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Relatório Bioquímica Clinica

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
CURSO: FARMÁCIA 
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA CLÍNICA 
NOME DO ALUNO: KEITE LYNKETELLYN PARIS GALDINO 
RA: 2103971 
POLO DE MATRÍCULA: BAURU CENTRO 
POLO DE PRÁTICA: BAURU – SÃO PAULO 
 
 
DATA DAS AULAS PRÁTICAS: 
18/11/2023 MANHÃ 
18/11/2023 TARDE 
 
 
 
JAU 28 NOVEMBRO 2023 
ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS: 
 
 
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS: 
 
Aula 1 - Roteiro 1: Data aula: 18/11/2023 
 
 Iniciamos nossa aula com a realização coleta de material biológico. Uma boa 
coleta significa: rapidez, eficiência, qualidade de atendimento e menor sofrimento ao 
paciente, por isso o responsável tem que ser capaz de resolver qualquer 
problema que eventualmente poderá encontrar no seu dia a dia. 
 O conhecimento teórico das técnicas de coleta de sangue pode ser obtido em 
cursos teórico-científico. Porém, os conhecimentos práticos sobre coleta e as 
reações que poderão ocorrer durante este procedimento são adquiridos, geralmente, 
através de experiências pessoais ou de informações prestadas por outro profissionais. 
 A coleta da amostra é parte fundamental na determinação de uma variável 
analítica, pois, sendo o único contato entre o paciente e o laboratório, a não 
observância da correta preparação deste paciente, conduzirá a erros significativos. 
O controle de qualidade no laboratório clínico tem seu início antes da coleta da 
amostra. 
 A exatidão da análise começa a ser obtida através da obtenção adequada da 
amostra, da utilização de material apropriado e do respeito às variáveis pertinentes à 
coleta. Uma vez que a amostra é obtida e enviada ao laboratório os erros podem 
originar-se durante o período anterior à análise. 
 A maior parte das análises é realizada no soro pois pressupõe-se que a 
distribuição entre fração celular e extracelular da maioria dos componentes é 
aproximadamente a mesma. Isto geralmente é válido e, quando tal não acontece, 
deve-se verificar os efeitos da hemólise sobre concentração. 
 Para a determinação de algumas substâncias, torna-se necessário inibir a 
coagulação do sangue através do uso de anticoagulantes, obtendo-se assim o 
plasma. Outras vezes, para a obtenção de resultados precisos devem utilizar 
conservantes, agindo muito de maneiras eficiente no mecanismo de coagulação. 
Heparina, EDTA e o Citrato de Sódio são os principais exemplos de anticoagulantes 
“in vitro”. Os anticoagulantes são usados quando temos necessidades de obter 
sangue total ou plasma. 
 
 
Procedimento: 
 Iniciamos a coleta com sistema a vácuo e coleta múltipla demonstrativa em 
braço de plástico, e realizamos também os itens 3 e 4 em braço do colega, com 
supervisão do(a) professor(a), pois não pode ficar garroteado por muito tempo, 
rosqueamos a agulha no adaptador (canhão), fomos orientados pelos professores a 
não remover a capa protetora de plástico da agulha, Ajustamos o garrote e escolha a 
veia, fizemos a antissepsia do local da coleta com algodão umedecido em álcool 70%, 
fizemos a punção e logo depois introdução do tubo no suporte, pressionando-o até o 
limite, soltamos o garrote assim que o sangue começou a fluir no tubo, separamos a 
agulha do suporte com a ajuda do frasco desconectado ou com uma pinça e 
descartamos no recipiente adequado para material perfurocortante, orientamos o(a) 
colega a pressionar com algodão à parte puncionada, mantendo o braço estendido, 
sem dobrá-lo. 
 
 
FONTE PRÓPRIA 
 
 
 
 
Aula 1 - Roteiro 2: Data aula: 18/11/2023 
 
 Nesta aula realizamos a observação dos Princípios de Fotometria. Objetivo de 
determinar o espectro de absorção de uma solução de albumina com reagente de 
biureto, caracterizar o comprimento de onda, onde ocorre absorção máxima, construir 
uma curva-padrão da solução de padrão de albumina, com o comprimento de onda 
escolhido e descobrir qual é a concentração do tubo teste. 
 As proteínas, devido a sua complexidade, constituem fator limitante para o 
tratamento biológico de águas residuárias. Um sistema de tratamento mais eficiente 
pode estar diretamente relacionado com a concentração de proteína. Concentrações 
relativas destas substâncias, geralmente acima de 300 mg. L-1, causam problemas 
durante o tratamento anaeróbio (Vidal et al, 2000; Tommaso et al, 2002). Estas 
macromoléculas são as responsáveis por problemas na cinética de degradação e 
Demanda Química de Oxigênio (DQO) remanescente em reatores anaeróbios que 
tratam, principalmente, efluentes de indústria de lacticínio e esgoto sanitário (Torres, 
1992; Gadelha, 2000; Tommaso et al 2002). 
 Existem vários métodos para a determinação de proteínas totais, que foram 
desenvolvidos para diferentes amostras, tais como células bacterianas (Biureto), 
proteínas dissolvidas (Bradford), soluções que contenham detergentes (BCA – Ácido 
Bicinconínico), proteína pura (absorção UV), alimentos (Biureto, Lowry, Bradford), 
plasma sanguíneo (Biureto, Lowry, Bradford), plantas (Lowry), entre outras. Cada 
método apresenta um princípio diferente e precisa ser analisado separadamente. O 
método Biureto (Gornall et al, 1949) envolve a mistura de sulfato de cobre e hidróxido 
de sódio com tartarato de sódio, que estabiliza o cobre em solução. Segundo Zaia et 
al (1998), ocorre a formação de um complexo quadrado planar do cobre com a ligação 
peptídica da proteína, em meio alcalino. Geralmente, as concentrações de proteínas 
são superestimadas, uma vez que todos os compostos com grupos – NH2 são 
medidos (Itzahki & Gill, 1964). 
 Para Zaia et al (1998), vários fatores podem ser analisados antes da escolha 
da metodologia para determinação de proteína total, como sensibilidade, 
reprodutibilidade, simplicidade, poucas substâncias interferentes, disponibilidade de 
volume de amostra, rapidez, baixo custo, similaridade às concentrações ambientais e 
toxicidade do reagente. 
Procedimento: Preparamos do aparelho, após ligamos o aparelho, selecionamos o 
comprimento de onda adequado, ajustamos para o zero de absorbância e 100% de 
transmitância com água destilada para zerar o aparelho, coloque o tubo branco e 
zeramos o experimento, verificamos o tubo-padrão, com um tubo chamado de branco 
(1,5 ml de água + 2,5 m de reagente de biureto) e um tubo chamado de padrão (1,0 
ml de padrão de albumina (8 mg/ml) + 0,5 ml de água + 2,5 ml de reagente de biureto). 
Agitamos e incubamos os tubos por 15 min a 37 °C, zeramos com o branco e proceder 
a leitura do tubo-padrão, verificamos a absorbância do tubo-teste nos comprimentos 
de onda 400, 420, 450, 470, 500, 520, 550, 580, 600, 630, 650, 680 e 700 nm, usando 
o branco entre as medições, construímos uma curva de absorbância em função do 
comprimento de onda, estabelecemos o máximo do produto da reação de biureto, 
preparamos um tubo chamado de teste (que não sabemos a concentração), contendo 
(1,0 ml de solução problema – preparada pelo(a) professor(a) + 0,5 ml de água + 2,5 
ml de reagente de biureto) e outros 3 tubos padrão chamados de: A= (0,1 ml de padrão 
de albumina (8 mg/ml) + 1,4 ml de água + 2,5 ml de reagente de biureto), B= (0,3 ml 
de padrão de albumina (8 mg/ml) + 1,2 ml de água + 2,5 ml de reagente de biureto), 
C= (0,5 ml de padrão de albumina (8 mg/ml) + 1,0 ml de água + 2,5 ml de reagente de 
biureto), D= (1,0 ml de padrão de albumina (8 mg/ml) + 0,5 ml de água + 2,5 ml de 
reagente de biureto), procedemos como no item anterior: agitamos e incubamos os 
tubos por 15 min a 37 °C, fizemos a leitura da absorbância a 540 nm, construimos 
uma curva e calculamosa concentração de proteína da solução-problema nesta 
amostra (comentar a necessidade de uso de triplicatas e mais pontos na curva), 
incubamos 15 minutos à 37°C, zeramos o espectro com uma solução branco, fizemos 
a leitura da absorbância do tubo D*. 
 
FONTE UNIP RELATÓRIO 
 
FONTE PRÓPRIA 
 
Aula 2 - Roteiro 1: Data aula: 18/11/2023 
 
 Nesta aula verificamos, o Perfil Renal – Ureia, creatinina e ácido úrico. 
OBJETIVO: Revisar conceitos sobre função renal e como a análise de ureia, 
creatinina e ácido úrico podem explicar a saúde renal. Comentar a prova de 
depuração de creatinina. Explicar a necessidade de ter os Gráficos de Levey-
Jennings e as regras de Westgard para os testes de laboratório clínico. 
 A Insuficiência Renal Crônica (IRC), também chamada doença renal crônica 
(DRC), é consequente à perda lenta e progressiva da capacidade de funcionamento 
dos rins (1). Em diretriz, no ano de 2002 a Kidney disease outcomes quality Initiative 
(K/DOQI), publicou que é considerado portador da DRC, o paciente que apresenta 
lesão renal ou redução da taxa de filtração glomerular (TFG) (onde a mesma seja 
inferior a 60 mL/min/1,73 m² de superfície corpórea), por três meses ou mais 
independente da causa (2). Os rins são órgãos vitais, cuja principal função é filtrar o 
sangue, removendo resíduos e excesso de água do organismo. 
 Mantém, assim, a homeostasia, regulando as concentrações séricas e 
plasmáticas através da absorção e excreção de substâncias e íons filtrados nos 
glomérulos (1,3). Sendo ainda, o responsável por produzir hormônios como a 
eritropoetina que estimula produção de hemácias, renina que regula a pressão arterial. 
Responsável pela conversão da 25(OH) vitamina D em 1,25(OH)D3, que atua no 
metabolismo dos ossos equilibrando a concentração de cálcio e fósforo no organismo, 
além das cianinas e prostaglandina (3). 
 Quando os rins já não funcionam corretamente, há a necessidade de se fazer 
diálise (RANG, 2001). Na maioria das vezes o tratamento deve ser feito para o resto 
da vida, se não houver possibilidade de ser submetido a um transplante renal. A cada 
ano cerca 21.000 brasileiros precisam iniciar tratamento por hemodiálise ou diálise 
peritoneal, onde somente 2.700 são submetidos a um transplante renal (BARROS et 
al, 1999). 
 A insuficiência renal é a alteração da função dos rins na qual esses órgãos são 
incapazes de excretar as substâncias tóxicas do organismo de forma adequada 
(RANG, 2001). A monitorizarão da eficiência da diálise requer avaliação do bem estar 
clínico, incluindo o estado nutricional, a ureia e os eletrólitos séricos, o cálcio e o 
fósforo. O nitrogênio uréico reflete as taxas de produção de ureia e depende da 
ingestão proteica e do catabolismo das proteínas endógenas, bem como, da redução 
adequada de ureia pela diálise (SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS, 
2007). Diante disso, o objetivo do presente estudo foi avaliar o sexo, faixa etária, 
tempo de doença renal crônica, tempo de diálise, relação com outras patologias e 
relação de ureia pré e pós hemodiálise em pacientes com terapia renal substitutiva de 
modo a propiciar um melhor entendimento relacionado à eficácia da hemodiálise para 
pacientes submetidos à terapia renal. 
 
Procedimento: 
 Branco Padrão Teste 1 Teste 2 
Amostra ---- ---- 0.015Ul 0,015Ul 
Padrão 70mg/dl ---- 0,015Ul ---- ---- 
Uréase 1,5 ml 1,5 ml 1,5 ml 1,5 ml 
Oxidante de uso 1,5 ml 1,5 ml 1,5 ml 1,5 ml 
 
Misturamos e incubamos á 37°C por 5 minutos. Lemos a absorbância (600 nm) padrão 
e teste 1 e 2 , acertando o zero com o branco. 
Cálculo 
𝐴𝑏𝑠 𝑇
𝐴𝑏𝑠 𝑃
𝑥 70 = 
𝑇𝑒𝑠𝑡𝑒 1 = 144,52 mg/dl 
Teste 2 = 55,85 mg/dl V.R. 15-45 mg/dl 
 
 
Ácido Úrico 
 Branco Padrão Amostra 1 Amostra 2 
Padrão 10g/dl ---- 0,06ml ---- ----- 
Amostra ----- ----- 0,06ml 0,06ml 
RC 3,0 ml 3,0 ml 3,0 ml 3,0ml 
Misturamos e incubamos á 37°C por 10 minutos. Lemos a absorbância(505 nm) 
padrão e teste 1 e 2 , acertando o zero com o branco. 
Cálculo 
𝐴𝑏𝑠 𝑇
𝐴𝑏𝑠 𝑃
𝑥 10 = 
Amostra 1 = 8,98 mg/dl V.R. 3,5 à 7,2 mg/dl (homem) 
Amostra 2 = 4,49 mg/dl V.R 2,6 à 6,0 mg/dl (mulher) 
Creatinina 
Em um tubo colocamos 2,5 ml de reagente de trabalho com 250 uL de amostra. Em 
um outro tubo colocamos 2,5 ml de reagente de trabalho com 250 uL de padrão. 
Homogeneizamos e lemos a absorbância em 30 e 90 segundos. ( 500 nm) 
𝐴𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 2−𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 1
𝑝𝑎𝑑𝑟ã𝑜 1−𝑝𝑎𝑑𝑟ã𝑜 2 
𝑥 2 = 
Amostra 1 = 4,72 mg/dl 
Amostra 2 = 2,18 mg/dl 
 
FONTE PRÓPRIA 
Aula 2 - Roteiro 2: Data aula: 18/11/2023 
 
 Nesta aula verificamos o Perfil Renal – Uroanálise. Relembramos a formação 
de urina e explicar a função dos exames físicos, químicos e microscópicos da urina 
(EAS-Elementos Anormais do Sedimento), relembramos a função renal e as 
substâncias que são reabsorvidas e que são excretadas pelos rins, verificamos 
porque a proteinúria (“urina espumosa”) é um marcador da doença renal, 
especificando a microalbuminúria e microalbuminúrica, e verificamos o fundamento 
da fita de teste de urina e sua interpretação, discutimos influências pré-analíticas, 
como o uso de medicamentos ou outras situações (menstruação, desidratação etc.). 
 O exame de rotina de urina, também chamado de EAS (elementos anormais e 
sedimentos), é um exame de triagem comumente associado com o diagnóstico de 
infecção do trato urinário, mas que também pode oferecer informações importantes 
sugestivas de outras enfermidades, como desequilíbrios ácido-base e distúrbios 
metabólicos (CRAIG, J. C. et al., 2002). O exame consiste em análise física 
(macroscopia e odor), química (pH, proteínas, glicose e outras substâncias) e 
morfológica dos sedimentos ou elementos figurados, sendo esta última feita por 
microscopia óptica, citometria de fluxo ou digitalização de imagem (KOCH, V. H.; 
ANDRIOLO, A., 2010) 
 Para uma correta interpretação do EAS, é necessário que o fluido seja coletado 
de forma adequada e que não haja erros pré-analíticos, assim como em qualquer outro 
exame laboratorial. O material obtido, idealmente, deve ser uma fração do jato médio 
da segunda micção do dia, pela manhã, e sua análise deve ser feita em até 3 horas 
após a coleta. Caso o exame não seja realizado nesse prazo, deve-se refrigerar a 
amostra, protegê-la da luz e analisá-la em não mais que 12 horas (DANTAS, M.; 
SENS, Y. A. S.; LOPES, P. C., 2018; KOCH, V. H.; ANDRIOLO, A., 2010). 
 Sendo assim, o exame de rotina de urina, quando corretamente realizado, é 
capaz de revelar informações extremamente valiosas a respeito de possíveis 
disfunções orgânicas do Volume 5 – Edição 1 - 2021 paciente, e a presente revisão 
de literatura visa destacar os principais aspectos avaliados nesse teste, bem como 
suas principais alterações. 
 
 
 
Procedimento: 
Pegamos 10 ml de 2 amostra de urina, colocamos em dois tubos e medimosna fita o 
pH de cada urina. 
pH 1 – 6 
pH 2 – 6 
Os dois estavam ácido. Centrifugamos á 2500 rpm por 15 minutos e olhamos o 
sedimento no microscópio. Vimos: leucócitos, cristal de oxalato de cálcio, leucina, 
tirosina, células de revestimentos. Provavelmente está com infecção de urina. 
ATIVIDADE DE FIXAÇÃO: 
01– Urina com proteinúria, sangue, células cilíndricas e sangue com ureia e 
creatinina alta, albumina baixa, poderiam caracterizar qual(is) patologia(s)? 
R: Problema Renal. 
02– Mãe deixou a fralda com urina da criança no chão, quando foi pegar, a 
fralda estava com formigas. Sugerir o que pode ter acontecido. 
R: Provavelmente essa criança está com diabete, presença de glicose na urina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 
BARROS, E.; MANFRO, R. C.; THOMÉ, F. S.; GONÇALVES, L. F.S. 
Nefrologia:Rotinas, Diagnóstico e Tratamento. 2.ed., Porto Alegre: Artmed, 1999. p. 
423 – 433.https://revistas.ufg.br/Acessoem: 28 de Nov 2023, 
 
DANTAS, M.; SENS, Y. A. S.; LOPES, P. C. O exame de Urina. In: MOURA, L. R. R. 
et al. Tratado de Nefrologia: Volume 1. 1 a ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2018. p. 215- 
231. https://www.unaerp.br/Acesso em: 28 de Novembro 2023; 
 
GADELHA, R. F. Remoção de matéria orgânica especifica de um sistema de 
flotoozonização como pos tratamento de reatores anaeróbios. Dissertação de 
Mestrado, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. São 
Carlos, 136 p., 2000.Acesso em: 28 de Nov 2023; 
 
RANG, H. P. Farmacologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 703p. 
https://revistas.ufg.br/Acesso em: 28 de Novembro 2023; 
 
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS [on line]. Disponível em: 
http://www.sbac.org.br/pdfs/rbac 37_2_006.pdf ) [Capturado em: 04 de maio de 
2007]Acesso em: 28 de Nov 2023; 
 
TOMMASO, G. et al. Influence of multiple substrates on anaerobic protein degradation 
in a packed-bed birreactor. In: VII TALLER Y SIMPOSIO LATINO-AMERICANO 
SOBRE DIGESTIÓN ANAEROBIA. Mérida, Yucatán, México, p. 43-46, 2002.Acesso 
em:28 de Nov 2023; 
 
VIDAL, G. et al. Influence of the content in fats and proteins on the anaerobic 
biodegradability of dairy wastewaters. Bioresour. Technol., v. 74, p. 231-239, 2000. 
https://www.scielo.br/Acesso em: 28 de Nov 2023; 
 
ZAIA, D. A. M.; ZAIA, C. T. B. V.; LICHTIG, J. Determinação de proteínas totais via 
espectrofotometria: vantagens e desvantagens dos métodos existentes. Quim. Nova, 
v. 21, n. 6, p. 787-793, 1998. https://www.scielo.br/Acesso em:28 de Nov 2023.

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