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4ªEd Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com ' TODOS OS DIREITOS RESERVADOS E PROTEGIDOS PELA LEI Nº 9.610, DE 19/02/98. Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, transmitida ou compartilhada sem a autorização prévia por escrito dos autores. O conteúdo não pode ser compartilhado, mesmo que de forma gratuita/sem lucro, seja por meios eletrônicos, mecânicos, fotográficos, por gravação ou qualquer outro. Olá, amigo(a) concurseiro (a), este material aborda de maneira RESUMIDA, ESQUEMATIZADA e ILUSTRADA as Resoluções Contran cobradas no edital da PRF de 2021, com exceção da R. 806/2020 que trata do cronograma da Campanha educativa de Trânsito de 2021. 1. Este material NÃO TEM O INTUITO DE TRAZER O CONTEÚDO DAS RESOLUÇÕES EM SUA TOTALIDADE. Para ter acesso ao conteúdo integral da lei, acesse o site www.gov.br/infraestrutura/pt-br de forma gratuita. 2. Este PDF, além de conter nome/e-mail de quem o adquiriu, POSSUI REGISTRO DIGITAL PACDIGITAL PARA E-BOOKS com certificado, sendo assim, está resguardada a propriedade intelectual da autora. Evite problemas! Não compartilhe este material! 3. No final do material, você terá todas as informações para entrar em contato em caso de dúvidas, reclamações e/ou sugestões. Sempre que possível, tente seguir uma linha de leitura no sentido horário para melhor compreensão do conteúdo! R.00 Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' Larissa Gabriela Guimarães Engenheira Civil – UEMG Mestranda em Estruturas e Construções – UFOP Aprovada PRF-2021 @alvofederal Ewertton Bento Domiciano Engenheiro da Computação – UFOP Aprovado PMMG e DATAPREV @alvonainformatica Vinicius Rodrigues Guimarães Design Gráfico @vnc_design Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' 36. Resolução 525/2015: PARTE 1 37. Resolução 525/2015: PARTE 2 38. Resolução 552/2015: PARTE 1 39. Resolução 552/2015: PARTE 2 40. Resolução 552/2015: PARTE 3 41. Resolução 561/2015: PARTE 1 42. Resolução 561/2015: PARTE 2 43. Resolução 667/2017 44. Resolução 735/2018: PARTE 1 45. Resolução 735/2018: PARTE 2 46. Resolução 735/2018: PARTE 3 47. Resolução 780/2020: PARTE 1 48. Resolução 780/2020: PARTE 2 49. Resolução 789/2020: PARTE 1 50. Resolução 789/2020: PARTE 2 51. Resolução 798/2020: PARTE 1 52. Resolução 798/2020: PARTE 2 53. Resolução 798/2020: PARTE 3 54. Resolução 809/2020: PARTE 1 55. Resolução 809/2020: PARTE 2 56. Resolução 810/2020: PARTE 1 57. Resolução 810/2020: PARTE 2 58. Resolução 810/2020: PARTE 3 59. Resolução 810/2020: PARTE 4 60. Resolução 810/2020: PARTE 5 61. Resolução 882/2021: PARTE 1 62. Resolução 882/2021: PARTE 2 63. Resolução 882/2021: PARTE 3 64. Resolução 882/2021: PARTE 4 65. Resolução 882/2021: PARTE 5 66. Resolução 882/2021: PARTE 6 67. Resolução 882/2021: PARTE 7 68. Resolução 882/2021: PARTE 8 69. Resolução 882/2021: PARTE 9 70. Resolução 882/2021: PARTE 10 71. Resolução 882/2021: PARTE 11 72. Resolução 882/2021: PARTE 12 73. Resolução 882/2021: PARTE 13 74. Resolução 882/2021: PARTE 14 75. Resolução 882/2021: PARTE 15 76. Resolução 882/2021: PARTE 16 77. Resolução 882/2021: PARTE 17 78. Resolução 882/2021: PARTE 18 79. Resolução 882/2021: PARTE 19 80. Resolução 882/2021: PARTE 20 81. Resolução 870/2021: PARTE 1 82. Resolução 870/2021: PARTE 2 83. Resolução 870/2021: PARTE 3 84. CONSIDERAÇÕES FINAIS SUMÁRIO 5. Guia de estudos 6. Resolução 04/1998: PARTE 1 7. Resolução 04/1998: PARTE 2 8. Resolução 04/1998: PARTE 3 9. Resolução 14/1998: PARTE 1 10. Resolução14/1998: PARTE 2 11. Resolução14/1998: PARTE 3 12. Resolução14/1998: PARTE 4 13. Resolução 24/1998 14. Resolução 36/1998 e Resolução 110/2000 15. Resolução 92/1999 16. Resolução 160/2004: PARTE 1 17. Resolução 160/2004: PARTE 2 18. Resolução 160/2004: PARTE 3 19. Resolução 160/2004: PARTE 4 20. Resolução 160/2004: PARTE 5 21. Resolução 216/2006: PARTE 1 22. Resolução 216/2006: APRTE 2 23. Resolução 227/2007 24. Resolução 253/2007 25. Resolução 254/2007: PARTE 1 26. Resolução 254/2007: PARTE 2 27. Resolução 349/2010: PARTE 1 28. Resolução 349/2010: PARTE 2 29. Resolução 360/2010 30. Resolução 432/2013: PARTE 1 31. Resolução 432/2013: PARTE 2 32. Resolução 432/2013: PARTE 3 33. Resolução 441/2013 34. Resolução 471/2013 35. Resolução 508/2014 Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' Ao longo do material você irá encontrar os dois símbolos abaixo: O VERMELHO foi usado para indicar que aquele assunto foi cobrado em uma questão na última prova da PRF de 2021, e o AZUL, para indicar que foi cobrado em uma questão da prova da PRF de 2019 (edital de 2018). Lembre-se que algumas resoluções que estavam no edital da PRF 2018 não estavam no edital de 2021, portanto, nem todas as questões de 2018 puderam ser indicadas. Neste material as resoluções são apresentadas na ordem em que aparecem no edital. Mas é possível dividi-las em grupos que tratam de uma mesma temática para ajudar nos estudos/revisões: Documentos: R.04, R.110, R.360, R.809 e R.810. Identificação veicular: R.24 e R.780. Pesos e dimensões: R.882 e R.803. Cargas: R. 349 e R.508. Fiscalização: R.160, R.216, R.253, R.432, R.471, R.525, R.561, R.789 e R.798. Equipamentos obrigatórios e acessórios: R.14, R.36, R.92, R.227, R.441, R.552, R.254, e R.667. Na prova da PRF de 2019 (edital de 2018) foram cobradas 40 questões de trânsito, das quais 23 exigiram conhecimentos do CTB e 17, conhecimentos acerca das Resoluções Contran. Já na prova da PRF de 2021, foram cobradas 30 questões de trânsito, dessas, apenas 6 questões sobre o CTB e 24 sobre Resoluções Contran. A regra? Não há regras! Estude todo conteúdo e esteja preparado para qualquer situação. A responsabilidade do seu sucesso ou da sua derrota deve sempre estar nas suas mãos. Boa leitura e bons estudos! Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com 'º → É válida APENAS para o deslocamento para o município de destino. → Será expedida para o veículo que portar os Equipamentos Obrigatórios previstos pelo CONTRAN. → Terá VALIDADE DE 15 DIAS transcorridos da data da emissão, prorrogável por igual período por motivo de força maior. VIDRO DIANTEIRO VIDRO TRASEIRO ARQUIVADO NA REPARTIÇÃO EXPEDIDORA A AUTORIZAÇÃO ESPECIAL SERÁ IMPRESSA EM 3 VIAS E SERÃO COLOCADAS: A resolução que trata dos Equipamentos Obrigatórios é a R. 14/1998. A PERMISSÃO TRATADA NESTA RESOLUÇÃO estende-se aos veículos INACABADOS NOVOS ou veículos USADOS INCOMPLETOS, no PERÍODO DIURNO A PERMISSÃO PARA O TRÂNSITO de VEÍCULOS NOVOS, nacionais ou importados, que transportem cargas e pessoas, ANTES DO REGISTRO E DO LICENCIAMENTO e de veículos usados incompletos, nacionais ou importados, antes da transferência. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' Do pátio da fábrica, indústria encarroçadora ou concessionária e do Posto Alfandegário ÓRGÃO DE TRÂNSITO DO MUNICÍPIO DE DESTINO Do pátio da fábrica, indústria encarroçadora ou concessionária Local de embarque COMO CARGA Indústria encarroçadora ou concessionária Montadora, indústria encarroçadora ou concessionária ou PJ interligada Local de DESCARGA Estabelecimento da mesma montadora, encarroçadora ou concessionária ... 15 dias Sem prazo Sem prazo Sem prazo Para os veículos recém-produzidos: 1. Beneficiados por regime tributário especial; e 2. Para os quais ainda não foram emitidas as notas fiscais Fica permitido o transporte somente do pátio interno das montadoras e fabricantes para os pátios externos das montadoras e fabricantes ou das empresas responsáveis pelo transporte dos veículos, em um raio máximo de 10 km, desacompanhados de nota fiscal, DESDE QUE acompanhados da relação de produção onde conste a numeração do chassi. No caso de veículo comprado por meio eletrônico, o prazo de 15 dias será contado a partir da data de efetiva entrega do veículo. No caso dos Estados da região Norte do país, o prazo de 15 dias será de 30 dias. Quando o veículo não possuir a finalidade específica de transportar cargas e pessoas (como caminhões e ônibus por exemplo) antes do registro e licenciamento não será necessária a AUTORIZAÇÃO ESPECIAL. O veículo novo ou usado incompleto, nacional ou importado, que PORTAR A NOTA FISCAL de compra e venda ou documento alfandegário poderá transitar: º Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' º Esses veículos só poderão transportar SUAS CARGAS e PESSOAS QUE TENHAM VÍNCULO EMPREGATÍCIO, SEM obter remuneração. Esses veículos serão registrados na condição PARTICULAR ou OFICIAL. AUTÔNOMOS Trans. Cargas Trans. Pessoas EMPRESA PODEM PRESTAR SERVIÇO REMUNERADO Desde que atenda: 1. A legislação específica; e 2. As exigências dos poderes concedentes e das autoridades com jurisdição sobre a via. PESSOA FÍSICA ENTIDADE PÚBLICA ENTIDADE PRIVADA VEÍCULO ADQUIRIDO POR CONSIGNAÇÃO NÃO PODEM PRESTAR SERVIÇO REMUNERADO (CTB) Art. 230. Conduzir o veículo: (...) V - que não esteja registrado e devidamente licenciado; Infração - gravíssima; Penalidade - multa e apreensão do veículo; Medida administrativa - remoção do veículo. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' 9. Lanternas de posição traseiras de cor vermelha; 10. Lanternas de freio de cor vermelha; 11. Lanternas indicadoras de direção: DIANTEIRAS de cor âmbar e TRASEIRAS de cor âmbar ou vermelha; 12. Lanterna de marcha à ré, de cor branca; 13. Retrorrefletores traseiros, de cor vermelha; 14. Lanterna de iluminação da placa traseira, de cor branca; 15. Velocímetro; 16. Buzina; º Os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e dá outras providências. 1. Para-choques, dianteiro e traseiro; 2. Protetores das rodas traseiras dos caminhões; 3. Espelhos retrovisores, interno e externo; 4. Limpador de para-brisa; 5. Lavador de para-brisa; 6. Pala interna de proteção contra o sol (para-sol) para o condutor; 7. Faróis principais dianteiros de cor branca ou amarela; 8. Luzes de posição dianteiras de cor branca ou amarela 2 1 15 13 7 Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' 17. Freios de estacionamento e de serviço, com comandos independentes; 18. Pneus que ofereçam condições mínimas de segurança; 19. Dispositivo de sinalização luminosa ou refletora de emergência, independente do sistema de iluminação do veículo; 20. Extintor de incêndio; (revogado pela resolução 556). 21. Registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo (TACÓGRAFO), nos veículos de: ¹ Transporte e condução de ESCOLARES; ² Transporte de passageiros com MAIS DE 10 LUGARES e; ³ De carga com capacidade máxima de TRAÇÃO SUPERIOR A 19T. 22. Cinto de segurança para TODOS os ocupantes do veículo; 23. Dispositivo destinado ao controle de ruído do motor, naqueles dotados de motor a combustão (ESCAPAMENTO); 24. Roda sobressalente, compreendendo o aro e o pneu, com ou sem câmara de ar, conforme o caso; 25. Macaco, compatível com o peso e carga do veículo; 26. Chave de roda; 27. Chave de fenda ou outra ferramenta apropriada para a remoção de calotas; 28. Lanternas delimitadoras e lanternas laterais nos veículos de carga, quando suas dimensões assim o exigirem; e 29. Cinto de segurança para a árvore de transmissão em veículos de transporte coletivo e carga. Freio de serviço Freio de estacionamento 17 29 23 25 24 Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' A circulação do triciclo automotor de CABINE FECHADA está restrita às VIASURBANAS, sendo PROIBIDA sua circulação em rodovias federais, estaduais e do DF. Quando em circulação nas áreas urbanas, é obrigatório o USO DE CAPACETE pelo condutor e passageiros em triciclo de cabine fechada. Estarão, condutor e passageiros, livre dessa obrigatoriedade quando o triciclo estiver dotado dos equipamentos obrigatórios listados na resolução 129/01. º 1. Espelho retrovisor do lado ESQUERDO, acoplado ao guidom e sem haste de sustentação; 2. Campainha; 3. Sinalização noturna, composta de retrorrefletores, com alcance MÍNIMO de visibilidade de 30 metros, com a parte prismática protegida contra a ação das intempéries, nos locais: 3.1 Na DIANTEIRA, nas cores branca ou amarela; 3.2 Na TRASEIRA, cor vermelha; 3.3 Nas laterais e nos pedais, qualquer cor. Estarão DISPENSADAS DO ESPELHO RETROVISOR E DA CAMPAINHA as bicicletas destinadas à prática de ESPORTES, quando em competição, dos seguintes tipos: 1. Mountain bike (ciclismo de montanha); 2. Down hill (descida de montanha); 3. Free Style (competição estilo livre); 4. Competição olímpica e pan-americana; 5. Competição em avenida, estrada e velódromo; e 6. Outros. 9. Lanternas delimitadoras e lanternas laterais, quando suas dimensões assim o exigirem. 1. Para-choque traseiro; 2. Protetores das rodas traseiras; 3. Lanternas de posição traseiras, de cor vermelha; 4. Freios de estacionamento e de serviço, com comandos independentes, para veículos com capacidade superior a 750 Kg e produzidos a partir de 1997; 5. Lanternas de freio, de cor vermelha; 6. Iluminação de placa traseira; 7. Lanternas indicadoras de direção traseiras, de cor âmbar ou vermelha; 8. Pneus que ofereçam condições mínimas de segurança; Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' º 1. Espelhos retrovisores, de ambos os lados; 2. Farol dianteiro, de cor branca ou amarela; 3. Lanterna, de cor vermelha, na parte traseira; 4. Lanterna de freio, de cor vermelha; 5. Iluminação da placa traseira; 6. Indicadores luminosos de mudança de direção, dianteiro e traseiro; 7. Velocímetro; 8. Buzina; 9. Pneus que ofereçam condições mínimas de segurança; 10. Dispositivo destinado ao controle de ruído do motor. Para os serão obrigatórios os mesmos itens ao lado, exceto itens 4, 5 e 6: lanterna de freio de cor vermelha, iluminação da placa traseira e indicadores luminosos de mudança de direção, dianteiro e traseiro. Para os serão obrigatórios os mesmos itens ao lado, além do protetor das rodas traseiras. Não se exigirá: 1. TACÓGRAFO, nos veículos de transporte de passageiros ou de uso misto, REGISTRADOS NA CATEGORIA PARTICULAR e que NÃO realizem TRANSPORTE REMUNERADO de pessoas. 2. Cinto de segurança para os veículos destinados ao transporte de passageiros, em percurso que seja permitido viajar em pé. 3. Velocímetro, nos veículos dotados de registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, integrado. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' O critério de IDENTIFICAÇÃO DE VEÍCULOS a que se refere o artigo 114 do CTB. º Art. 144 (CTB) O veículo será identificado obrigatoriamente por caracteres gravados no CHASSI ou no MONOBLOCO, reproduzidos em outras partes, conforme dispuser o CONTRAN. A gravação será de modo a identificar o veículo, seu fabricante e as suas características, além do ano de fabricação, que não poderá ser alterado. As REGRAVAÇÕES, quando necessárias, dependerão de PRÉVIA AUTORIZAÇÃO da autoridade executiva de trânsito. A identificação no veículo acontece por meio do VIN (Número de Identificação Veicular) e VIS (Número Sequencial de Produção). O VIN é constituído por 17 dígitos (números e letras) sendo que os 8 últimos dígitos formam o VIS. No caso de CHASSI OU MONOBLOCO NÃO METÁLICO, a numeração deverá ser gravada em placa metálica incorporada ou a ser moldada no material do chassi ou monobloco, durante sua fabricação. O 10º dígito do VIN, será obrigatoriamente o da identificação do MODELO DO VEÍCULO e poderá ser alfanumérico. A gravação do VIN, que será realizada pelo FABRICANTE ou MONTADOR: 1. Na coluna da PORTA dianteira lateral DIREITA; 2. No compartimento do MOTOR; Gravados com profundidade mínima de 0,2mm. 3. Em um dos PÁRA-BRISAS e em um dos VIDROS TRASEIROS, quando existentes; e 4. Em PELO MENOS 2 vidros de cada lado do veículo, quando existentes, excetuados os quebra-ventos. Identificado, de forma indelével, por etiqueta autocolante, ou seja, sem profundidade. Aqui é a ALTURA, não a profundidade! No caso de CICLOMOTORES, MOTONETAS, MOTOCICLETAS e deles derivados, A ALTURA dos caracteres do VIN deve ter no mínimo 4,0mm. Além da gravação no chassi ou monobloco, os VEÍCULOS são identificados NO MÍNIMO, com o VIS por gravação ou por etiqueta autocolante, sendo em qualquer caso DESTRUTÍVEL QUANDO DE SUA REMOÇÃO, e nos locais listados abaixo: 0 ... 9 e A ... Z REGRA: No CHASSI ou MONOBLOCO em no MÍNIMO 1 PONTO nos veículos automotores. EXCEÇÃO: No chassi, em NO MÍNIMO 2 pontos nos reboques e semirreboques. 1 2 Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' º º O equipamento de sinalização de emergência deverá ser instalado perpendicularmente ao eixo da via, e em condição de boa visibilidade. O CALENDÁRIO para renovação do LICENCIAMENTO ANUAL de Veículos. Os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal (os DETRAN’s) estabelecerão PRAZOS PARA RENOVAÇÃO do Licenciamento Anual dos Veículos registrados sob sua circunscrição, de acordo com o ALGARISMO FINAL DA PLACA de identificação, respeitados os LIMITES fixados na tabela a seguir: A forma de SINALIZAÇÃO DE ADVERTÊNCIA para os veículos que, em situação de emergência, estiverem imobilizados no leito viário, conforme o artigo 46 do CTB. Quando um veículo no leito viário NECESSITAR DE IMOBILIZAÇÃO TEMPORÁRIA deverá acionar de IMEDIATO as luzes de advertência (pisca-alerta) providenciando a colocação do triângulo de sinalização ou equipamento similar à DISTÂNCIA MÍNIMA de 30 metros da parte traseira do veículo. Ou seja, cada Estado poderá estabelecer o seu cronograma para o Licenciamento Anual desde que respeite o limite máximo apresentado na tabela. A tabela servirá de referência NACIONAL. Assim, quando os agentes de trânsito abordarem um veículo que não está registrado no mesmo Estado onde está ocorrendo a fiscalização, são os prazos da tabela acima que serão considerados. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com' Requisitos técnicos mínimos do registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo (TACÓGRAFO), conforme o CTB. º Ao final de cada período de 24 horas, as informações previstas acima ficarão à DISPOSIÇÃO DA AUTORIDADE POLICIAL ou da autoridade administrativa com jurisdição sobre a via, pelo prazo de 90 dias. Em caso de ACIDENTE, as informações referentes às últimas 24 horas de operação do veículo ficarão à DISPOSIÇÃO DAS AUTORIDADES competentes pelo prazo de um ano. O agente fiscalizador deverá IDENTIFICAR-SE E ASSINAR O VERSO DO DISCO ou fita diagrama, bem como mencionar o local, a data e horário em que ocorreu a fiscalização. O registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo pode constituir-se num único aparelho mecânico, eletrônico ou compor um conjunto computadorizado que, além das funções específicas, exerça outros controles. O TACÓGRAFO deverá apresentar e disponibilizar A QUALQUER MOMENTO, pelo menos, as seguintes informações das últimas 24 horas de operação do veículo: 1. Velocidades desenvolvidas; 2. Distância percorrida pelo veículo; 3. Tempo de movimentação do veículo e suas interrupções; 4. Data e hora de início da operação; 5. Identificação do veículo; 6. Identificação dos condutores; 7. Identificação de abertura do compartimento que contém o disco ou de emissão da fita diagrama. Para a extração, análise e interpretação dos dados registrados, o agente fiscalizador DEVERÁ ser submetido a um PRÉVIO TREINAMENTO. A fiscalização das condições de funcionamento do tacógrafo ocorrerá nos veículos em que seu uso é obrigatório. Na fiscalização deve-se verificar se o ¹dispositivo encontra-se em perfeitas condições de uso; ²se as ligações necessárias ao seu correto funcionamento estão devidamente conectadas e lacradas e seus componentes sem qualquer alteração; ³se as informações das últimas 24h estão disponíveis, e se a sua forma de registro continua ativa; 4se o condutor dispõe de disco ou fita diagrama reserva para manter o funcionamento do registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo até o final da operação do veículo e 5se está aprovado pelo INMETRO. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' Tem por finalidade ALERTAR os usuários da via para condições potencialmente perigosas, indicando sua natureza. Não é imperativa, não impõe, portanto, a desobediência a elas NÃO constitui infração. A forma padrão dos sinais de advertência é quadrada, devendo uma das diagonais ficar na posição vertical. Estão associadas as cores amarela e preta, mas possui exceções, como por EXEMPLO: Aprova o anexo II do Código de Trânsito Brasileiro – CTB que dispõe sobre a SINALIZAÇÃO de trânsito. º 1 2 3 Tem por finalidade informar aos usuários as condições, proibições, obrigações ou restrições no uso das vias. Suas MENSAGENS SÃO IMPERATIVAS e o desrespeito a elas constitui infração. A forma padrão do sinal de regulamentação é a circular, e as cores são vermelha, preta e branca. As exceções ao formato padrão são apenas duas: R-1 Parada obrigatória e R-2 Dê a preferência. Tem por finalidade identificar as vias e os locais de interesse, bem como orientar condutores de veículos quanto aos percursos, os destinos, as distâncias e os serviços auxiliares, podendo também ter como função a educação do usuário. Suas mensagens possuem caráter informativo ou educativo. Podem ser de identificação, de orientação de destino, educativas, de serviços auxiliares e de atrativos turísticos. Normalmente em placa, fixado ao lado ou suspenso sobre a pista, transmitindo mensagens de caráter permanente e, eventualmente, variáveis, através de legendas e/ou símbolos pré-reconhecidos e legalmente instituídos. É classificada de acordo com sua função, compreendendo os seguintes tipos: 1. Sinalização de Regulamentação; 2. Sinalização de Advertência; e 3. Sinalização de Indicação. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' º SINALIZAÇÃO VERTICAL DE ADVERTÊNCIA SINALIZAÇÃO VERTICAL DE REGULAMENTAÇÃO É um subsistema da sinalização viária que se utiliza de linhas, marcações, símbolos e legendas, pintados ou apostos sobre o pavimento das vias. Têm como função ORGANIZAR O FLUXO DE VEÍCULOS E PEDESTRES; controlar e orientar os deslocamentos em situações com problemas de geometria, topografia ou frente a obstáculos; complementar os sinais verticais de regulamentação, advertência ou indicação. Em casos específicos, tem poder de regulamentação. A-15 Parada obrigatória à frente. R-1 Parada obrigatória. A-25 Mão dupla a diante. R-28 Duplo sentido de circulação. São elementos aplicados ao pavimento da via, junto a ela, ou nos obstáculos próximos, de forma a tornar mais eficiente e segura a operação da via. São constituídos de materiais, FORMAS E CORES DIVERSOS, dotados ou não de refletividade, com as funções de incrementar a percepção da sinalização, do alinhamento da via ou de obstáculos à circulação; reduzir a velocidade praticada; oferecer proteção aos usuários e alertar os condutores quanto a situações de perigo potencial ou que requeiram maior atenção. São agrupados, de acordo com suas funções, em: → Dispositivos Delimitadores; → Dispositivos de Canalização; → Dispositivos de Sinalização de Alerta; → Alterações nas Características do Pavimento; → Dispositivos de Proteção Contínua; → Dispositivos Luminosos; → Dispositivos de Proteção a Áreas de Pedestres e/ou Ciclistas; e → Dispositivos de Uso Temporário. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' º Utilizados para melhorar a percepção do condutor quanto aos limites do espaço destinado ao rolamento e a sua separação em faixas de circulação. Ex.: balizadores, tachas, tachões, cilindros delimitadores. São dispositivos apostos em série sobre a superfície pavimentada. São colocados de forma contínua e permanente ao longo da via, confeccionados em material flexível, maleável ou rígido, que têm como objetivo: evitar que veículos e/ou pedestres transponham determinado local e evitar ou dificultar a interferência de um fluxo de veículos sobre o fluxo oposto. Têm a função de melhorar a percepção do condutor quanto aos obstáculos esituações geradoras de perigo potencial à sua circulação. Possuem as cores amarela e preta quando sinalizam situações permanentes e adquirem cores laranja e branca quando sinalizam situações temporárias, como obras. Utilizam de recursos luminosos para proporcionar melhores condições de visualização da sinalização, ou que, conjugados a elementos eletrônicos, permitem a variação da sinalização ou de mensagens, como por exemplo: painéis eletrônicos. São elementos fixos ou móveis diversos, utilizados em situações especiais e temporárias, como operações de trânsito, obras e situações de emergência ou perigo, com o OBJETIVO DE ALERTAR os condutores, bloquear e/ou canalizar o trânsito, proteger pedestres, trabalhadores, equipamentos, etc. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' Braços estendidos horizontalmente, com a palma da mão para a frente: ordem de parada para todos os veículos que venham de direções que cortem ortogonalmente a direção indicada pelos braços estendidos, qualquer que seja o sentido de seu deslocamento. Braço estendido horizontalmente, com a palma da mão para baixo, fazendo movimentos verticais: ordem de diminuição da velocidade. º É um subsistema da sinalização viária que se compõe de indicações luminosas acionadas alternada ou intermitentemente através de sistema elétrico/eletrônico, cuja função é controlar os deslocamentos. SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA DE REGULAMENTAÇÃO Tem a função de efetuar o controle do trânsito num cruzamento ou seção de via alternando o direito de passagem dos vários fluxos de veículos e/ou pedestres. SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA DE ADVERTÊNCIA Tem a função de advertir da existência de obstáculo ou situação perigosa, devendo o condutor reduzir a velocidade e adotar as medidas de precaução compatíveis com a segurança para seguir adiante. O braço levantado verticalmente, com a palma da mão para frente: ordem de parada obrigatória para todos os veículos. Quando executada em interseções, os veículos que já se encontrem nela não são obrigados a parar. Braço estendido horizontalmente, com a palma da mão para a frente, do lado do trânsito a que se destina: ordem de parada para todos os veículos que venham de direções que cortem ortogonalmente a direção indicada pelo braço estendido, qualquer que seja o sentido do seu deslocamento. Braço estendido horizontalmente, agitando luz vermelha para um determinado veículo: ordem de parada para os veículos aos quais a luz é dirigida. Braço levantado, com movimento de antebraço de frente para a retaguarda e a palma da mão voltada para trás: ordem de seguir. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' Diminuir a marcha ou parar. º Dobrar à esquerda. Dobrar à direita. Essa é uma Resolução bastante extensa e não foi cobrada em nenhuma questão das duas últimas provas da PRF (PRF 2018 e PRF 2021). Nenhuma via pavimentada poderá ser entregue após sua construção, ou reaberta ao trânsito após a realização de obras ou de manutenção, enquanto não estiver devidamente sinalizada, vertical e horizontalmente, de forma a garantir as condições adequadas de segurança na circulação. É PROIBIDO afixar sobre a sinalização de trânsito e respectivos suportes, ou junto a ambos, qualquer tipo de publicidade, inscrições, legendas e símbolos que não se relacionem com a mensagem da sinalização. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' º As exigências sobre condições de segurança e visibilidade dos condutores em para-brisas em veículos automotores, para fins de circulação nas vias públicas. Trincas e fraturas de configuração circular são consideradas DANO ao para-brisa. ATENÇÃO! Existem 2 regiões onde NÃO devem existir TRINCAS E FRATURAS de configuração circular e, quando houver, NÃO poderão ser recuperadas: 1. Na faixa periférica de 2,5 cm de largura das bordas externas de para-brisa; e 2. Na ÁREA CRÍTICA DE VISÃO DO CONDUTOR. Nos para-brisas dos ônibus, micro-ônibus e caminhões, a ÁREA CRÍTICA é aquela situada a esquerda do veículo determinada por um retângulo de 50cm de altura por 40cm de largura, cujo eixo de simetria vertical é demarcado pela projeção da linha de centro do volante de direção, paralela à linha de centro do veículo, cuja base coincide com a linha tangente do ponto mais alto do volante. Nos demais veículos automotores a área crítica de visão do condutor é a METADE ESQUERDA DA REGIÃO DE VARREDURA DAS PALHETAS do limpador de para-brisa. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' TRINCA FRATURA Nos para-brisas dos ônibus, micro-ônibus e caminhões são permitidos no máximo 3 danos, exceto nas regiões de faixa periférica (2,5cm) e área crítica, desde que: 1. Trinca não superior a 20 cm de comprimento; 2. Fratura de configuração circular não superior a 4cm de diâmetro. REGIIÃO AZUL (1): Não pode existir nem ser recuperado qualquer dano ao vidro. Trincas ou fraturas nessa região obrigará a substituição do para-brisa. REGIÃO AMARELA (2): Não pode existir mais de 3 danos em ônibus, micro-ônibus e caminhões e mais de 2 danos nos demais veículos. º Nos DEMAIS VEÍCULOS AUTOMOTORES, são permitidos no máximo 2 danos, exceto nas regiões de faixa periférica (2,5cm) e área crítica, desde que: 1. Trinca não superior a 10cm de comprimento; 2. Fratura de configuração circular não superior a 4cm de diâmetro. DICA PARA LEMBRAR! Se for fratura circular: máx. 4cm de diâmetro em qualquer caso. Para trinca guarde os valores 10cm e 20cm. Veículos maiores (ônibus, caminhão) será no máx. de 20cm e os demais veículos (automóveis) 10cm. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' Os requisitos referentes aos sistemas de iluminação e sinalização de veículos. Os veículos inacabados- chassi de caminhão COM CABINA e sem carroçaria com destino ao concessionário, encarroçador ou, ainda, a serem complementados por terceiros - NÃO estão sujeitos à aplicação dos dispositivos relacionados abaixo: → Lanternas delimitadoras traseiras; → Lanternas laterais traseiras e intermediárias; → Retrorrefletores laterais traseiros e intermediários. Os veículos inacabados - chassi de caminhão com cabina INCOMPLETA OU SEM CABINA, chassi e plataforma para ônibus ou microônibus - com destino ao concessionário, encarroçador ou, ainda, a serem complementados por terceiros, NÃO estão sujeitos à aplicação dos dispositivos relacionados abaixo: → Lanternas delimitadoras dianteiras e traseiras; → Lanternas laterais e dianteiras, traseiras e intermediárias; → Retrorrefletores laterais e dianteiros, traseiros e intermediários; → Lanternas de iluminação da placa traseira; e → Lanterna de marcha-a-ré. Serão aceitas inovações tecnológicas ainda que não contempladas nos requisitos, mas que comprovadamente assegurem a sua eficácia e segurança dos veículos, DESDE QUE devidamente avaliadas e aprovadas pelo Órgão Máximo Executivo da União. º Os veículos listados abaixo, novos saídos de fábrica, nacionais e importados DEVERÃO estar equipados com sistema de iluminação veicular: → Automóveis; → Camionetas; → Utilitários; → Caminhonetes; → Caminhões; → Caminhão trator; → Ônibus; → Micro-ônibus; → Reboques; e → Semirreboques. Ficam limitados a instalação e o funcionamento simultâneo de no máximo 8 faróis, independentemente de suas finalidades. É PROIBIDA a colocação de adesivos, pinturas, películas ou qualquer outro material nos dispositivos dos sistemas de iluminação ou sinalização de veículos. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' º O uso de medidores de transmitância luminosa. O AUTO DE INFRAÇÃO, além do disposto no art. 280 do CTB e regulamentação específica, deverá conter, expressos em valores percentuais: → A medição realizada (MR) pelo instrumento; → O valor considerado (VC) para fins de aplicação de penalidade; e → O limite regulamentado para a área envidraçada fiscalizada. Para obtenção do valor considerado deverá ser acrescido à medição realizada o percentual relativo de 7%. Ou seja: Além dos já citados, deverá ser informada no auto de infração a identificação da área envidraçada objeto da autuação. A medição da transmitância luminosa das áreas envidraçadas dos veículos DEVERÁ ser efetuada por meio de instrumento denominado Medidor de Transmitância Luminosa. É o instrumento de medição destinado a medir, em valores percentuais, a TRANSMITÂNCIA LUMINOSA de vidros, películas, filmes e outros materiais simples ou compostos. O medidor DEVE ser aprovado pelo INMETRO e homologado pelo órgão máximo executivo da União. Quando o medidor de transmitância luminosa for dotado de dispositivo impressor, o registro impresso deverá conter os seguintes dados: 1. Data e hora; 2. Placa do veículo; 3. Transmitância medida pelo instrumento; 4. Área envidraçada fiscalizada; 5. Identificação do instrumento; e 6. Identificação do agente. VC = MR + 0,07MR Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' º Os requisitos para os VIDROS DE SEGURANÇA e critérios para aplicação de inscrições, pictogramas e películas nas ÁREAS ENVIDRAÇADAS DOS VEÍCULOS automotores, de acordo com o inciso III, do artigo 111 do CTB. É OBRIGATÓRIO o uso de vidro de segurança laminado no pára-brisa de todos os veículos a serem admitidos e de vidro de segurança temperado, uniformemente protendido, ou laminado, nas demais partes envidraçadas. Vidro laminado Vidro temperado, uniformemente protendido ou laminado São aqueles que, além de manterem suas características do vidro comum como, transparência, cor, durabilidade e resistência, OFERECEM MAIOR SEGURANÇA QUANDO SUBMETIDOS A QUEBRAS OU CHOQUES. Deverão trazer MARCAÇÃO INDELÉVEL EM LOCAL DE FÁCIL VISUALIZAÇÃO contendo, no MÍNIMO: → O índice de transmitância luminosa; → A marca do fabricante do vidro; e → O símbolo de conformidade com a legislação brasileira definido INMETRO. LAMINADOS: Possuem uma camada de filme plástico transparente e flexível, entre duas ou mais placas de vidro. Esse filme plástico é responsável por manter o vidro no lugar quando ele se quebra, ajudando a diminuir ferimentos em caso de acidentes. TEMPERADOS: É um vidro que passa por um processo de aquecimento seguido de rápido resfriamento para endurecê-lo. Possui até 10 vezes mais resistência. Ao quebrar, não se estilhaça em pedaços de pontas afiadas, mas sim em pedaços parecidos com cristais, pouco cortantes diminuindo risco de ferimentos em caso de acidentes. EXCEÇÃO: Veículos blindados. Os veículos automotores, os reboques e semirreboques DEVERÃO SAIR DE FÁBRICA com as suas partes envidraçadas equipadas com vidros de segurança que atendam aos termos desta Resolução e aos requisitos estabelecidos na NBR 9491 e suas normas complementares. A regra geral também se aplica aos vidros de REPOSIÇÃO desses veículos. Os vidros de segurança do teto ficam excluídos dos limites fixados nesta resolução. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' ≥ 75% se incolores e ≥ 70% se coloridos. sempre ≥ 70%. º Não poderá ser inferior a 75% para os vidros incolores dos PÁRA-BRISAS e 70% para os PÁRA- BRISAS coloridos e demais vidros indispensáveis à dirigibilidade do veículo. São ÁREAS ENVIDRAÇADAS INDISPENSÁVEIS à dirigibilidade do veículo: → A área do PÁRA-BRISA, excluindo a faixa periférica de serigrafia destinada a dar acabamento ao vidro e à área ocupada pela banda degradê; → As áreas envidraçadas situadas nas laterais dianteiras do veículo, respeitando o campo de visão do condutor. Nos vidros que NÃO INTERFEREM nas áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade do veículo, a transparência não poderá ser inferior a 28%. O vidro traseiro (vigia) terá transparência também não inferior a 28% DESDE QUE dotado de espelho retrovisor externo DIREITO. Sempre ≥ 28% A aplicação de PELÍCULA NÃO-REFLETIVA DEVE atender às mesmas condições de transparência para o conjunto vidro-película. Ou seja, com ou sem película, os limites serão os mesmos. A marca do instalador e o índice de transmissão luminosa existentes em cada conjunto vidro-película localizadas nas áreas indispensáveis à dirigibilidade serão GRAVADOS INDELEVELMENTE na película por meio de chancela, devendo ser visíveis pelos lados externosdos vidros. Fica PROIBIDA a aplicação de PELÍCULAS REFLETIVAS nas áreas envidraçadas do veículo. As NÃO refletivas são permitidas desde que obedecidos os padrões de transparência. SERÃO PERMITIDOS DESDE QUE: 1. Fora das áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade; 2. O veículo possua espelhos retrovisores externos direito e esquerdo; e 3. Sejam atendidas as mesmas condições de transparência para o conjunto vidro-pictograma ou vidro-inscrição. É VEDADO o uso de painéis luminosos que reproduzam mensagens dinâmicas ou estáticas, excetuando-se as utilizadas em TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIRO com finalidade de informar o serviço ao usuário da linha. BAIRRO DE LOURDES Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' A carga ou a bicicleta deverá estar acondicionada e afixada de modo que: 1. NÃO coloque em perigo as pessoas nem cause danos a propriedades públicas ou privadas, e em especial, não se arraste pela via nem caia sobre esta; 2. NÃO atrapalhe a visibilidade à frente do condutor nem comprometa a estabilidade ou condução do veículo; 3. NÃO provoque ruído nem poeira; 4. NÃO oculte as luzes, incluídas as luzes de freio e os indicadores de direção e os dispositivos refletores; ressalvada, entretanto, a ocultação da lanterna de freio elevada; 5. NÃO exceda a largura máxima do veículo; 6. NÃO ultrapasse as dimensões autorizadas para veículos estabelecidas na Resolução nº 210; 7. NÃO se sobressaiam ou se projetem além do veículo pela frente; 8. Todos os acessórios, tais como cabos, correntes, lonas, grades ou redes que sirvam para acondicionar, proteger e fixar a carga deverão estar devidamente ancorados e atender aos requisitos. Deve ter no MÍNIMO 1m de largura e no MÁXIMO a largura do veículo, excluídos os retrovisores. Deve possuir sistema de sinalização paralelo, energizado e com funcionamento semelhante em conteúdo, em conteúdo, quantidade, finalidade e funcionamento ao do veículo. º O transporte eventual de CARGAS ou de BICICLETAS nos veículos classificados nas espécies automóvel, caminhonete, camioneta e utilitário. REGRA GERAL: O transporte de cargas e de bicicletas deve RESPEITAR O PESO MÁXIMO especificado para o veículo. Nos casos em que o transporte eventual de carga ou de bicicleta resultar no ENCOBRIMENTO, TOTAL OU PARCIAL, quer seja da SINALIZAÇÃO TRASEIRA do veículo, quer seja de sua PLACA TRASEIRA, será OBRIGATÓRIO o uso de RÉGUA DE SINALIZAÇÃO e, respectivamente, de SEGUNDA PLACA TRASEIRA de identificação fixada àquela régua ou à estrutura do veículo. Será lacrada no CENTRO DA RÉGUA de sinalização ou na parte estrutural do veículo em que estiver instalada, e nesse caso, aposta em local visível na parte DIREITA da traseira. FICA D ISPENSADO DA UT IL IZAÇÃO DA RÉGUA DE S INAL IZAÇÃO: Veículo que possuir EXTENSOR DE CAÇAMBA, no qual deve ser lacrada a segunda placa traseira. Extensor de caçamba é o acessório que permite a circulação do veículo com a tampa do compartimento de carga aberta, de forma a impedir a queda da carga na via, sem comprometer a sinalização traseira. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' º Permite-se o transporte de CARGAS acondicionadas em bagageiros ou presas a suportes apropriados devidamente afixados NA PARTE SUPERIOR EXTERNA DA CARROÇARIA. As cargas, já considerada a altura do bagageiro ou do suporte, deverá ter altura máxima de 50cm e suas dimensões, não devem ultrapassar o comprimento da carroçaria e a largura da parte superior da coçaria. Y(altura máx.) = 50cm Z = comp. da carroçaria X = comp. máximo da carga Nos veículos de que trata esta Resolução, será admitido o transporte eventual de CARGA INDIVISÍVEL, DESDE QUE: As cargas que sobressaiam ou se projetem além do veículo para trás, deverão estar bem VISÍVEIS e SINALIZADAS. No período noturno, esta sinalização deverá ser feita por meio de uma luz vermelha e um dispositivo refletor de cor vermelha. A= distância entre eixos BMÁX = 0,6A A BICICLETA poderá ser transportada na parte POSTERIOR EXTERNA ou SOBRE O TETO, DESDE QUE fixada em dispositivo apropriado, móvel ou fixo, aplicado diretamente ao veículo ou acoplado ao gancho de reboque. O dispositivo para transporte de bicicletas para aplicação na parte externa dos veículos deverá ser fornecido com instruções precisas sobre: → Forma de instalação; → Modo de fixação; → Quantidade máxima de bicicletas; e → Cuidados de segurança durante o transporte. ATENÇÃO!! Na hipótese da BICICLETA ser transportada SOBRE O TETO, não se aplica a altura Y especificada. Aplica-se as dimensões da R.210. ATENÇÃO!!! Para efeito dessa norma, a BICICLETA é considerada como CARGA INDIVISÍVEL. Será admitida a circulação do veículo com compartimento de carga aberto APENAS durante o transporte de CARGA INDIVISÍVEL que ultrapasse o comprimento da caçamba ou do compartimento de carga. O balanço traseiro NÃO deve exceder 60% do valor da distância entre os dois eixos do veículo. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' º A habilitação do candidato ou CONDUTOR ESTRANGEIRO para direção de veículos em território nacional. O prazo iniciar-se-á a partir da data de entrada no âmbito territorial brasileiro. O condutor de veículo automotor, oriundo de país estrangeiro e nele habilitado, desde que penalmente imputável no Brasil, poderá dirigir no Território Nacional quando amparado por convenções ou acordos internacionais, ratificados e aprovados pela República Federativa do Brasil e, igualmente, pela adoção do Princípio da Reciprocidade, no PRAZO MÁXIMO DE 180 DIAS, respeitada a validade da habilitação de origem. O condutor estrangeiro deverá portar a carteira de habilitação estrangeira, dentro do prazo de validade, acompanhada do seu documento de identificação. Tais regras não terão caráter de obrigatoriedade aos diplomatas ou cônsules de carreira e àqueles a eles equiparados. O condutor de veículo, oriundo de país estrangeiro e nele habilitado, em estada regular, desde que penalmente imputável no Brasil, detentor de habilitação NÃO reconhecida pelo Governo brasileiro, poderá dirigir no Território Nacional mediante a troca da sua habilitação de origem pela equivalente nacional junto ao órgão ou entidade executiva de trânsito dos Estados ou do DF e ser aprovado nos Exames de Aptidão Física e Mental, Avaliação Psicológica e de Direção Veicular, respeitada a sua categoria, com vistas à obtenção da CNH. COMPROVANDO que mantinha residência normal naquele País por um período não inferiora 06 meses quando do momento da expedição da habilitação, se aplica as mesmas regras aplicáveis ao estrangeiro oriundo de país com acordo ou sem acordo. NÃO COMPROVANDO, deverá submeter-se a todo processo como se fosse inabilitado. Após o prazo de 180 dias, pretendendo continuar a dirigir veículo automotor no Brasil, deverá submeter-se aos Exames de aptidão Física e Mental e Avaliação Psicológica, respeitada a sua categoria. Na hipótese de mudança de categoria deverá fazer novo exame de aptidão física e de direção veicular. Quando com estada regular no Brasil, pretendendo habilitar-se para conduzir veículo automotor no Território Nacional, deverá satisfazer todas as exigências previstas na legislação de trânsito brasileira em vigor. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' Procedimentos a serem adotados pelas autoridades de trânsito e seus agentes na FISCALIZAÇÃO do consumo de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência. º Essa fiscalização deve ser PROCEDIMENTO OPERACIONAL ROTINEIRO dos órgãos de trânsito. A confirmação da ALTERAÇÃO DA CAPACIDADE PSICOMOTORA dar-se-á por meio de, PELO MENOS, UM dos seguintes procedimentos: → Exame de sangue; → Exames realizados por laboratórios especializados em caso de consumo de outras substâncias psicoativas que determinem dependência; → Etilômetro; → Verificação dos sinais que indiquem a alteração da capacidade psicomotora; → Prova testemunhal, imagem, vídeo ou qualquer outro meio de prova em direito admitido. Na fiscalização deve-se PRIORIZAR a utilização do teste com ETILÔMETRO. Se o condutor apresentar SINAIS de alteração da capacidade psicomotora ou haja comprovação dessa situação por meio do teste de ETILÔMETRO e houver encaminhamento do condutor para a realização do exame de sangue ou exame clínico, não será necessário aguardar o resultado desses exames para fins de AUTUAÇÃO administrativa. Os sinais de alteração da capacidade psicomotora poderão ser verificados por: → Exame clínico com laudo conclusivo e firmado por médico perito; ou → Constatação, pelo agente da Autoridade de Trânsito. Para confirmação pelo agente, deverá ser considerado não somente um sinal, mas um CONJUNTO DE SINAIS que comprovem a situação do condutor. No caso de teste de ETILÔMETRO, a marca, modelo e nº de série do aparelho, nº do teste, a medição realizada, o valor considerado e o limite regulamentado em mg/L devem constar no AUTO DE INFRAÇÃO. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' VC = VM - EM º Poderá ser caracterizada por: → Exame de sangue – qualquer concentração; → Etilômetro - ≥ 0,05mg/L; → Sinais de alteração da capacidade psicomotora. CTB Art. 165. Do CTB. Art. 306. Do CTB. Poderá ser caracterizado por: → Exame de sangue – ≥ 6 dg/L; → Etilômetro - ≥ 0,34mg/L; → Exames realizados por laboratórios especializados em caso de substâncias psicoativas que determinem dependência; → Sinais de alteração da capacidade psicomotora. ATENÇÃO!! A ocorrência do crime do art. 306 não elide a aplicação da infração do art. 165 do CTB. O que isso quer dizer? Se um condutor for flagrado dirigindo com uma concentração de 0,03mg de álcool por litro de sangue no etilômetro incorrerá apenas da Infração Adm. Porém, se for flagrado dirigindo com uma concentração de 0,50mg/L, incorrerá tanto no crime quanto na infração! Erro máximo admissível (EM): → Para MR até 0,40mg/L – EM = 0,032mg/L → Para MR acima de 0,40mg/L e até 2,0mg/L – EM = 8% → Para MR acima de 2,0mg/L – EM = 30% Na página abaixo você verá a tabela que a Resolução traz e perceberá que até a MR de 0,40 o EM descontado é de 0,04, isso ocorre porque o valor final é sempre arredado! Então grave: para um MR de até 0,40 o valor considerado para fins de autuação será sempre MR – 0,04. A Resolução traz os conceitos de Medição Realizada (MR), Valor Considerado (VC) e Erro Máximo (EM) no que tange o ETILÔMETRO. MR é a medição realizada pelo Etilômetro, EM é o erro máximo admitido que é descontado da MR para fins de autuação e VC é o valor final de MR – EM. Ou seja, para fins de autuação, o valor a ser considerado NÃO é aquele que aparece no Etilômetro, é o valor que aparece no aparelho descontado o erro máximo admissível. CUIDADO! Os valores que aparecem no CTB já são os Valores Considerados e aqui na resolução os limites são dados em MR, mas calma, se você subtrair o EM verá que encontrará a mesma coisa! Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' → O VEÍCULO SERÁ RETIDO até a apresentação de condutor habilitado, que também será submetido à fiscalização. Caso não se apresente condutor habilitado ou não esteja em condições de dirigir, o veículo será recolhido mediante recibo. → O documento de habilitação será RECOLHIDO pelo agente, mediante recibo, e ficará sob custódia do órgão/entidade de trânsito responsável pela autuação até que o condutor comprove que não está com a capacidade psicomotora alterada. → Caso o condutor não compareça ao órgão/entidade no prazo de 5 dias da data do cometimento da infração, o documento será encaminhado ao órgão executivo de trânsito responsável pelo seu registro, onde o condutor deverá buscar seu documento. Lembra que o CTB traz que qualquer concentração de álcool sujeito o condutor ao art. 165? Pois bem, observe que aqui na Resolução o valor é de 0,05mg/L para que ocorra a infração adm. Isso porque para uma Medição Realizada de 0,05mg/L, ao descontar-se o Erro Máximo (0,04), têm-se o Valor Considerado de 0,01. Da mesma forma, o CTB afirma que o condutor incorrerá no crime do art. 306 se a concentração for maior a 0,3mg/L. Observe novamente, o valor que a Resolução traz para a caracterização do crime é de 0,34mg/L justamente porque 0,34 – 0,04 = 0,30. Entendeu? Os valores abordados pelo CTB já são os Valores Considerados e não os valores que aparecem no aparelho (MR). º É OBRIGATÓRIO a realização do exame de alcoolemia para as vítimas fatais de acidentes de trânsito. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' º Transporte de cargas de SÓLIDOS A GRANEL nas vias abertas à circulaçãopública em todo o território nacional. SÓLIDO A GRANEL = qualquer carga sólida fracionada, fragmentada ou em grãos, transformada ou in natura, transportada diretamente na carroceria do veículo sem estar acondicionada em embalagem. O transporte de cargas a granel em veículos com carroceria aberta poderá ocorrer nos seguintes casos: → Veículos com carroçarias de guardas laterais fechadas; → Veículos com carroçarias de guardas laterais dotadas de telas metálicas com malhas de dimensões que impeçam o derramamento de fragmentos do material transportado. DESDE QUE: as cargas transportadas estejam TOTALMENTE COBERTAS POR LONAS ou dispositivos similares, que devem: → Permitir o acionamento manual, mecânico ou automático; → Estar devidamente ancorados à carroçaria do veículo; → Cobrir totalmente a carga transportada de forma eficaz e segura; e → Estar em bom estado de conservação, de forma a evitar o derramamento da carga transportada. A carga transportada NÃO PODERÁ exceder os limites da carroceria do veículo. Para os veículos utilizados no transporte de cana-de- açúcar, o uso de lona, cordas ou dispositivo similar será exigido a partir de 2017. A utilização de cordas fica RESTRITA a cana-de-açúcar INTEIRA, medindo entre 1,50 e 3,00m. As cordas deverão ter distância máxima entre elas de 1,50m impedindo o derramamento da carga na via. A REGRA GERAL é que o transporte de sólidos a granel seja realizado em veículos com carroçaria inteiramente fechada. Mas a R. 441 traz justamente a EXCEÇÃO, quando o transporte de sólidos a granel poderá ser realizado em veículos com carroçarias abertas. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' º A fiscalização de trânsito por intermédio de VIDEOMONITORAMENTO em estradas e rodovias. A autoridade ou o agente da autoridade de trânsito, exercendo a fiscalização remota por meio de sistemas de videomonitoramento, PODERÁ AUTUAR CONDUTORES E VEÍCULOS, cujas infrações por descumprimento das normas gerais de circulação e conduta tenham sido detectadas online por esses sistemas. A autoridade ou o agente da autoridade de trânsito, responsável pela lavratura do auto de infração, deverá informar no campo "observação" a forma com que foi constatado o cometimento da infração. A fiscalização de trânsito mediante sistema de videomonitoramento somente poderá ser realizada nas vias que estejam devidamente sinalizadas para esse fim. Acesse nosso site www.alvofederal.com e acessa a aba DRIVE para acessar a pasta. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' Os veículos devem ser adaptados, no mínimo, com: → Bancos, na quantidade suficiente para todos os passageiros, revestidos de espuma, com encosto e cinto de segurança, fixados na estrutura da carroceria; → Carroceria com cobertura, barra de apoio para as mãos, proteção lateral rígida, com 2,10 metros e de altura livre, de material de boa qualidade e resistência estrutural, que evite o esmagamento e a projeção de pessoas em caso de acidente com o veículo; → Escada para acesso, com corrimão; → Cabine e carroceria com ventilação, garantida a comunicação entre motorista e passageiros; → Compartimento resistente e fixo para a guarda das ferramentas e materiais, separado dos passageiros, no caso de transporte de trabalhadores; → Sinalização luminosa, na forma do inciso VIII do artigo 29 do CTB e da Resolução nº 268. A autoridade com circunscrição sobre a via PODERÁ AUTORIZAR, eventualmente e A TÍTULO PRECÁRIO, a circulação de veículo de carga ou misto transportando passageiros no compartimento de cargas, desde que sejam cumpridos os REQUISITOS. A autorização será expedida pelo órgão com circunscrição sobre a via não podendo ultrapassar o prazo previsto no parágrafo único do Art. 108 do CTB (12 meses). Em trajeto que utilize mais de uma via com autoridades de trânsito com circunscrição diversa, a autorização deve ser concedida por cada uma das autoridades para o respectivo trecho a ser utilizado. A autorização de que trata este artigo é de PORTE OBRIGATÓRIO. º Os requisitos de segurança para a circulação, a título PRECÁRIO, de veículo de carga ou misto transportando passageiros no compartimento de cargas. A circulação SÓ PODERÁ SER AUTORIZADA entre localidades de origem e destino que estiverem situadas em um mesmo município ou entre municípios limítrofes, quando não houver linha regular de ônibus. Os veículos referidos neste artigo só poderão ser utilizados após expedição do Certificado de Segurança Veicular – CSV. 1. Transportar passageiros com idade inferior a 10 anos; 2. Transportar passageiros em pé; 3. Transportar cargas no mesmo ambiente dos passageiros; 4. Utilizar veículos de carga tipo basculante e boiadeiro; 5. Utilizar combinação de veículos; 6. Transportar passageiros nas partes externas. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' Serão observados 30 minutos para descanso DENTRO DE cada 6 horas na condução, sendo FACULTADO o seu fracionamento e o do tempo de direção desde que não ultrapassadas 5 horas e meia contínuas no exercício da condução. É VEDADO ao motorista profissional dirigir por mais de 5 horas e meia ininterruptas veículos de transporte rodoviário coletivo de PASSAGEIROS ou de transporte rodoviário de CARGAS. REGRA: Os tempos de descanso poderão ocorrer em cabine leito do veículo ou em poltrona correspondente ao serviço de leito, no caso de transporte de passageiros, devendo o descanso mínimo de 11 horas dentro de cada 24 horas ser realizado com o veículo estacionado. EXCEÇÃO: Nos casos em que o empregador adotar 2 motoristas trabalhando no mesmo veículo, o tempo de repouso poderá ser feito com o veículo em movimento, assegurado o repouso mínimo de 6 horas consecutivas fora do veículo em alojamento externo ou, se na cabine leito, com o veículo estacionado, a cada 72 horas. Serão observados 30 minutos para descanso A CADA 4 horas na condução de veículo, sendo FACULTADO o seu fracionamento e o do tempo de direção. º FISCALIZAÇÃO do tempo de direção do motorista profissional na condução dos veículos de transporte e de condução de ESCOLARES, de TRANSPORTE DE PASSAGEIROS com mais de 10 lugares e de CARGA com PBT superior a 4.536Kg. É FACULTADO o fracionamento do intervalo de condução do veículo previsto no CTB em períodos de no mínimo 5 minutos. Será assegurado ao motorista intervalo mínimo de 1 hora para refeição, podendo ser FRACIONADO em 2 períodos e coincidir com o tempo de parada obrigatória na conduçãodo veículo estabelecido pelo CTB. O condutor é OBRIGADO, dentro do período de 24 horas, a observar o mínimo de 11horas de descanso, que podem ser fracionadas, usufruídas no veículo e coincidir com os intervalos mencionados e observadas, no primeiro período, 8 horas ininterruptas de descanso. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' º SEMPRE QUE POSSÍVEL a fiscalização será feita pelo TACÓGRAFO. Quando da sua impossibilidade, a fiscalização ocorrerá por meio do diário de bordo, papeleta, ficha de trabalho externo ou ficha de trabalho autônomo. A fiscalização do tempo de direção e do intervalo de descanso do motorista profissional ocorrerá por meio de: 1. Análise do disco ou fita diagrama do registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo (TACÓGRAFO) ou de outros meios eletrônicos idôneos instalados no veículo; 2. Verificação do DIÁRIO DE BORDO, PAPELETA ou FICHA DE TRABALHO EXTERNO, fornecida pelo empregador; ou 3. Verificação da FICHA DE TRABALHO DO AUTÔNOMO. O motorista profissional autônomo deverá portar a ficha de trabalho das últimas 24 horas. Para controle do tempo de direção e do intervalo de descanso, quando a fiscalização for efetuada com o TACÓGRAFO, deverá ser descontado da medição realizada, o ERRO MÁXIMO ADMITIDO de 2 minutos a cada 24 horas e 10 minutos a cada 7 dias. O equipamento eletrônico ou registrador deverá FUNCIONAR DE FORMA INDEPENDENTE de qualquer interferência do condutor, quanto aos dados registrados. A guarda, a preservação e a exatidão das informações contidas no TACÓGRAFO são de responsabilidade do condutor. O motorista profissional é responsável por controlar e registrar o tempo de condução estipulado. No caso de cometimento da infração, a critério do agente não se dará a retenção imediata de veículos de transporte coletivo de passageiros, carga perecível e produtos perigosos, desde que ofereça condições de segurança para a circulação em via pública. Em SITUAÇÕES EXCEPCIONAIS de inobservância JUSTIFICADA do tempo de direção, devidamente registradas, o tempo de direção poderá ser elevado pelo período necessário para que o condutor, o veículo e a carga cheguem a um lugar que ofereça a segurança e o atendimento demandados, DESDE QUE não haja comprometimento da segurança rodoviária. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' º Os requisitos mínimos de segurança para AMARRAÇÃO DAS CARGAS transportadas em veículos de carga. Esta Resolução aplica-se também aos veículos registrados como especiais ou mistos UTILIZADOS NO TRANSPORTE DE CARGAS. Esta Resolução NÃO se aplica ao transporte de cargas que tenham regulamentação específica ou aquele realizado em veículo dedicado a transportar determinado tipo de carga, o qual possua sistemas específicos de contenção, como por exemplo, as cargas indivisíveis. TODAS as cargas transportadas, conforme seu tipo, devem estar DEVIDAMENTE AMARRADAS, ANCORADAS E ACONDICIONADAS no compartimento de carga ou superfície de carregamento do veículo, de modo a prevenir movimentos relativos durante todas as condições de operação esperadas no transcorrer da viagem, como: manobras bruscas, solavancos, curvas, frenagens ou desacelerações repentinas. Devem ser utilizados dispositivos de amarração, como cintas têxteis, correntes ou cabos de aço, com RESISTÊNCIA total à ruptura por tração de, no mínimo, 2 VEZES O PESO DA CARGA, bem como dispositivos ADICIONAIS como: barras de contenção, trilhos, malhas, redes, calços, mantas de atrito, separadores, bloqueadores, protetores, etc., além de pontos de amarração adequados e em número suficiente. Fica PROIBIDA a utilização de CORDAS como dispositivo de amarração de carga, sendo permitido o seu uso EXCLUSIVAMENTE para fixação da lona de cobertura, quando exigível. Os dispositivos de amarração devem estar em bom estado e serem dotados de mecanismo de tensionamento, quando aplicável, que possa ser verificado e reapertado manual ou automaticamente durante o trajeto. É RESPONSABILIDADE DO CONDUTOR verificar periodicamente durante o percurso o tensionamento dos dispositivos de fixação, e reapertá-los quando necessário. Na INEXISTÊNCIA DE PONTOS DE AMARRAÇÃO adequados, ou em número suficiente, fica permitida a fixação dos dispositivos de amarração no próprio CHASSI do veículo. Fica proibida a utilização de dispositivos de amarração em pontos constituídos em madeira ou, mesmo sendo metálicos, estejam fixados na parte de madeira da carroceria, exceto no caso previsto para fixação da lona de cobertura. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' Quando transportando equipamentos, máquinas, veículos ou qualquer outro tipo de CARGA FRACIONADA, deverão amarrar CADA UNIDADE de carga com correntes, cintas têxteis, cabos de aço ou combinação entre esses tipos, ancorados nos pontos de amarração da estrutura metálica da carroceria e/ou do próprio chassi, em pelo menos 4 terminais de amarração. (CADA CERGA EM PELO MENOS 4 PONTOS) Nos veículos com CARROCERIA INTEIRAMENTE FECHADA (furgão carga geral, baú isotérmico, baú frigorífico, etc.), AS PAREDES PODEM SER CONSIDERADAS COMO ESTRUTURA DE CONTENÇÃO, sendo opcional a existência de pontos de amarração internos. Essa resolução foi alvo de 3 questões na prova da PRF/2018 e, novamente, em 3 questões na PRF/2021. Observe, porém, que as partes cobradas foram totalmente distintas. º Nos veículos do tipo BAÚ LONADO (tipo "sider"), as LONAS LATERAIS NÃO PODEM SER CONSIDERADAS COMO ESTRUTURA DE CONTENÇÃO da carga, devendo existir pontos de amarração em número suficiente. Licenciado para - C ássio R ocha R am os - 38674697844 - P rotegido por E duzz.com mailto:rod2511@gmail.com ' º No caso de haver espaço entre a carga e as guardas laterais, os dispositivos de amarração devem ser tensionados pelo lado interno das guardas laterais. Fica PROIBIDA a passagem dos dispositivos pelo lado externo das guardas laterais. Para as CARGAS QUE NÃO OCUPAREM TODA A CARROCERIA NO SENTIDO LONGITUDINAL, restando espaços vazios nos painéis traseiro e frontal, devem ser previstos pelo transportador, além dos dispositivos de amarração,