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Alterações degenerativas (articulações)


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Alterações degenerativas
Articulações
Líquido sinovial, é estimulado
pela movimentação, animal que
não anda sofre com isso
Sinóvia facilita movimento e
nutre cartilagem.
Primeiro sinal de infecção:
Aumento da massa sinovial.
Proliferação ao redor do osso,
osteófito (osso prolifera ali perto
da cartilagem).
Trauma repetitivo - entesófitos,
mineralização no tendão.
Menos comum: Erosão da
superfície ossocondral- Fica
irregular.
Fragmento de cartilagem livre.
Aumento da radiopacidade do
osso = esclerose
Pode ter tudo de uma vez.
Joelho com efusão é muito mais
radiopaco, líquido sinovial fica
mais radiopaco.
Podem ocorrer por carga
anormal na articulação (animais
obesos).
Osteocondrite dissecante:
Raças grandes, Golden, Dog
Alemão, Dog de Bordô, etc.
Aparece com 7-9 meses de idade
Na cabeça do úmero, ocorre
uma necrose da cartilagem
epifisária (linha fisária), devido a
esforço, pode ser bilateral.
Após necrose da linha fisária, o
osso terá uma falha na
ossificação subcondral (abaixo
da cartilagem), por isso a
cartilagem não será nutrida
propriamente e começará a
morrer, a ressecar. Ela resseca
tanto que faz uma fissura e
forma fragmento livre.
Mais comum na articulção do
ombro.
OBS: lembrando que pode ocorrer em
várias articulações diferentes.
Pode-se constratar a articulação,
téc. pouco usada e antiga. Hoje usa
mais artroscopia- Diagnostica e
trata.
Displasia do cotovelo:
Genética e multifatorial.
Pelo menos 5 projeções
Téc. de diagnóstico inicial,
porque tem muita coisa
envolvida, para gera, o nome
displasia de cotovelo se refere a
3 patologias:
Não união do processo
ancôneo, ele não une, fica
uma linha radiotransparente
entre processo anconêo e
ulna, o que deveria estar
junto.
Doença do processo
coronóide medial (DPCM):
Processo coronóide (é uma
pontinha) ajuda a dar
suporte para o úmero,
alguns animais tem uma
fragmentação desse
processo coronóide medial.
Incongruência articular: A
doença ocorre quando o
crescimento entre um osso e
outro é assíncrono, ou a
linha fisária consolida muito
cedo ( o osso vai crescer,
mas a epifíse não alonga). Dá
pra ver um “degrau articular” 
Com alteração Sem alteração
DPCM: Exemplo acima
Com alteração Sem alteração
Incongruência articular: Exemplo acima
Linha
radiotransparente
entre processo
ancôneo e ulna
Não união do processo ancôneo: Exemplo
acima
Necrose asséptica da cabeça
femural:
Também conhecida como Legg
Calvé Perthes.
Necrose sem bactérias.
Cães pequenos, raças toy, Spitz,
Yorkshire, Shih- tzu.
Cães jovens.
Comprometimento sanguíneo
na epífise proximal do fêmur
(cabeça), devido ao tamanho dos
vasos, são muito pequenos, o
organismo tenta remodelar o
osso para poder revascularizar a
área.
Vai começar a aparecer áreas
radiotransparentes lineares no
osso subcondral.
Doença evolui muito rápido, por
isso tem que sempre saber o
tempo.
Trata cirurgicamente, com
colocefalectomia, tira a cabeça
do fêmur e substitui por uma
prótese..
Area radiotransparente (seta),
mostra lesão com deformidade
óssea
Displasia coxofemural:
Desenvolvimento anormal das
articulações coxofemorais, de
caráter genético e multifatorial.
Raças grandes, principalmente,
mas em gatos e pequenos tem
também.
Uni ou bilateral.
A avaliação das articulações
coxofemorais é feita na rotina
através da avaliação morfológica
das estruturas, mas também há
métodos baseados em
mensurações (como Ângulo de
Norberg e PennHip).
A articulção é má formada, o
que leva a uma incongruência
entra a cabeça femural e o
acetábulo. O fêmur “sai” do
acetabúlo.
Em casos graves: Subluxação ou
luxação da articulação, ocorre
quando a cápsula rompe, sai
tanto do lugar que rompe. 
A cabeça femural pode perder o
formato original.
No início é discreta, se mudar os
hábitos cedo, segue assim, não
piora.
Linha de Morgan (sinal
precoce)
Luxação de patela:
Deslocamento medial ou lateral
da patela.
Uni ou bilateral.
Acomete raças de pequeno,
geralmente, porte e pode ser
observado nas primeiras
semanas de vida.
Devido ao desgaste do músculo
vasto lateral, hipoplasia dos
côndilos femurais (patela não vai
conseguir deslizar direito),
agenesia do ligamento, etc,
todos os motivos estão ligados
ao desenvolvimento anormal do
osso.
Congênito: Medial. 
Adquirido: Lateral.
Grau 1: sofre luxação apenas
sob pressão ou extensão da
articulação
Grau 2: Luxa sob pressão e pode
ser reduzida.
Grau 3: Patela permanece
luxada e pode ser reduzida pela
extensão do membro.
Grau 4: Permanentemente
luxada. 
Diagnóstico por exame físico.
Imagem mostra patela fora da posição
anatomica

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