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RELATÓRIO FINAL ESTÁGIO I - último

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10
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS
DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR
MARILDA MARIA PEREIRA DA SILVA
ROSILDINAR FERREIRA DE SOUSA FERNANDES
RELATÓRIO FINAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO I
TERESINA- PI
2023
MARILDA MARIA PEREIRA DA SILVA
ROSILDINAR FERREIRA DE SOUSA FERNANDES
RELATÓRIO FINAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO I
Relatório final apresentado ao Curso de Serviço Social, como requisito parcial para obtenção da nota do Estágio Supervisionado Obrigatório I, da Universidade Federal do Piauí – UFPI. Sob a orientação da Supervisora Acadêmica, Prof. DrªIolanda Carvalho Fontenele e das Supervisoras de Campo Gislene Pinheiro e Silva e Ana Maria Costa.
TERESINA-PI
2023
LISTA DE TABELAS 
TABELA 1 – LEVANTAMENTO DO PERFIL DE USUÁRIOS ..............................
LISTA DE IMAGENS
IMAGEM 1 – POSTO DE ATENDIMENTO SOCIAL DO TERMINAL RODOVIÁRIO........................................................................................................................
IMAGEM 2 – REUNÃO DE SUPERVISÃO ............................................................................. 8
IMAGEM 3 – VISITA AO CENTRO POP ................................................................................
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO	3
2. APRESENTAÇÃO	4
3. CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA: .......................................................................... 5
4. BREVE CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO .........................................8
5. PLANO DE TRABALHO DAS DISCENTES..............................................................8
 5.1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO CAMPO DE ESTÁGIO ............................. 8
 5.2. DIFICULDADES, LIMITES, ESTRATÉGIAS PARA SUPERAÇÃO DOS PROBLEMAS ..........................................................................................................10
6. AVALIAÇÃO CRÍTICA .............................................................................................11
7. REFERÊNCIAS .......................................................................................................13
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Estágio Supervisionado I Período: 7º período
Estagiário (a): Marilda Maria Pereira da Silva
Telefone: (86)98872-5512E-mail: marilda4120@gmail.com
Estagiário (a): Rosildinar Ferreira de Sousa Fernandes
Telefones: (86) 9826-5919 E-mail: rosildinarsousa@gmail.com
Instituição Campo de Estágio: Posto de Atendimento Social do Terminal Rodoviário Lucídio Portella/SASC
Endereço: BR – 343, S/N, Bairro: Redenção CEP: 64019-750
Docente Supervisor: Prof. Dra. Iolanda Carvalho Fontenele
Telefone: (86) 99958-9567E-mail: iolandaservicosocial@gmail.com
Supervisora de Campo: Gislene Pinheiro e Silva
Telefones: (86) 99452-6632E-mail: gislenepis@hotmail.com
Supervisora de Campo: Ana Maria Costa
Telefone: (86) 9816-6013Email: a.m.costa3@hotmail.com
Título: Plano de Estágio Supervisionado I
Cidade/mês/ano: Teresina, julho de 2023
2. APRESENTAÇÃO:
O estágio supervisionado é de extrema importância para a formação discente, visto que é nessa etapa onde todo o conhecimento adquirido durante a graduação poderá ser visto e aplicado de forma prática. Na concepção de Santos e Muniz (2020), a observação é a primeira etapa a qual irá possibilitar o/a estagiário conhecer de perto a realidade da instituição e os desafios enfrentados no cotidiano pelo profissional. 
Dessa forma, conforme Iamamoto (2009), o estágio torna-se uma atividade fundamental para a formação profissional, além de requerer desse estagiário/a, fazer um resgate histórico da profissão, procurando considerar suas particularidades, e apropriar-se das construções teóricas.
Portanto, este documento tem como objetivo geral, relatar as atividades desenvolvidas no campo de estágio do Posto de Atendimento do terminal rodoviário Lucídio Portella, buscando como objetivos específicos evidenciar o(s) processo(s) de trabalho estimulado ao longo do período, além dos instrumentos técnico-operativos utilizados no decorrer do processo do Estágio Supervisionado I, assim como o posicionamento crítico das observações realizadas pelas discentes.
Neste relatório de estágio I, estão descritas as atividades que foram realizadas durante o Estágio Curricular Supervisionado I, no período de três meses, com a carga horária de 225h, realizado no período de 15 de maio até o dia 15 de agosto de 2023, das 14:00h às 17:00h, visando a maior eficiência no aprendizado das discentes.
O estágio tratou-se do desenvolvimento de atividades pertinentes ao Assistente Social, validando o que foi aprendido na prática durante três meses. Dessa forma contribuindo para a formação acadêmica das discentes, oportunizando o aprendizado técnico – cientifico. 
Entre os serviços ofertados pela equipe do Posto de Atendimento Social do terminal rodoviário Lucídio Portella, estão: o acolhimento, a escuta qualificada, a ficha de atendimento diário, a Declaração Provisória do Passe Livre do Idoso, o termo de dispensa de acompanhante do passe livre para pessoas com deficiência e relatório mensal de atendimentos.
Em suma, o objetivo desse relatório é descrever o campo de estágio, desde a sua área física até as atividades desenvolvidas e experiência vivenciadas pelas discentes/estagiárias, apresentando seus problemas, e as possíveis soluções quanto à articulação com rede socioassistencial, no sentido de melhorar cada vez mais o atendimento dos usuários.
3 CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA: 
A partir da Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Assistência Social regulamentada pela Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993, traz novos conceitos e modelos de assistência social que passaram a vigorar no Brasil, colocada como direito de cidadania. Esta lei provê que “a assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas”. ( ) 
O artigo 203 da CF/88 estabeleceu que a assistência social fosse prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social, tendo como objetivos:
I - a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e velhice; 
II - o amparo às crianças e adolescentes carentes; 
III - a promoção da integração ao mercado de trabalho; 
IV - a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária; 
V - a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida pela sua família, conforme dispuser a lei. (BRASIL, 1988)
A Política Pública de Assistência Social - PNAS/2004, afirma que inserção na Seguridade Social aponta também, para seu caráter de política de Proteção Social articulada a outras políticas do campo social, voltadas à garantia de direitos e de condições dignas de vida. Sendo assim, a proteção social deve garantir as seguintes seguranças: segurança de sobrevivência (de rendimento e de autonomia); de acolhida; de convívio ou vivência familiar.
O Sistema Único de Assistência Social - SUAS, consagrado na Política Nacional de Assistência Social (PNAS) de 2004 e na NOB-SUAS , é um modo de organizar todas as ações da política pública de assistência social. O SUAS definiu como funções de assistência social, a proteção social, vigilância socioassistencial e defesa social e institucional. 
No que se refere, a proteção social, há duas modalidades: a básica que previne situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições, e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários e a proteção especial, de caráter protetivo, é a modalidade de atendimento assistencial destinada a famílias e indivíduos que se encontram em situaçãode risco pessoal e social. 
A proteção social especial – PSE subdivide-se em proteção especial de média complexidade e de alta complexidade. A de média complexidade atua junto a indivíduos e famílias que tiveram seus direitos violados, mas encontram-se com vínculos familiares e comunitários mantidos, e a de alta complexidade garante proteção integral – moradia, alimentação, higienização e trabalho protegido - para famílias e indivíduos que se encontram sem referência ou em situação de ameaça, necessitando serem retirados de seu núcleo familiar para viverem em locais ofertados pelo estado.
Vale ressaltar, que os serviços de Proteção Social Básica- PSE atuam diretamente ligados com o sistema de garantia de direito, exigindo uma gestão mais complexa e compartilhada com o Poder Judiciário, o Ministério Público e com outros órgãos e ações do Executivo.
4. BREVE CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
O Posto de Atendimento Social encontra-se dentro do terminal rodoviário Lucídio Portella, localizado as margens da BR-343, na cidade de Teresina Piauí. Inicialmente era denominado como Plantão Social e posteriormente passou a ser chamado conforme mencionado anteriormente. Sua implantação ocorreu em 19 de março de 2004, no referido local, mediante convênio entre a própria SASC e Secretaria de Estado dos Transportes – SETRANS, objetivando a efetivação do artigo 40, que institui o passe livre o idoso.
Imagem 1. Posto de Atendimento Social do terminal 
rodoviárioLucídio Portella
Fonte: Acervo pessoal
Ressalta-se que, atualmente, o terminal rodoviário é regido por parceria público-privada (PPP), firmada com o governo do Estado. O terminal é administrado pela SINART- Sociedade Nacional de Apoio Rodoviário e Turístico, prestadores de serviços na gestão de Terminais de Passageiros, que administra mais de 35 rodoviárias em todo o Brasil.
 A gestão e o controle do transporte rodoviário interestadual de passageiros competem à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a fiscalização do transporte rodoviário intermunicipal, está sob a responsabilidade da Secretaria de Estado dos Transportes do Piauí (SETRANS).
A Secretaria da Assistência Social e Cidadania – SASC, criada em junho de 2003 pela Lei Complementar Nº 028, de 09/06/2003, é o órgão do Governo do Estado do Piauí responsável pela Gestão Estadual da Política de Assistência Social e atua fundamentado nas Diretrizes da Lei Orgânica da Assistência Social, Política Nacional de Assistência Social (PNAS) e na proteção especial e na execução de medidas socioeducativas, no que diz respeito à promoção das crianças e adolescentes. 
A SASC tem o objetivo de monitorar, avaliar, supervisionar e capacitar os municípios do Estado do Piauí no que se refere à implantação, implementação e fortalecimento do Sistema Único da Assistência Social (SUAS).
A atual gestão da SASC é composta pela secretária Maria Regina Sousa, que atua no gabinete em conjunto com a diretora administrativa Lorena Mendes e a diretoria financeira Conceição Bugyja. Há seis superintendências, dentre elas a da Assistência Social que conta com as diretorias de segurança alimentar e nutricional, de unidade de gestão do SUAS, de proteção social básica e a de proteção social especial, onde se encontra incluso o Posto de Atendimento Social do terminal rodoviário Lucídio Portella.
O Posto de Atendimento Social constitui uma porta de entrada dos usuários do terminal rodoviário na Rede Socioassistencial, como ação permanente e continuada, como o objetivo de oferecer atendimento de urgência e emergência, garantindo aos indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidades e riscos, o acesso aos direitos de cidadania, circunscritas na atual política nacional de Assistência Social.
O Posto não é tipificado, conforme as resoluções aprovadas pelo Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS, porém está vinculado à proteção social especial de média complexidade no âmbito da SASC, considerando o atendimento de migrantes e populações de rua e também se enquadra na proteção social básica, pois atende demandas de passe livre estadual e federal para pessoas idosas e com deficiências.
 O Posto de Atendimento Social funciona, conforme jornada de trabalho institucional, de segunda a sexta das 08:00h às 12:00h e das 13:30h às 17:30h, com uma equipe composta por duas assistentes sociais e três estagiários/as, em dois turnos semanais (manhã e tarde).
As ações profissionais realizadas ocorrem no âmbito das políticas de assistência que incluem a Política Nacional do Idoso, Política Nacional para Integração da Pessoa com Deficiência, a Política de Proteção à Criança e ao Adolescente e a Política Nacional para a população em situação de rua.
O público alvo atendido por esse serviço pode ser representado em segmentos populacionais, tais como: da pessoa idosa, da pessoa com deficiência, migrantes, pessoas em situação de rua e jovens na faixa etária de 15 a 29 anos (ID jovem).
As principais demandas são: garantia de acesso aos passes livres interestadual, intermunicipal e municipal da pessoa idosa e da pessoa com deficiência; expedição de ID Jovem; atendimento a migrantes e pessoas em situação de rua e abandono.
Configuram-se por atendimentos de risco em caráter de urgência e emergência, advindas de todos os locais do Brasil e para executá-los, ocorre uma articulação com parcerias das empresas de ônibus rodoviários e com a rede de serviços socioassistenciais. 
O/a Assistente Social do Posto de Atendimento Social, ao trabalhar com as complexidades das diversas manifestações da questão social, busca no desenvolvimento de suas atividades, utilizar como principais instrumentos de trabalho, o acolhimento, a escuta qualificada, a ficha de atendimento diário, a Declaração Provisória do Passe Livre do Idoso, o termo de dispensa de acompanhante do passe livre para pessoas com deficiência e relatório mensal de atendimentos.
Os instrumentos estão ancorados no conhecimento técnico-analítico e na dimensão ético-política, objetivando imprimir nessa prática profissional um olhar crítico e contemporâneo, ou seja, imprimir uma identidade política e ao mesmo tempo mediadora, conforme o Código de Ética da profissão.
Portanto, o/a Assistente Social precisa ter uma competência reflexiva para enxergar os desafios que estão implícitos na realidade desses indivíduos. Ou seja, uma competência refletida por Iamamoto, como: 
O fundamento da prática social é, pois, o trabalho social; atividade criadora, produtiva por excelência, condição da existência do homem e das formas de sociedade, midiatizando o intercâmbio entre o homem e a natureza, através do qual o homem realiza seus próprios fins. (Iamamoto 1997, p. 116). 
Dessa forma, o/a assistente social por meio da sua atuação profissional interventiva, e que tem o compromisso ético-político com os indivíduos, trabalha sempre pela busca da viabilização do acesso aos direitos sociais, conforme o Código de Ética da profissão (1993). As competências e habilidades requeridas ao profissional configuram-se como eixos fundamentais para apresentar respostas às demandas sociais, e direcionara luta por uma sociedade mais justa, igualitária e democrática para todos.
Nesse sentido é importante ressaltar, que uma parte do conhecimento desse profissional foi adquirida por meio da vivência do estágio obrigatório, o qual esse foi submetido a um contato direto com a realidade posta aos indivíduos em suas múltiplas expressões da questão social. Logo, o estágio é uma ferramenta importante no processo de aprendizagem dos estudantes.
Conforme a Lei Federal nº 11.788, de 25/09/2008, o Estágio é definido em seu artigo 1º, como:
 Ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens eadultos. (BRASIL, 2008).
 Em suma, a contribuição que o estágio obrigatório traz para o graduando, é de extrema importância, visto que é por meio desse, que o futuro profissional terá a oportunidade de conhecer como se dá o processo de trabalho dentro da instituição, as articulações realizadas com a rede socioassistencial,/ instituições e parcerias, assim como propiciar o desvelamento da realidade implícita na vida desses sujeitos, conhecendo suas particularidades. Desse modo, adquirindo um vasto conhecimento, o qual será aplicado posteriormente por esse graduando, enquanto profissional.
5. O PLANO DE TRABALHO DAS DISCENTES falta arelação com a supervisão 
O conjunto das expressões da questão social encontra-se delineada na sociedade capitalistas, dessa forma, expressando enormes disparidades econômicas políticas e culturais das classes sociais, disseminado por relações de gênero, características étnico-raciais e regionais. Portanto:
 O assistente social convive cotidianamente com as mais amplas expressões da questão social, matéria prima de seu trabalho. “Confronta-se com as manifestações mais dramáticas dos processos da questão social no nível dos indivíduos sociais, seja em sua vida individual ou coletiva” (ABESS/CEDEPSS, 1996, p. 154-5).
Nesse sentido, tais fatores resultam no agravamento das expressões da “questão social”, objeto de trabalho o assistente social, que se apresenta como estratégia fundamental para responder as implicações postas na realidade em que esse atua.
 [...] a origem do Serviço Social como profissão tem, pois, a marca profunda capitalismo e do conjunto de variáveis que a ele estão subjacentes – alienação, contradição, antagonismo –, pois foi nesse vasto caudal que ele foi engendrado e desenvolvido. (MARTINELLI, 2005, p. 66).
Logo, não podemos falar de questão social, sem mencionar o percurso histórico, do seu aparecimento, apontado por Iamamoto e Carvalho (2014) às  transformações industriais ocorrida com a chegada do capitalismo. Tendo como conseqüência a exploração da força de trabalho da classe operária que para manter a sobrevivência de sua família, precisavam manter-se nos moldes capitalistas, contribuindo para a manutenção da ordem vigente. Tais fatores posteriormente evidenciavam-se as expressões da questão social perante a sociedade brasileira, obrigando essa a se posicionar diante dos grandes movimentos sociais desencadeados para a conquista de uma cidadania social.
 Conforme Iamamoto e Carvalho (2014) diante desse cenário, é que surge a implantação do serviço social, e com ele surge as Leis Sociais, onde a questão social deixa de ser vista apenas como uma contradição entre burguesia e proletariado, passando a ser enfrentado como o centro das contradições que perpassam a sociedade brasileira.
Nesse sentido (Piana, 2009, p. 86) aponta que 
O assistente social é um profissional que tem como objeto de trabalho a questão social com suas diversas expressões, formulando e implementando propostas para seu enfrentamento, por meio das políticas sociais, públicas, empresariais, de organizações da sociedade civil e movimentos sociais. 
Dessa forma, o objeto do plano de trabalho e de intervenção são as múltiplas expressões da questão social que se apresentam como demandas postas pelos usuários do Posto de Atendimento Social. Nesse sentido, é de grande importância a contribuição que a supervisão do estágio proporciona ao estagiário, permitindo que esse/a tenha um momento de aproximação com a ação profissional desenvolvida pelo assistente social dentro do espaço sociocupacional. Logo, o estagiário/a, tem como possibilidade a realização de análises críticas da realidade posta no cotidiano do profissional. Por outro lado, o assistente social também será contemplado com novas possibilidades de atualizações no decorrer do seu exercício profissional.
Portanto, aqui será explicitado o desenvolvimento do plano de trabalho, objetivando a concretização do Projeto de Intervenção no Posto de Atendimento Social do terminal rodoviário, o qual por meio de uma análise de toda sua conjuntura, foi possível captar ao longo do andamento do estágio o surgimento de algumas dificuldades, principalmente no que se refere a uma melhor articulação do Posto com a rede socioassistencial e com a própria gestora do serviço ofertado pelo posto de atendimento social, que é Secretaria da Assistência Social Trabalho e Direitos Humanos (SASC).
Vale ressaltar que as ações profissionais realizadas no Posto de Atendimento Social, ocorrem no âmbito das políticas de assistência social, que incluem a Política Nacional do Idoso, Política Nacional para Integração da Pessoa com Deficiência, a Política de Proteção à Criança e ao Adolescente e a Política Nacional para a População em Situação de Rua.
5.1. Atividades desenvolvidas no campo de estágio
Neste item, serão abordadas as atividades previstas e realizadas, no qual destacam-se: o registro em relatório de campo, conhecimento da estrutura física e das rotinas da instituição, observação da atuação do/a Assistente Social, leitura de textos e documentos, elaboração do perfil dos usuários, e as visitas institucionais. 
Inicialmente, houve a inserção das discentes no campo de estágio, onde essas foram apresentadas a supervisora de campo, a assistente social Gislene Pinheiro, posteriormente conheceram o espaço de atendimento dos usuários do Posto e obtiveram algumas orientações de como seria realizado o estágio obrigatório nesse local. 
 A partir disso, foram desenvolvidas algumas atividades no decorrer do estágio, as quais serão citadas logo a seguir:
· Observação da atuação da Assistente Social nos atendimentos aos usuários:
Durante todo o período do estágio supervisionado I, foram observados alguns dias de atendimento aos usuários do Posto. Onde primeiramente, a assistente social realizava a acolhida, logo após a escuta qualificada e em seguida dava as orientações de acordo com a demanda. 
Verificou-se que a maioria dos usuários atendidos pelo Posto, são de idosos em busca de orientações referente aos passes livres interestadual, intermunicipal e municipal e emissão de declaração provisória do passe livre interestadual. 
Além de idosos, o serviço social do Posto também realizou vários atendimentos à pessoa com deficiência, no sentido de orientar sobre os passes livres e emitir o termo de dispensa de acompanhante. 
 Houve também, o atendimento à migrantes em trânsito ou em situação de rua, solicitando passagens, abrigamento e alimentação. Alguns foram orientados a procurarem, por demanda espontânea, o Centro Pop ou outras instituições.
· Participação de palestras e conferências
 Foi realizado um Café Social, proposto pelo Conselho Regional de Serviço Social do Piauí (CRESS-PI), no espaço da Universidade Federal do Piauí (UFPI). O tema era Rede de Apoio no Combate a violência contra a Pessoa Idosa, em alusão ao Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa. O evento foi importante para obtenção de novas informações sobre a pessoa idosa, a fim de melhor atender e acolher a pessoa idosa que procura o Posto no terminal rodoviário.
· Reuniões de supervisão
As reuniões com as supervisoras foram realizadas no espaço do próprio Posto e na Universidade Federal do Piauí – UFPI, com intuito de discutir sobre o plano de disciplina e orientar os trabalhos que seriam desenvolvidos durante o estágio, como o plano de estágio, a análise institucional, o projeto de intervenção e os relatórios. 
Nas reuniões, alguns textos foram discutidos com temas referentes à Política de Assistência Social no Brasil, o Plano Nacional de Assistência Social – 2004, os processos de trabalho do/a Assistente Social. Sempre fazendo a relação das discussões com o campo de estágio.
Houve momentos de articulação entre as supervisoras e as estagiárias, sobre produção de um artigo com o tema, Assistência Social no âmbito do terminal rodoviário Lucídio Portella em Teresina-PI, bem coma submissão desse trabalho no 1º Congresso Internacional Ciência e Sociedade(CICS).
Imagem 2 – Reunião de supervisão
Fonte: Acervo pessoal
· Visitas institucionais:
 Foram realizadas quatro visitas instituicionais, no mês de julho, todas acompanhadas pela supervisora de campo.
A primeira foi realizada, na Secretaria da Assistência Social Trabalho e Direitos Humanos – Sasc, pois destaca-se a importância de conhecer a instituição responsável pelo Posto de Atendimento Social da Rodoviária.
Na ocasião, foi observada a estrutura da instituição e o local de expedição da carteira do Passe Livre Interestadual, onde foram dadas orientações sobre esse serviço, cujo público atendido são as pessoas com deficiência, especialmente idosos.
Depois houve a visita ao Centro-Dia, localizado no bairro Ilhotas, que é um serviço de referência para pessoas com deficiência em situação de dependência de cuidados. O referido local oferta serviços às pessoas com deficiência de 18 a 59 anos, que devido à situação de dependência de terceiros, necessitam de apoio para a realização de autocuidados básicos da vida diária. Portanto, presta serviço a usuários em comum com o Posto de Atendimento Social.
Por último, foram realizadas no mesmo dia, as visitas ao Centro Pop, que presta atendimento ao público em situação de rua, e a Casa do Caminho, que oferece acolhimento provisório para pessoas em situação de rua e desabrigo por abandono, migração e ausência de residência. 
As visitas tinham o objetivo de buscar informações sobre os encaminhamentos e procedimentos necessários ao atendimento e abrigamento de pessoas em situação de rua.
Imagem 3 – Visita ao Centro Pop
Fonte:Acervopessoal
· Levantamento do perfil dos usuários:
Foi realizado um levantamento dos atendimentos realizados, entre janeiro e junho de 2023. Para tal atividade, fizemos uma análise das fichas de atendimento diário, que contém informações gerais sobre os usuários, suas demandas e os encaminhamentos realizados pelas assistentes sociais. O resultado do levantamento foi o seguinte:
Tabela 1. Perfil dos usuários do Posto de Atendimento Social
Fonte: Dados das fichas de atendimento diário do Posto de Atendimento Social
O conjunto de atividades desenvolvidas foi de grande importância para o nosso aprendizado. Visto que, por meio desses adquirimos conhecimentos técnicos que nos permitiram ter uma visão ampliada da realidade posta nesse espaço sociocupacional.
Iamamoto aponta a necessidade de que:
[...] apreender a questão social é também captar as múltiplas formas de pressão social, de inversão e de re-inversão da vida, construídas no cotidiano, pois é no presente que estão sendo recriadas as novas formas de viver, que apontam um futuro que está sendo germinado. (Iamamoto, 2000, p. 28)
Uma observação a ser feita, foi que nem sempre às atividades previstas foram realizadas. Inclui-se a atualização dos murais do Posto de Atendimento Social, além disso, não houve uma aproximação mais direta das estagiárias com os usuários, durante o atendimento desses, como também dos funcionários do terminal rodoviário, pois as mesmas realizaram apenas dois dias de atendimentos, durante todo o período do estágio.
Outra questão diz respeito às atividades não planejadas e realizadas, como a visita da Assistente Social e conselheira do CRESS Aline Dagréssia, a qual fez alguns questionamentos sobre o trabalho desenvolvido no posto, como também sobre o documento físico do plano de trabalho do Posto de Atendimento, documento esse importante para concretização da historicidade dos serviços ofertados no referido espaço sociocupacional. 
5.2. Dificuldades, limites, estratégias para superação dos problemas 
Uma das principais dificuldades encontradas no campo de estágio ao longo do período foi à conciliação da agenda da supervisora de campo, com a carga horária de 16 horas semanais, exigida pelo Departamento de Serviço Social da Universidade Federal do Piauí – UFPI, para que as estagiárias desenvolvessem suas atividades sob sua supervisão, o que dificultou uma melhor aproximação entre as mesmas com a referida supervisora.
Outra dificuldade no desenvolvimento das atividades deve-se ao fato da estrutura física da sala do serviço social ser limitada, ou seja, um espaço inapropriado tanto para atender as demandas exigidas pelo estágio, quanto dos usuários, uma vez que afeta diretamente a operacionalização das assistentes sociais, ao realizar a escuta qualificada, dificultando o atendimento de qualidade aos usuários. O que não deve acontecer, pois o ambiente físico deve ser acolhedor e com espaços para atendimentos individuais ou em grupo e que forneça condições de sigilo e privacidade.
No tocante aos limites, é importante destacar a ausência de recursos para atendimento de concessão de passagens e outros serviços para migrantes e pessoas em situação de rua, configurando em demanda reprimida. Além disso, a articulação entre os serviços que compõem Rede Socioassistencial se encontra defasada, pois nem todas as demandas têm a possibilidade de serem atendidas no Posto de Atendimento Social Rodoviário, devido à existência de falhas nos serviços.
Portanto, o profissional deve ser capaz de construir estratégias e articular mediações, a fim de superar os desafios a esse em seu espaço institucional.
Com relação ao exercício profissional do/a Assistente Social, a NOB-SUAS/2012, diz no art. 109, item VII, quanto à valorização do trabalhador é que deve haver “a garantia de ambiente de trabalho saudável e seguro, em consonância às normativas de segurança e saúde dos trabalhadores”.(Brasil, 2012)
6. AVALIAÇÃO CRÍTICA: a experiência pedagógica no campo de estágio e as contribuições para a formação humana e profissional do/a aluno/a.
Diante das atividades realizadas ao longo do período, ressaltamos a importância do estágio de Serviço Social dentro da Política Nacional de Assistência Social, no Posto de Atendimento Social do terminal rodoviário Lucídio Portella, como parte do que nós estagiárias, possamos com a vivência no referido campo de estágio, aplicar os conhecimentos adquiridos durante a graduação. Como também construir novos conhecimentos não só para a nossa formação profissional, mas também para a formação como ser humano.
O período observado correu de 15 de maio a 15 de agosto de 2023, com a carga horária, prevista de 16 horas semanais. A observação é o período em que o estagiário conhece o ambiente e envolver-se com as questões pertinentes a ele. Nesse período observamos os inúmeros desafios postos as assistentes sociais, tanto nos seus aspectos teóricos quanto práticos. Visto que as complexidades da questão social se renovam e se expressa no cotidiano da vida dos indivíduos que buscam os serviços desta profissão.
Porém, vale ressaltar que durante esse período de estágio, também observamos alguns pontos negativos na operacionalização dos serviços como: falta de uma aproximação do serviço social do posto de atendimento principalmente com a SINART, empresa gestora do terminal rodoviário, fato esse que traz uma série de implicações para o desenvolvimento de um serviço de qualidade prestado aos usuários. Dentre essas implicações, ressalta-se o fato da negação de um espaço fechado para a realização de algumas atividades referentes ao projeto de intervenção das estagiárias do serviço social. 
Constatou-se também, a falta de articulação com a rede de serviço socioassistencial, principalmente para responder as demandas de pessoas em situação de rua, pois houve dificuldades de realizar encaminhamentos desses usuários para o Centro Pop e Casa do Caminho. Os maiores impasses eram a falta de transporte do terminal até esses espaços e falta de vagas para abrigamento.
Diante do exposto, ressalta-se que apesar de alguns obstáculos encontrados ao longo do estágio pelas discentes na instituição, o conhecimento adquirido por essa experiência foi de grande importância e contribuição tanto para a formação acadêmica quanto para a formação humana e profissional dessas. 
Visto que o convívio direto e continuo com as múltiplas expressões da questão social que perpassam uma parte significativada vida dos indivíduos que procuraram o Posto de Atendimento Social permitiram que fossem feitas várias reflexões pedagógicas no fazer profissional das assistentes sociais, como também questionamentos sobre as práxis ensinadas durante a graduação, permitindo que essas fossem associadas aos estudos feitos em sala de aula pelas estagiarias. 
De acordo com (Souza e Gonçalves, 2012, p.03) “não basta apenas o aluno estagiário realizar práticas no estágio supervisionado, também é necessário momentos de reflexão dos diagnósticos e das vivências experimentadas durante o período do estágio”. 
Assim sendo, é por meio do estágio, que as estagiárias tiveram uma maior aproximação com a sua futura profissão, pondo em prática os seus ensinamentos de sala de aula, levando todo aprendizado adquirido como bagagem para o resto da vida, procurando aprender sempre, pois o conhecimento nunca será esgotado, e é com esse pensamento, que finalizamos essa primeira etapa do estágio supervisionado I, e com essa reflexão do patrono da educação brasileira, que via a educação como uma ferramenta essencial para a transformação da sociedade. 
“Ninguém ignora tudo
Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa
Todos nós ignoramos alguma coisa
“Por isso aprendemos sempre.”
Paulo Freire
10. REFERÊNCIAS:
ABESS/CEDEPSS. Proposta básica para o projeto de formação profissional. Serviço Social & Sociedade, XVII (50): 143-71. São Paulo, Cortez, abr. 1996
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 23 jul. 2023.
BRASIL, Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004; Norma Operacional Básica – NOB/Suas. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – Secretaria Nacional de Assistência Social, 2005.
BRASIL. Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 - Dispõe sobre o estágio de estudantes. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm em Acesso em 20 de maio de 2023.
CFESS. Código de Ética Profissional do Assistente Social. Brasília: CFESS, 1993.
IAMAMOTO, Marilda Vilela. O Serviço Social na contemporaneidade: dimensões históricas, teóricas e ético-políticas. Fortaleza, CRESS –CE, Debate n. 6, 1997.
IAMAMOTO, Marilda; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 41. ed.- São Paulo: Cortez, 2014, p 96.
IAMAMOTO, Marilda Villela. Renovação e conservadorismo no Serviço Social. 3ª ed., São Paulo: Cortez, 1997.
IAMAMOTO, Marilda Villela O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional! Marilda Villela Iamamoto. - 3. ed. - São Paulo, Cortez, 2000.
MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço Social: identidade e alienação. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
TERMINAL rodoviário Lucídio Portella. In: EVERYBODYWIKI, 2022. Disponível em: https://pt.everybodywiki.com/Terminal_Rodoviário_Lucídio_Portela. Acesso em: 8 
jul.2023
PIANA, MC. A construção do perfil do assistente social no cenário educacional [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. 233 p. ISBN 978-85-7983-038-9. Available from SciELO Books .
PIAUÍ. Secretaria da Assistência Social, Trabalho e Direitos Humanos. Disponível em: http://www.sasc.pi.gov.br/. Acesso em: 8 de jul. 2023.
SOUZA, Maria Darliane Araújo de. GONÇALVES, Antônia Evangelina Custódio. Relato de Experiências vivenciadas durante o Estágio Supervisionado no ensino de Ciências em uma Escola de educação básica em Itapipoca-CE. Disponível em: http://www.editorarealize.com.br/revistas/fiped/trabalhos/4e0cb6fb5fb446d1c92ede2ed8780188.pdf Acesso em 23 de agosto. 2023.
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