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PIM V

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MODELO DO PIM V 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR 
 
 	 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
THAINARA GALVAO DE OLIVEIRA RA: 2368614
 
 
 
	 	
 
 
 
 
 
HOSPITAL DAS CLÍNICAS EM SÃO PAULO - HC/FMUSP
PIM V
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAIEIRAS -SP
2024
 
 UNIVERSIDADE PAULISTA
 THAINARA GALVAO DE OLIVEIRA
RA: 2368614
 
 
 
 
 
 
HOSPITAL DAS CLÍNICAS EM SÃO PAULO - HC/FMUSP
PIM V 
 
 
 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar V para obtenção do título de Tecnólogo em Gestão Hospitalar, apresentado a Universidade Paulista – UNIP 
Orientador: Profa. Ma. Valdice Pólvora 
 
 
 
 
 
 
 
CAIEIRAS -SP
2024 
 
RESUMO
Este trabalho refere o projeto multidisciplinar Pim V da Gestão Hospitalar, O objetivo deste trabalho acadêmico é realizar um diagnostico da empresa e identificar práticas executadas na organização, estabelecendo vínculos com as teorias estudada no bimestre. Com base nas matérias de política de humanização e atendimento hospitalar, homem e sociedade e por último o planejamento financeiro e orçamento. A empresa que escolhi e Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), está localizado na Avenida Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, no bairro Cerqueira Césarem. Mencionaremos como o hospital das clínicas aborda a humanização e o atendimento dos pacientes, e também como a empresa incluir diversidade culturais, e por fim, como o hospital gerencias a gestão financeira.
Palavras-chave: Hospital HC/ FMUSP; Humanização; homem e sociedade; planejamento financeiro.
 
SUMÁRIO 
 
 
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 5
2. POLÍTICAS DE HUMANIZAÇÃO E ATENDIMENTO HOSPITALAR...................... 7
2.1 POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO (PNH) – HUMANIZA SUS................. 8
2.2 POLÍTICA DE HUMANIZAÇÃO IMPLANTADO HC/FMUSP................................... 9
3. HOMEM E SOCIEDADE...........................................................................................12
3.1 HC/FMUSP E SOCIEDADE................................................................................... 14
4. PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTO................................................. 15
4.1 ORÇAMENTÁRIO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS ............................................... 16
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................... 18
REFERÊNCIAS............................................................................................................. 19
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho acadêmico é realizar um diagnostico na empresa pesquisada e identificar práticas executadas na organização e estabelecer uma relação com as teorias estudada no curso Gestão Hospitalar, com bases nas matérias política de humanização e atendimento hospitalar, homem e sociedade e o planejamento financeiro e orçamento, A seguir mostraremos como o hospital das clínicas põem em práticas todas as suas normas, direitos e deveres com os cidadãos. 
O hospital das clínicas da faculdade de medicina da universidade de são Paulo (HC/ FMUSP) foi fundado em 19 de abril de 1944, tendo sido um pilar fundamental na medicina. o hospital está vinculado à Secretaria de Estado da Saúde, intuito de ensino, pesquisa e prestação de ações e serviços de saúde destinados à comunidade. Seu público-alvo hoje é atendente principalmente pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), além de realizar atendimentos particulares e por convênios. É formado por sete institutos, dois hospitais auxiliares, laboratórios de investigação médica, unidades especializadas e demais áreas de apoio como o Prédio da Administração e Anexos, o Centro de Convenções Rebouças e a Escola de Educação Permanente. Atualmente o hospital é formado por 2 mil leitos e 15 mil funcionários profissionais em diversas áreas.
A FMUSP possui departamentos de suas especialidades, sendo eles: Cardiopneumologia, Cirurgia; Clínica Médica; Dermatologia; Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional; Gastroenterologia; Medicina Legal, Ética Médica, Medicina Social e do Trabalho; Medicina Preventiva; Moléstias Infecciosas e Parasitárias; Neurologia; Obstetrícia e Ginecologia; Oftalmologia e Otorrinolaringologia; Ortopedia e Traumatologia; Patologia; Pediatria; Psiquiatria; e Radiologia e Oncologia. Compõe também a estrutura da Faculdade de Medicina os Centros Interdepartamentais e a parceria com o Hospital Universitário da USP: Centro de saúde escola Butantã, Centro Integrado de Medicina Translacional, Instituto de Medicina Tropical e Hospital Universitário da USP.
O hospital das clínicas ganhou diversos prêmios durante sua trajetória. Em 12 de dezembro de 2022, ganhou o Prêmio Excelência da Saúde, foi homenageado por sua importante atuação no ensino, pesquisa e assistência na Saúde. O hospital também foi premiado na categoria Tecnologia, resultado dos importantes investimentos realizados pela instituição no último ano.
A FMUSP oferece cursos de graduação em Medicina, programas de residência médica, especializações, mestrado, doutorado e pós-doutorado na área da saúde. Além disso, a faculdade é um centro de pesquisa em diversas especialidades médicas, promovendo a integração entre ensino e pesquisa para a formação de profissionais altamente qualificados.
A alta direção do hospital é composta pelo Diretor Geral do Hospital das Clínicas, seguido pelas direções dos institutos especializados e unidades que compõem o complexo. A estrutura organizacional é diversificada e inclui departamentos administrativos, conselhos deliberativos, financeiros, técnicos e os médicos.
A infraestrutura do hospital ocupa dois edifícios: o primeiro com 10 pavimentos e o segundo com 4, totalizando 25.000m² de área construída. Ambos estão destinados ao tratamento das enfermidades do aparelho locomotor. Tendo 7 laboratórios de especialidades e um corpo clínico com aproximadamente 160 médicos, Centro Cirúrgico com 11 salas, devendo conter 625 m2 de cada sala, Além disso, há o Serviço de Terapia Ocupacional, Serviço de Psicologia e Serviço Social Médico, além da divisão específica de Próteses e Órteses (760m2 de cada salas), composta pelo Serviço de Produção de Instrumental Cirúrgico - Seção de Próteses, Seção de Órteses, Seção de Selaria, Coletaria e Sapataria, almoxarifados e áreas de apoio, centro de Radiologia com ressonância magnética, aparelhos de radiografia e ultrassonografia e sala de laudos.
Na Reumatologia, situa-se o Laboratório de Investigação em Reumatologia que conta com 8 laboratórios, todos reformados com auxílio FAPESP, equipados com equipamentos de ponta, que proporcionam treinamento em pesquisa básica e translacional. Estes laboratórios são responsáveis pela pesquisa de ponta levando a publicações em revistas de alto impacto e internacionalização. Possuí um biotério para experimentação do Departamento de Clínica Médica, A enfermaria da Reumatologia contém 16 leitos para internação distribuídos em apartamentos duplos e 10 leitos destinados ao hospital-dia de Reumatologia. Os espaços foram elaborados pensando na capacidade de atender mais pacientes, hoje o hospital atende 29.000 pacientes por ano, distribuídos em 24 ambulatórios especializados.	Ainda no que se refere à infraestrutura, contamos com competentes profissionais da área de tecnologia da informação e duas secretarias, composta por 5 profissionais, para zelar pelas tarefas administrativas e financeiras do Centro. Todos os auditórios estão equipados com computadores com acesso à internet, vídeo-projetores, com plena infraestrutura para desenvolvimento do ensino e da pesquisa. Temos também um profissional para filmagem e edições de vídeo de cirurgias, aulas e reuniões clínicas. E por último possui sala de teleconferência com possibilidade de transmissão de aulas e palestras.
Criado em 1977 como Museu Histórico da Faculdade de Medicina, a instituição passou a se chamar Museu Histórico“Prof. Carlos da Silva Lacaz” - FMUSP em 1993, em homenagem a seu fundador, que foi um reconhecido médico e pesquisador da área de microbiologia e micologia médica. O acervo do museu inclui uma vasta coleção de peças conservadas, como esqueletos, órgãos e preparações histológicas, que são utilizadas para ensino e pesquisa. Além disso, o museu oferece exposições temporárias e atividades educativas com o objetivo de divulgar o conhecimento anatômico e promover a educação em saúde. 
2. POLÍTICAS DE HUMANIZAÇÃO E ATENDIMENTO HOSPITALAR
A PNH propõe um conjunto de ações integradas que visam mudar o padrão de assistência ao usuário em hospitais de saúde no Brasil, melhorando a qualidade e a eficiência dos serviços prestados pelas instituições.
Seu objetivo é aprimorar as relações entre profissionais da área de saúde, usuário e os pacientes. Valorizando a dimensão humana e subjetiva, presente em todo ato de assistência a saúde. 
E de extrema importância que o gestor, em conjunto com pacientes e colaboradores, possa compreender a humanização e melhorar ambiente onde trabalha, seja ele público ou privado. Apesar do conhecimento que o gestor possa ter, ele precisa saber ouvir todos os lados envolvidos, com isso trará um ambiente agradável para o paciente, se o profissional que o atender não souber fazê-lo com total cuidado pode ocasionar um problema grave.
A PNH é vinculada à secretaria de atenção à saúde do ministério da saúde, onde são construídos planos de ação para promover e disseminar inovações no modo de fazer saúde, estimulando a produção de novos modos de cuidar e novas formas de organizar o trabalho. Para que haja inclusão mencionada, é necessário que ocorra discussão com incentivo as redes e movimentos sociais, e a gestão de conflitos gerados pela inclusão das diferentes ferramentas experimentadas nos serviços da saúde. Por isso todos os tópicos são importantes que inclui a gestão do hospital, infraestrutura com local adequado e acomodação a todos, corpo clínico especializado, capacitação de funcionários para um melhor atendimento em todos os setores do hospital. 
2.1 POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO (PNH) – HUMANIZA SUS
A política nacional de humanização também é conhecida como HUMANIZASUS, surgiu em 2003 com intuito humaniza e promover uma relação mais empática e colaborativa entre médicos, pacientes e suas famílias, além de priorizar o cuidado integral e personalizado. A PNH conta com um núcleo técnico sediado em Brasília – DF e equipes regionais de apoiadores que se articulam às secretarias estaduais e municipais de saúde, a partir desta articulação se constroem, de forma compartilhada, planos de ação para promover e disseminar inovações em saúde. Com a análise dos problemas e dificuldades em cada serviço de saúde e tomando por referência experiências bem-sucedidas de humanização.
A PNH está inserida em toda gestão hospitalar do hospital de clínicas, seus princípios nacionais de humanização e as diretrizes para a implantação do HUMANIZASUS.
- Transversalidade: Visa garantir uma atuação mais eficaz e integrada na participação pessoas e grupos buscando transforma as relações mais comunicativa e harmônica.
- Indissociabilidade entre atenção e gestão:  proposta é cor responsabilizada pela gestão, as decisões devem ser tomadas em conjunto e todos devem conhecer como funciona a gestão dos serviços e as redes de saúde.
- Protagonismo corresponsabilidade e autonomia dos sujeitos e coletivismo: a importância de empoderar as pessoas e os grupos para que possam participar ativamente na construção de uma sociedade mais valorizada.
Com essas propostas de inovação na saúde O Humanizasus criou várias diretrizes para unidade do sus, apresentados a seguir:
Acolhimento: O primeiro atendimento começa quando o paciente pode marcar sua consulta através dos canais de marcação disponibilizado pelo hospital, após a marcação da consulta, o paciente passa por uma triagem para determinar a urgência e a especialidade necessária. Com base nisso, são agendados para ser atendido pelo médico especializado correspondente, durante a consulta com médico e a equipe de saúde responsável pelo tratamento, irá realizar avaliações médicas, exames clínicos e, se necessário são prescrito tratamentos ou encaminhamento para outros especialistas ou serviços disponibilizados dentro do hospital. Dependendo do estado físico do paciente pode ser necessário um acompanhamento de um tratamento mais rigoroso e detalhado de longo prazo.
Gestão participativa e cogestão: Na administração a participação ativa dos funcionários tem oportunidade de participar das tomadas de decisões, incluindo na gestão das atividades da instituição, dos concelhos e os mecanismos de consulta e assim entre outros.
Ambiência: O hospital conta com diversos leitos especializados e bem equipados, tendo blocos cirúrgicos, enfermarias, laboratório, consultórios, centros de terapia, centro de imagem e outras áreas de diagnósticos. E também conta com espaços destinados aos acompanhantes como salas de espera, áreas de descanso, refeitório e banheiro acessível para todos.
Clínica ampliada e compartilhada: O hospital possui um corpo clínico muito bem-preparado e equipamentos de alta eficiência, FMUSP buscam integrar diferentes especialidades médicas e profissionais de saúde para oferecer um atendimento mais completo e humanizado aos pacientes. Essa abordagem valoriza não apenas o tratamento das doenças, mas também a promoção da saúde e o bem-estar integral dos indivíduos.
Valorização do trabalhador: FMUSP tem elaborado diversas iniciativas para valorizar o trabalhador dentro da unidade, que vem fazendo programas de capacitação e desenvolvimento, nesse programa auxiliar ajudar a desenvolver suas habilidades e competências, e também incentiva seus funcionários através de benéficos para melhorar a qualidade de vida e o bem-estar.
Defesa dos direitos do usuário: O hospital tem políticas e procedimentos específicos para defender os direitos dos usuários dentro de suas unidades. Esses direitos são protegidos através de uma série de medidas, tais como: A privacidade do usuário garantindo que suas informações pessoais sejam mantidas confidenciais; Os pacientes têm direito a receber informações claras e compreensíveis sobre sua condição de saúde, tratamento e procedimentos médicos; O hospital adota medidas para garantir a segurança dos pacientes durante sua estadia, prevenindo incidentes como quedas, infecções hospitalares, entre outros; Mecanismos para que os pacientes possam expressar preocupações, fazer reclamações e resolver conflitos de forma justa e eficaz.
2.2 POLÍTICAS DE HUMANIZAÇÃO IMPLANTADO HC/ FMUSP
O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) tem-se associado à humanização vários processos de trabalho e de gestão que visam à mudança de uma cultura institucional e para uma cultura do cuidado mais personalizado, focado nas necessidades das pessoas e nos grupos, unindo competência técnica/tecnológica com competência ética/relacional. A humanização tornou-se importante desafio no Sistema HCFMUSP, em agosto de 2010 foi criada a Rede Humaniza HCFMUSP.
 	A Rede Humaniza HCFMUSP adotam como referências (Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde e Política Estadual de Humanização da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo) em composição Pretende-se assim ativar mudanças de valores e condutas na humanização no cotidiano do dia a dia.
O hospital das clínicas é uma rede colaborativa criada com base nos estudos de Levy sobre Inteligência Coletiva que, operando em espaço ou à distância, proporciona trocas comunicativas de conhecimento e a realização de tarefas coletivas em torno de objetivos comuns. Seus objetivos são:
-Desenvolver a cultura da humanização;
- Contribuir para a produção de conhecimento em humanização; 
- Fortalecer assistência que reforce a qualidade técnica e ética do cuidado; 
- Valorizar o profissional da saúde e estimular a educação permanente; 
- Assessorar as lideranças para ações de impacto emhumanização; 
- Contribuir para a melhoria das relações de trabalho.
Na Rede Humaniza FMUSPHC, defini ações de humanização como dispositivos para o desenvolvimento de práticas guiadas pelos conceitos da Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde. Com isso vem criando valores, técnicas, comportamentos e ações que, são construídas dentro de seus princípios. Para acompanhar melhor entendimentos das ações da rede, o hospital das clínicas criou 
Alguns trópicos da instituição para mostrar toda essa preocupação com o bem-estar dos pacientes e dos funcionários, conforme apresentado no quadro abaixo: 
	
	Acolhimento
- Constituir-se em equipes ou profissionais que recebem os pacientes que chegam aos serviços.
 - Realizar escuta qualificada das demandas desses pacientes, compreender sua importância e assim estabelecer uma possibilidade de comunicação efetiva entre pacientes e Instituição.
- Oferecer respostas adequadas a tais demandas e aos recursos institucionais locais e da Rede SUS como um todo. 
- Nos serviços de urgência e emergência, preconiza-se que o acolhimento inclua também a avaliação de risco clínico.
	Práticas Inclusivas de Gestão
- Criação de espaços de discussão para a contextualização dos impasses, sofrimentos, angústias e desgastes a que se submetem os profissionais de saúde no dia a dia no trabalho.
 - Pensar e decidir coletivamente sobre a organização do trabalho, envolvendo gestores, usuários e trabalhadores, em grupos com diversas formações.
- Criação de equipes interdisciplinares efetivas que sustentem a diversidade dos vários discursos presentes na instituição, promovendo o aproveitamento da inteligência coletiva.
	Ambiência 
- Confortabilidade focada nas questões de privacidade e individualidades de todos sujeitos envolvidos; 
- Favorecer o encontro dos sujeitos e respectiva produção de subjetividades;
- Pensar como ferramenta otimizadora dos processos de trabalho e de recursos, ajudando a promover atendimento humanizado, acolhedor e resolutivo. 
- Incluem-se também as festividades, eventos comemorativos e atividades desenvolvidas com finalidade de entretenimento.
	Ações educativas e educação permanente
- Rodas de conversa, oficinas e reuniões discutem-se os problemas, propõem-se soluções gerenciais, mudanças na organização do trabalho e definem-se ações educativas.
- São realizados cursos, oficinas, palestras, e demais ações educativas para os colaboradores fazendo o incentivo para desenvolvimento profissional. 
- Incluem-se também as atividades de educação em saúde.
	Arte e cultura popular
- Deslocar o foco da doença e abrir a possibilidade de trazer de volta ao mundo do paciente outros elementos de sua vida.
- Criar ambiente de confiança psíquica que ajuda a estabelecer a capacidade criativa e assim ajuda na recuperação da saúde.
 - Abrir espaço para outras possibilidades de relação com o outro diferentes daquelas entre profissional da saúde e paciente.
 - Permitir a expressão de sentimentos e o fortalecimento psíquico para o enfrentamento da hospitalização.
	Práticas de Cuidado
Ações alinhadas ao Projeto Terapêutico Singular, propõe que sejam analisadas as necessidades de saúde dos indivíduos e grupos, seus determinantes e condicionantes, e se desenvolvam estratégias de cuidado adequadas aos mesmos, garantindo-lhes participação e equidade e considerando suas singularidades.
	Práticas de bem-estar e qualidade de vida
Ações de promoção de autocuidado estético, bem como de práticas para a qualidade de vida dos colaboradores, usuários e acompanhantes, considerando-se que a qualidade de vida diz respeito à percepção dos sujeitos sobre os aspectos objetivos, culturais, e subjetivos que promovem ou não seu bem-estar e sua saúde.
Cuidado paliativo: Os cuidados paliativos busca melhorar a qualidade de vida de pacientes enfrentando doenças graves ou terminais, que tem intuito de proporcionar apoio às suas famílias. No contexto hospitalar, esses cuidados são feitos por pacientes e também aos funcionários que lidam diariamente com situações devastadora. No Hospital da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), existem programas e iniciativas voltados para cuidados paliativos, o hospital leva em consideração todos os aspectos do adoecimento e seus impactos físicos, sociais, psicológicos e espirituais. E, para escolher o melhor atendimento de pacientes e familiares, utilizam a discussão com as equipes de saúde como “a melhor ferramenta de trabalho.
A realidade não condiz com as prácas de boa conduta e humanização citadas acima, ao iniciar a
visita na UBS Vila Ema, pude rapidamente observar diversos pontos negavos. Os atendimentos são
realizados de má vontade, desde o atendente da triagem até a consulta com os médicos que mal
olham na cara dos pacientes. A s consultas normalmente não duram mais do que dois minutos, onde
$ca bem visível a f alta de interesse e pro$ssionalismo por parte dos médicos. Na grande maioria dos
casos o diagnósco é que se trata de um vírus onde a mediação é apenas um soro. Além da demora
no atendimento, podendo esperar até 3 ou 4 horas, se for necessário algum po de exame, a demora
é elevada para mais duas ou três h oras, lembrando que o lugar não apresenta nenhum po de
conforto e higiene. Com isso a grande maioria dos atendimentos se tornam ine$cazes deixando a
população local com atendimento de saúde muito precári
A realidade não condiz com as prácas de boa conduta e humanização citadas acima, ao iniciar a
visita na UBS Vila Ema, pude rapidamente observar diversos pontos negavos. Os atendimentos são
realizados de má vontade, desde o atendente da triagem até a consulta com os médicos que mal
olham na cara dos pacientes. A s consultas normalmente não duram mais do que dois minutos, onde
$ca bem visível a f alta de interesse e pro$ssionalismo por parte dos médicos. Na grande maioria dos
casos o diagnósco é que se trata de um vírus onde a mediação é apenas um soro. Além da demora
no atendimento, podendo esperar até 3 ou 4 horas, se for necessário algum po de exame, a demora
é elevada para mais duas ou três h oras, lembrando que o lugar não apresenta nenhum po de
conforto e higiene. Com isso a grande maioria dos atendimentos se tornam ine$cazes deixando a
população local com atendimento de saúde muito precári
A realidade não condiz com as prácas de boa conduta e humanização citadas acima, ao iniciar a
visita na UBS Vila Ema, pude rapidamente observar diversos pontos negavos. Os atendimentos são
realizados de má vontade, desde o atendente da triagem até a consulta com os médicos que mal
olham na cara dos pacientes. A s consultas normalmente não duram mais do que dois minutos, onde
$ca bem visível a f alta de interesse e pro$ssionalismo por parte dos médicos. Na grande maioria dos
casos o diagnósco é que se trata de um vírus onde a mediação é apenas um soro. Além da demora
no atendimento, podendo esperar até 3 ou 4 horas, se for necessário algum po de exame, a demora
é elevada para mais duas ou três h oras, lembrando que o lugar não apresenta nenhum po de
conforto e higiene. Com isso a grande maioria dos atendimentos se tornam ine$cazes deixando a
população local com atendimento de saúde muito precári
A realidade não condiz com as prácas de boa conduta e humanização citadas acima, ao iniciar a
visita na UBS Vila Ema, pude rapidamente observar diversos pontos negavos. Os atendimentos são
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olham na cara dos pacientes. A s consultas normalmente não duram mais do que dois minutos, onde
$ca bem visível a f alta de interesse e pro$ssionalismo por parte dos médicos. Na grande maioria dos
casos o diagnósco é que se trata de um vírus onde a mediação é apenas um soro. Além da demora
no atendimento, podendo esperar até 3 ou 4 horas, se for necessário algum po de exame, a demora
é elevada para mais duas ou três h oras, lembrando que o lugar não apresenta nenhum po de
conforto e higiene. Com isso a grande maioria dos atendimentos se tornam ine$cazes deixando a
população local com atendimento de saúde muito precári
A realidade não condiz com as prácas de boa conduta e humanização citadas acima, ao iniciar a
visita na UBS Vila Ema, pude rapidamente observar diversos pontos negavos. Os atendimentos são
realizados de má vontade, desde o atendente da triagem até a consulta com os médicos que mal
olham na cara dos pacientes. A s consultas normalmente não duram mais do que dois minutos, onde
$ca bem visível a f alta de interesse e pro$ssionalismo por parte dos médicos. Na grande maioria dos
casos o diagnósco é que se trata de um vírus onde a mediação é apenas um soro. Além da demora
no atendimento, podendo esperar até 3 ou 4 horas, se for necessário algum po de exame, a demora
é elevada para mais duas ou três h oras, lembrando que o lugar não apresenta nenhum po de
conforto e higiene. Com isso a grande maioria dos atendimentos se tornam ine$cazes deixando a
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3. HOMEM E SOCIEDADE
A antropologia, dedicada ao estudo do ser humano ao longo do tempo, desempenha um papel crucial na compreensão das diversas manifestações sociais. Esta disciplina procura entender as diferentes formas como as sociedades se organizam, criam cultura e dão sentido ao mundo à sua volta. Através de métodos como a etnografia, a observação e a comparação, os antropólogos são capazes de mergulhar profundamente nas realidades sociais, oferecendo valiosas histórias ricas sobre a diversidade das práticas culturais.
 	As manifestações sociais são expressões que podem assumir diversas formas, incluindo protestos, arte, festivais, música, rituais, dança, práticas religiosas entre outras. Cada uma dessas expressões é um reflexo dos valores, das normas e das estruturas da sociedade. A antropologia busca mostrar a essência das pessoas, analisando-as não apenas como uma característica, mas como um todo.
Um dos conceitos marcantes na antropologia é a cultura, que se refere ao conjunto de conhecimentos, crenças, arte, leis, costumes e quaisquer outras capacidades e hábitos adquiridos pelo homem. A cultura ela é aprendida, e não vinculada biologicamente, mas sim, aprendemos com vínculos próximos como parentes, escola, amigos, redes socias e entre outras. As manifestações sociais são, portanto, vínculos através dos quais a cultura expressa.
 O papel da cultura na construção da humanidade influencia profundamente na forma como vemos o mundo, por exemplo, a cultura é importante porque nos ajuda a entender melhor a nós mesmo e ao mundo ao redor. Ela nos mostra que existem muitas maneiras diferentes de viver e que todas as culturas são validas. A princípio, todos nós temos uma visão generalizada do significado de cultura para a humanidade. Estudiosos afirmam que a cultura não possui um sentido universal e cada pessoa pode interpretá-la de uma forma diferente.
A antropologia também se interessa pelas formas como as manifestações sociais podem mudar ao longo do tempo ou como são afetadas pela globalização. A cultural, por exemplo, pode doar práticas de uma sociedade por outra, resultando em diferentes elementos que pode tanto enriquecer as culturas quanto gerar distorções. Os antropólogos estudam esses processos para entender como as identidades são formadas e reconfiguradas no mundo em que vivemos hoje.
Outro aspecto importante é que antropologia observa como as estruturas de poder influenciam e tem a autoridade para criar e modificar práticas culturais e muitos dessas mudanças tem suas vozes marginalizadas ou calas. Isso inclui a questões de gênero, etnia, classe e outras formas social.
Com isso antropologia proporciona ferramentas essenciais para desmascarar as manifestações sociais. Ao fazer isso, ela não apenas enriquece nossa compreensão da condição humana, mas também contribui para o desenvolvimento de umas sociedades mais justas e compreensivas. Através da valorização da diversidade cultural e do respeito pelas diferentes culturas, os antropólogos ajudam a construir pontes entre povos e culturas, promovendo o diálogo intercultural e a tolerância mútua.
A importância do fenômeno cultural como parte da compreensão do homem em sociedade está relacionada à forma como a cultura influencia todas as esferas da vida humana. Ela define o modo como os indivíduos se relacionam, como comunicam, pensam, sentem, resolvem problemas e tomam decisões. Além disso, a cultura também desempenha um papel importante na definição das normas e dos valores, que orientam o comportamento das pessoas em diferentes contextos sociais. Define também os costumes, a produção do conhecimento, formulação de regras, comunicação, organização social, valores, afetividade e as suas expressões de diversidade, todos esses elementos são fundamentais para o entendimento social da identidade humana. 
Os costumes são práticas e tradições que são transmitidas de geração em geração e que tem comportamento aceitável para sociedade. Eles refletem as crenças, os valores e as normas que uma comunidade estabelece e servem como um padrão social. Os costumes podem variar de uma cultura para outra, o que demonstra a riqueza e a complexidade de grandeza de cada costume. A produção do conhecimento é outro aspecto muito importante do fenômeno cultural. Através da educação, da ciência, arte e da filosofia, as sociedades constroem conhecimento que é passado para o seu desenvolvimento. Este conhecimento não é apenas números e gráficos, ele evolui e se adapta conforme novas descobertas são feitas e novas realidades são enfrentadas.
A formulação de regras é um processo cultural que estabelece os limites do comportamento dentro de uma sociedade. As leis, normas e regulamentos são exemplos de regras formalizadas, mas existem muitas outras regras que não estão escritas, mais são respeitadas e seguidas pela sociedade. Estas regras ajudam a manter a ordem e permitem que as pessoas vivam juntas de forma harmoniosa.
A comunicação é a ferramenta mais eficiente e eficaz, através dela os indivíduos podem compartilhar ideias, expressar emoções e criar conexão com outros membros da sociedade, e símbolos e gestos pode trazer uma comunicação mais qualificada.
A organização social é a forma como uma sociedade se estrutura para atender às necessidades das pessoas, isso inclui a divisão do trabalho, as hierarquias sociais e políticas, as instituições e as redes de apoio social. Cada cultura tem sua própria maneira de organizar esses aspectos, refletindo suas prioridades e seus valores. Valores são princípios ou padrões que são muito importantes dentro da sociedade. Os valores podem incluir conceitos como justiça, honra, igualdade, liberdade e respeito.
A afetividade é a forma como as emoções são vivenciadas, cada sociedade tem suas próprias normas sobre quais emoções podem ser mostradas abertamente e como elas devem ser gerenciadas. Afetividade mostra como devemos se comportar diante a cada lugar. Por fim, a diversidade cultural é a variedade de expressões culturais dentro das sociedades. Ela é uma fonte de riqueza, mas também pode ser um desafio para a coesão social. Aprender a apreciar e respeitar a diversidade cultural é essencial paraa convivência harmoniosa em um mundo cada vez mais moderno.
3.1 HC/FMUSP E SOCIEDADE
O Hospital das Clínicas FMUSP valoriza questões que propiciam a compreensão e a integração do homem à sociedade. O hospital busca oferecer uma assistência médica de excelência, aliada a ações de humanização, garantindo um atendimento de qualidade e levando em consideração as necessidades dos pacientes, familiares e equipe de saúde. A assistência e a educação em saúde, combinadas à pesquisa e à assessoria técnica, caracterizam alguns dos projetos especiais desenvolvidos pela Unidade. Destaca-se, entre eles, a já tradicional Bandeira Científica, que leva anualmente dezenas de docentes e alunos de medicina e de outros cursos da saúde a comunidades carentes por todo o Brasil, onde permanecem por cerca de 15 dias em intensa atividade, com exames de saúde, palestras para a população, reciclagem de profissionais de saúde e coleta de dados para pesquisas.
Hoje Hospital das Clínicas, possui 4 projetos em andamentos que busca fazer melhorias para os pacientes, trazendo formar mais médicos especializado, capacitados para atuar em diferentes níveis de atenção à saúde e com responsabilidade social. Para atingir esses objetivos, a instituição promove a integração curricular das disciplinas de humanidades médicas, como filosofia, ética, psicologia, antropologia, artes, sociologia, história e política, ao longo do curso de Medicina. Essa integração tem como objetivo ampliar o pensamento crítico e reflexivo dos estudantes e promover uma visão mais ampla e humanizada da prática médica. Esses projetos vêm sendo utilizado no Escritório de Apoio Institucional no edifício sede e nos Institutos de Psiquiatria e no Instituto de Medicina Tropical. Os projetos a serem desenvolvidos são:
Criação do núcleo multiusuário de tomografia de coerência ótica cardíaca e expansão da plataforma de imagens na sala de autópsia – O projeto prevê a aquisição de acessórios para o equipamento de Ressonância magnética de 7 tesla, adquirido com recursos da USP, FAPESP e FFM. Também será importado um novo equipamento de tomografia de coerência ótica dedicado exclusivamente à pesquisa.
Criação de núcleo de impressão 3D de nano, micro e macroestruturas para aplicação em medicina regenerativa, modelos anatômicos e outros – Os recursos serão investidos em equipamentos para estudo de modelos medicina regenerativa e na implantação de uma impressora 3D de biofabricação.
Expansão do núcleo multiusuário de bioinformática e do núcleo em tecnologia de informação – Pretende-se interligar todos os laboratórios do Sistema FMUSP-HC que demandem uma grande carga de recursos de processamento e armazenamento de dados de pesquisa.
4. PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORCAMENTARIO
O planejamento financeiro consiste nas variadas estratégias de controle do orçamento, que se diferenciam pelos seus objetivos programar, projetar e de um plano. O propósito fundamental no planejamento financeiro é ter um equilíbrio financeiro perante diferentes cenários futuros no mercado. O empreendedor que aprende a realizar uma boa gestão orçamentária se depara com inúmeras oportunidades de crescimento para a empresa.
 Para um bom funcionamento da empresa é importante fazer uma estratégia de curto, médio e longo prazo para que o gestor possa planejar melhor a chance de desenvolver e analisar futuros negócios da empresa e os melhores planos de ação financeiros. 
O planejamento financeiro através de um conjunto de ações, controles e procedimentos, possibilita acompanhar as contas, saber se há sobra ou falta de recursos, caso de falta de recursos será preciso tomar providências para nivelar o orçamento. Caso a empresa esteja sobram verba e aconselhado fazer investimentos para expandir mais o crescimento da empresa.
Contabilidade de Custos tem importante atribuição junto à gerência, tem papel de gerar informações que servirão no auxílio das tomadas de decisões, pode se entender que ela “forneça que a gestão precisa para controlar as operações atuais e planejar para o futuro”, a contabilidade permite o uso detalhamento dos custos por áreas de responsabilidade; controle de materiais; controle de serviços; dados sobre atendimento aos pacientes, entre outros. 
 Outra ferramenta bastante importante para organizar detalhadamente os ganhos e perdas são elas: Fluxo de caixa (FDC), demonstrativos de resultados (DRE), auditoria internas, controle de custo, entre outras.
O fluxo de caixa é um ferramental essencial para as empresas que estão buscando um momento ideal para tomar determinada ação, nela encontrara registro de todas as entradas e saídas de caixa, ao mostrar as áreas da empresa que estão demandando mais custos para permitir que o gestor possa tomar decisões prudentes, racionais e realistas, portanto, para que as decisões tomadas em cima do FDC sejam acertadas, é necessário muita fidelidade e transparência de informações. 
 Também é importante fazer um cronograma de ação, contendo todas as informações necessárias para o planejamento orçamentário, programando compras de insumos e tempo de utilização e gastos necessários no período. Separar as ações por departamento e bloco ajuda bastante na organização.
O planejamento financeiro deve estar sempre ajustado às realidades do dia a dia, a área da saúde muda constantemente suas regras, para que aconteça inovações para melhoria do atendimento público. O gestor deve estar muito bem-informado sobre as mudanças e novidades que vão surgindo ao longo dos anos. 
O planejamento orçamentário é um plano mais elaborado, que utiliza os gastos atuais da empresa para projetar as finanças futuras, a fim de realizar um controle mais específico e organizado dos gastos. planejamento otimiza a gestão e facilita a criação de Relatório importantes para a saúde financeira da empresa, tudo isso contribui para organizar as entradas e saídas do negócio e evitar que você fique no vermelho. Mas, mesmo no caso de dívidas, o planejamento orçamentário é importante para que você consiga ter mais previsibilidade sobre quando e como quitar o que deve. 
4.1 ORCAMENTARIO DO HC/FMUSP
A elaboração do Orçamento do hospital das clínicas visa a transparência e o devido planejamento no uso dos recursos públicos. Nos diversos níveis da administração pública direta e indireta, verifica-se o empenho em tornar o Orçamento mais que um documento formal e burocrático, mas aperfeiçoá-lo como base de um sistema de planejamento e gestão.
 FMUSP devem ter como meta a preservação da missão da Universidade de São Paulo, com a realização de seus objetivos estatutários de ensino, pesquisa e extensão, respeitando seu passado, viabilizando seu presente e procurando assegurar o seu futuro, com base no cenário econômico anteriormente. As participações relativas da unidade e dos elementos de despesa devem ser consideradas como metas, e sua realização dependerá do cenário econômico que vier a ocorrer e da efetiva realização das Receitas previstas
No Planejamento Orçamentário é importante compreender de onde vem esse dinheiro. O governo do estado arrecada o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), do qual 9,57% são destinados às universidades estaduais, sendo 5,02% destinado somente à FMUSP, sendo a sua principal fonte de verba. Por não se tratar de um valor exato, o hospital elabora um plano orçamentário, que se baseiam na arrecadação para o ano seguinte, conforme as Diretrizes Orçamentárias estipuladas pela próprio hospital.
O levantamento para 2024 se iniciou entre setembro e outubro deste ano. O procedimento será o mesmo com planejamento mais longo, e com isso desenvolverá sua proposta orçamentária junto aos departamentos, que será apresentada em junho ao Conselho Universitário. Entre julho e dezembro, Coordenadoria de Administração Geral (CODAGE) apresentara um planejamento anual para hospital, ambos são realizados com o apoio da Comissão de Orçamento e Patrimônio (COP) e precisam passar pela votação do Conselho Universitário.
As regras de divisão do montante obtido são conduzidas por doiscritérios iniciais: o demográfico e o espacial é a quantidade de alunos que faz a divisão montante.
Na soma, estão representados os gastos com o “Pessoal”, subdivididos em ativos, aposentados e afastados, e “Outros gastos e Investimentos”.
Além dos critérios demográficos, a manutenção predial também entra na conta. A verba destinada é proporcional a unidade, e os fatores como a “idade do prédio, o tipo de construção, a intensidade de uso do edifício”, são critérios para começar fazer planejamento para reforma. As unidades podem realizar os serviços de manutenção diretamente ou por meio da Superintendência do Espaço Físico (SEF).
A verba recebida pode ser dividida em dois grupos, a verba carimbada e a livre”. A primeira é direcionada a áreas como segurança e treinamento, e o direcionamento é feito pela reitoria. Em relação à verba livre, as unidades têm autonomia para decidir, desde que a legislação seja respeitada”.
O hospital pode buscar outras formas de arrecadação de recursos, visando principalmente o investimento em pesquisa. Essa área, em particular, não faz parte do orçamento por apresentar um custo maior que o apresentado. 
Dentre as fontes de verbas externas estão as Fundações de Pesquisa, parcerias, convênios com empresas privadas, doações, benemerência e bolsas de pesquisa.
As diretrizes de investimento podem ainda variar de acordo com a gestão dos responsáveis. Logo, a política de uso dos recursos nem sempre é continuada podendo ser alterada ou interrompida ao fim de uma gestão. 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Através das análises realizadas ao longo do desenvolvimento do projeto fui capaz dever a importância da capacitação dos funcionários, da comunicação externa e interna e prioridade no atendimento aos pacientes.
A humanização nos estabelecimentos de saúde é de extrema importância para todos que estão em volta do hospital, e muitos fatoreis da instituição foi insuficiente, o hospital tem uma demanda muito grande com alto índice de espera, com uma falta desrespeitosa de empatia por todos os lados, sejam médicos, assistentes, funcionários, pacientes ou acompanhantes.
Pude analisa que hospital das clínicas tem uma estrutura boa e capacitada, no entanto percebi a baixa qualidade e demora no atendimento aos pacientes.
Os pacientes fazem bastante críticas sobre a demora de encontra vagas para seus entes, e muita demora parar marcar cirurgia, muitas das vezes os pacientes não conseguem ser atendido, isso vem cada vez mais se tornando um descaso.
 A equipe é despreparada e não recebeu o devido treinamento para diversos tipos de situação, os funcionários não sabem administrar bem e são desorganizadas. 
Esta é uma unidade de grande porte e de importância, que foi criada para agregar na região e atender diversos tipos de público. Conforme citado no início do projeto, a administração é realizada em parceria com a secretaria estado da Saúde que mesmo longe, providencia o gerenciamento da instituição. 
Por outro lado, podemos sinalizar uma melhoria no investimento da infraestrutura, parcerias e colaborações, programas de melhoria no atendimento, pesquisa de satisfação e entre outras. A socialização por meio de vários projetos efetuados pelas instituições faz com que vejamos melhoria da instituição, e com isso o hospital das clínicas vez crescendo cada vez mais e ajudando muito mais seus pacientes. 
 
REFERÊNCIAS 
https://www.hc.fm.usp.br/hc/portal/. Acesso em: 18 mar 2024
https://www.hc.fm.usp.br/hc/conteudo/relatorios/relatorio_hc_2022_completo.pdf. Acesso 19 mar 2024
https://www.scielo.br/j/rbem/a/vcbG5vFkVcFZZpsQjpwWRtG/. Acesso 19 de mar 2024
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital_das_Cl%C3%ADnicas_da_Faculdade_de_Medicina_da_Universidade_de_S%C3%A3o_Paulo. Acesso 19 de mar 2024
https://vestibulares.estrategia.com/portal/materias/sociologia/antropologia/. Acesso 19 mar 2024
https://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid3789261dtcontentrid11370232_1/institution/Conteudos_AVA/DISCIPLINAS_GERAIS. Acesso 19 mar 2024
IUAMOTO, Leandro Ryuchi; IMAKUMA, Ernesto Sasaki; JACOMO, Alfredo Luiz. Manual básico de procedimentos médicos hospitalares: FMUSP. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2016. E-book. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br. Acesso em: 30 mar. 2024.
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/introducao_gestao_custos_saude.pdf. Acesso 19 mar 2024
https://www.saude.sp.gov.br/ses/noticias/2014/abril/hospital-das-clinicas-de-sp-completa-70anosemfrancaexpansao#:~:text=Ao%20longo%20de%20sete%20d%C3%A9cadas,de%20consultas%20ambulatoriais%20por%20ano. Acesso 20 mar 2024
https://sites.usp.br/codage/wp-content/uploads/sites/264/2022/12/Diretrizes-Orcamentarias-2023_Final.pdf. 20 de mar 2024
http: //bvsms.saude.gov.br /bvs/publicacoes/politica_nacional_humanizacao_pnh
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 UNIP INTERATIVA LIVRO Texto Unidade I – Políticas de Humanização e 
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