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AULA 7. PCR em ambiente intrahospitalar

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ASSISTÊNCIA NA 
PARADA 
CARDIORRESPIRATÓRI
A EM AMBIENTE 
HOSPITALAR
P R O F. LU C I A N A S O A R E S C O S TA
P R O F ª F L AV I A C A R N A Ú B A
P R O FA D R A G I S E L E H I R A N O
2 0 2 3 / 2
Conceitos
PCR: Interrupção da atividade mecânica do coração 
caracterizada por perda da consciência, apneia e 
ausência de pulso carotídeo.
 
Ressuscitação cardiopulmonar (RCP): série de 
ações coordenadas de salvamento que aumentam a 
chance de sobrevivência após uma PCR.
Apesar dos avanços recentes, menos de 40% dos 
adultos recebem RCP iniciada por leigos e menos de 
12% têm um DEA aplicado antes da chegada do 
SME. 
Objetivo
American Heart Association (AHA) para 
Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) e 
Atendimento Cardiovascular de Emergência 
(ACE).
Recomendações de Tratamento 
considerando a eficácia, a facilidade de 
ensino e aplicação e fatores dos sistemas 
locais.
As cadeias de sobrevivência da AHA para PCRIH e PCREH 
para adultos. 
Suporte Básico de Vida
Suporte Básico de Vida
• Frequência de 
100 a 120 por 
minuto
Compressão
Rápida
• Profundidade de 
compressão 
mínima de 5 cm
Compressão
Forte • Minimizar as 
interrupções das 
compressões 
torácicas
• Evitar excesso de 
ventilações
Sem Parar
RCP DE ALTA QUALIDADE 
Hazinski MF, et al.2015
SUPORTE BÁSICO DE VIDA - INTRAHOSPITALAR
Cadeia de Sobrevivência de ACE Adulto:
1. Reconhecimento imediato da PCR e acionamento do serviço de 
emergência/urgência
2. RCP precoce, com ênfase nas compressões torácicas
3. Rápida desfibrilação
4. Suporte Avançado de Vida eficaz
5. Cuidados pós-PCR integrados
6. Recuperação
SEQUÊNCIA DO ATENDIMENTO 
DE EMERGÊNCIA
(check; circulation) Checagem: Checar a segurança do local, checar a 
responsividade da vítima, checar o pulso e a respiração, chamar por ajuda e iniciar 
as compressões. As compressões devem ser feitas em ciclos de 30 compressões, 
intercalados com a ventilação, ou contínuas, na frequência de 100 a 120 
compressões por minuto, com uma profundidade de 5cm, permitindo o retorno 
do tórax após cada compressão. O socorrista que está realizando a compressão 
deve ser substituído a cada dois minutos ou antes, se houver cansaço;
(airway) Abertura da via Aérea
 (breath) ventilação: A oferta da ventilação pode ser feita utilizando um 
dispositivo bolsa-válvula-máscara (ambu) ou uma máscara de bolso (pocket-
mask), na frequência de 2 ventilações a cada 30 compressões. Caso o socorrista 
não se sinta seguro para realizar a ventilação, a prioridade é a compressão de alta 
qualidade.
Desfibrilação: o uso de um DEA ajuda o socorrista a identificar se a vítima está em 
PCR, se é um ritmo chocável e, quando é o caso, aplica o choque na tentativa de 
reverter a PCR.
C
A
B
D
Como as vítimas de PCR podem apresentar:
Curto período:
◦ convulsão ou 
◦ gasp agônico,
Não responsivo, sem 
respiração ou com 
respiração anormal (gasping)
Acione o serviço de 
Emergência
Equipe e Carro de emergência com desfibrilador manual 
(time de resposta rápida - código Azul)
Controle do tempo: Contar de 1001 a 1006
C - Circulação
O profissional de saúde não deve levar mais do que 10 segundos verificando o 
pulso
Enquanto o DEA ou o desfibrilador não 
estiverem disponível faça compressão
C - Circulação
Inicie compressão torácica ou 
Aplique o DEA ou desfibrilador manual se disponível e pronto 
para uso
Freqüência de compressão: mínimo de 100/ minuto
Relação Ventilação de 30: 2
O esterno adulto deve ser comprimido, no mínimo, 2 polegadas (5 cm).
Permitir retorno total entre as compressões
Alternar as pessoas que aplicam as compressões a cada 2 minutos ou se houver 
cansaço
Minimizar as interrupções das compressões torácicas 
Limitar as interrupções em10 segundos
C - Circulação
Ênfase em RCP de alta qualidade
◦ freqüência 
◦ profundidade de compressão torácicas adequadas, 
◦ permitir retorno total do tórax entre as compressões, 
◦ Evitar ventilação excessiva.
Compressão Torácica
Importante:
Nos pacientes acamados o profissional para realizar compressão cardíaca 
efetiva deve ter os ombros sobre o esterno do paciente.
Utilizar:
Estrados, escadas
Ajoelhe-se sobre a cama
Assim que possível, coloque a tábua do carrinho de emergência sob o tórax do 
paciente
Retorno total do tórax entre as CTE
Compressão torácica externa:
Aumento da pressão intratorácica. 
Que promove o
esvaziamento (coração e pulmão).
Descompressão:
Diminuição da pressão torácica
Reenchimento (coração e pulmão).
Compressões Torácicas 
Externas 
Compressões Torácicas 
Externas
Dispositivo para RCP
https://www.youtube.com/watch?v=YtOTopPBhTI
A – Vias Aéreas
Ao Término das compressões
Abrir vias aéreas e iniciar ventilação
2 ventilações a cada 30 compressões
Abertura de via aérea
A – Vias Aéreas
Equipamento adjuntos: cânula orofaríngea - guedel
B - Ventilação
Dispositivos via aérea não invasiva
B - Ventilação
Dispositivos via aérea não invasiva
Ventilação bolsa-válvula -máscara
POSICIONAMENTO CORRETO DO AMBU
DESFIBRILAÇÃO
Desfibrilação: aplicação de uma 
corrente elétrica em um paciente, 
através de um desfibrilador para 
reverter um quadro de fibrilação 
ventricular ou taquicardia ventricular 
sem pulso
TIPOS DE DESFIBRILADOR
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO: pode ser usado por 
pessoas leigas, desde que tenham passado por um treinamento 
simples. A leitura do ritmo é feita por meio de pás adesivas que 
devem ser presas ao tórax. Ambientes com circulação acima de mil 
pessoas por dia devem obrigatoriamente ter um DEA, de acordo com 
a legislação vigente
DESFIBRILADOR EXTERNO MANUAL: só pode ser usado por 
profissionais treinados. O aparelho tem duas pás que recebem um 
gel condutor e que são posicionadas no peito do paciente e 
carregadas, conforme a necessidade. Após a fibrilação cardíaca ser 
identificada pelo aparelho, deve ser feita uma análise do quadro do 
paciente a fim de definir a intensidade do choque ou da carga 
elétrica que será aplicada.
USO DO DEA 
• Desfibrilação Externa Automática - DEA
85% das mortes súbitas são 
decorrentes de FV/TV
Terapia Elétrica
Consideração do uso de DEAs/DAEs em hospitais
 Podem ser utilizado no ambiente hospitalar como forma 
de facilitar a desfibrilação precoce (meta de 
administração de choques em ≤ 3 minutos do colapso),
◦ Áreas cujo pessoal não esteja capacitado para 
reconhecer ritmos 
◦ Onde o uso de desfibriladores não seja frequente
Terapia Elétrica
Formas de onda bifásicas e monofásicas:
◦ Choques com forma de onda bifásica em 
configurações de energia comparáveis ou 
inferiores a choques monofásicos de 200J tem 
êxito equivalente ou maior para o encerramento 
da FV
Terapia Elétrica
Desfibrilação externa com 
desfibrilador cardioversor 
implantado:
◦ As posições anteroposterior e 
anterolateral são, aceitas em pacientes 
com marca-passos/pacemakers e 
desfibriladores implantados.
◦ Evitar colocar as pás ou pás manuais 
diretamente sobre o dispositivo 
implantado
Suporte Básico de Vida
Desfibrilação: 
oAusência de pulso, chegada do DEA
oVerificar se o ritmo é chocável
oAdministrar choque
oIniciar RCP imediatamente após cada choque (2 min)
oApós 2 min de RCP – checar pulso novamente
DEA
Utilize assim que disponível!!!
DIFERENÇA ENTRE 
CARDIOVERSÃO E 
DESFIBRILAÇÃO
Desfibrilação: uso terapêutico da
eletricidade não sincronizada para
despolarizar o miocárdio, de modo que
podem ocorrer contrações coordenadas. O
termo desfibrilação é comumente aplicado
a uma tentativa de terminar um ritmo não
efetivo (por exemplo, fibrilação ventricular
[FV] ou taquicardia ventricular [TV] sem
pulso).
Cardioversão: aplicação de eletricidade de
forma sincronizada para terminar um
ritmo ainda viável (por exemplo, TV com
pulso, taquicardias supraventriculares,
incluindo arritmias atriais) para permitir o
reinício de um ritmo sinusal normal.
SUPORTE 
AVANÇADO 
DE VIDA
Suporte Avançado de Vida
A – via aérea: 
oA via aérea está patente/pérvia? 
oUmavia aérea avançada é indicada? 
oO correto posicionamento do dispositivo de via aérea foi 
confirmado? 
oO tubo está fixado e o posicionamento é reconfirmado com 
frequência? 
Máscara laríngea
RESOLUÇÃO COFEN 641/2020
Art. 1º É privativo do Enfermeiro, no âmbito da equipe de enfermagem, a utilização 
dos Dispositivos Extraglóticos (DEG) para acesso à via aérea, exclusivamente, em 
situação de iminente risco de morte.
Art. 2º Compete ao Enfermeiro, no âmbito da equipe de enfermagem, a 
averiguação quanto ao correto posicionamento e as técnicas de manutenção das 
pressões internas dos manguitos e/ou balonetes dos DEGs e tubos traqueais, a 
instilação de líquidos (soro fisiológico ou água destilada), e o esvaziamento 
controlado, conforme protocolo institucional, para os pacientes submetidos ao 
transporte em aeronaves de asa fixa e/ou rotativa.
Art. 3º É privativo do Enfermeiro, no âmbito da equipe de enfermagem, a utilização 
da pinça Magill com auxílio de laringoscopia para a retirada de corpo estranho, 
quando da OVACE em pacientes inconscientes, após insucesso nas tentativas de 
desobstrução pela técnica de Heimlich.
Art. 4º É de responsabilidade do Enfermeiro, no âmbito da equipe de enfermagem, 
a execução da cricotireoidostomia por punção na obstrução completa da via aérea 
por OVACE ou edema das estruturas orofaríngeas, quando os demais 
procedimentos previstos para esta situação não forem efetivos.
Art. 5º Para a execução dos procedimentos constantes nos artigos supracitados, o 
Enfermeiro deve estar devidamente capacitado, por meio de curso presencial com 
conteúdo que inclua teoria e prática simulada.
TUBO ENDOTRAQUEAL
Suporte Avançado de Vida
B – Respiração: 
oA ventilação e a oxigenação estão adequadas? 
oA capnografia e a saturação de O2 estão sendo monitoradas? 
◦ PCR – administrar oxigênio a 100%. 
◦ Manter a saturação de oxigênio ≥ 94%.
◦ Evitar ventilação excessiva. 
Suporte Avançado de Vida
C - Circulação 
Qual é o ritmo cardíaco? → desfibrilação 
As compressões torácicas são eficazes? 
Há presença de retorno da circulação espontânea? 
Foi estabelecido acesso EV/intraosseo? 
São necessárias medicações para ritmo ou pressão arterial? 
O paciente necessita de volume para a ressuscitação? 
Identificação do ritmo (Identificar se o ritmo é 
chocável)
FV/TV.
https://www.youtube.com/watch?v=fKGnDdIqJK4
RITMOS DE PCR NÃO-CHOCÁVEIS
Assistolia
Uso do Desfibrilador 
Manual
Ligar o aparelho.
Selecionar o nível de energia:
◦ 360 J – onda monofásica
◦ 200 J – onda bifásica
Aplicar o material condutor (gel) nas
pás.
Posicionar as pás.
Avaliar o ritmo apresentado na tela
do aparelho.
Uso do Desfibrilador Manual
Uso do Desfibrilador Manual
◦ Avisar a equipe no momento de acionar a carga do 
aparelho.
◦ Antes de disparar o choque, certificar-se de que todos 
estão afastados.
◦ Aplicar força nas pás (13kg) no momento da aplicação 
do choque.
◦ Apertar os dois botões de descarga, simultaneamente, 
para disparar o choque.
◦ Reiniciar a RCP imediatamente pelas compressões.
◦ Após 2min (5 ciclos de RCP), verificar o ritmo. 
◦ Se FV/TV, repetir o choque seguindo os passos acima.
Uso do Desfibrilador Manual
RESOLUÇÃO COFEN Nº 704/2022
Normatiza a atuação dos Profissionais de Enfermagem na utilização do 
equipamento de desfibrilação no cuidado ao indivíduo em parada cardiorrespiratória.
Art. 1º É permitido à equipe de Enfermagem a utilização do desfibrilador 
externo automático (DEA).
Art. 2º Na indisponibilidade do DEA, no âmbito da equipe de Enfermagem, 
é privativo do Enfermeiro, o manejo do desfibrilador manual para ministrar o 
choque elétrico.
Art. 3º Nos serviços de saúde e nas unidades pré-hospitalares móveis, o 
teste funcional do desfibrilador manual, no âmbito da equipe de 
enfermagem, é atividade privativa do enfermeiro.
(...)
2.1 Para a execução dos procedimentos constantes nesta resolução, a 
equipe de Enfermagem deve estar devidamente capacitada, por meio de 
curso presencial com conteúdo que inclua teoria e prática simulada.
http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-704-2022_100939.html
Administração EV:
oRealize punção periférica com agulha calibrosa; dê preferência aos 
MMSS
oAdministre o medicamento em bolus; 
oAplique com um bolus de 20 ml de SF 0,9%; 
oEleve a extremidade acima do nível do coração por 10 a 20 
segundos. 
O acesso IV é preferível em relação ao acesso IO: É aconselhável para os 
profissionais tentarem, primeiro, estabelecer o acesso IV para 
administração de medicamento em PCR.
O acesso IO pode ser considerado se as tentativas para acesso IV não 
forem bem-sucedidas ou não forem viáveis.
ACESSO INTRA- ÓSSEO
AGULHA DE PUNÇÃO INTRA- 
ÓSSEA
MEDICAÇÕES
Vasopressor (otimiza o DC e a PA): 
◦ Indicação: todos os ritmos de PCR;
◦Epinefrina - 1mg EV – repetir a cada 3 a 5 
minutos 
Administração precoce de epinefrina: Com relação à 
marcação do tempo, para PCR com um ritmo não 
chocável, é aceitável administrar a epinefrina 
assim que for possível.
MEDICAÇÕES
FV /TV sem pulso refratárias:
◦ Amiodarona – bolus de 300mg EV, segunda dose - 
150mg EV
◦ Lidocaína – 1 a 1,5mg/kg EV . Após 5 a 10 minutos: 0,5 a 
0,75mg/kg EV (dose máxima 3mg/kg)
D – Diagnóstico diferencial
5 Hs 5Ts
Hipovolemia Tensão no tórax (pneumotórax)
Hipóxia Tamponamento cardíaco
Hidrogênio íon (acidose) Toxinas
Hipo/hipercalemia Trombose pulmonar
Hipotermia Trombose coronária
Cuidados 
pós-PCR
FASE DE ESTABILIZAÇÃO INICIAL
•Manejo de via aérea
•Controle de parâmetros 
respiratórios (manter SpO2 92- 
98%)
•Controle dos parâmetros 
hemodinâmicos (manter 
PAS>90mmHg ou 
PAM>65mmHg) – volume; 
drogas vasoativas
Cuidados pós-
PCR
MANEJO CONTÍNUO
•Intervenções 
cardíacas de urgência 
(angioplastia?)
•Controle direcionado 
de temperatura 
(paciente 
arresponsivo: manter 
temp 32 a 36º por 
24hs)
Algoritmo de 
cuidados pós-PCR 
para adultos. 
Pacientes vítimas de PCR com reanimação bem sucedida, 
suas famílias e cuidadores necessitam de assistência. Nesta 
última atualização, foi dada uma importância maior ao apoio 
psicológico e físico aos sobreviventes e às pessoas que o 
cercam.
É recomendada uma avaliação estruturada para transtornos 
de ansiedade e depressão em pacientes e familiares. 
Pacientes sobreviventes muitas vezes enfrentarão problemas 
físicos, neurológicos, cognitivos, emocionais ou sociais, que 
nem sempre estão evidentes após a alta hospitalar!
RECUPERAÇÃO
Exercício 
Você acaba de pegar plantão na enfermaria da clínica médica quando um 
paciente idoso te chama por não estar sentindo-se bem e apresenta perda 
súbita de consciência. Você o chama e estimula, mas ele não responde, ao 
avalia-lo você percebe que ele não respira e não possui pulso carotídeo. O 
que você faz (SBV)?
Após a chegada do médico, você posiciona as pás do desfibrilador e é 
identificado o seguinte ritmo:
Que ritmo é esse? Qual deverá ser a conduta?
Leitura
American Heart Association. Atualização das diretrizes de RPC e ACE 2020.
 RESOLUÇÃO COFEN Nº 641/2020. Utilização de Dispositivos Extraglóticos 
(DEG) e outros procedimentos para acesso à via aérea, por Enfermeiros, nas 
situações de urgência e emergência, nos ambientes intra e pré-hospitalares. 
Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-641-
2020_80392.html
https://www.tiktok.com/@diegobesou/video/7122841974423506181?is_from
_webapp=1&sender_device=pc&web_id=7141390935222699525
Pra descontrair: 
	Slide 1: ASSISTÊNCIA NA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA EM AMBIENTE HOSPITALAR
	Slide 2
	Slide 3: Conceitos
	Slide 4
	Slide 5: Objetivo
	Slide 6: As cadeias de sobrevivência da AHA para PCRIH e PCREH para adultos. 
	Slide 7: Suporte Básico de Vida
	Slide 8: Suporte Básico de Vida
	Slide 9
	Slide 10: SUPORTE BÁSICO DE VIDA - INTRAHOSPITALAR
	Slide 11: SEQUÊNCIA DO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA
	Slide 12
	Slide 13
	Slide 14: C - Circulação
	Slide 15: C - Circulação
	Slide 16: C - Circulação
	Slide 17: Compressão TorácicaSlide 18
	Slide 19: Compressões Torácicas Externas
	Slide 20: Compressões Torácicas Externas
	Slide 21: Dispositivo para RCP
	Slide 22: A – Vias Aéreas
	Slide 23: Abertura de via aérea
	Slide 24: A – Vias Aéreas
	Slide 25: B - Ventilação
	Slide 26: B - Ventilação
	Slide 27: Ventilação bolsa-válvula -máscara 
	Slide 28
	Slide 29: DESFIBRILAÇÃO
	Slide 30: TIPOS DE DESFIBRILADOR
	Slide 31: USO DO DEA 
	Slide 32: 85% das mortes súbitas são decorrentes de FV/TV 
	Slide 33: Terapia Elétrica
	Slide 34: Terapia Elétrica
	Slide 35: Terapia Elétrica
	Slide 36: Suporte Básico de Vida
	Slide 37: DEA
	Slide 38
	Slide 39: SUPORTE AVANÇADO DE VIDA
	Slide 40: Suporte Avançado de Vida
	Slide 41: Máscara laríngea 
	Slide 42
	Slide 43: RESOLUÇÃO COFEN 641/2020
	Slide 44: TUBO ENDOTRAQUEAL
	Slide 45: Suporte Avançado de Vida
	Slide 46: Suporte Avançado de Vida
	Slide 47
	Slide 48: RITMOS DE PCR NÃO-CHOCÁVEIS
	Slide 49: Uso do Desfibrilador Manual
	Slide 50
	Slide 51
	Slide 52
	Slide 53
	Slide 54
	Slide 55
	Slide 56: Administração EV: 
	Slide 57
	Slide 58: MEDICAÇÕES
	Slide 59: MEDICAÇÕES
	Slide 60: D – Diagnóstico diferencial 
	Slide 61: Cuidados pós-PCR 
	Slide 62: Cuidados pós-PCR 
	Slide 63
	Slide 64
	Slide 65: Exercício 
	Slide 66: Leitura