQ de S é a solução do sistema auxiliar: S.A. x v v y v v b v x v v y v v b v r r r r r r r r r r r r 1 1 2 1 1 1 2 2 2 2 ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ Ï Ì Ó � � � � onde r r r r r r r r r r v v v v b v v v b v1 1 1 2 1 2 2 2◊ ◊ ◊ ◊� � � � �3; 2; 6; 6 e 7 S.A. 3 2 6 2 6 7 x y x y � � � � ÏÌÓ cuja solução é 11 7 9 14 ,ÊË � ¯ Solução LSQ é 11 7 9 14 ,ÊË � ¯ . [Não atende ao sistema no sentido habitual.] No sentido habitual o sistema proposto não admite solução (da Álgebra Linear: o posto da matriz dos coeficientes é diferente do posto da matriz aumentada). b) Seja o sistema: x y 2 1 1 3 1 1 2 2 3 0 3 1 Ê Ë Á ÁÁ � ¯ � �� Ê Ë Á ÁÁ � ¯ � �� Ê Ë Á ÁÁ � ¯ � �� � � � � . Na forma vetorial: x v y v b r r r 1 2� � S.A. x v v y v v b v x v v y v v b v r r r r r r r r r r r r 1 1 2 1 1 1 2 2 2 2 ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ Ï Ì Ó � � � � onde r r r r r r r r r r v v v v b v v v b v1 1 1 2 1 2 2 25 2 0◊ ◊ ◊ ◊ ◊� �� � � �1 ; 3; 1 ; 1 e 7. Portanto, S.A.: 15 3 1 3 1 7 x y x y � � � � � 2 0 ÏÌÓ , cuja solução é (1, 1). 159 A solução, no sentido LSQ, é (1, 1), que também é solução do sistema no sentido habi- tual. c) Seja o sistema: x y 2 4 6 4 1 4 Ê Ë ÁÁ � ¯ �� Ê Ë ÁÁ � ¯ �� Ê Ë ÁÁ � ¯ ��� � 1 2 3 na forma vetorial: x v y v b r r r 1 2� � . Os vetores v 1 e v 2 são l.d.: o sistema admite uma infinidade de soluções LSQ (Sistema com- patível indeterminado). Como r r v v1 2� 2 segue 2x r r r v y v b2 2� � Daí, (2 )x y v b t � � 1 24 34 r r 2 . Então, t v v b v r r r r 2 2 2◊ ◊� e daí t � r r r r b v v v ◊ ◊ 2 2 2 � 9 7 . Logo, as soluções LSQ são todos os pares (x, y) tais que 2x � y � 9 7 . No sentido habitual, o sistema não admite solução. 2. Sejam �: x u v y u v z u v � � � � � � 2Ï Ì Ô ÓÔ e B � (3, 0, 1). O ponto procurado é (2u1 � v1, u1 � v1, u1 � v1), onde (u1, v1) é a solução LSQ do sistema 2 3 0 1 u v u v u v � � � � � � Ï Ì Ô ÓÔ que é equivalente a uv v v b r r r 1 2� � . Então, (u 1 , v 1 ) é a solução do sistema auxiliar uv v v v v b v uv v v v v b v r r r r r r r r r r r r 1 1 2 1 1 1 2 2 2 2 � � � � � � � � Ï Ì Ó , que é equiva- lente a 6 2 7 2 3 4 u v u v � � � � .ÏÌÓ Assim, u1 � 13 14 e v1 � 5 7 . O ponto procurado é 36 14 3 14 23 14 , , .ÊË � ¯ A distância do ponto ao plano é 36 14 3 3 14 23 14 1 126 14 3 14 14 2 2 2 � � � � � �ÊË � ¯ Ê Ë � ¯ Ê Ë � ¯ . Exercícios 17.4 1. a) O diagrama de dispersão é a representação gráfica dos pontos da tabela. 160 b) Reta dos mínimos quadrados. Seja ŷ � mx � q a reta procurada. Temos S q m q m q m q m q m q : , , , , �� � � � � � � � � � � 1 2 2 1 5 3 3 5 4 3 8 5 4 5 Ï Ì Ô Ô Ó Ô Ô Em forma vetorial, S: {m r r r v q v b1 2� � onde r r r v v b1 2 0 1 2 3 4 5 1 1 1 1 1 1 1 2 1 5 3 5 3 8 4 5 � � � Ê Ë Á Á Á Á � ¯ � � � � Ê Ë Á Á Á Á � ¯ � � � � Ê Ë Á Á Á Á � ¯ � � � � , ,, , , e O sistema auxiliar é: S.A.: m v v q v v b v m v v q v v b v r r r r r r r r r r r r 1 1 2 1 1 1 2 2 2 2 ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ Ï Ì Ó � � � � Temos r r r r r r r r r r v v v v b v v v b v 1 1 1 2 1 2 2 2 3 2 4 3 ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ � � � � � 55; 15; 5 ; 6; 1 , , 55 15 53,2 15 6 14,3 m q m q � � � �{ Daí, m � 349 350 e q � � 23 210 . 161 Portanto, ŷ x� � 349 350 23 210 . c) Para determinar o coeficiente de determinação R y y y y i i i i 2 � � � � � ( ) ( ) 2 1 6 2 1 6 ˆÂ  precisamos da seguinte tabela: x i y i ŷi ( ) 2ŷ yi � ( ) 2y yi � 0 �1 �0,1095 6,2140 11,4467 1 2 0,8876 2,2371 0,1467 2 1,5 1,8847 0,2486 0,7802 3 3,5 2,8819 0,2486 1,2470 4 3,8 3,8790 2,2371 2,0070 5 4,5 4,8762 6,2145 4,4804 onde ŷ x� � 349 350 23 210 y � � � � � � � � 1 2 1,5 3,5 3,8 4,5 6 2,3833. Coeficiente de determinação: R y y y y i i i i 2 17 399 20 1082 0 8653� � � � � � ( ) ( ) 2 1 6 2 1 6 ˆ , , ,   @ 2. a) Reta dos mínimos quadrados: Seja ̂y m x q� � Temos ou S: � � � � � � � � � � � � � � � � � � 6 5 4 3 8 2 1 2 m q m q m q m q m q m q 2 2,4 1,9 1 2 2 , , , Ï Ì Ô Ô Ó Ô Ô m v q v b � � � � � � � � 6 5 4 3 2 1 Ê Ë Á Á Á Á � ¯ � � � � Ê Ë Á Á Á Á � ¯ � � � � Ê Ë Á Á Á Á � ¯ � � � � r 123 r { r 123 1 2 1 1 1 1 1 1 2 2 4 1 9 1 8 2 1 2 2 , , , , , 162 Na forma vetorial m v q v b r r r 1 2� � . O sistema auxiliar é: S.A.: m v v q v v b v m v v q v v b v r r r r r r r r r r r r 1 1 1 2 1 1 2 2 2 2 ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ Ï Ì Ó � � � � onde r r r r r r r r r r v v v v b v v v b v1 1 1 2 1 2 2 21 43 4 2 4◊ ◊ ◊ ◊ ◊� �� �� � �9 ; 21; ; 6 e 1, , . Então, S.A.: 91 21 43, 4 21 6 12, 4 m q m q � � � � � � ÏÌÓ A solução LSQ é m � 0 e q � 31 15 ŷ � 31 15 é a reta dos mínimos quadrados. b) Para x � 0, temos ˆ .y � 31 15 c) y � � � � � � � � � 2 2, 4 1,9 1,8 2,1 2,2 6 12, 4 6 124 60 31 15 . Logo, ̂y yi � � 0. Portanto, R 2 � 0. Solucionário - Cálculo Vols 01_ 02_ 03 e 04 - Guidorizzi/Volume 2/Cap. 14.pdf CAPÍTULO 14 Exercícios 14.1 1. b) ∂ ∂ z x x ex y� �2 22 e ∂ ∂ z y y ex y�� �2 22 . Temos ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ Ê ËÁ ��̄ ∂ ∂ 2 2 2 22 4 2 2 2 1 2 2 2 22 2z x x z x x xe x e e e xx y x y x y x y� � � � � �� � � �( ) ( ), 2 2 ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ Ê ËÁ � �̄ ∂ ∂ 2 2 2 22 4 2 2 2 1 2 2 2 2 2z y y z y y ye y e e e yx y x y x y x y� � � � � � �� � � �( ) ( ), 2 2 2 ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ Ê ËÁ � �̄ ∂ ∂ 2 2 4 2 2 2z x y x z y x ye xyex y x y� � � ��� �( ) 2 e ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ Ê ËÁ ��̄ ∂ ∂ 2 2 4 2 2 2z y x y z x y xe xyex y x y� � ��� �( ) . 2 c) ∂ ∂ z x x x y � � � 2 1 2 2 e ∂ ∂ z y y x y � � � 2 1 2 2 . Temos ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ Ê ËÁ ��̄ ∂ ∂ Ê ËÁ � �̄ ◊ ◊2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 2 2 2 1 z x x z x x x x y x y x x x y � � � � � � � � � � ( ) ( ) , ∂ ∂ 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 z x y x x y � � � � �( ) , ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ Ê ËÁ � �̄ ∂ ∂ Ê ËÁ � �̄ 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 2 2 1 z y y z y y y x y x y x y � � � � � � � � �( ) e ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ Ê ËÁ � �̄ ∂ ∂ Ê ËÁ � �̄ ∂ ∂ ∂ 2 2 2 2 2 2 22 1 4 1 z x y x z y x y x y xy x y z y x � � � � �� � � � ( ) . 2. Seja f(x, y) � 1 2 2x y� . a) ∂ ∂ ∂ ∂ ◊ ◊ ◊f x x x y f x x y x x y x x y �� � � � � � � � 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 4( ) ; ( ) ( ) ( ) ( ) , ou seja, ∂ ∂ 2 2 4 2 2 4 2 2 4 6 4 2f x x x y y x y � � � �( ) . 118 ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ Ê ËÁ ��̄ ∂ ∂ Ê ËÁ � �̄ ◊ ◊2 2 2 2 2 2 2 2 4 2 2 2 2f x y y f x y x x y x x y y x y � � � � � � � ( ) ( ) ( ) ∂ ∂ ∂ 2 2 2 2 2 4 8f y x xy x y x y � � � ( ) ( ) . Substituindo, x f x x y y f y x x y ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ 2 2 2 ( , ) ( , )� � � � � � � � � � � 6 4 2 8 8 6 12 65 3 2 4 3 2 4 2 2 4 5 3 2 4 2 2 4 x x y xy x y xy x y x x y xy x y( ) ( ) � � � � � � � � � 6 2 6 64 2 2 4 2 2 4 2 2 2 2 2 4 2 2 2 x x x y y x y x x y x y x x y ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) � � � � ��( ) ( ) ( , ).3 2 32 2 2◊ ∂ ∂ x x y f x x y Logo, x f x x y y f y x x y f x x y ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ 2 2 2 3( , ) ( , ) ( , ).� �� (Observação. Poderíamos ter chegado a este resultado sem fazer contas: é só observar que ∂ ∂ f x é homogênea de grau �3 e usar a relação de Euler.) b) ∂ ∂ 2 2 4 2 2 4 2 2 4 6 4 2f x x x y y x y � � � �( ) e ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ Ê ËÁ � �̄ ∂ ∂ Ê ËÁ � �̄ ◊ ◊2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 4 2 2 2 2 2f y y f y y y x y x y y x y y x y � � � � � � � � � �( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ∂ ∂ 2 2 4 2 2 4 2 2 4 2 2 4 4 2 2 4 2 2 4 2 4 2 8 8 2 4 6f y x x y y x y y x y x x y y x y � � � � � � � � � � � �( ) ( ) . Substituindo, ∂ ∂ ∂ ∂ 2 2 2 2 4 2 2 4 4 2 2 4 2 2 4 6 4 2 2 4 6f y x y f y x y x x y y x x y y x y ( , ) ( , ) ( ) � � � � � � � � � � � � � � � � � 4 8 4 4 44 2 2 4 2 2 4 2 2 2 2 2 4 2 2 2 x x y y x y x y x y x y( ) ( ) ( ) ( ) . Portanto, a identidade se verifica: ∂ ∂ ∂ ∂ 2 2 2 2 2 2 2 4f x x y f y x y x y ( , ) ( , ) ( ) .� � � 3. f(x, y) � ln(x2 � y2). 119 ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ Ê ËÁ � �̄ ◊ ◊f x x x y f x x x x y x y x x x y � � � � � � � � 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2; ( ) ( ) , ∂ ∂ 2 2 2 2 2 2 2 2 2f x y x x y � � �( ) , ∂ ∂ ∂ ∂ Ê ËÁ � �̄ 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2f y y y x y x y x y � � � � �( ) e daí ∂ ∂ ∂ ∂ 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 f x f y y x x y x y � � � � � � � ( ) . 5. Como f, g: A � �2 � �, A aberto, são funções de classe C2, conclui-se que ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ 2 2 2 2g x y g y x f x y f y x � �e . Temos ∂ ∂ ∂ ∂ Þ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ Ê ËÁ � �̄ ∂ ∂ ∂ f x g y f x x g y g x y � � � 2 2 2 e ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ Ê ËÁ � �̄ ∂ ∂ ∂ ∂ Ê ËÁ ��̄ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ 2 2 2 2f y y f y y g x g y x g x y � � � �� �� . Portanto, ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ 2 2 2 2 2 2 0 f x f y g x y g x y � � � � . Analogamente, ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ Ê ËÁ ��̄ ∂ ∂ ∂ ∂ Ê ËÁ � �̄ ∂ ∂ ∂ 2 2 2g x x g x x f y f x y � � � �� e ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ Ê ËÁ � �̄ ∂ ∂ ∂ ∂ Ê ËÁ ��̄ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ 2 2 2 2g y y g y y f x f y x f x y � � � � . Portanto, ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ 2 2 2 2 2 2 0 g x g y f x y f x y � �� � � . 6. Como f: A � �3 � � é de classe C2 no aberto A (f e todas as derivadas parciais de 1.ª e 2.ª ordens são contínuas), pelo teorema de Schwarz, temos: a) ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ 2 2f x y f y x � b) ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ 2 2f x y f z x � c) ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ 2 2f y z f z y � 120 8. Seja f x y xy x y x y x y x y ( , ) ( , ) ( , ) ( , ) ( , ) � � � � � 2 2 2 2 0 0 0 0 0 se se Ï Ì Ô ÓÔ Devemos, inicialmente, determinar as derivadas parciais de 1.ª ordem de f. Para (x, y) � (0, 0) temos: ∂ ∂ f x x y x y y x y � � � � 4 2 3 4 5 2 2 2( ) e ∂ ∂ f y x y xy x x y � � � � � 4 3 2 4 5 2 2 2( ) . Em (0, 0) temos: ∂ ∂ Æ f x f x f xx ( , ) lim ( , ) ( , ) 0 0 0 0 0 0 0 � � � e ∂ ∂ Æ f y f y f yy ( , ) lim ( , ) ( , ) .0 0 0 0 0 0 0 � � � Portanto, ∂ ∂ Ï Ì Ô ÓÔ f x x y x y x y y x y x y x y ( , ) ( ) ( , ) ( , ) ( , ) ( , ) � � � � � � 4 0 0 0 0 0 2 3 4 5 2 2 2 se se ∂ ∂ Ï Ì Ô ÓÔ f y x y x y xy x x y x y x y ( , ) ( ) ( , ) ( , ) ( , ) ( , ). � � � � � � � 4 0 0 0 0 0 3 2 4 5 2 2 2 se se Continuando, calculando agora: ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ Æ 2 0 0 0 0 0 0 0 f x y f y x f y xx ( , ) lim ( , ) ( , ) � � � � � � �lim lim . x x x x x x xÆ Æ0 5 4 0 0 1 ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ Æ 2 0 0 0 0 0 0 0 f y x f x y f y yy ( , ) lim ( , ) ( , ) � � � 121 � � � � � ��lim lim . y y y y y y yÆ Æ0 5 4 0 0 1 Logo, ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ 2 2 0 0 1 0 0 1 f x y f y x ( , ) ( , ) .� ��e (f(x, y) é de classe C2 em �2? Por quê?) 9. Seja u(x, t) � A sen(a�t � �) sen �x. ∂ ∂ ◊ ◊u t A x a t a� �sen � � � �cos( ) ( ) ∂ ∂ ◊ 2 2 u t A a x a t a�� � �( ) ( ( )) .� � � � �sen sen ∂ ∂ ◊ 2 2 2 2u t Aa x a t�� �� � � �sen sen( ). � Por outro lado, ∂ ∂ ◊u x A a t x� �sen ( )(cos )� � � � ∂ ∂ ◊ 2 2 2u x A a t x�� �� � � �sen sen( ) . � Comparando � e �: ∂ ∂ ∂ ∂ 2 2 2 2 2 u t a u x � . 10. Seja u � f(x � at) � g(x � at). Considerando y � x � at e z � x � at. ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ u t df dy y t dg dz z t u x df dy y x dg dz z x � � � �e ∂ ∂ ∂ ∂ u t a df dy a dg dz u x df dy dg dz �� � � �e ∂ ∂ ∂ ∂ 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 u t a d f dy a d g dz u x d f dy d g dz � � � �e . Portanto, ∂ ∂ ∂ ∂ 2 2 2 2 2 u t a u x � . 11. Sejam x � x(u, v) e y � y(u, v) com x(1, 1) � 0, x3 � y3 � u � v e xy � u � 2v. 122 Calculando as derivadas parciais, 3 3 1 1 2 2x x u y y u x y u y x u ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ Ï Ì Ô Ó Ô � � � � . Resolvendo o sistema, temos: ∂ ∂ x u x y x y � � � 3 3 3 2 3 3 Se xy � u � 2v, então (x(1, 1)) · (y(1, 1)) � 1 � 2 � �1. Mas x(1, 1) � 0. Logo, y(1, 1) � 0 e y(1, 1) �� 1 1 1x( , ) � Se x3 � y3 � u � v, então (x(1, 1))3 � (y(1, 1))3 � 0. Logo, y(1, 1) � �x(1, 1) � De � e � concluímos que x(1, 1) � 1 e y(1, 1) � �1. Portanto, ∂ ∂ x u x y x y ( , ) ( , ) [ ( , )] [ ( , )] [ ( , )] .1 1 1 1 3 1 1 3 1 1 3 1 1 1 3 3 3 2 6 1 3 2 3 3� � � � � � �� �� 14. Seja z t dt du x y u � � 1 0 2 2 2 Ú ÚÈÎÍ ù ûú sen . Pelo teorema fundamental do Cálculo temos: ∂ ∂ È Î Í Í ù û ú úÚ z y t dt y x y � � � 0 2 2 2 2sen ( ) ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ Ê ËÁ � �̄ ◊ 2 2 2 22 2 z x y x z y y x y x� � � �( ) ( )sen ∂ ∂ ∂ 2 2 2 24 z x y xy x y�� �sen( ) . b) ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ Ê ËÁ ��̄ 2 2 z x x z x � ∂ ∂ Ú z x x t dt x y � � 2 0 2 2 2 sen ∂ ∂ Ú 2 2 2 2 2 2 0 24 2 2 2z x x x y t dt x y � � � � sen sen( ) 123 ∂ ∂ ◊ ◊ Ú 2 2 0 0 0 2 0 1 1 4 1 0 2 z x t dt( , ) � �sen sen 123 1 24 34 ∂ ∂ 2 2 1 1 0 z x ( , ) .� Exercícios 14.2 1. a) g t f x x y x t y t( ) ( , )� � � ∂ ∂ com e sen2 . Temos dx dt t dy dt t� �2 e cos . g t d dt f x x y x f x dx dt y f x dy dt � � �( ) ( , ) ∂ ∂ È ÎÍ ù ûú ∂ ∂ ∂ ∂ Ê ËÁ ��̄ ∂ ∂ ∂ ∂ Ê ËÁ ��̄ , ou seja, g t t f x x y t f y x x y � �( ) ( , ) cos ( , ).2 2 2 2∂ ∂ ∂ ∂ ∂ b) g t t f x x y x t y t( ) ( , ), .� � �3 3 2 ∂ ∂ com e Temos dx dt dy dt � �3 2e . g t d dt t f x t t �( ) ( , ) ,3 3 2 ∂ ∂ È ÎÍ ù ûú g t t f x t t t x f x t t dx dt y f x t t dy dt � � �( ) ( , ) ( , ) ( , )3 3 2 3 2 3 22 3 ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ Ê ËÁ ��̄ ∂ ∂ ∂ ∂ Ê ËÁ ��̄ È Î Í ù û ú, ou seja, g t t f x t t t f x t t f y x t t � � �( ) ( , ) ( , ) ( , ).3 3 2 3 3 2 2 3 22 3 2 2 2∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ c) g t f x t t f y t t(
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