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Avaliação Funcional Prática

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FTF Consultoria Comportamental Avaliação Funcional Prática Rvsd.:1/2020 Tradução: Felipe Magalhães Lemos 1 | P á g i n a 
 
 Avaliação Funcional Prática (Revisada: janeiro de 2020, FTF Behavioral Consulting www.FTFbc.com) 
 
Obrigado por participar deste treinamento! Por favor, use este caderno para registrar e como um guia de 
implementação. 
 
Notas: 
 
 
 
 
 
 
Siglas usadas com frequência 
PFA: Avaliação funcional prática 
IISCA: Análise de contingência sintetizada por entrevista semiestruturada 
PB: Comportamento-problema SPB: Comportamento-problema severo 
BCBA: Analista de Comportamento Certificado pelo Conselho HRE: Feliz, relaxado e engajado 
EO: Operação estabelecedora SR: Reforço sintetizado 
FCT: Treinamento de comunicação funcional FCR: Resposta comunicativa funcional 
TR: Resposta de tolerância CAB: Comportamento contextualmente 
apropriado 
SBT: Tratamento baseado em habilidades; consiste em reforço intermitente e imprevisível de três habilidades de vida 
(comunicação, tolerância e comportamento contextualmente apropriado [às vezes referido como conformidade]) 
 
Objetivos, Suposições, Prioridades e Procedimentos da PFA 
O que é o processo PFA? 
É um processo para identificar um contexto seguro e motivador para ensinar habilidades de vida. 
É um processo para identificar operações estabelecedora que influenciam o comportamento-problema. 
É um processo para identificar a contingência de reforço sintetizada que influencia o comportamento-problema. 
 
O que inclui a PFA? 
Uma entrevista aberta e uma análise funcional, uma IISCA em particular. 
 
O que é priorizado no processo da PFA? 
Segurança, dignidade, televisibilidade e rapport 
 
Quais são os objetivos de um processo PFA? 
1. Identificar um contexto e um conjunto de interações durante as quais a criança/cliente está feliz, relaxada, 
engajada e c/o PB. 
2. Demonstrar a influência sobre o comportamento-problema de uma contingência de reforçamento suspeita 
(ou seja, ligar e desligar o comportamento-problema). 
 
Quais são as premissas de trabalho do processo PFA? 
1. Se o PB está ocorrendo com regularidade, está sendo reforçado. 
2. Múltiplos eventos coocorrem para evocar o comportamento-problema (o comportamento-problema é influenciado 
pela interação de EOs). 
3. Múltiplos eventos ocorrem simultaneamente para reforçar (fortalecer) o comportamento-problema. 
4. Diferentes formas de comportamento-problema são mantidas pela contingência de reforço sintetizada 
 
 
FTF Consultoria Comportamental Avaliação Funcional Prática Rvsd.:1/2020 Tradução: Felipe Magalhães Lemos 2 | P á g i n a 
 
Dicas para a realização da entrevista aberta 
 
Use a entrevista disponível abaixo. Nem todas as perguntas precisam (e provavelmente não devem) ser feitas a todos os 
cuidadores. Vários exemplos de perguntas que podem produzir informações semelhantes são listados em conjunto; os 
analistas podem escolher versões com as quais se sentem confortáveis e podem considerar fazer diferentes versões da 
mesma pergunta se a pergunta original não produzir informações suficientes. Os analistas devem parar de fazer um tipo 
específico de pergunta quando reuniram informações suficientes para projetar uma IISCA. 
 
A consulta para a entrevista também pode ser usada para familiarizar novos clientes com diretrizes e procedimentos de 
serviços gerais. A entrevista em si, no entanto, raramente leva mais de 45 minutos e pode levar apenas 10. 
 
Aqui estão 10 dicas para aumentar as chances de uma entrevista bem sucedida: 
 
1. Lembre-se sempre da missão de 3 partes que dessa entrevista: 
 
• Identificar e definir o comportamento-problemas mais graves e comportamentos não-perigosos associados, 
• Identificar EOs que são mais desafiadoras e convenientes de replicar (liste materiais necessários), 
• Identificar reforços e formas precisas de entrega (materiais de lista necessários). 
 
2. Entreviste pessoas que passam mais tempo com a criança/cliente. 
 
3. Entreviste pessoas juntas quando possível e facilite o consenso. 
 
4. Primeiro peça-lhes para recontar vividamente dois episódios recentes de comportamento-problemas graves. 
• Ouça e anote membros da classe de resposta, detalhes do EO e reforços. 
• Então faça as perguntas da entrevista. 
 
5. Depois de ouvir e tomar notas sobre os recentes episódios de comportamento-problema (pb), seja mais direto e 
pergunte o que acontece para evocar o comportamento-problema (gatilhos) ou seus precursores (veja perguntas na 
entrevista). 
 
6. Em seguida, pergunte como as pessoas reagem ao comportamento-problema (consequente, redirecionamento; ver 
perguntas na entrevista). 
 
7. Se a missão de 3 partes não foi concluída até o momento (ou seja, você não obteve informações suficientes para 
projetar uma análise), faça algumas perguntas hipotéticas como as abaixo. 
 
• Para identificar precursores: Quando você pede ajuda de outros? Quando você fica preocupado sobre a sua 
ou a segurança dos outros? Diga o que faz o seu coração acelerar, qual o sinal que te diz que o pb vai ocorrer? 
• Para identificar possíveis reforços: Por um milhão de dólares....o que você faria para desligar pb em 10 
segundos? Se sim, como. Seja descritivo. O que você faria para garantir que o PB não ocorresse? 
• Para identificar possíveis operações estabelecedoras: Por um milhão de dólares....você pode ligar pb em 10 
segundos? Se sim, como? Quais são as primeiras coisas que você diz a novos funcionários/professores, ou 
babás para não fazer _________________________? 
 
8. Certifique-se de descobrir o que eles mais amam sobre a criança/cliente e o que a criança/cliente mais ama fazer. 
 
9. Não deixe de acompanhar os entrevistados através das próximas etapas, o processo de análise e tratamento. 
 
10. Certifique-se de perguntar-lhes o que, se alguma coisa, pode preocupar sobre o processo e resolva preocupações ou 
modifique o processo conforme necessário. 
 
FTF Consultoria Comportamental Avaliação Funcional Prática Rvsd.:1/2020 Tradução: Felipe Magalhães Lemos 3 | P á g i n a 
 
Data da entrevista de avaliação funcional aberta: _______________________________________________________ 
Desenvolvido por Gregory P. Hanley, Ph.D., BCBA-D 
(Desenvolvido agosto de 2002; Revisado: Agosto de 2009) 
 
Criança/Cliente: ____________________________ 
Relação do entrevistado com criança/cliente: ___________________________Entrevistador: _____________________________ 
 
INFORMAÇÕES RELEVANTES 
 
1. Sua data de nascimento e idade atual: ______ anos ______ Masculino/Feminino 
2. Descreva suas habilidades linguísticas. 
3. Descreva suas habilidades de brincar e brinquedos preferidos ou atividades de lazer. 
4. O que mais prefere? 
 
PERGUNTAS PARA ORIENTAR O PROJETO DE UMA ANÁLISE FUNCIONAL 
 
Para desenvolver definições objetivas de comportamentos-problema observáveis: 
5. Quais são os comportamentos-problema? Como eles se parecem? Quais as topografias? 
 
Para determinar quais comportamentos-problema serão direcionados na análise funcional: 
6. Qual é o comportamento-problemas mais preocupante? 
7. Quais são os 3 comportamentos-problema mais preocupantes? Há outros comportamentos preocupantes? 
 
Para determinar as precauções necessárias na condução da análise funcional: 
8. Descreva a intensidade dos comportamentos-problema e até que ponto ele ou outros podem ser feridos pelo 
comportamento-problema. 
 
Para auxiliar na identificação de precursores ou indicadores comportamentais de comportamentos-problema perigosos que podem 
ser alvos na análise funcional em vez de comportamentos-problema mais perigosos: 
9. Os diferentes tipos de comportamento-problema tendem a ocorrer em sequência ou em conjunto e/ou qualquer tipo de 
comportamento-problema normalmente precede outro tipo de comportamento-problema (por exemplo, grita antes de 
bater)? Há comportamentos que parecem indicar que o comportamento-problema mais perigosoestá prestes a ocorrer? 
 
Para determinar as condições antecedentes que podem ser incorporadas às condições de teste de análise funcional: 
10. Em que condições ou situações os comportamentos-problema são mais propensos a ocorrer? 
11. Os comportamentos-problema ocorrem de forma confiável durante qualquer atividade em particular? 
12. O que parece desencadear o comportamento-problema? 
13. O comportamento-problema ocorre quando você quebra rotinas ou interrompe as atividades? Se assim for, descreva. 
14. O comportamento-problema ocorre quando parece que ele não vai conseguir o que quer? Se assim for, descreva as 
coisas que a criança muitas vezes tenta controlar. 
 
Para determinar as condições de teste que devem ser conduzidas e os tipos específicos de consequências que podem ser 
incorporadas à condição de teste(s): 
15. Como você e outros reagem ou respondem ao comportamento-problema (mesmo que não seja o ideal)? 
16. O que você e outros fazem (que funciona) para acalmá-lo uma vez que se envolveu no comportamento-problema? 
17. O que você e outros fazem para impedi-lo de se envolver no comportamento-problema (ou seja, para que nem inicie o 
comportamento problema)? 
Além das informações acima, para auxiliar no desenvolvimento de um palpite sobre por que o comportamento-problema está 
ocorrendo e para auxiliar na determinação das condições de teste a serem conduzidas: 
18. O que você acha que ele está tentando comunicar com seu comportamento-problema, caso ele esteja? 
19. Você acha que esse comportamento-problema é uma forma de autoestimulação? Se sim, o que te dá essa impressão? 
20. Por que acha que ele está se engajando no comportamento-problema? 
 
Missão: Identificar (a) topografias não perigosas e perigosas de comportamento-problema para reforçar na análise, (b) 
materiais/eventos/interações específicos que parecem evocar rotineiramente o comportamento-problema para usar como as 
operações estabelecedoras em condições de teste de análise (c) materiais/eventos/interações específicos, que seguem o 
comportamento-problema e são relatados como eficazes para impedi-lo, para usar como consequências em condição de teste e ser 
continuamente programado na condição de controle. 
[Vá para www.prracticalfunctionalassessment.com para versões desta entrevista traduzidas em vários idiomas] 
http://www.prracticalfunctionalassessment.com/
FTF Consultoria Comportamental Avaliação Funcional Prática Rvsd.:1/2020 Tradução: Felipe Magalhães Lemos 4 | P á g i n a 
 
 
Formulário para projetar a IISCA 
Uma vez que a entrevista de avaliação funcional aberta esteja completa, use este formulário para projetar um IISCA. 
Pseudônimo do cliente: Nomes dos cuidadores presentes: 
Habilidades de linguagem 
do cliente: 
 Linguagem primária dos cuidadores: 
 
1. Implementador: Defina quem vai implementar a análise e por que essa pessoa foi selecionada para ser a 
implementadora. 
 
 
 
 
2. Localização: Descreva a localização geral e a área específica em que a análise ocorrerá. Considere até que ponto a 
localização/área pode ser projetada para ser o local mais confortável/preferido para a criança/cliente. 
 
 
 
 
 
3. Materiais: Descreva os equipamentos e materiais a serem colocados no espaço de análise para imediatamente 
ocasionar o engajamento e manter um comportamento feliz, relaxado e engajado. 
 
 
 
 
 
 
Além disso, descreva os materiais a serem dispostos na área ou na mesa de altas expectativas 
 
 
 
 
 
4. Interação durante o Reforço. Descreva onde o implementador será posicionado e como eles interagirão com a 
criança/cliente. Observe também as interações que serão minimizadas durante este tempo. 
 
-Permanecer em uma posição sentada/agachada e 
central 
-Fique orientado para criança/cliente o tempo todo 
-Responda com cuidado a todas as perguntas, 
interações sociais, referências sociais, iniciações 
conjuntas etc. 
-Comente sobre o engajamento quando a criança faz 
algo impressionante 
 
-Evite fazer perguntas, colocar demandas sociais, 
emitir instruções, redirecionar comportamento, tocar 
em qualquer um dos materiais, oferecer escolhas, 
lembrar a criança sobre o que ela pode fazer, segui-la 
ao redor da área 
 
 
FTF Consultoria Comportamental Avaliação Funcional Prática Rvsd.:1/2020 Tradução: Felipe Magalhães Lemos 5 | P á g i n a 
 
5. Progresso do EO: Descreva como o implementador irá desenvolver operação de estabelecimento, por exemplo: 
 
Fique em pé 
Bata palmas suavemente 
Aproxime-se 
Instrua a criança a parar ou deixar reforçador 
 (ajudas verbais, gestuais ou física podem ser 
usadas nessa ordem e quando necessário) 
Instrua a criança na transição para área de altas 
expectativas 
Instrua a criança a se preparar para aprender 
Forneça instruções para completar trabalhos, tarefas 
ou expectativas desafiadoras 
 
Ao longo do desenvolvimento da OE: 
-Minimizar o comportamento estereotipado com 
redirecionamentos vocais e físicos 
-Não cumpra nenhuma solicitação 
-Redirecionar/minimizar reforço para tentativas de 
interações sociais 
-Engajar e atender aos outros enquanto as altas 
expectativas estão em vigor 
 
 
6. Respondendo ao comportamento-problema. Descreva como o implementador responderá ao PB que ocorrer na 
EO. 
 
 
 
7. Respondendo a sair. Descreva como o implementador agirá se a criança sair da área de análise. 
 
 
 
 
 
8. Mudanças para a Segurança. Descreva quaisquer alterações nos procedimentos típicos por razões de segurança. 
 
 
 
 
9. Coleta de dados. Nomeie e defina os comportamentos-problema severos (estes são chamados de R1s na coleta de 
dados): 
 
 
 
Nomeie e defina os precursores, comportamentos-problema associados não perigosos e indicadores (estes são 
chamados de R2s na coleta de dados): 
 
 
 
 
FTF Consultoria Comportamental Avaliação Funcional Prática Rvsd.:1/2020 Tradução: Felipe Magalhães Lemos 6 | P á g i n a 
 
Dicas para conduzir uma IISCA 
 
 
1. Crie locais claramente diferenciados de SR e EO através da colocação de materiais, uso de tabelas, colchas e 
cadeiras. Fornecer todos os reforços prováveis de forma não contingente e contínua no início (ou seja, não deve 
haver operações estabelecedoras relevantes para qualquer um dos reforços prováveis nas sessões de controle). 
 
 
2. Deixe que o filho/cliente experiencie o contexto de SR imediatamente após a chegada. Além disso, relaxe. Não 
comece a coleta de dados até que a criança esteja feliz, relaxada e engajada. 
 
 
3. Tenha um dos familiares ou funcionário que entenda a criança/cliente presente para análise; perguntar sobre HRE, 
pergunte sobre se a criança está confortável e entendendo o procedimento. 
 
 
4. Siga com uma "análise de portas abertas" para evitar a escalada do comportamento-problema. Considere a política 
de que qualquer um poderá encerrar a análise a qualquer momento. 
 
 
5. Grave todas as sessões. Tenha uma pessoa diferente do implementador coletando dados ao vivo na análise, mas 
certifique-se de filmar todas as sessões da IISCA caso para o caso de os códigos observacionais mudarem durante 
a análise. Registre o PB perigoso e não perigoso (que coocorra), seja em SR ou EO, e engajamento durante o SR. 
(Considere o aplicativo IISCA para coleta de dados). Use a parte de trás da folha para coleta de dados 
qualitativos. 
 
 
6. Apresente a EO depois que a criança estiver HRE por pelo menos 5 minutos e certifique-se de implementar a EO 
de forma progressiva cada vez que for apresentada; saiba que isso prenuncia as mesmas ações que você executará 
ao estender as cadeias CAB no tratamento. 
 
 
7. Forneça todos os reforços prováveis imediatamente após a primeira resposta provável de fazer parte da classe de 
resposta. Certifique-se de sinalizar claramente a entrega do reforçador com sinalização visual e auditiva. 
 
 
8. Implemente a próximo EO após criança/cliente estar HRE por pelo menos 30s (não implementeEOs a cada 30s). 
 
 
9. Termine a análise quando o PB tiver sido ligado e imediatamente desligado, e a criança retornou ao HRE, por 3 a 
5 tentativas consecutivas. 
 
 
10. Ao utilizar a parte de trás da folha de coleta de dados, certifique-se de (a) refletir sobre o sucesso da análise, (b) 
discutir o que foi aprendido durante a análise sobre as preferências, habilidades e tolerâncias da criança, e (c) 
fornecer instruções resumidas sobre as variáveis controladoras para HRE e PB. 
 
 
Uma vez que a IISCA esteja completa (o HRE foi alcançado e o controle sobre o comportamento-problema foi 
mostrado), projetar um tratamento baseado em habilidades que fortalecerá as habilidades de vida da comunicação, 
tolerância e conformidade (compliance) através de reforço intermitente e imprevisível de cada um. Consulte a pasta de 
trabalho do tratamento para orientação. 
 
 
 FtF Consultoria Comportamental Avaliação Funcional Prática Workbook 7 | P á g i n a 
 
IISCA Folha de registro – Critérios baseados em desempenho (3 de março de 2019) Nome da criança/cliente: _______________ Analista: ___________ Implementador:____________ Consultor:___________ 
R1s: % engajamento: _____ 
R2s: % de PBs em EO: _____ 
Minuto 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 
Segundo 0-
30 
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0-
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 0-
30 
31-
59 
Se 
em 
EO 
R1 
R2 
Linha EO 
Linha SR 
Se 
em 
SR 
R2 
R1 
Engajamento 
 
Minuto 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 
Segundo 0-
30 
31-
59 
0-
30 
31-
59 
0-
30 
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30 
31-
59 
Se 
em 
EO 
R1 
R2 
Linha EO 
Linha SR 
Se 
em 
SR 
R2 
R1 
Engajamento 
 
Minuto 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 
Segundo 0-
30 
31-
59 
0-
30 
31-
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30 
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59 
 0-
30 
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59 
 0-
30 
31-
59 
Se 
em 
EO 
R1 
R2 
Linha EO 
Linha SR 
Se 
em 
SR 
R2 
R1 
Engajamento 
Instruções: 1. Desenhe uma linha horizontal quando em SR, pare a linha e inicie uma nova acima quando o EO for implementado e progressivamente implementado, inicie a linha novamente quando 
o SR for sinalizado. 2. Desenhe uma linha vertical para cada comportamento-problema, com linhas R1 sendo estendidas e linhas R2 relativamente curtas. 3. Se a criança/cliente estiver feliz, relaxada 
e engajada durante a maior parte do intervalo de SR, tique (check) o intervalo de 30s. 4. Apresente a EO inicial, somente após pelo menos 3 minutos de engajamento contínuo, feliz e relaxado; 
apresente EOs subsequentes após 30s de engajamento contínuo, feliz e relaxado. 5. Terminar a análise após apenas um ou um par de R2s ocorrerem dentro de 5s da sinalização/desenvolvimento da 
EO, um ou menos R2s e zero R1s ocorrem no período de SR subsequente, e a criança se reengajar dentro de cerca de 10s após a SR ser entregue para três apresentações consecutivas de EO 
(modificar a análise se essas condições não forem atendidas dentro de 35 minutos). 
 
 FtF Consultoria Comportamental Avaliação Funcional Prática Workbook 8 | P á g i n a 
 
Aspectos aprendidos sobre a criança durante os períodos de SR: 
-Habilidades 
 
 
 
-Preferências 
 
 
 
- EOs não planejadas 
 
Aspectos aprendidos sobre a criança durante os períodos de EO: 
-Habilidades/Tolerâncias 
 
 
 
-Aspectos da EO que pareciam mais evocativos 
 
 
 
-Respostas que são mais prováveis quando uma EO é desenvolvida 
 
 
 
 
Reflexões sobre o relativo sucesso da análise 
Foi segura? 
Foi digna? 
Foi televisível? 
Será que a criança permaneceu na sala ou criou seu próprio espaço adequado de 
análise? 
 
A criança estava feliz, relaxada e engajada por longos períodos? 
O comportamento-problema foi evocado algumas vezes durante o desenvolvimento 
da EO? 
 
O PB parou sempre que foi oferecido SR? 
A criança voltou rapidamente ao HRE dentro de 10 segundos após a entrega 
do reforço sintetizado? 
 
Será que o comportamento-problema começou como não-perigoso ou 
reduziu em intensidade para tipos de resposta não-perigosas? 
 
O comportamento-problema ocorreu regularmente dentro de 10 segundos após 
a apresentação inicial da EO? 
 
Declarações resumidas 
O que parecia evocar o comportamento-problema? 
 
 
Quais são os prováveis reforços para o comportamento-problema? 
 
 
Quais condições deixam a criança/cliente feliz, relaxada e engajada? 
 
 
 
 
 FtF Consultoria Comportamental Avaliação Funcional Prática Workbook 9 | P á g i n a 
 
Notas: