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CADERNO DE ESTAGIO DE GRANDES-desbloqueado

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Oi gente! Tudo bem com vocês?Oi gente! Tudo bem com vocês? 
Esse caderno de estágio foi criado por mim, Maria EduardaEsse caderno de estágio foi criado por mim, Maria Eduarda
Cabral, com o intuito de facilitar a rotina no estágio e deixarCabral, com o intuito de facilitar a rotina no estágio e deixar
mais organizada as anotações. Além disso, esse cadernomais organizada as anotações. Além disso, esse caderno
consta com diversos conteúdos para facilitar nos estudos econsta com diversos conteúdos para facilitar nos estudos e
para ser um meio rápido e fácil de relembrar algumaspara ser um meio rápido e fácil de relembrar algumas
coisas.coisas.
Também sou a criadora do instagram @apostilavet queTambém sou a criadora do instagram @apostilavet que
possui diversas apostilas e resumos com base nas disciplinaspossui diversas apostilas e resumos com base nas disciplinas
da graduação.da graduação.
Eu espero que você goste desse caderno de estágio, que ele teEu espero que você goste desse caderno de estágio, que ele te
acompanhe em diversos momentos da sua vida acadêmica eacompanhe em diversos momentos da sua vida acadêmica e
profissional.profissional. 
Muito obrigada por ter adquirido e confiado no meuMuito obrigada por ter adquirido e confiado no meu
trabalho.trabalho. 
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p.2
PROIBIDO O COMPARTILHAMENTO SEM A AUTORIZAÇÃO
PRÉVIA DESSE MATERIAL
SumárioSumário
Temperatura Corporal p.4
Frequência Cardíaca p.10
Frequência Respiratória p.17
Coloração de Mucosas p.24
TPC e Graus de Hidratação p.31
Anemia p.38
Desvio a Esquerda no Leucograma p.45
Desvio a Direita no Leucograma p.51
Cálculo de Dose p.57
Estabilização Clínica em Potros p.63
Sinais Clínicos da Hipocalcemia da Vaca Parturiente p.70
Drogas Utilizados na Tristeza Parasitária Bovina p.76
Degeneração Testicular p.83
Diagnóstico de Gestação p.89
Fluidos p.95
Fenotiazínicos p.101
Protocolo Vacinal de Potros p.107
Timpanismo Ruminal Gasoso e Espumoso p.113
Nutrição de Éguas na Reprodução/Lactação p.119
Tubos de Coleta de Sangue p.125
Plantas Tóxicas para Grandes Animais p.132
Drogas Colinérgicas de Ação Direta p.138
Drogas Colinérgicas de Ação Indireta p.144
Hérnia Umbilical Simples p.150
Classificação das Feridas p.157
Fichas de Anamnese Extras p.163
p.3
nome:
p.4
idadeespécie temperatura 
jovens/adultoscães
gatos
37,5 a 39,2
37,8 a 39,2
equinos
jovens
adultos
37,2 a 38,9
37,5 a 38,5
bovinos
jovens
adultos
38,5 a 39,5
37,8 a 39,2
Variação nictemeral, ingestão de alimentos, ingestão
de água fria, idade, sexo, gestação, estado nutricional,
tosquia e esforços físicos.
termos:normotermia, hipotermia, hipertermia e febre
Vamos relembrar a temperatura corporal
de cada espécie?
Por que a temperatura pode variar?
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.5
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
p.6
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
exame físico
hemograma:
p.7
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
alterações nos
exames laboratoriais
ultrassom:
p.8
radiografia:
alterações nos
exames de imagem
principais suspeitas ou
diagnóstico
p.9
outros
tratamento
Vamos relembrar a frequência cardíaca
de cada espécie?
p.10
espécie/adulto
cães
gatos
60 - 160
equinos
bovinos
perguntas da anamnese
Animal apresenta tosse? Se sim, é o dia inteiro ou
apenas em algum período? A tosse é seca ou
produtiva? Presença de corrimento nasal?
tosse
BPM
caprinos
ovinos
120 - 240
28 - 40
60 - 80
95 - 120
90 - 115
Vamos relembrar a frequência cardíaca
de cada espécie?
p.11
perguntas da anamnese
O animal já apresentou cansaço fácil após exercícios
ou caminhadas? Já relutou ao caminhar? A língua dele
já ficou roxa?
cansaço
desmaio
Animal já teve episódios de desmaios? Se sim, como
foi? Teve algum episódio anterior?
respiração
O senhor (a) já notou algum ruído do animal ao
respirar? Ele possui dificuldade em respirar?
termos: taquicardia, normocardia e bradicardia.
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.12
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.13
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.14
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.15
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.16
outros
Vamos relembrar a frequência respiratória
de cada espécie?
p.17
espécie/adulto
cães
gatos
18 - 36
equinos
bovinos
perguntas da anamnese
O sinal apresentado pelo seu animal é individual ou
tem mais animais da sua residência apresentando?
Quando se iniciou? 
Já fez algum tratamento anterior? 
MPM
caprinos
ovinos
20 - 40
8 - 16
10 - 30
20 - 30
20 - 30
Vamos relembrar a frequência respiratória
de cada espécie?
p.18
perguntas da anamnese
O animal apresenta corrimento nasal? Espirros?
Tosse? Fadiga durante o exercício? Nota se o animal
tem alguma dificuldade para respirar?
termos
Taquipneia: febre, dor e agitação aumentam a FR.
Bradipneia: alterações em SNC, próximo a morte.
Apneia: ausência de respiração.
Eupneia: respiração normal.
Dispneia: dificuldade respiratória.
Hiperpneia: aumento da amplitude respiratória, mas
com dificuldade de expansão da caixa torácica.
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.19
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.20
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.21
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.22
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.23
outros
Pode avaliar a mucosa oral, ocular, nasal, vaginal e
prepucial.
Podem estar normocoradas, congestas, hiperêmicas,
cianóticas, ictéricas, pálidas ou hipocoradas.
mucosa pálida
Vamos relembrar a coloração de mucosas
de cada espécie?
p.24
Fonte: OuroFino
mucosa normocorada
Fonte: Infoequestre
mucosa ictérica
Vamos relembrar a coloração de mucosas
de cada espécie?
p.25
Fonte: Infoequestre
mucosa cianótica
Fonte: Infoequestre
mucosa congesta
Fonte: Infoequestre
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.26
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
p.27
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
exame físico
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriaisp.28
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.29
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.30
outros
O que seria o TPC e quais são os graus
de hidratação?
tempo de preenchimento capilar 
NORMAL: 1 - 2 segundos.
DESIDRATADO: 2 - 4 segundos.
MUITO DESIDRATADO: > 5 segundos.
p.31
reflete o estado circulatório do animal
Maior tempo de TPC: desidratação ou vasoconstrição 
periférica, associada a baixo débito cardíaco.
grau de hidratação
ATÉ 5%: elasticidade da pele discreta ou sem
alteração, enoftalmia ausente ou discreta, estado
geral sem alteração ou livremente alterado, apetite
preservado/sucção geralmente presente, animal
alerta e em posição quadrupedal.
O que seria o TPC e quais são os graus
de hidratação?
ENTRE 6 E 8% (LEVE): elasticidade da pele (2 a 4
seg), enoftalmia leve e animal ainda alerta.
ENTRE 8 E 10% (MODERADA): elasticidade da pele
(6 a 10 seg), enoftalmia evidente, reflexos palpebrais,
mucosas secas, mantém-se em posição quadrupedal
e/ou decúbito esternal, apatia variável.
ENTRE 10 E 12% (GRAVE): elasticidade da pele maior
que 10 seg, enoftalmia intensa. Extremidades,
orelhas e focinhos frios, tônus muscular ou ausentes,
mucosas ressecadas, reflexos muito ou ausentes,
decúbito lateral e apatia intensa.
> 12% (GRAVÍSSIMA): possível óbito.
p.32
grau de hidratação
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.33
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.34
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.35
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.36
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.37
outros
Vamos relembrar como classifica a
anemia?
VCM NORMAL normocítica
VCM ACIMA macrocítica
VCM BAIXO microcítica
p.38
vcm
Quando o CHCM está aumentado não podemos
classificar como hipercromia, pois não tem como
carregar mais hemoglobina na hemácia.
Mostra o tamanho da hemácia
chcm
CHCM NORMAL normocrômica
CHCM ACIMA normocrômica
CHCM BAIXO hipocrômica 
Mostra a concentração de hemoglobina
Vamos relembrar como classifica a
anemia?
regenerativa
Amostras hemolisadas ou lipêmicas, aglutinação de
hemácias, esferocitose hereditária e osmolalidade
anormal (sódio baixo).
p.39
chcm
causas de falso aumento do chcm
resposta da medula óssea
arregenerativa
o que define se é regenerativa ou
arregenerativa?
Para ser REGENERATIVA tem que estar presente no
hemograma os reticulócitos e/ou eritroblastos.
JAMAIS encontraremos os reticulócitos nos equinos.
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.40
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.41
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.42
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.43
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.44
outros
O que é o desvio a esquerda no
leucograma?
p.45
desvio a esquerda regenerativo (der):
mielócitos.
leve:
Um desvio a esquerda encontramos no leucograma a
presença de células jovens em maiores quantidades
do que o valor de referência. Dividido em:
é 
uma leucocitose com células jovens aumentadas. 
Pode ter 3 classificações:
somente bastonetes aumentados
moderado: aumento de bastonetes e metamielócitos 
intenso: aumento de bastonetes, metamielócitos e
desvio a esquerda degenerativo (ded): é 
um leucograma normal ou leucopenia com células
jovens aumentadas. 
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.46
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.47
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.48
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.49
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.50
outros
O que é o desvio a direita no
leucograma?
p.51
Um desvio a direita temos a presença de leucocitose
com a presença de hipersegmentados, ou seja, é uma
leucocitose com células velhas.
Isso ocorre nos casos que o animal apresentou uma
infecção a um tempo atrás, a medula óssea
respondeu, teve a saída do pool marginal e a reserva
de células da medula óssea. Com o passar das horas,
as células de defesa começam a envelhecer, elas não
sofrem apoptose porque estão defendendo o
organismo.
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.52
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.53
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.54
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.55
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.56
outros
PESO X DOSE
Concentração: 10 mg/mL
Dose: 0,5 mg/kg
Peso: 5kg
fórmula
Como fazer o cálculo de dose?
p.57
exemplo de medicamentos em ml
CONCENTRAÇÃO
Cálculo
5 kg X 0,5 mg/kg 
10 mg/mL
= 0,25 mL
exemplo de medicamentos em mg
Concentração: 200 mg
Dose: 5 mg/kg
Peso: 10kg
Cálculo
10 kg X 5 mg/kg 
200 mg
5/20 = 1/4 do comprimido
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.58
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
p.59
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
exame físico
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.60
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.61
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.62
outros
p.63
Caso o animal apresente dificuldade ou falha na
termorregulação, deve-se ser feito o aquecimento.
O enema é uma sonda no ânus até o reto que visa
facilitar a eliminação das fezes, é realizada quando
o animal apresenta dificuldade em eliminar o
mecônio.
O que se fazer na estabilização clínica de
um potro?
aquecimento
colostro
Se o potro não estiver mamando, o colostro deve
ser ofertado na mamadeira. Entretanto, se o
neonato não estiver com reflexo de sucção o ideal
é realizar a sondagem nasogástrica.
enema
transfusão do plasma ou sangue total
p.64
controle de convulsões
É preconizada nos quadros de septicemia neonatal
ou quando temos associação com a septicemia.
O que se fazer na estabilização clínica de
um potro?
reestabelecer o equilíbrio hídrico e
eletrolítico
antibioticoterapia
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.65
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.66
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.67
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.68
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.69
outros
estágio 1
p.70
Estação, excitação, tetania, tremores musculares,
relutância em se locomover, anorexia ou hiprexia,
ataxia, agalaxia, atonia ruminal, fezes escassas. 
Duração de 40 minutos a 8 horas
Quais são os sinais clínicos da
hipocalcemia da vaca parturiente?
estágio 2
Decúbito esternal com depressão, boca aberta e
projeção da língua. Muflo seco, pele e extremidades
frias. Aumentoda FC e redução dos sons cardíacos,
estase ruminal e timpanismo gasoso secundário.
estágio 3
Estado comatoso e decúbito lateral, timpanismo
gasoso e morte rápida.
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.71
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.72
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.73
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.74
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.75
outros
p.76
Diaceturado de Diminazeno.
Sulfato de Quinurônio.
Diproprionato de Imidocarb.
Quais as drogas utilizados no tratamento
da Tristeza Parasitária Bovina?
drogas babesicidas
drogas anaplasmicidas
Tetraciclinas.
Diproprionato de Imidocarb.
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.77
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.78
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.79
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.80
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.81
outros
O que é a degeneração testicular?
p.82
A degeneração testicular é uma involução do epitélio
germinativo, possuindo múltiplas etiologias, como
por exemplo, elevação da TºC/febre, infecção, trauma,
nutrição, lesão vascular, autoimune, agentes
químicos/fármacos (os AINE's e quimioterápicos
possuem relação com essa patologia).
sinais clínicos
Redução da fertilidade. Os testículos ficam flácidos
inicialmente e com a cronicidade ficam mais firmes,
seu tamanho pode ser normal ou pouco menor.
diagnóstico
É feito a histopatologia e a avaliação da fertilidade. O
animal apresenta azoospermia, oligospermia e 
O que é a degeneração testicular?
p.83
patologia espermática. Em casos de cronicidade, é
visto áreas de fibrose e calcificação.
tratamento
É feito eliminando a causa primária. 
Em casos leves e agudos, pode ser feito anti-
inflamatório e compressas frias. Entretanto, em casos
crônicos o indicado é ser feito a orquiectomia.
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.84
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.85
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.86
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.87
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.88
outros
Alguns produtores realizam o diagnóstico com a
ausência do retorno ao estro da vaca, porém, é um
método ineficiente.
Como realizar o diagnóstico de gestação?
p.89
A análise de glicoproteínas associadas à prenhez no
leite é um parâmetro vago e pode ser mais caro que
um exame ultrassonográfico.
ausência de retorno ao estro
análise de gap no leite
dosagens hormonais
Método invasivo, custo mais elevado e possível em
equinos pela dosagem da eCG.
palpação retal e exame ultrassonográfico
Métodos mais utilizados.
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
p.90
castrado ( ) inteiro ( )
anamnese
fc:
p.91
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.92
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.93
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.94
outros
Quais são os fluidos utilizados na rotina
veterinária?
CRISTALOIDES
p.95
Considerado a solução mais fisiológica. É uma solução
alcalinizante, não sendo administrado quando o
animal está recebendo ou acabou de receber a
transfusão sanguínea.
ringer com lactato
ringer simples
Pode ser utilizado para a reposição, sendo mais caro
que o ringer com lactato. Solução alcalinizante.
nacl/soro fisiológico
Solução acidificante.
glicofisiológica
Utilizado para pacientes em jejum prolongado ou com
hipoglicemia.
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.96
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.97
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.98
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.99
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.100
outros
Quais são as vantagens e desvantagens
do uso dos fenotiazínicos?
p.101
VANTAGENS
Os fenotiazínicos fazem parte dos grupos dos
tranquilizantes, possui metabolismo hepático com um
tempo de ação de 3 a 6 horas.
Miorrelaxamento, redução da motilidade GI,
vasodilatação periférica, reduz a dose de anestésicos
geral, sedam e acalmam, antiarrítmico e pouca
depressão respiratória.
Efeito tranquilizante irreversível, hipotensão,
hipotermia, não são analgésicos e potencializam a
crise convulsiva.
FÁRMACOS: Acepromazina, Clorpromazina e Prometazina
DESVANTAGENS
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.102
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.103
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.104
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.105
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.106
outros
Qual é o protocolo vacinal de potros?
p.107
As vacinas para as doenças da influenza, tétano,
encefalomielite, raiva e rinopneumonite (EHV-1 e
EHV-4) são realizadas a primeira dose na desmama e
a segunda dose 30 dias depois. 
Enquanto que a vacina para a leptospirose é realizada
a primeira dose a partir dos 4 meses e a segunda
dose é feita 30 dias depois.
A vacina para o garrotilho é realizada após 4 meses.
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.108
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.109
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.110
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.111
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.112
outros
p.113
gasoso
É o acúmulo de gás livre na região dorsal do rúmen ,
geralmente, essa bolha de gás seria eructada.
Entretanto, por alguma restrição física não ocorre
essa eructação, com isso, aprisiona o gás. 
É sempre secundário a algum problema.
O que é o timpanismo ruminal gasoso e
espumoso?
espumoso
É primário. O gás não fica livre, ele fica aprisionado
dentro de bolhas.
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.114
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.115
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.116
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.117
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.118
outros
Nos últimos meses e no início da lactação ocorre uma
maior exigência, principalmente em relação a
aminoácidos. 
Até o oitavo mês as necessidades são parecidas com
as de manutenção, sendo em média de 10 a 13% de
proteínabruta.
Do oitavo mês em diante e no período do início da
lactação, a ração deve conter pelo menos 15% de
proteína bruta. 
Na lactação ocorre um grande aumento das
exigências.
p.119
Como é a nutrição de éguas em fase de
reprodução/lactação?
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.120
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
p.121
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
exame físico
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.122
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.123
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.124
outros
Quais são os tubos de coleta de sangue?
Utilizado para coagulograma, tempo de
protrombina e fibrinogênio.
Não possui indicação para exames hematológicos
devido ao seu poder de retirar o cálcio.
Utilizado para análises
bioquímicas,
sorológicas e
hormonais. 
TUBO COM CITRATO DE SÓDIO
p.125
TUBO DE SORO
Possui um gel no
fundo, cuja função é
separar o soro do
coágulo.
Quais são os tubos de coleta de sangue?
Utilizado para o hemograma de aves, répteis e
peixes. Contém como anticoagulante a heparina,
podendo ser utilizado para testes bioquímicos e
gasometria.
Utilizado para hemograma completo e pesquisa
de hematozoários. Possui anticoagulante.
TUBO DE HEPARINA
p.126
TUBO DE EDTA
Utilizado para análises de glicemia em jejum e
curva de tolerância a glicose.
TUBO DE FLUORETO
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.127
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.128
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.129
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.130
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.131
outros
p.132
Conhecida como cafezinho, erva de rato e café bravo.
É uma planta altamente tóxica e com boa
palatabilidade. Não possui um tratamento efetivo.
Conhecida como mamona e carrapateira. Causa
efeitos neurotóxicos em bovinos e gastrointestinais.
Conhecida como samambaia. Causa hematúria
enzoótica bovina e diátese hemorrágica.
crotalaria spp.
Conhecida como xiquexique e guizo de cascavel. Não
existe um tratamento específico.
Quais são algumas das plantas tóxicas
para grandes animais?
paulicourea maregravii
ricinus communis
pteridium aquilinum
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.133
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.134
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.135
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.136
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.137
outros
Quais são as drogas colinérgicas de ação
direta?
p.138
As drogas parassimpaticomiméticas ou colinérgicas
podem ser de agentes de ação direta ou agentes
anticolinesterásicos.
No caso das drogas colinérgicas de ação direta, são
substâncias químicas semelhantes com a acetilcolina.
ALCALOIDES NATURAIS E ANÁLOGOS
MUSCARINA e PILOCARPINA, são análogos da
acetilcolina.
ÉSTERES DA COLINA
ACETILCOLINA e BETANECOL.
O betanecol possui uma certa seletividade no TGI e
na motilidade vesical (bexiga). Utilizado por VO para
estimular a contração da bexiga na retenção urinária.
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.139
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.140
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.141
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.142
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.143
outros
Quais são as drogas colinérgicas de ação
indireta?
p.144
São agentes anticolinesterásicos, ou seja, faz com
que sobre mais acetilcolina por bloquear a ação da
ACHe.
CARBAMATO
Bloqueiam a acetilcolinesterase (ACHe) por algun
minutos, sendo inibidores reversíveis das
colinesterases.
Exemplos: Fisostigmina, Neostigmina/Piridostigmina
e Edrofônio.
ORGANOFOSFORADOS
Inibem de forma irreversível as colinesterases e são
agentes de longa duração.
Exemplos: Paratiom e Malatiom.
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.145
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.146
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.147
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.148
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.149
outros
É a protusão de um órgão ou parte dele através de
uma abertura natural. 
A hérnia pode ser classificada em redutível ou
irredutível.
REDUTÍVEL: é passível de redução.
IRREDUTÍVEL: não é passível de redução.
A irredutível pode ser estrangulada ou encarcerada.
A estrangulada é quando ocorre o comprometimento
do fluxo sanguíneo, enquanto que a encarcerada não
tem o comprometimento do fluxo sanguíneo.
Como sinal clínico temos o aumento de volume ou
presença de massa na região do ônfalo.
Seu diagnóstico é por meio do exame clínico e US.
p.150
Vamos relembrar sobre a hérnia umbilical
simples?
Seu tratamento pode ser conservativo ou cirúrgico.
CONSERVATIVO: feito por meio do
reposicionamento do órgão, podendo utilizar clamps,
moeda ou bandagem compressiva.
CIRÚRGICO: é o tratamento de eleição para a maioria
dos casos, sendo a herniorrafia. 
p.150
Vamos relembrar sobre a hérnia umbilical
simples?
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.152
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
p.153
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
exame físico
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.154
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.155
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.156
outros
Mais graves, tem bordas irregulares, bastante perca
tecidual e acomete outras estruturas.
feridas lacerantes
p.157
feridas perfurantes
Sua aparência externa é pequena, mas pode atingir
regiões mais profundas e acometer outras estruturas.
FERIDAS abrasivas
São feridas mais superficiais, atingindo epiderme e
derme.
Qual é a classificação das feridas?
FERIDAS incisas
São as feridas realizadas na cirurgia, apresentam
bordas regulares.
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.158
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.159
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.160
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.161
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.162
outros
Fichas deFichas de
AnamneseAnamnese
ExtrasExtras
p.163
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.164
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.165
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.166
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observaçõesultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.167
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.168
outros
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.169
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.170
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.171
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.172
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.173
outros
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.174
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.175
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.176
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.177
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.178
outros
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.179
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
p.180
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
exame físico
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.181
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.182
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.183
outros
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.184
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.185
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.186
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.187
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.188
outros
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.189
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.190
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.191
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.192
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.193
outros
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.194
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.195
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.196
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.197
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.198
outros
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.199
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.200
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.201
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.202
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.203
outros
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.204
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
p.205
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
exame físico
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.206
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.207
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.208
outros
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.209
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.210
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.211
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.212
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.213
outros
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.214
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.215
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.216
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.217
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.218
outros
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.219
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.220
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.221
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.222
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.223
outros
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.224
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.225
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.226
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.227
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.228
outros
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.229
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
p.230
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
exame físico
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.231
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.232
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.233
outros
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.234
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.235
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.236
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.237
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.238
outros
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.239
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.240
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.241
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.242
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.243
outros
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.244
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.245
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.246
leucograma:bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.247
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.248
outros
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.249
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.250
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.251
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.252
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.253
outros
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.254
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
p.255
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
exame físico
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.256
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.257
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.258
outros
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.259
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.260
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.261
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.262
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.263
outros
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.264
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.265
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.266
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.267
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.268
outros
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.269
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.270
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.271
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.272
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.273
outros
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.274
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.275
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.276
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.277
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.278
outros
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.279
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
p.280
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
exame físico
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.281
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.282
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.283
outros
nome: espécie:
raça: idade:
peso:
queixa:
anamnese
p.284
castrado ( ) inteiro ( )
fc:
exame físico
p.285
palpação:
linfonodos:
fr: tpc:
mucosas: pulso: tºc:
ausculta:
oftálmico:
neurológico:
ortopédico:
pele e anexos:
outras observações:
hemograma:
alterações nos
exames laboratoriais
p.286
leucograma:
bioquímicos:
outros:
observações 
ultrassom:
alterações nos
exames de imagem
p.287
radiografia:
principais suspeitas ou
diagnóstico
tratamento
p.288
outros
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