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CadernoCaderno dede EstágioEstágio Oi gente! Tudo bem com vocês?Oi gente! Tudo bem com vocês? Esse caderno de estágio foi criado por mim, Maria EduardaEsse caderno de estágio foi criado por mim, Maria Eduarda Cabral, com o intuito de facilitar a rotina no estágio e deixarCabral, com o intuito de facilitar a rotina no estágio e deixar mais organizada as anotações. Além disso, esse cadernomais organizada as anotações. Além disso, esse caderno consta com diversos conteúdos para facilitar nos estudos econsta com diversos conteúdos para facilitar nos estudos e para ser um meio rápido e fácil de relembrar algumaspara ser um meio rápido e fácil de relembrar algumas coisas.coisas. Também sou a criadora do instagram @apostilavet queTambém sou a criadora do instagram @apostilavet que possui diversas apostilas e resumos com base nas disciplinaspossui diversas apostilas e resumos com base nas disciplinas da graduação.da graduação. Eu espero que você goste desse caderno de estágio, que ele teEu espero que você goste desse caderno de estágio, que ele te acompanhe em diversos momentos da sua vida acadêmica eacompanhe em diversos momentos da sua vida acadêmica e profissional.profissional. Muito obrigada por ter adquirido e confiado no meuMuito obrigada por ter adquirido e confiado no meu trabalho.trabalho. Quem sou eu?Quem sou eu? @apostilavet@apostilavet p.2 PROIBIDO O COMPARTILHAMENTO SEM A AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DESSE MATERIAL SumárioSumário Temperatura Corporal p.4 Frequência Cardíaca p.10 Frequência Respiratória p.17 Coloração de Mucosas p.24 TPC e Graus de Hidratação p.31 Anemia p.38 Desvio a Esquerda no Leucograma p.45 Desvio a Direita no Leucograma p.51 Cálculo de Dose p.57 Estabilização Clínica em Potros p.63 Sinais Clínicos da Hipocalcemia da Vaca Parturiente p.70 Drogas Utilizados na Tristeza Parasitária Bovina p.76 Degeneração Testicular p.83 Diagnóstico de Gestação p.89 Fluidos p.95 Fenotiazínicos p.101 Protocolo Vacinal de Potros p.107 Timpanismo Ruminal Gasoso e Espumoso p.113 Nutrição de Éguas na Reprodução/Lactação p.119 Tubos de Coleta de Sangue p.125 Plantas Tóxicas para Grandes Animais p.132 Drogas Colinérgicas de Ação Direta p.138 Drogas Colinérgicas de Ação Indireta p.144 Hérnia Umbilical Simples p.150 Classificação das Feridas p.157 Fichas de Anamnese Extras p.163 p.3 nome: p.4 idadeespécie temperatura jovens/adultoscães gatos 37,5 a 39,2 37,8 a 39,2 equinos jovens adultos 37,2 a 38,9 37,5 a 38,5 bovinos jovens adultos 38,5 a 39,5 37,8 a 39,2 Variação nictemeral, ingestão de alimentos, ingestão de água fria, idade, sexo, gestação, estado nutricional, tosquia e esforços físicos. termos:normotermia, hipotermia, hipertermia e febre Vamos relembrar a temperatura corporal de cada espécie? Por que a temperatura pode variar? nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.5 castrado ( ) inteiro ( ) fc: p.6 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: exame físico hemograma: p.7 leucograma: bioquímicos: outros: observações alterações nos exames laboratoriais ultrassom: p.8 radiografia: alterações nos exames de imagem principais suspeitas ou diagnóstico p.9 outros tratamento Vamos relembrar a frequência cardíaca de cada espécie? p.10 espécie/adulto cães gatos 60 - 160 equinos bovinos perguntas da anamnese Animal apresenta tosse? Se sim, é o dia inteiro ou apenas em algum período? A tosse é seca ou produtiva? Presença de corrimento nasal? tosse BPM caprinos ovinos 120 - 240 28 - 40 60 - 80 95 - 120 90 - 115 Vamos relembrar a frequência cardíaca de cada espécie? p.11 perguntas da anamnese O animal já apresentou cansaço fácil após exercícios ou caminhadas? Já relutou ao caminhar? A língua dele já ficou roxa? cansaço desmaio Animal já teve episódios de desmaios? Se sim, como foi? Teve algum episódio anterior? respiração O senhor (a) já notou algum ruído do animal ao respirar? Ele possui dificuldade em respirar? termos: taquicardia, normocardia e bradicardia. nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.12 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.13 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.14 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.15 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.16 outros Vamos relembrar a frequência respiratória de cada espécie? p.17 espécie/adulto cães gatos 18 - 36 equinos bovinos perguntas da anamnese O sinal apresentado pelo seu animal é individual ou tem mais animais da sua residência apresentando? Quando se iniciou? Já fez algum tratamento anterior? MPM caprinos ovinos 20 - 40 8 - 16 10 - 30 20 - 30 20 - 30 Vamos relembrar a frequência respiratória de cada espécie? p.18 perguntas da anamnese O animal apresenta corrimento nasal? Espirros? Tosse? Fadiga durante o exercício? Nota se o animal tem alguma dificuldade para respirar? termos Taquipneia: febre, dor e agitação aumentam a FR. Bradipneia: alterações em SNC, próximo a morte. Apneia: ausência de respiração. Eupneia: respiração normal. Dispneia: dificuldade respiratória. Hiperpneia: aumento da amplitude respiratória, mas com dificuldade de expansão da caixa torácica. nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.19 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.20 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.21 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.22 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.23 outros Pode avaliar a mucosa oral, ocular, nasal, vaginal e prepucial. Podem estar normocoradas, congestas, hiperêmicas, cianóticas, ictéricas, pálidas ou hipocoradas. mucosa pálida Vamos relembrar a coloração de mucosas de cada espécie? p.24 Fonte: OuroFino mucosa normocorada Fonte: Infoequestre mucosa ictérica Vamos relembrar a coloração de mucosas de cada espécie? p.25 Fonte: Infoequestre mucosa cianótica Fonte: Infoequestre mucosa congesta Fonte: Infoequestre nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.26 castrado ( ) inteiro ( ) fc: p.27 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: exame físico hemograma: alterações nos exames laboratoriaisp.28 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.29 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.30 outros O que seria o TPC e quais são os graus de hidratação? tempo de preenchimento capilar NORMAL: 1 - 2 segundos. DESIDRATADO: 2 - 4 segundos. MUITO DESIDRATADO: > 5 segundos. p.31 reflete o estado circulatório do animal Maior tempo de TPC: desidratação ou vasoconstrição periférica, associada a baixo débito cardíaco. grau de hidratação ATÉ 5%: elasticidade da pele discreta ou sem alteração, enoftalmia ausente ou discreta, estado geral sem alteração ou livremente alterado, apetite preservado/sucção geralmente presente, animal alerta e em posição quadrupedal. O que seria o TPC e quais são os graus de hidratação? ENTRE 6 E 8% (LEVE): elasticidade da pele (2 a 4 seg), enoftalmia leve e animal ainda alerta. ENTRE 8 E 10% (MODERADA): elasticidade da pele (6 a 10 seg), enoftalmia evidente, reflexos palpebrais, mucosas secas, mantém-se em posição quadrupedal e/ou decúbito esternal, apatia variável. ENTRE 10 E 12% (GRAVE): elasticidade da pele maior que 10 seg, enoftalmia intensa. Extremidades, orelhas e focinhos frios, tônus muscular ou ausentes, mucosas ressecadas, reflexos muito ou ausentes, decúbito lateral e apatia intensa. > 12% (GRAVÍSSIMA): possível óbito. p.32 grau de hidratação nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.33 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.34 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.35 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.36 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.37 outros Vamos relembrar como classifica a anemia? VCM NORMAL normocítica VCM ACIMA macrocítica VCM BAIXO microcítica p.38 vcm Quando o CHCM está aumentado não podemos classificar como hipercromia, pois não tem como carregar mais hemoglobina na hemácia. Mostra o tamanho da hemácia chcm CHCM NORMAL normocrômica CHCM ACIMA normocrômica CHCM BAIXO hipocrômica Mostra a concentração de hemoglobina Vamos relembrar como classifica a anemia? regenerativa Amostras hemolisadas ou lipêmicas, aglutinação de hemácias, esferocitose hereditária e osmolalidade anormal (sódio baixo). p.39 chcm causas de falso aumento do chcm resposta da medula óssea arregenerativa o que define se é regenerativa ou arregenerativa? Para ser REGENERATIVA tem que estar presente no hemograma os reticulócitos e/ou eritroblastos. JAMAIS encontraremos os reticulócitos nos equinos. nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.40 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.41 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.42 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.43 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.44 outros O que é o desvio a esquerda no leucograma? p.45 desvio a esquerda regenerativo (der): mielócitos. leve: Um desvio a esquerda encontramos no leucograma a presença de células jovens em maiores quantidades do que o valor de referência. Dividido em: é uma leucocitose com células jovens aumentadas. Pode ter 3 classificações: somente bastonetes aumentados moderado: aumento de bastonetes e metamielócitos intenso: aumento de bastonetes, metamielócitos e desvio a esquerda degenerativo (ded): é um leucograma normal ou leucopenia com células jovens aumentadas. nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.46 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.47 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.48 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.49 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.50 outros O que é o desvio a direita no leucograma? p.51 Um desvio a direita temos a presença de leucocitose com a presença de hipersegmentados, ou seja, é uma leucocitose com células velhas. Isso ocorre nos casos que o animal apresentou uma infecção a um tempo atrás, a medula óssea respondeu, teve a saída do pool marginal e a reserva de células da medula óssea. Com o passar das horas, as células de defesa começam a envelhecer, elas não sofrem apoptose porque estão defendendo o organismo. nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.52 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.53 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.54 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.55 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.56 outros PESO X DOSE Concentração: 10 mg/mL Dose: 0,5 mg/kg Peso: 5kg fórmula Como fazer o cálculo de dose? p.57 exemplo de medicamentos em ml CONCENTRAÇÃO Cálculo 5 kg X 0,5 mg/kg 10 mg/mL = 0,25 mL exemplo de medicamentos em mg Concentração: 200 mg Dose: 5 mg/kg Peso: 10kg Cálculo 10 kg X 5 mg/kg 200 mg 5/20 = 1/4 do comprimido nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.58 castrado ( ) inteiro ( ) fc: p.59 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: exame físico hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.60 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.61 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.62 outros p.63 Caso o animal apresente dificuldade ou falha na termorregulação, deve-se ser feito o aquecimento. O enema é uma sonda no ânus até o reto que visa facilitar a eliminação das fezes, é realizada quando o animal apresenta dificuldade em eliminar o mecônio. O que se fazer na estabilização clínica de um potro? aquecimento colostro Se o potro não estiver mamando, o colostro deve ser ofertado na mamadeira. Entretanto, se o neonato não estiver com reflexo de sucção o ideal é realizar a sondagem nasogástrica. enema transfusão do plasma ou sangue total p.64 controle de convulsões É preconizada nos quadros de septicemia neonatal ou quando temos associação com a septicemia. O que se fazer na estabilização clínica de um potro? reestabelecer o equilíbrio hídrico e eletrolítico antibioticoterapia nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.65 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.66 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.67 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.68 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.69 outros estágio 1 p.70 Estação, excitação, tetania, tremores musculares, relutância em se locomover, anorexia ou hiprexia, ataxia, agalaxia, atonia ruminal, fezes escassas. Duração de 40 minutos a 8 horas Quais são os sinais clínicos da hipocalcemia da vaca parturiente? estágio 2 Decúbito esternal com depressão, boca aberta e projeção da língua. Muflo seco, pele e extremidades frias. Aumentoda FC e redução dos sons cardíacos, estase ruminal e timpanismo gasoso secundário. estágio 3 Estado comatoso e decúbito lateral, timpanismo gasoso e morte rápida. nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.71 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.72 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.73 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.74 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.75 outros p.76 Diaceturado de Diminazeno. Sulfato de Quinurônio. Diproprionato de Imidocarb. Quais as drogas utilizados no tratamento da Tristeza Parasitária Bovina? drogas babesicidas drogas anaplasmicidas Tetraciclinas. Diproprionato de Imidocarb. nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.77 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.78 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.79 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.80 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.81 outros O que é a degeneração testicular? p.82 A degeneração testicular é uma involução do epitélio germinativo, possuindo múltiplas etiologias, como por exemplo, elevação da TºC/febre, infecção, trauma, nutrição, lesão vascular, autoimune, agentes químicos/fármacos (os AINE's e quimioterápicos possuem relação com essa patologia). sinais clínicos Redução da fertilidade. Os testículos ficam flácidos inicialmente e com a cronicidade ficam mais firmes, seu tamanho pode ser normal ou pouco menor. diagnóstico É feito a histopatologia e a avaliação da fertilidade. O animal apresenta azoospermia, oligospermia e O que é a degeneração testicular? p.83 patologia espermática. Em casos de cronicidade, é visto áreas de fibrose e calcificação. tratamento É feito eliminando a causa primária. Em casos leves e agudos, pode ser feito anti- inflamatório e compressas frias. Entretanto, em casos crônicos o indicado é ser feito a orquiectomia. nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.84 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.85 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.86 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.87 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.88 outros Alguns produtores realizam o diagnóstico com a ausência do retorno ao estro da vaca, porém, é um método ineficiente. Como realizar o diagnóstico de gestação? p.89 A análise de glicoproteínas associadas à prenhez no leite é um parâmetro vago e pode ser mais caro que um exame ultrassonográfico. ausência de retorno ao estro análise de gap no leite dosagens hormonais Método invasivo, custo mais elevado e possível em equinos pela dosagem da eCG. palpação retal e exame ultrassonográfico Métodos mais utilizados. nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: p.90 castrado ( ) inteiro ( ) anamnese fc: p.91 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.92 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.93 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.94 outros Quais são os fluidos utilizados na rotina veterinária? CRISTALOIDES p.95 Considerado a solução mais fisiológica. É uma solução alcalinizante, não sendo administrado quando o animal está recebendo ou acabou de receber a transfusão sanguínea. ringer com lactato ringer simples Pode ser utilizado para a reposição, sendo mais caro que o ringer com lactato. Solução alcalinizante. nacl/soro fisiológico Solução acidificante. glicofisiológica Utilizado para pacientes em jejum prolongado ou com hipoglicemia. nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.96 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.97 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.98 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.99 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.100 outros Quais são as vantagens e desvantagens do uso dos fenotiazínicos? p.101 VANTAGENS Os fenotiazínicos fazem parte dos grupos dos tranquilizantes, possui metabolismo hepático com um tempo de ação de 3 a 6 horas. Miorrelaxamento, redução da motilidade GI, vasodilatação periférica, reduz a dose de anestésicos geral, sedam e acalmam, antiarrítmico e pouca depressão respiratória. Efeito tranquilizante irreversível, hipotensão, hipotermia, não são analgésicos e potencializam a crise convulsiva. FÁRMACOS: Acepromazina, Clorpromazina e Prometazina DESVANTAGENS nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.102 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.103 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.104 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.105 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.106 outros Qual é o protocolo vacinal de potros? p.107 As vacinas para as doenças da influenza, tétano, encefalomielite, raiva e rinopneumonite (EHV-1 e EHV-4) são realizadas a primeira dose na desmama e a segunda dose 30 dias depois. Enquanto que a vacina para a leptospirose é realizada a primeira dose a partir dos 4 meses e a segunda dose é feita 30 dias depois. A vacina para o garrotilho é realizada após 4 meses. nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.108 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.109 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.110 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.111 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.112 outros p.113 gasoso É o acúmulo de gás livre na região dorsal do rúmen , geralmente, essa bolha de gás seria eructada. Entretanto, por alguma restrição física não ocorre essa eructação, com isso, aprisiona o gás. É sempre secundário a algum problema. O que é o timpanismo ruminal gasoso e espumoso? espumoso É primário. O gás não fica livre, ele fica aprisionado dentro de bolhas. nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.114 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.115 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.116 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.117 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.118 outros Nos últimos meses e no início da lactação ocorre uma maior exigência, principalmente em relação a aminoácidos. Até o oitavo mês as necessidades são parecidas com as de manutenção, sendo em média de 10 a 13% de proteínabruta. Do oitavo mês em diante e no período do início da lactação, a ração deve conter pelo menos 15% de proteína bruta. Na lactação ocorre um grande aumento das exigências. p.119 Como é a nutrição de éguas em fase de reprodução/lactação? nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.120 castrado ( ) inteiro ( ) fc: p.121 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: exame físico hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.122 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.123 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.124 outros Quais são os tubos de coleta de sangue? Utilizado para coagulograma, tempo de protrombina e fibrinogênio. Não possui indicação para exames hematológicos devido ao seu poder de retirar o cálcio. Utilizado para análises bioquímicas, sorológicas e hormonais. TUBO COM CITRATO DE SÓDIO p.125 TUBO DE SORO Possui um gel no fundo, cuja função é separar o soro do coágulo. Quais são os tubos de coleta de sangue? Utilizado para o hemograma de aves, répteis e peixes. Contém como anticoagulante a heparina, podendo ser utilizado para testes bioquímicos e gasometria. Utilizado para hemograma completo e pesquisa de hematozoários. Possui anticoagulante. TUBO DE HEPARINA p.126 TUBO DE EDTA Utilizado para análises de glicemia em jejum e curva de tolerância a glicose. TUBO DE FLUORETO nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.127 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.128 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.129 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.130 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.131 outros p.132 Conhecida como cafezinho, erva de rato e café bravo. É uma planta altamente tóxica e com boa palatabilidade. Não possui um tratamento efetivo. Conhecida como mamona e carrapateira. Causa efeitos neurotóxicos em bovinos e gastrointestinais. Conhecida como samambaia. Causa hematúria enzoótica bovina e diátese hemorrágica. crotalaria spp. Conhecida como xiquexique e guizo de cascavel. Não existe um tratamento específico. Quais são algumas das plantas tóxicas para grandes animais? paulicourea maregravii ricinus communis pteridium aquilinum nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.133 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.134 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.135 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.136 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.137 outros Quais são as drogas colinérgicas de ação direta? p.138 As drogas parassimpaticomiméticas ou colinérgicas podem ser de agentes de ação direta ou agentes anticolinesterásicos. No caso das drogas colinérgicas de ação direta, são substâncias químicas semelhantes com a acetilcolina. ALCALOIDES NATURAIS E ANÁLOGOS MUSCARINA e PILOCARPINA, são análogos da acetilcolina. ÉSTERES DA COLINA ACETILCOLINA e BETANECOL. O betanecol possui uma certa seletividade no TGI e na motilidade vesical (bexiga). Utilizado por VO para estimular a contração da bexiga na retenção urinária. nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.139 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.140 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.141 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.142 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.143 outros Quais são as drogas colinérgicas de ação indireta? p.144 São agentes anticolinesterásicos, ou seja, faz com que sobre mais acetilcolina por bloquear a ação da ACHe. CARBAMATO Bloqueiam a acetilcolinesterase (ACHe) por algun minutos, sendo inibidores reversíveis das colinesterases. Exemplos: Fisostigmina, Neostigmina/Piridostigmina e Edrofônio. ORGANOFOSFORADOS Inibem de forma irreversível as colinesterases e são agentes de longa duração. Exemplos: Paratiom e Malatiom. nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.145 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.146 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.147 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.148 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.149 outros É a protusão de um órgão ou parte dele através de uma abertura natural. A hérnia pode ser classificada em redutível ou irredutível. REDUTÍVEL: é passível de redução. IRREDUTÍVEL: não é passível de redução. A irredutível pode ser estrangulada ou encarcerada. A estrangulada é quando ocorre o comprometimento do fluxo sanguíneo, enquanto que a encarcerada não tem o comprometimento do fluxo sanguíneo. Como sinal clínico temos o aumento de volume ou presença de massa na região do ônfalo. Seu diagnóstico é por meio do exame clínico e US. p.150 Vamos relembrar sobre a hérnia umbilical simples? Seu tratamento pode ser conservativo ou cirúrgico. CONSERVATIVO: feito por meio do reposicionamento do órgão, podendo utilizar clamps, moeda ou bandagem compressiva. CIRÚRGICO: é o tratamento de eleição para a maioria dos casos, sendo a herniorrafia. p.150 Vamos relembrar sobre a hérnia umbilical simples? nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.152 castrado ( ) inteiro ( ) fc: p.153 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: exame físico hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.154 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.155 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.156 outros Mais graves, tem bordas irregulares, bastante perca tecidual e acomete outras estruturas. feridas lacerantes p.157 feridas perfurantes Sua aparência externa é pequena, mas pode atingir regiões mais profundas e acometer outras estruturas. FERIDAS abrasivas São feridas mais superficiais, atingindo epiderme e derme. Qual é a classificação das feridas? FERIDAS incisas São as feridas realizadas na cirurgia, apresentam bordas regulares. nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.158 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.159 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.160 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.161 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.162 outros Fichas deFichas de AnamneseAnamnese ExtrasExtras p.163 nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.164 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.165 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.166 leucograma: bioquímicos: outros: observaçõesultrassom: alterações nos exames de imagem p.167 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.168 outros nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.169 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.170 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.171 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.172 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.173 outros nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.174 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.175 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.176 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.177 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.178 outros nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.179 castrado ( ) inteiro ( ) fc: p.180 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: exame físico hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.181 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.182 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.183 outros nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.184 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.185 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.186 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.187 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.188 outros nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.189 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.190 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.191 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.192 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.193 outros nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.194 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.195 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.196 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.197 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.198 outros nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.199 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.200 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.201 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.202 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.203 outros nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.204 castrado ( ) inteiro ( ) fc: p.205 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: exame físico hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.206 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.207 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.208 outros nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.209 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.210 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.211 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.212 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.213 outros nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.214 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.215 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.216 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.217 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.218 outros nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.219 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.220 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.221 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.222 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.223 outros nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.224 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.225 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.226 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.227 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.228 outros nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.229 castrado ( ) inteiro ( ) fc: p.230 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: exame físico hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.231 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.232 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.233 outros nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.234 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.235 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.236 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.237 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.238 outros nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.239 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.240 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.241 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.242 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.243 outros nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.244 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.245 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.246 leucograma:bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.247 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.248 outros nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.249 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.250 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.251 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.252 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.253 outros nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.254 castrado ( ) inteiro ( ) fc: p.255 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: exame físico hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.256 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.257 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.258 outros nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.259 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.260 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.261 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.262 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.263 outros nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.264 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.265 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.266 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.267 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.268 outros nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.269 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.270 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.271 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.272 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.273 outros nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.274 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.275 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.276 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.277 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.278 outros nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.279 castrado ( ) inteiro ( ) fc: p.280 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: exame físico hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.281 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.282 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.283 outros nome: espécie: raça: idade: peso: queixa: anamnese p.284 castrado ( ) inteiro ( ) fc: exame físico p.285 palpação: linfonodos: fr: tpc: mucosas: pulso: tºc: ausculta: oftálmico: neurológico: ortopédico: pele e anexos: outras observações: hemograma: alterações nos exames laboratoriais p.286 leucograma: bioquímicos: outros: observações ultrassom: alterações nos exames de imagem p.287 radiografia: principais suspeitas ou diagnóstico tratamento p.288 outros @apostilavet@apostilavet
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