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Buscar cursos Direito da Administração Pública - T2/2024 Iniciado em quarta, 8 Mai 2024, 18:27 Estado Finalizada Concluída em quarta, 8 Mai 2024, 18:38 Tempo empregado 11 minutos 14 segundos Notas 90,00/90,00 Avaliar 100,00 de um máximo de 100,00 Mensagens DANIELE KELLEN DOS SANTOS MELLO 2024 Cursos DCAP0224 Unidade 1 - Administração Pública (29/04 a 05/05/2024) Q101 Questionário de Verificação da Unidade 1 http://eadeg.gestao.mt.gov.br/ http://eadeg.gestao.mt.gov.br/ http://eadeg.gestao.mt.gov.br/message/index.php http://eadeg.gestao.mt.gov.br/ http://eadeg.gestao.mt.gov.br/course/index.php?categoryid=14 http://eadeg.gestao.mt.gov.br/course/view.php?id=163 http://eadeg.gestao.mt.gov.br/course/view.php?id=163§ion=2 http://eadeg.gestao.mt.gov.br/mod/quiz/view.php?id=8668 Questão 1 Correto Atingiu 30,00 de 30,00 1a. Assinale a alternativa correta sobre como o direito à boa administração se relaciona com o princípio constitucional da eficiência na gestão pública gerencial: Escolha uma: a. O direito a boa administração consiste exclusivamente em atender os princípios constitucionais da boa-fé, probidade, impessoalidade e lealdade. b. O direito à boa administração pública possui dois sentidos, um voltado para o administrador e o outro para o administrado, respectivamente abrangendo o dever agir conforme as regras e os princípios constitucionais e a obrigação de aplicação eficiente dos recursos públicos. c. O direito a boa administração é aquele alicerçado sobre os princípios de profissionalização, treinamento sistemático, impessoalidade e formalismo. d. O direito a boa administração tem o objetivo exclusivo de reduzir os custos operacionais, aumentar a eficiência da gestão pública e a qualidade dos serviços públicos. Sua resposta está correta. RESPOSTA as folhas 673 do texto expositivo 1: Com efeito, o direito à boa administração pública implica em dois sentidos, um voltado para o administrador e o outro para o administrado, nos seguintes termos: a) o dever da boa administração (administrador), em que o agente público deve agir de forma compatível com as regras e os princípios constitucionais (boa-fé, eficiência, probidade, impessoalidade, lealdade), visando sempre o interesse público ou o bem-comum; b) o direito da boa administração (administrado), o cidadão tem o direito público subjetivo de exigir uma gestão eficiente dos recursos públicos e a respectiva responsabilização dos agentes pela prática de atos ilegais. [...] as folhas 675 do texto expositivo 1: A Administração Pública burocrática alicerçada sobre os princípios de profissionalização, treinamento sistemático, impessoalidade e formalismo, foi superada pelo modelo da Administração Pública gerencial, com ênfase na eficiência e nos resultados. O objetivo foi reduzir os custos operacionais, aumentar a eficiência da gestão pública e a qualidade dos serviços públicos. A resposta correta é: O direito à boa administração pública possui dois sentidos, um voltado para o administrador e o outro para o administrado, respectivamente abrangendo o dever agir conforme as regras e os princípios constitucionais e a obrigação de aplicação eficiente dos recursos públicos.. Questão 2 Correto Atingiu 30,00 de 30,00 1c. Assinale a alternativa correta sobre de que trata o princípio da moralidade. Escolha uma: a. O principio da moralidade apela para que o administrador não se exceda quando buscar atender interesses privados encampados pela administração pública. b. O princípio da moralidade não é sinônimo de moral comum, pois, o princípio da moralidade é a noção jurídica de meios lícitos, ética, honestidade e probidade que condicionam a validade da ação e decisão do administrador público. c. O princípio da moralidade é baseado na moral comum que condiciona a validade da ação e decisão do administrador público. d. O princípio da moralidade orienta tão somente o comportamento do administrador público sem invalidar suas ações e deliberações. Sua resposta está correta. RESPOSTA item 4.III da WebAula 1: De acordo com o princípio da moralidade, a Administração e seus agentes têm de atuar na conformidade de princípios éticos. Violá-los implicará violação ao próprio Direito, configurando ilicitude que as sujeita a conduta viciada a invalidação, porquanto tal princípio assumiu foros de pauta jurídica, na conformidade do art. 37 da Constituição. Sua finalidade é evitar o desvio de poder, em suas duas espécies denominadas excesso de poder e desvio de finalidade, que acabou por fixar a dimensão da teoria da moralidade administrativa como forma de limite à atividade discricionária da administração pública que, utilizando-se de meios lícitos, busca a realização de fins de interesses privados ou mesmo de interesses públicos estranhos às previsões legais. A resposta correta é: O princípio da moralidade não é sinônimo de moral comum, pois, o princípio da moralidade é a noção jurídica de meios lícitos, ética, honestidade e probidade que condicionam a validade da ação e decisão do administrador público.. Questão 3 Correto Atingiu 30,00 de 30,00 1b. Assinale a alternativa que diferencia corretamente a administração pública direta da administração pública indireta. Escolha uma: a. Administração direta é formada por entidades públicas com personalidade jurídica própria e cujas despesas e receitas são realizadas mediante orçamento próprio. b. Administração Indireta não possui personalidade jurídica própria, patrimônio e autonomia administrativa e, cujas despesas são realizadas diretamente através do orçamento da referida esfera pública. c. Administração direta é aquela desconcentrada sem personalidade jurídica própria que compõe o poder de Estado em si considerado, já administração indireta é a descentralização da competência do poder de Estado à entidade com personalidade jurídica própria. d. Administração indireta é aquela desconcentrada sem personalidade jurídica própria que compõe o poder de Estado em si considerado, já administração direta é a descentralização da competência do poder de Estado à entidade com personalidade jurídica própria. Sua resposta está correta. RESPOSTA item 1.3.1 da WebAula 1: É aquela composta por órgãos públicos ligados diretamente aos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Não possuem personalidade jurídica própria, patrimônio e autonomia administrativa e cujas despesas são realizadas diretamente através do orçamento da referida esfera. Caracterizam-se pela desconcentração administrativa, que é uma distribuição interna de competências, sem a delegação a uma pessoa jurídica diversa. [...] item 1.3.2 da WebAula 1: É aquela formada por entidades com personalidade jurídica própria, patrimônio e autonomia administrativa e cujas despesas são realizadas através de orçamento próprio. Caracteriza-se pela descentralização administrativa, ou seja, a competência é distribuída de uma pessoa jurídica para outra. A resposta correta é: Administração direta é aquela desconcentrada sem personalidade jurídica própria que compõe o poder de Estado em si considerado, já administração indireta é a descentralização da competência do poder de Estado à entidade com personalidade jurídica própria..