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Transporte e logística no comércio exterior

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GESTÃO DA 
DISTRIBUIÇÃO 
FÍSICA 
Thiago Costa Holanda 
Transporte e logística 
no comércio exterior
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Aplicar os termos de comércio internacional (Incoterms).
  Explicar questões legais dos contratos internacionais.
  Descrever os documentos comerciais internacionais.
Introdução
Hoje, o comércio exterior é uma realidade em âmbito global, visto que 
praticamente todos os países do mundo o praticam. A partir da metade 
do século XX, isso intensificou-se ainda mais, devido aos fortalecimentos 
relativos aos veículos de transporte, bem como aos acessos facilitados aos 
novos meios de comunicação. Nesse contexto, o ambiente de negócios 
logísticos se tornou muito dinâmico, pois passa por inúmeras atualizações, 
em resposta às diversas modificações provocadas pelo mercado. 
Assim, planejar ações logísticas que possam viabilizar negócios é im-
prescindível para a montagem de uma estratégia sólida que proporcione 
ganhos de escala não somente no curto, mas também no longo prazo. 
Trabalhar com a logística do comércio internacional é algo que exige do 
profissional inúmeros conhecimentos em diversas áreas, que vão desde 
a economia até aspectos burocráticos da legislação.
Neste capítulo, você estudará sobre os termos internacionais de co-
mércio, bem como conhecerá inúmeros aspectos legais relacionados aos 
contratos internacionais. Além disso, conhecerá os principais documentos 
que são utilizados nas negociações internacionais.
1 Termos de comércio internacional
Quando se trata de logística internacional, um fator muito importante que 
envolve todas as operações são os termos comuns, ou seja, os códigos padrões 
de comércio que precisam ser utilizados para que os agentes se certifi quem 
de que estão falando a “mesma linguagem”. Nesse contexto, de acordo com 
Giacomelli, Fraporti e Fonseca (2018), surgiram os International Comercial 
Terms (Incoterms), normas padronizadas que se aplicam entre exportado-
res e importadores, cuja fi nalidade é regular alguns aspectos do comércio 
internacional.
A era da comunicação integrada já não é mais uma novidade no mundo 
dos negócios. Desde a revolução da comunicação e dos transportes, o mundo 
vive um período de crescimento exponencial de integração social, econômica e 
cultural. Do ponto de vista econômico, essa integração cria tanto oportunidades 
quanto desafios. As oportunidades criadas dizem respeito à possibilidade 
de conquistar novos mercados, aplicar novas técnicas produtivas e adquirir 
insumos mais baratos para integrar no processo produtivo. Contudo, os desafios 
também são muitos, pois tal integração pode expor a fragilidade de inúmeras 
empresas que estão “acomodadas” com as peculiaridades locais, principalmente 
pela possibilidade de concorrência com empresas vindo de outros locais.
Desse modo, pode-se definir o comércio internacional como a troca de bens, 
serviços e capitais entre fronteiras internacionais, tanto no sentido de venda 
(exportação) quando de compra (importação). Essa modalidade de comércio 
é praticada há muitos séculos, mas somente a partir do último século passou a 
ter sua dinâmica mais intensificada, sobretudo devido à revolução tecnológica 
dos transportes e dos meios de comunicação.
Nesse contexto, o transporte internacional consiste no descolamento de 
mercadorias entre dois países que estão se submetendo a um contrato interna-
cional. Ao falar desse aspecto internacional do transporte, faz-se necessário 
levar em consideração a representatividade quase total do transporte marítimo. 
Evidentemente, existem operações aéreas, rodoviárias e ferroviárias no trans-
porte internacional, mas estas possuem baixa representatividade, visto que 
a maior parte dos produtos comercializados no mundo passam pelos portos.
A navegação marítima de mercadorias pode ser dividida em três tipos: de 
cabotagem (entre portos do território brasileiro), de navegação interior (em 
hidrovias terrestres) e de navegação de longo curso (entre portos de diferentes 
países). No que diz respeito ao tipo de serviço, os mais comuns são: regular 
Transporte e logística no comércio exterior2
(rota comercial rotineira), irregular (rotas baseadas em contratos estabelecidos 
por negócio) e afretamento (utilizado quando o embarcador fecha contrato com 
grande quantidade de mercadorias, lotando a capacidade do navio).
O pagamento desse tipo de transporte pode ser efetuado de duas formas: 
frete pré-pago (prepaid), que é pago no próprio embarque das mercadorias; 
e frete a pagar (collect), em que o transportador geralmente recebe do desti-
natário. É prática comum do comércio internacional o frete a pagar, ou seja, 
o comprador é quem costuma arcar com esse ônus.
No transporte marítimo, tem-se, com frequência, uma grande quantidade 
de carga por viagem. Por se tratar de um modal que possui riscos inerentes 
de perdas e danos, é ponto comum dos contratantes deliberar sobre aspectos 
relativos ao seguro no transporte. Vale salientar que isso não costuma ser uma 
cláusula obrigatória para as partes, porém possui muita importância. Como 
o seguro costuma ser medido pelo período de tempo em que a mercadoria 
fica sob a posse do transportador internacional, é comum que o valor do 
seguro esteja incluído no preço do contrato. No momento de determinar o 
valor do prêmio do seguro, as seguradoras levam em considerações impor-
tantes variáveis, como perecibilidade da mercadoria, destino final, tipo de 
mercadorias, entre outras.
Com o crescente desenvolvimento do comércio internacional, surgiu a 
necessidade de instituições transnacionais que pudessem criar modelos de 
regulação desses contratos. Nesse contexto, em 1936, a Câmara de Comércio 
Internacional (CCI) instituiu os Incoterms (Figura 1), que têm como objetivo 
unificar as práticas utilizadas por compradores e vendedores no mercado 
internacional, sobretudo quanto à responsabilização sobre a movimentação 
da carga e o pagamento do seguro.
Os Incoterms são divididos em 11 tipos. São eles:
  EXW (Ex works): na origem (local de entrega nomeado).
  FCA (Free carrier): Livre no transportador (local de entrega nomeado).
  FAS (Free alongside ship): Livre ao lado do navio (porto de embarque 
nomeado).
  FOB (Free on board): Livre a bordo (porto de embarque nomeado).
  CPT (Carriage paid to): Transporte pago até (local de destino nomeado).
  CIP (Carriage and insurance paid to): Transporte e seguro pagos até 
(local de destino nomeado).
  CFR (Cost and freight): Custo e frete (porto de destino nomeado).
3Transporte e logística no comércio exterior
  CIF (Cost insurance and freight): Custo, seguro e frete (porto de 
destino nomeado).
  DAP (Delivered at place): Entregue no local (local de destino nomeado).
  DPU (Delivered at place unloaded): Entregue no local desembarcado 
(local de destino nomeado).
  DDP (Delivered duty paid): Entregue com direitos pagos (local de 
destino nomeado).
Figura 1. Termos do comércio e abrangência das responsabilidades.
Fonte: Franceschett (2019, documento on-line). 
Um bom domínio dos termos de troca internacionais é fundamental para 
que o gestor logístico possa incluir todos os seus gastos nas transações com 
o exterior. Qualquer interpretação errônea sobre os direitos e as obrigações 
do comprador e vendedor pode causar grandes prejuízos comerciais para 
uma ou ambas as partes. Dessa forma, é importante o estudo cuidadoso sobre 
o termo mais conveniente para cada operação comercial, de modo a evitar 
incompatibilidade com cláusulas pretendidas pelos negociantes.
A Figura 2, a seguir, apresenta um resumo da história do surgimento dos 
Incoterms.
Transporte e logística no comércio exterior4
Figura 2. História dos Incoterms.
Fonte: Fazcomex (2020, documento on-line).
2 Questões legais dos contratos internacionais
Trabalhar com comércio internacional é uma atividade complexa que exige 
conhecimento e capacitação em diversas áreas. O senso comum
acredita que 
as negociações podem ser bem resolvidas com o simples conhecimento da 
língua do cliente/fornecedor com o qual se está negociando. Assim, é exigido 
dos gestores um corpo de diversos outros conhecimentos e técnicas para a 
boa negociação entre agentes econômicos (ROJAS, 2014).
5Transporte e logística no comércio exterior
Nesse contexto, surgiu a importância de se entender os contratos inter-
nacionais como instrumentos intermediários e auxiliares na construção de 
um comércio global. Sabe-se que cada país tem suas leis e regulamentações 
relativas ao comércio internacional, e isso, no passado, causou inúmeros pro-
blemas nos acordos realizados, pois nem sempre havia um claro entendimento 
do que se estava gerindo (GIACOMELLI; FRAPORTI; FONSECA, 2018). 
Com isso, surgiu a necessidade de criar termos comuns que pudessem reger o 
bom andamento de tais contratos, de forma que, não importando a língua ou 
a cultura diferenciada entre os negociadores, houvesse entendimento comum 
dos termos do negócio.
Portanto, os contratos internacionais são instrumentos jurídicos capazes 
de formalizar os padrões de um acordo de comércio entre agentes econômicos 
distintos. Ludovico (2012) afirma que tais contratos devem ser claros (evitar 
ambiguidade) e dispor detalhadamente sobre alguns aspectos, como preços, 
prazos, formas de pagamento, atribuições de responsabilidade de entrega 
e contratação de seguro, além de outros que possam ser específicos para 
uma negociação em particular. Dessa forma, os contratos possibilitam uma 
minimização de riscos e conferem maior segurança jurídica nas transações. 
Ao longo das últimas décadas, foram criados diversos tipos de contratos 
com ampla gama de atuação, bem como surgirem diretrizes internacionais e 
órgãos reguladores de jurisdição internacional que auxiliam na consolidação 
desses instrumentos. 
Giacomelli, Fraporti e Fonseca (2018) afirmam que os principais contratos 
internacionais são os listados a seguir:
  Contrato de transporte marítimo: contrato efetuado entre o embar-
cador e o transportador. O embarcador é a pessoa física ou jurídica 
que contrata o espaço para sua carga em um navio, ao passo que o 
transportador é a empresa proprietária do navio que disponibiliza o 
espaço. Esse contrato é mais conhecido como Bill of Landing (BL) ou 
carta de fretamento. Os termos desse tipo de contrato começam a valer 
a partir do momento da entrega ao fretador.
  Contrato de fretamento e afretamento: o objeto do contrato é o alu-
guel do navio, e ele pode ter caráter total (frete do navio inteiro). É 
comumente considerado um contrato de aluguel, mas também pode 
ser parcial, chamado de transporte por praça, que é mais comum. O 
contrato de afretamento por tempo (Time Charter Party) visa a realizar 
a contratação da embarcação por todo o tempo necessário para o trans-
Transporte e logística no comércio exterior6
porte da mercadoria, considerando, em geral: viagem para carregamento 
ou de aproximação ao portão, operação de carregamento, viagem de 
transporte em si e operação de descarga.
  Contrato de transporte aéreo internacional: possui semelhanças com 
a modalidade marítima, pois também tem figuras como embarcador, 
destinatário e transportador. Contudo, suas regulações mais comuns 
surgem da Convenção de Varsóvia e das diretrizes da IATA (Interna-
tional Air Transport Association). Os tipos de contratos aéreos mais 
conhecidos são: fretamento (a aeronave é contratada especificamente 
para aquela operação de transporte) e charter (contratos de voos irregu-
lares realizados para determinados fins, sendo que a aeronave se sujeita 
a itinerários e horários). A Figura 3, a seguir, apresenta um exemplo de 
cargueiro aéreo em operação.
Figura 3. Cargueiro aéreo em operação.
Fonte: tratong/Shutterstock.com.
  Contratos de transporte rodoviário internacional: no Brasil, são mais 
comuns entre os países ligados ao Mercosul. É regulado pelo Decreto 
nº. 99.704, de 1990, que dispõe sobre regras e acordos entre Brasil, 
Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai. 
7Transporte e logística no comércio exterior
A Convenção de Varsóvia foi um marco histórico, pois definiu e uniformizou, em escala 
mundial, as regras relativas à responsabilidade civil no transporte aéreo internacional. É o 
Decreto nº. 20.704, de 24 de novembro de 1931, que promulga em nosso ordenamento 
nacional a Convenção de Varsóvia. 
3 Documentos utilizados no comércio 
internacional
É importante que todo agente econômico envolvido em tarefas relativas ao 
comércio internacional conheça, em detalhes, os documentos que são utilizados 
nas operações de importação e exportação.
No caso específico da importação, os principais documentos necessários 
são listados a seguir:
  Licença de importação (LI): trata-se de um documento eletrônico 
processado pelo Siscomex, cuja finalidade principal é licenciar as im-
portações de produtos em que a natureza, ou tipo de operação, está 
sujeita a controle governamental. Existem três tipos de LI:
 ■ Dispensada: nesse caso, o procedimento aduaneiro é mais rápido, 
pois basta uma consulta rápida à Nomenclatura Comum do Mercosul 
(NCM).
 ■ Licenciamento automático: torna desnecessária a abertura de pro-
cesso documental. É deferida de forma automática pelo Siscomex, 
e as importações não sofrem nenhum efeito restritivo.
 ■ Licenciamento não automático: produtos em que se exige um controle 
maior e, por conta disso, demandam maiores exigências burocráticas, 
tais como autorizações provenientes de órgãos reguladores, como 
Anvisa, Ibama, entre outros.
  Declaração de importação (DI): documento formulado no Siscomex, 
baseado nas exigências estabelecidas pela Instrução Normativa SRF nº. 
680/06, que trata sobre detalhes a respeito do despacho aduaneiro. Esse 
documento tem como objetivo formalizar e unificar as informações 
relativas ao processo de importação e serve como base para o despacho 
aduaneiro. Em geral, está relacionado com importações de grande porte. 
Transporte e logística no comércio exterior8
  Declaração simplificada de importação (DSI): também formulado 
no Siscomex, é de responsabilidade da Receita Federal, sendo baseado 
nas exigências estabelecidas pela Instrução Normativa SRF nº. 611/06 
e suas alterações. Esse documento tem como objetivo simplificar o 
processo de declaração, ou seja, é uma alternativa mais simples que a DI.
  Comprovante de importação: emitido pelo Siscomex após o registro 
do desembaraço da mercadoria. Permite que o importador retire a 
mercadoria da alfândega. É quando a entrega efetiva da mercadoria 
é autorizada. 
Vale lembrar que essa lista não é exaustiva, ou seja, existem outros docu-
mentos que dizem respeito a aspectos de importação, mas que são específicos. 
Neste capítulo, foram apresentados os documentos mais comuns do processo. 
A importação de produtos com exigências específicas apresentará, também, 
documentações específicas. A Figura 4, a seguir, apresenta um exemplo de 
fluxo de importação para fins didáticos. 
Figura 4. Fluxo de importação.
Fonte: Ettica International Trade (2015, documento on-line).
Para os exportadores, é preciso, também, uma documentação de amparo 
legal para suas atividades. Os documentos mais importantes são:
1. Fatura proforma: formaliza a oferta perante o importador. Nela, en-
contram-se informações básicas, como produto, preço unitário, formas 
de pagamento, prazos para entrega, entre outras.
9Transporte e logística no comércio exterior
2. Fatura comercial: é um segundo passo relativo ao documento anterior, 
pois essa fatura já formaliza a negociação. Trata-se de uma confirmação 
de aceite das informações na fatura proforma.
3. Packing list ou romaneio de carga: descreve detalhadamente a carga. 
Esse documento dá suporte à logística, pois permite que o importador 
conheça detalhes relativos à estrutura física do lote e se prepare para 
recebê-los.
4. Nota fiscal: documento utilizado na circulação de mercadorias ou 
serviços que deve
ser apresentado à Receita Federal.
5. Instrução de embarque: descreve como a operação será realizada. Em 
geral, contém informações relativas ao exportador e ao importador, 
bem como os documentos que precisam ser emitidos.
6. Registro de exportação: o despachante aduaneiro solicita essa autori-
zação. É um conjunto de informações de natureza comercial, financeira, 
cambial e fiscal que caracteriza a operação de exportação de uma 
mercadoria e define o seu enquadramento. 
7. Declaração de exportação: também realizada por meio de despachante 
aduaneiro. É nesse momento que se dá início ao despacho perante as 
autoridades aduaneiras.
8. Conhecimento de transporte ou carga: é emitido pelo transportador 
da carga e contém as seguintes informações: dados do exportador e 
do importador, local de embarque e desembarque, tipo de embalagem, 
valor da mercadoria e valor do frete.
9. Certificado de origem: atesta a origem da mercadoria. Por meio dele, 
os exportadores e importadores podem obter vantagens em decorrência 
de acordos internacionais ou de legislação específica.
No site da Receita Federal do Brasil, é disponibilizado o Manual de Importação, que 
tem como objetivo orientar os importadores nas atividades relativas ao despacho de 
importação. Esse manual poderá ser útil aos transportadores, depositários e demais 
intervenientes, pois, por meio dele, é possível consultar assuntos relacionados ao 
despacho aduaneiro de importação por tópicos, saber como preencher uma DI, 
pesquisar a legislação aplicável, entre outras opções. 
Transporte e logística no comércio exterior10
ETTICA INTERNATIONAL TRADE. Fluxo de importação. Recife, 2015. Disponível em: http://
www.ettica.com.br/wp-content/uploads/2015/06/ettica-importacao1.jpg. Acesso 
em: 9 mar. 2020.
FAZCOMEX. Incoterms 2020: todos os termos. São Leopoldo, 2020. Disponível em: https://
www.fazcomex.com.br/blog/incoterms-2020-todos-termos. Acesso em: 5 jan. 2020.
FRANCESCHETT, E. Incoterms 2020. São Paulo: Konfere, 2019. Disponível em: https://
www.konfere.com.br/incoterms-2020. Acesso em: 9 abr. 2020.
GIACOMELLI, G.; FRAPORTI, S.; FONSECA, J. J. R. (org.). Logística internacional. Porto 
Alegre: SAGAH, 2018. 
LUDOVICO, N. Logística internacional: um enfoque em comércio exterior. 3. ed. São 
Paulo: Saraiva, 2012.
ROJAS, P. R. A. Introdução à logística portuária e noções de comércio exterior. Porto Alegre: 
Bookman, 2014.
Leituras recomendadas
BRASIL. Decreto nº. 20.704 de 24 de novembro de 1931. Promulga a Convenção de Varsovia, 
para a unificação de certas regras relativas ao transporte aéreo internacional. Rio de 
Janeiro, 1931. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930-1949/
D20704.htm. Acesso em: 9 abr. 2020.
BRASIL. Decreto nº 99.704 de 20/11/1990. Dispõe sobre a execução no Brasil do Acordo 
sobre Transporte Internacional Terrestre, entre o Brasil, a Argentina, a Bolívia, o Chile, o 
Paraguai, o Peru e o Uruguai. Brasília, DF, 1990. Disponível em: https://www.diariodasleis.
com.br/busca/exibelink.php?numlink=1-96-13-1990-11-20-99704. Acesso em: 9 abr. 2020.
BRASIL. Ministério da Economia. Manuais aduaneiros. Brasília, DF, 2020. Disponível em: 
http://receita.economia.gov.br/orientacao/aduaneira/manuais. Acesso em: 9 mar. 2020.
BRASIL. Receita Federal. Instrução normativa SRF nº 611, de 18 de janeiro de 2006. Dispõe 
sobre a utilização de declaração simplificada na importação e na exportação. Brasília, 
DF, 2006. Disponível em: http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.act
ion?idAto=15544&visao=anotado. Acesso em: 9 abr. 2020.
BRASIL. Receita Federal. Instrução normativa SRF nº 680, de 02 de outubro de 2006. 
Disciplina o despacho aduaneiro de importação. Brasília, DF, 2006. Disponível em: 
http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/imprimir.action?visao=anotado
&idAto=15618. Acesso em: 9 abr. 2020.
INTERNATIONAL CHAMBER OF COMMERCE. Incoterms 2020. Paris, 2020.
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