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4ed-resolucoes-contran-alvofederal-02-02-2022


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4ªEd 
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por escrito dos autores. O conteúdo não pode ser compartilhado, mesmo que de forma gratuita/sem lucro, 
seja por meios eletrônicos, mecânicos, fotográficos, por gravação ou qualquer outro. 
Olá, amigo(a) concurseiro (a), este material aborda de maneira RESUMIDA, ESQUEMATIZADA e ILUSTRADA as Resoluções 
Contran cobradas no edital da PRF de 2021, com exceção da R. 806/2020 que trata do cronograma da Campanha 
educativa de Trânsito de 2021. 
1. Este material NÃO TEM O INTUITO DE TRAZER O CONTEÚDO DAS RESOLUÇÕES EM SUA TOTALIDADE. Para ter 
acesso ao conteúdo integral da lei, acesse o site www.gov.br/infraestrutura/pt-br de forma gratuita. 
2. Este PDF, além de conter nome/e-mail de quem o adquiriu, POSSUI REGISTRO DIGITAL PACDIGITAL PARA E-BOOKS 
com certificado, sendo assim, está resguardada a propriedade intelectual da autora. Evite problemas! Não 
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Larissa Gabriela Guimarães 
Engenheira Civil – UEMG 
Mestranda em Estruturas e Construções – UFOP 
Aprovada PRF-2021 
@alvofederal 
Ewertton Bento Domiciano 
Engenheiro da Computação – UFOP 
Aprovado PMMG e DATAPREV 
@alvonainformatica 
Vinicius Rodrigues Guimarães 
Design Gráfico 
@vnc_design 
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36. Resolução 525/2015: PARTE 1 
37. Resolução 525/2015: PARTE 2 
38. Resolução 552/2015: PARTE 1 
39. Resolução 552/2015: PARTE 2 
40. Resolução 552/2015: PARTE 3 
41. Resolução 561/2015: PARTE 1 
42. Resolução 561/2015: PARTE 2 
43. Resolução 667/2017 
44. Resolução 735/2018: PARTE 1 
45. Resolução 735/2018: PARTE 2 
46. Resolução 735/2018: PARTE 3 
47. Resolução 780/2020: PARTE 1 
48. Resolução 780/2020: PARTE 2 
49. Resolução 789/2020: PARTE 1 
50. Resolução 789/2020: PARTE 2 
51. Resolução 798/2020: PARTE 1 
52. Resolução 798/2020: PARTE 2 
53. Resolução 798/2020: PARTE 3 
54. Resolução 809/2020: PARTE 1 
55. Resolução 809/2020: PARTE 2 
56. Resolução 810/2020: PARTE 1 
57. Resolução 810/2020: PARTE 2 
58. Resolução 810/2020: PARTE 3 
59. Resolução 810/2020: PARTE 4 
60. Resolução 810/2020: PARTE 5 
61. Resolução 882/2021: PARTE 1 
62. Resolução 882/2021: PARTE 2 
63. Resolução 882/2021: PARTE 3 
64. Resolução 882/2021: PARTE 4 
65. Resolução 882/2021: PARTE 5 
66. Resolução 882/2021: PARTE 6 
67. Resolução 882/2021: PARTE 7 
68. Resolução 882/2021: PARTE 8 
69. Resolução 882/2021: PARTE 9 
70. Resolução 882/2021: PARTE 10 
71. Resolução 882/2021: PARTE 11 
72. Resolução 882/2021: PARTE 12 
73. Resolução 882/2021: PARTE 13 
74. Resolução 882/2021: PARTE 14 
75. Resolução 882/2021: PARTE 15 
76. Resolução 882/2021: PARTE 16 
77. Resolução 882/2021: PARTE 17 
78. Resolução 882/2021: PARTE 18 
79. Resolução 882/2021: PARTE 19 
80. Resolução 882/2021: PARTE 20 
81. Resolução 870/2021: PARTE 1 
82. Resolução 870/2021: PARTE 2 
83. Resolução 870/2021: PARTE 3 
84. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
SUMÁRIO 
5. Guia de estudos 
6. Resolução 04/1998: PARTE 1 
7. Resolução 04/1998: PARTE 2 
8. Resolução 04/1998: PARTE 3 
9. Resolução 14/1998: PARTE 1 
10. Resolução14/1998: PARTE 2 
11. Resolução14/1998: PARTE 3 
12. Resolução14/1998: PARTE 4 
13. Resolução 24/1998 
14. Resolução 36/1998 e Resolução 110/2000 
15. Resolução 92/1999 
16. Resolução 160/2004: PARTE 1 
17. Resolução 160/2004: PARTE 2 
18. Resolução 160/2004: PARTE 3 
19. Resolução 160/2004: PARTE 4 
20. Resolução 160/2004: PARTE 5 
21. Resolução 216/2006: PARTE 1 
22. Resolução 216/2006: APRTE 2 
23. Resolução 227/2007 
24. Resolução 253/2007 
25. Resolução 254/2007: PARTE 1 
26. Resolução 254/2007: PARTE 2 
27. Resolução 349/2010: PARTE 1 
28. Resolução 349/2010: PARTE 2 
29. Resolução 360/2010 
30. Resolução 432/2013: PARTE 1 
31. Resolução 432/2013: PARTE 2 
32. Resolução 432/2013: PARTE 3 
33. Resolução 441/2013 
34. Resolução 471/2013 
35. Resolução 508/2014 
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Ao longo do material você irá encontrar os dois 
símbolos abaixo: 
 
O VERMELHO foi usado para indicar que aquele 
assunto foi cobrado em uma questão na última 
prova da PRF de 2021, e o AZUL, para indicar 
que foi cobrado em uma questão da prova da 
PRF de 2019 (edital de 2018). 
Lembre-se que algumas resoluções que estavam 
no edital da PRF 2018 não estavam no edital de 
2021, portanto, nem todas as questões de 2018 
puderam ser indicadas. 
Neste material as resoluções são apresentadas na ordem em que aparecem no 
edital. Mas é possível dividi-las em grupos que tratam de uma mesma temática 
para ajudar nos estudos/revisões: 
Documentos: R.04, R.110, R.360, R.809 e R.810. 
Identificação veicular: R.24 e R.780. 
Pesos e dimensões: R.882 e R.803. 
Cargas: R. 349 e R.508. 
Fiscalização: R.160, R.216, R.253, R.432, R.471, R.525, R.561, R.789 e R.798. 
Equipamentos obrigatórios e acessórios: R.14, R.36, R.92, R.227, R.441, R.552, 
R.254, e R.667. 
 
 
Na prova da PRF de 2019 (edital de 2018) foram cobradas 40 
questões de trânsito, das quais 23 exigiram conhecimentos do CTB e 
17, conhecimentos acerca das Resoluções Contran. 
Já na prova da PRF de 2021, foram cobradas 30 questões de trânsito, 
dessas, apenas 6 questões sobre o CTB e 24 sobre Resoluções Contran. 
A regra? Não há regras! Estude todo conteúdo e esteja preparado 
para qualquer situação. A responsabilidade do seu sucesso ou da sua 
derrota deve sempre estar nas suas mãos. 
 
Boa leitura e bons estudos! 
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→ É válida APENAS para o deslocamento para o 
município de destino. 
→ Será expedida para o veículo que portar os 
Equipamentos Obrigatórios previstos pelo CONTRAN. 
 
 
→ Terá VALIDADE DE 15 DIAS transcorridos da data da 
emissão, prorrogável por igual período por motivo 
de força maior. 
VIDRO 
DIANTEIRO 
VIDRO 
TRASEIRO 
ARQUIVADO NA 
REPARTIÇÃO 
EXPEDIDORA 
A AUTORIZAÇÃO ESPECIAL SERÁ IMPRESSA 
EM 3 VIAS E SERÃO COLOCADAS: 
A resolução que trata dos Equipamentos 
Obrigatórios é a R. 14/1998. 
A PERMISSÃO TRATADA NESTA RESOLUÇÃO estende-se 
aos veículos INACABADOS NOVOS ou veículos USADOS 
INCOMPLETOS, no PERÍODO DIURNO 
A PERMISSÃO PARA O TRÂNSITO de VEÍCULOS NOVOS, 
nacionais ou importados, que transportem cargas e 
pessoas, ANTES DO REGISTRO E DO LICENCIAMENTO e 
de veículos usados incompletos, nacionais ou importados, 
antes da transferência. 
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Do pátio da fábrica, indústria 
encarroçadora ou concessionária 
e do Posto Alfandegário 
 
ÓRGÃO DE TRÂNSITO DO 
MUNICÍPIO DE DESTINO 
 
Do pátio da fábrica, indústria 
encarroçadora ou concessionária 
 
Local de embarque 
COMO CARGA 
 
Indústria encarroçadora ou 
concessionária 
 
Montadora, indústria 
encarroçadora ou concessionária 
ou PJ interligada 
 
Local de DESCARGA 
 
Estabelecimento da mesma 
montadora, encarroçadora 
ou concessionária ... 
 
15 dias 
Sem prazo 
Sem prazo 
Sem prazo 
Para os veículos recém-produzidos: 
1. Beneficiados por regime tributário especial; e 
2. Para os quais ainda não foram emitidas as notas 
fiscais 
Fica permitido o transporte somente do pátio interno das 
montadoras e fabricantes para os pátios externos das 
montadoras e fabricantes ou das empresas responsáveis 
pelo transporte dos veículos, em um raio máximo de 10 km, 
desacompanhados de nota fiscal, DESDE QUE 
acompanhados da relação de produção onde conste a 
numeração do chassi. 
No caso de veículo comprado por meio 
eletrônico, o prazo de 15 dias será contado a 
partir da data de efetiva entrega do veículo. 
No caso dos Estados da região Norte do 
país, o prazo de 15 dias será de 30 dias. 
 
Quando o veículo não possuir a finalidade específica de transportar 
cargas e pessoas (como caminhões e ônibus por exemplo) antes do registro 
e licenciamento não será necessária a AUTORIZAÇÃO ESPECIAL. 
O veículo novo ou usado incompleto, nacional ou importado, que PORTAR 
A NOTA FISCAL de compra e venda ou documento alfandegário poderá 
transitar: 
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º
Esses veículos só poderão transportar SUAS 
CARGAS e PESSOAS QUE TENHAM VÍNCULO 
EMPREGATÍCIO, SEM obter remuneração. 
Esses veículos serão 
registrados na condição 
PARTICULAR ou OFICIAL. 
 
AUTÔNOMOS 
Trans. Cargas 
Trans. Pessoas 
EMPRESA 
 
PODEM PRESTAR 
SERVIÇO REMUNERADO 
Desde que atenda: 
1. A legislação específica; e 
2. As exigências dos poderes 
concedentes e das autoridades 
com jurisdição sobre a via. 
 
PESSOA FÍSICA 
ENTIDADE PÚBLICA 
ENTIDADE PRIVADA 
VEÍCULO ADQUIRIDO 
POR CONSIGNAÇÃO 
NÃO PODEM PRESTAR 
SERVIÇO REMUNERADO 
(CTB) Art. 230. Conduzir o veículo: 
(...) 
V - que não esteja registrado e devidamente 
licenciado; 
Infração - gravíssima; 
Penalidade - multa e apreensão do veículo; 
Medida administrativa - remoção do veículo. 
 
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9. Lanternas de posição traseiras de cor vermelha; 
10. Lanternas de freio de cor vermelha; 
11. Lanternas indicadoras de direção: DIANTEIRAS de cor âmbar e 
TRASEIRAS de cor âmbar ou vermelha; 
12. Lanterna de marcha à ré, de cor branca; 
13. Retrorrefletores traseiros, de cor vermelha; 
14. Lanterna de iluminação da placa traseira, de cor branca; 
15. Velocímetro; 
16. Buzina; 
º Os equipamentos obrigatórios para a 
frota de veículos em circulação e dá 
outras providências. 
1. Para-choques, dianteiro e traseiro; 
2. Protetores das rodas traseiras dos caminhões; 
3. Espelhos retrovisores, interno e externo; 
4. Limpador de para-brisa; 
5. Lavador de para-brisa; 
6. Pala interna de proteção contra o sol (para-sol) para o condutor; 
7. Faróis principais dianteiros de cor branca ou amarela; 
8. Luzes de posição dianteiras de cor branca ou amarela 
2 
1 
 15 
 13 
7 
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17. Freios de estacionamento e de serviço, com comandos independentes; 
18. Pneus que ofereçam condições mínimas de segurança; 
19. Dispositivo de sinalização luminosa ou refletora de emergência, 
independente do sistema de iluminação do veículo; 
20. Extintor de incêndio; (revogado pela resolução 556). 
21. Registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo 
(TACÓGRAFO), nos veículos de: 
¹ Transporte e condução de ESCOLARES; 
² Transporte de passageiros com MAIS DE 10 LUGARES e; 
³ De carga com capacidade máxima de TRAÇÃO SUPERIOR A 19T. 
 
22. Cinto de segurança para TODOS os ocupantes do veículo; 
23. Dispositivo destinado ao controle de ruído do motor, naqueles dotados de motor 
a combustão (ESCAPAMENTO); 
24. Roda sobressalente, compreendendo o aro e o pneu, com ou sem câmara de 
ar, conforme o caso; 
25. Macaco, compatível com o peso e carga do veículo; 
26. Chave de roda; 
27. Chave de fenda ou outra ferramenta apropriada para a remoção de calotas; 
28. Lanternas delimitadoras e lanternas laterais nos veículos de carga, quando 
suas dimensões assim o exigirem; e 
29. Cinto de segurança para a árvore de transmissão em veículos de transporte 
coletivo e carga. 
Freio de 
serviço 
Freio de 
estacionamento 
 17 
 29 
 
 
23 
 
 
25 
 
 
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A circulação do triciclo automotor de CABINE FECHADA está restrita às VIASURBANAS, 
sendo PROIBIDA sua circulação em rodovias federais, estaduais e do DF. 
Quando em circulação nas áreas urbanas, é obrigatório o USO DE CAPACETE pelo 
condutor e passageiros em triciclo de cabine fechada. Estarão, condutor e passageiros, 
livre dessa obrigatoriedade quando o triciclo estiver dotado dos equipamentos 
obrigatórios listados na resolução 129/01. 
º
1. Espelho retrovisor do lado ESQUERDO, acoplado ao 
guidom e sem haste de sustentação; 
2. Campainha; 
3. Sinalização noturna, composta de retrorrefletores, com 
alcance MÍNIMO de visibilidade de 30 metros, com a 
parte prismática protegida contra a ação das intempéries, 
nos locais: 
 
3.1 Na DIANTEIRA, nas cores branca ou amarela; 
3.2 Na TRASEIRA, cor vermelha; 
3.3 Nas laterais e nos pedais, qualquer cor. 
 
Estarão DISPENSADAS DO ESPELHO RETROVISOR E DA 
CAMPAINHA as bicicletas destinadas à prática de ESPORTES, 
quando em competição, dos seguintes tipos: 
1. Mountain bike (ciclismo de montanha); 
2. Down hill (descida de montanha); 
3. Free Style (competição estilo livre); 
4. Competição olímpica e pan-americana; 
5. Competição em avenida, estrada e velódromo; e 
6. Outros. 
9. Lanternas delimitadoras e lanternas laterais, 
quando suas dimensões assim o exigirem. 
 
1. Para-choque traseiro; 
2. Protetores das rodas traseiras; 
3. Lanternas de posição traseiras, de cor vermelha; 
4. Freios de estacionamento e de serviço, com comandos 
independentes, para veículos com capacidade superior a 
750 Kg e produzidos a partir de 1997; 
5. Lanternas de freio, de cor vermelha; 
6. Iluminação de placa traseira; 
7. Lanternas indicadoras de direção traseiras, de cor âmbar 
ou vermelha; 
8. Pneus que ofereçam condições mínimas de segurança; 
 
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º
1. Espelhos retrovisores, de ambos os lados; 
2. Farol dianteiro, de cor branca ou amarela; 
3. Lanterna, de cor vermelha, na parte traseira; 
4. Lanterna de freio, de cor vermelha; 
5. Iluminação da placa traseira; 
6. Indicadores luminosos de mudança de direção, dianteiro e 
traseiro; 
7. Velocímetro; 
8. Buzina; 
9. Pneus que ofereçam condições mínimas de segurança; 
10. Dispositivo destinado ao controle de ruído do motor. 
Para os serão obrigatórios os mesmos 
itens ao lado, exceto itens 4, 5 e 6: lanterna de 
freio de cor vermelha, iluminação da placa traseira 
e indicadores luminosos de mudança de direção, 
dianteiro e traseiro. 
 
Para os serão obrigatórios os mesmos 
itens ao lado, além do protetor das rodas 
traseiras. 
 
Não se exigirá: 
1. TACÓGRAFO, nos veículos de transporte de passageiros ou de uso misto, 
REGISTRADOS NA CATEGORIA PARTICULAR e que NÃO realizem TRANSPORTE 
REMUNERADO de pessoas. 
2. Cinto de segurança para os veículos destinados ao transporte de passageiros, 
em percurso que seja permitido viajar em pé. 
3. Velocímetro, nos veículos dotados de registrador instantâneo e inalterável de 
velocidade e tempo, integrado. 
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O critério de IDENTIFICAÇÃO DE 
VEÍCULOS a que se refere o artigo 
114 do CTB. 
º
Art. 144 (CTB) O veículo será identificado 
obrigatoriamente por caracteres 
gravados no CHASSI ou no MONOBLOCO, 
reproduzidos em outras partes, conforme 
dispuser o CONTRAN. 
A gravação será de modo a identificar o 
veículo, seu fabricante e as suas 
características, além do ano de fabricação, 
que não poderá ser alterado. 
As REGRAVAÇÕES, quando necessárias, 
dependerão de PRÉVIA AUTORIZAÇÃO 
da autoridade executiva de trânsito. 
A identificação no veículo acontece por meio 
do VIN (Número de Identificação Veicular) e VIS 
(Número Sequencial de Produção). 
O VIN é constituído por 17 dígitos (números 
e letras) sendo que os 8 últimos dígitos 
formam o VIS. 
 
No caso de CHASSI OU MONOBLOCO 
NÃO METÁLICO, a numeração deverá ser 
gravada em placa metálica 
incorporada ou a ser moldada no 
material do chassi ou monobloco, durante 
sua fabricação. 
O 10º dígito do VIN, será 
obrigatoriamente o da identificação do 
MODELO DO VEÍCULO e poderá ser 
alfanumérico. 
A gravação do VIN, que será realizada pelo 
FABRICANTE ou MONTADOR: 
 
1. Na coluna da PORTA dianteira lateral 
DIREITA; 
2. No compartimento do MOTOR; 
Gravados com profundidade mínima de 0,2mm. 
3. Em um dos PÁRA-BRISAS e em um dos 
VIDROS TRASEIROS, quando existentes; e 
4. Em PELO MENOS 2 vidros de cada lado 
do veículo, quando existentes, excetuados os 
quebra-ventos. 
Identificado, de forma indelével, por etiqueta 
autocolante, ou seja, sem profundidade. 
Aqui é a ALTURA, não a profundidade! 
No caso de CICLOMOTORES, 
MOTONETAS, MOTOCICLETAS e deles 
derivados, A ALTURA dos caracteres do VIN 
deve ter no mínimo 4,0mm. 
Além da gravação no chassi ou monobloco, os 
VEÍCULOS são identificados NO MÍNIMO, com o 
VIS por gravação ou por etiqueta autocolante, 
sendo em qualquer caso DESTRUTÍVEL QUANDO 
DE SUA REMOÇÃO, e nos locais listados abaixo: 
 
0 ... 9 e A ... Z 
REGRA: No CHASSI ou MONOBLOCO em no 
MÍNIMO 1 PONTO nos veículos automotores. 
EXCEÇÃO: No chassi, em NO MÍNIMO 2 
pontos nos reboques e semirreboques. 
 1 
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º
º
O equipamento de sinalização de 
emergência deverá ser instalado 
perpendicularmente ao eixo da via, 
e em condição de boa visibilidade. 
O CALENDÁRIO para renovação do 
LICENCIAMENTO ANUAL de Veículos. 
Os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito 
Federal (os DETRAN’s) estabelecerão PRAZOS PARA 
RENOVAÇÃO do Licenciamento Anual dos Veículos 
registrados sob sua circunscrição, de acordo com o 
ALGARISMO FINAL DA PLACA de identificação, 
respeitados os LIMITES fixados na tabela a seguir: 
A forma de SINALIZAÇÃO DE ADVERTÊNCIA 
para os veículos que, em situação de 
emergência, estiverem imobilizados no leito 
viário, conforme o artigo 46 do CTB. 
 
Quando um veículo no leito viário NECESSITAR DE IMOBILIZAÇÃO TEMPORÁRIA 
deverá acionar de IMEDIATO as luzes de advertência (pisca-alerta) 
providenciando a colocação do triângulo de sinalização ou equipamento 
similar à DISTÂNCIA MÍNIMA de 30 metros da parte traseira do veículo. 
Ou seja, cada Estado poderá estabelecer o seu 
cronograma para o Licenciamento Anual desde que 
respeite o limite máximo apresentado na tabela. A tabela 
servirá de referência NACIONAL. Assim, quando os agentes 
de trânsito abordarem um veículo que não está registrado 
no mesmo Estado onde está ocorrendo a fiscalização, são 
os prazos da tabela acima que serão considerados. 
 
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Requisitos técnicos mínimos do 
registrador instantâneo e inalterável 
de velocidade e tempo 
(TACÓGRAFO), conforme o CTB. º
Ao final de cada período de 24 horas, as informações 
previstas acima ficarão à DISPOSIÇÃO DA AUTORIDADE 
POLICIAL ou da autoridade administrativa com 
jurisdição sobre a via, pelo prazo de 90 dias. 
Em caso de ACIDENTE, as informações referentes às 
últimas 24 horas de operação do veículo ficarão à 
DISPOSIÇÃO DAS AUTORIDADES competentes pelo 
prazo de um ano. 
O agente fiscalizador deverá IDENTIFICAR-SE E ASSINAR O VERSO DO DISCO ou fita 
diagrama, bem como mencionar o local, a data e horário em que ocorreu a fiscalização. 
O registrador instantâneo e inalterável de 
velocidade e tempo pode constituir-se 
num único aparelho mecânico, 
eletrônico ou compor um conjunto 
computadorizado que, além das funções 
específicas, exerça outros controles. 
O TACÓGRAFO deverá apresentar e disponibilizar A 
QUALQUER MOMENTO, pelo menos, as seguintes 
informações das últimas 24 horas de operação do 
veículo: 
1. Velocidades desenvolvidas; 
2. Distância percorrida pelo veículo; 
3. Tempo de movimentação do veículo e suas 
interrupções; 
4. Data e hora de início da operação; 
5. Identificação do veículo; 
6. Identificação dos condutores; 
7. Identificação de abertura do compartimento que 
contém o disco ou de emissão da fita diagrama. 
Para a extração, análise e interpretação dos dados registrados, o agente fiscalizador 
DEVERÁ ser submetido a um PRÉVIO TREINAMENTO. 
A fiscalização das condições de funcionamento do tacógrafo ocorrerá nos veículos em 
que seu uso é obrigatório. 
Na fiscalização deve-se verificar se o ¹dispositivo encontra-se em perfeitas condições 
de uso; ²se as ligações necessárias ao seu correto funcionamento estão devidamente 
conectadas e lacradas e seus componentes sem qualquer alteração; ³se as informações 
das últimas 24h estão disponíveis, e se a sua forma de registro continua ativa; 4se o 
condutor dispõe de disco ou fita diagrama reserva para manter o funcionamento do 
registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo até o final da operação do 
veículo e 5se está aprovado pelo INMETRO. 
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Tem por finalidade ALERTAR os usuários da via para 
condições potencialmente perigosas, indicando sua 
natureza. 
Não é imperativa, não impõe, portanto, a desobediência 
a elas NÃO constitui infração. 
A forma padrão dos sinais de advertência é quadrada, 
devendo uma das diagonais ficar na posição vertical. 
Estão associadas as cores amarela e preta, mas possui 
exceções, como por EXEMPLO: 
Aprova o anexo II do Código de 
Trânsito Brasileiro – CTB que dispõe 
sobre a SINALIZAÇÃO de trânsito. 
º
1
2
3
Tem por finalidade informar aos usuários as 
condições, proibições, obrigações ou 
restrições no uso das vias. Suas MENSAGENS 
SÃO IMPERATIVAS e o desrespeito a elas 
constitui infração. 
A forma padrão do sinal de regulamentação 
é a circular, e as cores são vermelha, preta 
e branca. As exceções ao formato padrão 
são apenas duas: R-1 Parada obrigatória e 
R-2 Dê a preferência. 
Tem por finalidade identificar as vias 
e os locais de interesse, bem como 
orientar condutores de veículos 
quanto aos percursos, os destinos, as 
distâncias e os serviços auxiliares, 
podendo também ter como função a 
educação do usuário. Suas 
mensagens possuem caráter 
informativo ou educativo. 
Podem ser de identificação, de 
orientação de destino, educativas, de 
serviços auxiliares e de atrativos 
turísticos. 
Normalmente em placa, fixado ao lado ou 
suspenso sobre a pista, transmitindo mensagens 
de caráter permanente e, eventualmente, 
variáveis, através de legendas e/ou símbolos 
pré-reconhecidos e legalmente instituídos. 
 
É classificada de acordo com sua função, 
compreendendo os seguintes tipos: 
1. Sinalização de Regulamentação; 
2. Sinalização de Advertência; e 
3. Sinalização de Indicação. 
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º
SINALIZAÇÃO VERTICAL 
DE ADVERTÊNCIA 
SINALIZAÇÃO VERTICAL 
DE REGULAMENTAÇÃO 
É um subsistema da sinalização viária que se utiliza de linhas, marcações, 
símbolos e legendas, pintados ou apostos sobre o pavimento das vias. 
Têm como função ORGANIZAR O FLUXO DE VEÍCULOS E PEDESTRES; 
controlar e orientar os deslocamentos em situações com problemas de 
geometria, topografia ou frente a obstáculos; complementar os sinais 
verticais de regulamentação, advertência ou indicação. Em casos 
específicos, tem poder de regulamentação. 
A-15 Parada 
obrigatória à frente. 
R-1 Parada obrigatória. 
A-25 Mão dupla a 
diante. 
R-28 Duplo sentido de 
circulação. 
São elementos aplicados ao pavimento da via, junto a ela, ou nos 
obstáculos próximos, de forma a tornar mais eficiente e segura a 
operação da via. São constituídos de materiais, FORMAS E CORES 
DIVERSOS, dotados ou não de refletividade, com as funções de 
incrementar a percepção da sinalização, do alinhamento da via 
ou de obstáculos à circulação; reduzir a velocidade praticada; 
oferecer proteção aos usuários e alertar os condutores quanto a 
situações de perigo potencial ou que requeiram maior atenção. 
São agrupados, de acordo com suas funções, em: 
 → Dispositivos Delimitadores; 
→ Dispositivos de Canalização; 
→ Dispositivos de Sinalização de Alerta; 
→ Alterações nas Características do Pavimento; 
→ Dispositivos de Proteção Contínua; 
→ Dispositivos Luminosos; 
→ Dispositivos de Proteção a Áreas de Pedestres e/ou Ciclistas; e 
→ Dispositivos de Uso Temporário. 
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º
Utilizados para melhorar a percepção do 
condutor quanto aos limites do espaço destinado 
ao rolamento e a sua separação em faixas de 
circulação. 
Ex.: balizadores, tachas, tachões, cilindros 
delimitadores. 
 
São dispositivos apostos em 
série sobre a superfície 
pavimentada. 
São colocados de forma contínua e permanente 
ao longo da via, confeccionados em material 
flexível, maleável ou rígido, que têm como objetivo: 
evitar que veículos e/ou pedestres transponham 
determinado local e evitar ou dificultar a 
interferência de um fluxo de veículos sobre o fluxo 
oposto. 
Têm a função de melhorar a percepção do condutor quanto aos 
obstáculos esituações geradoras de perigo potencial à sua 
circulação. Possuem as cores amarela e preta quando sinalizam 
situações permanentes e adquirem cores laranja e branca quando 
sinalizam situações temporárias, como obras. 
Utilizam de recursos luminosos para proporcionar 
melhores condições de visualização da sinalização, 
ou que, conjugados a elementos eletrônicos, permitem 
a variação da sinalização ou de mensagens, como por 
exemplo: painéis eletrônicos. 
São elementos fixos ou móveis diversos, utilizados em situações especiais e 
temporárias, como operações de trânsito, obras e situações de emergência ou 
perigo, com o OBJETIVO DE ALERTAR os condutores, bloquear e/ou canalizar o 
trânsito, proteger pedestres, trabalhadores, equipamentos, etc. 
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Braços estendidos horizontalmente, com a palma da mão para a frente: 
ordem de parada para todos os veículos que venham de direções que 
cortem ortogonalmente a direção indicada pelos braços estendidos, 
qualquer que seja o sentido de seu deslocamento. 
Braço estendido horizontalmente, com a palma da mão para baixo, 
fazendo movimentos verticais: ordem de diminuição da velocidade. 
º
É um subsistema da sinalização viária que se 
compõe de indicações luminosas acionadas 
alternada ou intermitentemente através de 
sistema elétrico/eletrônico, cuja função é 
controlar os deslocamentos. 
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA DE 
REGULAMENTAÇÃO 
Tem a função de efetuar o controle do trânsito 
num cruzamento ou seção de via alternando 
o direito de passagem dos vários fluxos de 
veículos e/ou pedestres. 
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA 
DE ADVERTÊNCIA 
Tem a função de advertir da existência de 
obstáculo ou situação perigosa, devendo o 
condutor reduzir a velocidade e adotar as 
medidas de precaução compatíveis com a 
segurança para seguir adiante. 
 
O braço levantado verticalmente, com a palma da mão para frente: ordem 
de parada obrigatória para todos os veículos. Quando executada em 
interseções, os veículos que já se encontrem nela não são obrigados a parar. 
Braço estendido horizontalmente, com a palma da mão para a 
frente, do lado do trânsito a que se destina: ordem de parada 
para todos os veículos que venham de direções que cortem 
ortogonalmente a direção indicada pelo braço estendido, qualquer 
que seja o sentido do seu deslocamento. 
Braço estendido horizontalmente, agitando luz vermelha para um 
determinado veículo: ordem de parada para os veículos aos quais a luz 
é dirigida. 
Braço levantado, com movimento de antebraço de frente para a 
retaguarda e a palma da mão voltada para trás: ordem de seguir. 
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Diminuir a marcha ou parar. 
º
Dobrar à esquerda. 
Dobrar à direita. 
Essa é uma Resolução bastante 
extensa e não foi cobrada em 
nenhuma questão das duas 
últimas provas da PRF (PRF 
2018 e PRF 2021). 
Nenhuma via pavimentada poderá ser entregue após 
sua construção, ou reaberta ao trânsito após a 
realização de obras ou de manutenção, enquanto não 
estiver devidamente sinalizada, vertical e 
horizontalmente, de forma a garantir as condições 
adequadas de segurança na circulação. 
 É PROIBIDO afixar sobre a sinalização de trânsito e 
respectivos suportes, ou junto a ambos, qualquer tipo 
de publicidade, inscrições, legendas e símbolos que não 
se relacionem com a mensagem da sinalização. 
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º
As exigências sobre condições de segurança e 
visibilidade dos condutores em para-brisas em veículos 
automotores, para fins de circulação nas vias públicas. 
Trincas e fraturas de configuração circular são 
consideradas DANO ao para-brisa. 
ATENÇÃO! Existem 2 regiões onde NÃO devem existir TRINCAS 
E FRATURAS de configuração circular e, quando houver, NÃO 
poderão ser recuperadas: 
1. Na faixa periférica de 2,5 cm de largura das bordas 
externas de para-brisa; e 
2. Na ÁREA CRÍTICA DE VISÃO DO CONDUTOR. 
Nos para-brisas dos ônibus, micro-ônibus e caminhões, a ÁREA CRÍTICA é 
aquela situada a esquerda do veículo determinada por um retângulo de 
50cm de altura por 40cm de largura, cujo eixo de simetria vertical é 
demarcado pela projeção da linha de centro do volante de direção, paralela 
à linha de centro do veículo, cuja base coincide com a linha tangente do 
ponto mais alto do volante. 
Nos demais veículos automotores a área crítica de visão do condutor é a 
METADE ESQUERDA DA REGIÃO DE VARREDURA DAS PALHETAS do limpador 
de para-brisa. 
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TRINCA 
FRATURA 
Nos para-brisas dos ônibus, micro-ônibus e caminhões são 
permitidos no máximo 3 danos, exceto nas regiões de faixa 
periférica (2,5cm) e área crítica, desde que: 
1. Trinca não superior a 20 cm de comprimento; 
2. Fratura de configuração circular não superior a 4cm de 
diâmetro. 
REGIIÃO AZUL (1): Não pode existir nem ser recuperado 
qualquer dano ao vidro. Trincas ou fraturas nessa região 
obrigará a substituição do para-brisa. 
REGIÃO AMARELA (2): Não pode existir mais de 
3 danos em ônibus, micro-ônibus e caminhões e 
mais de 2 danos nos demais veículos. 
º
Nos DEMAIS VEÍCULOS AUTOMOTORES, são permitidos no 
máximo 2 danos, exceto nas regiões de faixa periférica (2,5cm) 
e área crítica, desde que: 
1. Trinca não superior a 10cm de comprimento; 
2. Fratura de configuração circular não superior a 4cm de 
diâmetro. 
DICA PARA LEMBRAR! 
Se for fratura circular: máx. 4cm de diâmetro em qualquer caso. 
Para trinca guarde os valores 10cm e 20cm. Veículos maiores (ônibus, 
caminhão) será no máx. de 20cm e os demais veículos (automóveis) 10cm. 
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Os requisitos referentes aos sistemas de 
iluminação e sinalização de veículos. 
Os veículos inacabados- chassi de caminhão 
COM CABINA e sem carroçaria com destino ao 
concessionário, encarroçador ou, ainda, a serem 
complementados por terceiros - NÃO estão 
sujeitos à aplicação dos dispositivos 
relacionados abaixo: 
→ Lanternas delimitadoras traseiras; 
→ Lanternas laterais traseiras e intermediárias; 
→ Retrorrefletores laterais traseiros e 
intermediários. 
Os veículos inacabados - chassi de 
caminhão com cabina INCOMPLETA OU 
SEM CABINA, chassi e plataforma para 
ônibus ou microônibus - com destino ao 
concessionário, encarroçador ou, ainda, a 
serem complementados por terceiros, NÃO 
estão sujeitos à aplicação dos dispositivos 
relacionados abaixo: 
→ Lanternas delimitadoras dianteiras e 
traseiras; 
→ Lanternas laterais e dianteiras, 
traseiras e intermediárias; 
→ Retrorrefletores laterais e dianteiros, 
traseiros e intermediários; 
→ Lanternas de iluminação da placa 
traseira; e 
→ Lanterna de marcha-a-ré. 
Serão aceitas inovações tecnológicas 
ainda que não contempladas nos 
requisitos, mas que comprovadamente 
assegurem a sua eficácia e segurança 
dos veículos, DESDE QUE devidamente 
avaliadas e aprovadas pelo Órgão 
Máximo Executivo da União. 
º
Os veículos listados abaixo, novos 
saídos de fábrica, nacionais e 
importados DEVERÃO estar equipados 
com sistema de iluminação veicular: 
→ Automóveis; 
→ Camionetas; 
→ Utilitários; 
→ Caminhonetes; 
→ Caminhões; 
→ Caminhão trator; 
→ Ônibus; 
→ Micro-ônibus; 
→ Reboques; e 
→ Semirreboques. 
Ficam limitados a instalação e o funcionamento 
simultâneo de no máximo 8 faróis, 
independentemente de suas finalidades. 
É PROIBIDA a colocação de adesivos, pinturas, 
películas ou qualquer outro material nos 
dispositivos dos sistemas de iluminação ou 
sinalização de veículos. 
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º
O uso de medidores de transmitância luminosa. O AUTO DE INFRAÇÃO, além do disposto no art. 280 do CTB e regulamentação 
específica, deverá conter, expressos em valores percentuais: 
→ A medição realizada (MR) pelo instrumento; 
→ O valor considerado (VC) para fins de aplicação de penalidade; e 
→ O limite regulamentado para a área envidraçada fiscalizada. 
Para obtenção do valor considerado deverá ser acrescido à medição realizada 
o percentual relativo de 7%. 
 Ou seja: 
Além dos já citados, deverá ser informada no auto de infração a identificação da 
área envidraçada objeto da autuação. 
A medição da transmitância luminosa das áreas 
envidraçadas dos veículos DEVERÁ ser efetuada 
por meio de instrumento denominado Medidor de 
Transmitância Luminosa. 
É o instrumento de medição destinado a medir, em 
valores percentuais, a TRANSMITÂNCIA LUMINOSA 
de vidros, películas, filmes e outros materiais simples 
ou compostos. 
O medidor DEVE ser aprovado pelo INMETRO e 
homologado pelo órgão máximo executivo da 
União. 
Quando o medidor de transmitância luminosa for dotado de dispositivo 
impressor, o registro impresso deverá conter os seguintes dados: 
1. Data e hora; 
2. Placa do veículo; 
3. Transmitância medida pelo instrumento; 
4. Área envidraçada fiscalizada; 
5. Identificação do instrumento; e 
6. Identificação do agente. 
VC = MR + 0,07MR 
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º
Os requisitos para os VIDROS DE SEGURANÇA 
e critérios para aplicação de inscrições, 
pictogramas e películas nas ÁREAS 
ENVIDRAÇADAS DOS VEÍCULOS automotores, 
de acordo com o inciso III, do artigo 111 do 
CTB. 
É OBRIGATÓRIO o uso de vidro de segurança 
laminado no pára-brisa de todos os veículos a 
serem admitidos e de vidro de segurança 
temperado, uniformemente protendido, ou 
laminado, nas demais partes envidraçadas. 
Vidro laminado 
Vidro temperado, uniformemente 
protendido ou laminado 
São aqueles que, além de manterem suas 
características do vidro comum como, 
transparência, cor, durabilidade e 
resistência, OFERECEM MAIOR SEGURANÇA 
QUANDO SUBMETIDOS A QUEBRAS OU 
CHOQUES. 
Deverão trazer MARCAÇÃO INDELÉVEL EM 
LOCAL DE FÁCIL VISUALIZAÇÃO contendo, 
no MÍNIMO: 
→ O índice de transmitância luminosa; 
→ A marca do fabricante do vidro; e 
→ O símbolo de conformidade com a 
legislação brasileira definido INMETRO. 
LAMINADOS: Possuem uma camada de filme 
plástico transparente e flexível, entre duas ou 
mais placas de vidro. Esse filme plástico é 
responsável por manter o vidro no lugar 
quando ele se quebra, ajudando a diminuir 
ferimentos em caso de acidentes. 
TEMPERADOS: É um vidro que passa por um 
processo de aquecimento seguido de rápido 
resfriamento para endurecê-lo. Possui até 10 
vezes mais resistência. Ao quebrar, não se 
estilhaça em pedaços de pontas afiadas, mas 
sim em pedaços parecidos com cristais, pouco 
cortantes diminuindo risco de ferimentos em 
caso de acidentes. 
EXCEÇÃO: Veículos blindados. 
 
Os veículos automotores, os reboques e 
semirreboques DEVERÃO SAIR DE FÁBRICA 
com as suas partes envidraçadas 
equipadas com vidros de segurança que 
atendam aos termos desta Resolução e aos 
requisitos estabelecidos na NBR 9491 e suas 
normas complementares. 
A regra geral também se aplica aos vidros 
de REPOSIÇÃO desses veículos. 
Os vidros de segurança do teto 
ficam excluídos dos limites fixados 
nesta resolução. 
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≥ 75% se incolores e 
≥ 70% se coloridos. 
sempre ≥ 70%. º
Não poderá ser inferior a 75% para os vidros 
incolores dos PÁRA-BRISAS e 70% para os PÁRA-
BRISAS coloridos e demais vidros indispensáveis à 
dirigibilidade do veículo. 
São ÁREAS ENVIDRAÇADAS INDISPENSÁVEIS à 
dirigibilidade do veículo: 
→ A área do PÁRA-BRISA, excluindo a faixa periférica 
de serigrafia destinada a dar acabamento ao vidro 
e à área ocupada pela banda degradê; 
→ As áreas envidraçadas situadas nas laterais 
dianteiras do veículo, respeitando o campo de 
visão do condutor. 
Nos vidros que NÃO INTERFEREM nas áreas 
envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade do 
veículo, a transparência não poderá ser inferior a 
28%. 
O vidro traseiro (vigia) terá transparência também não 
inferior a 28% DESDE QUE dotado de espelho retrovisor 
externo DIREITO. 
Sempre ≥ 28% 
A aplicação de PELÍCULA NÃO-REFLETIVA 
DEVE atender às mesmas condições de 
transparência para o conjunto vidro-película. 
Ou seja, com ou sem película, os limites serão os 
mesmos. 
A marca do instalador e o índice de 
transmissão luminosa existentes em 
cada conjunto vidro-película 
localizadas nas áreas 
indispensáveis à dirigibilidade 
serão GRAVADOS INDELEVELMENTE 
na película por meio de chancela, 
devendo ser visíveis pelos lados 
externosdos vidros. 
Fica PROIBIDA a aplicação de PELÍCULAS 
REFLETIVAS nas áreas envidraçadas do veículo. 
As NÃO refletivas são permitidas desde que 
obedecidos os padrões de transparência. 
SERÃO PERMITIDOS DESDE QUE: 
1. Fora das áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade; 
2. O veículo possua espelhos retrovisores externos direito e esquerdo; e 
3. Sejam atendidas as mesmas condições de transparência para o conjunto 
vidro-pictograma ou vidro-inscrição. 
É VEDADO o uso de painéis luminosos que 
reproduzam mensagens dinâmicas ou estáticas, 
excetuando-se as utilizadas em TRANSPORTE 
COLETIVO DE PASSAGEIRO com finalidade de 
informar o serviço ao usuário da linha. 
BAIRRO DE LOURDES 
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A carga ou a bicicleta deverá estar 
acondicionada e afixada de modo que: 
1. NÃO coloque em perigo as pessoas 
nem cause danos a propriedades 
públicas ou privadas, e em especial, 
não se arraste pela via nem caia sobre 
esta; 
2. NÃO atrapalhe a visibilidade à 
frente do condutor nem comprometa a 
estabilidade ou condução do veículo; 
3. NÃO provoque ruído nem poeira; 
4. NÃO oculte as luzes, incluídas as luzes 
de freio e os indicadores de direção e 
os dispositivos refletores; ressalvada, 
entretanto, a ocultação da lanterna de 
freio elevada; 
5. NÃO exceda a largura máxima do 
veículo; 
6. NÃO ultrapasse as dimensões 
autorizadas para veículos 
estabelecidas na Resolução nº 210; 
7. NÃO se sobressaiam ou se projetem 
além do veículo pela frente; 
8. Todos os acessórios, tais como cabos, 
correntes, lonas, grades ou redes que 
sirvam para acondicionar, proteger e 
fixar a carga deverão estar 
devidamente ancorados e atender 
aos requisitos. 
Deve ter no MÍNIMO 1m de largura e no 
MÁXIMO a largura do veículo, excluídos 
os retrovisores. 
Deve possuir sistema de sinalização 
paralelo, energizado e com funcionamento 
semelhante em conteúdo, em conteúdo, 
quantidade, finalidade e funcionamento ao 
do veículo. 
º
O transporte eventual de CARGAS ou de 
BICICLETAS nos veículos classificados nas 
espécies automóvel, caminhonete, camioneta e 
utilitário. 
REGRA GERAL: O transporte de cargas e de 
bicicletas deve RESPEITAR O PESO MÁXIMO 
especificado para o veículo. 
Nos casos em que o transporte eventual de 
carga ou de bicicleta resultar no 
ENCOBRIMENTO, TOTAL OU PARCIAL, quer 
seja da SINALIZAÇÃO TRASEIRA do veículo, 
quer seja de sua PLACA TRASEIRA, será 
OBRIGATÓRIO o uso de RÉGUA DE 
SINALIZAÇÃO e, respectivamente, de SEGUNDA 
PLACA TRASEIRA de identificação fixada 
àquela régua ou à estrutura do veículo. 
Será lacrada no CENTRO DA RÉGUA de 
sinalização ou na parte estrutural do veículo 
em que estiver instalada, e nesse caso, aposta 
em local visível na parte DIREITA da traseira. 
FICA D ISPENSADO DA UT IL IZAÇÃO 
DA RÉGUA DE S INAL IZAÇÃO: 
Veículo que possuir EXTENSOR DE CAÇAMBA, no 
qual deve ser lacrada a segunda placa traseira. 
Extensor de caçamba é o acessório que permite 
a circulação do veículo com a tampa do 
compartimento de carga aberta, de forma a 
impedir a queda da carga na via, sem 
comprometer a sinalização traseira. 
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º
Permite-se o transporte de CARGAS acondicionadas em bagageiros 
ou presas a suportes apropriados devidamente afixados NA PARTE 
SUPERIOR EXTERNA DA CARROÇARIA. 
As cargas, já considerada a altura do bagageiro ou do suporte, 
deverá ter altura máxima de 50cm e suas dimensões, não devem 
ultrapassar o comprimento da carroçaria e a largura da parte 
superior da coçaria. 
Y(altura máx.) = 50cm 
Z = comp. da carroçaria 
X = comp. máximo da carga 
Nos veículos de que trata esta Resolução, será admitido o 
transporte eventual de CARGA INDIVISÍVEL, DESDE QUE: 
As cargas que sobressaiam ou se projetem além do veículo para trás, 
deverão estar bem VISÍVEIS e SINALIZADAS. No período noturno, esta 
sinalização deverá ser feita por meio de uma luz vermelha e um 
dispositivo refletor de cor vermelha. A= distância entre eixos 
BMÁX = 0,6A 
A BICICLETA poderá ser transportada na parte POSTERIOR EXTERNA 
ou SOBRE O TETO, DESDE QUE fixada em dispositivo apropriado, móvel 
ou fixo, aplicado diretamente ao veículo ou acoplado ao gancho de 
reboque. 
O dispositivo para transporte de bicicletas para aplicação na parte 
externa dos veículos deverá ser fornecido com instruções precisas 
sobre: 
→ Forma de instalação; 
→ Modo de fixação; 
→ Quantidade máxima de bicicletas; e 
→ Cuidados de segurança durante o transporte. 
ATENÇÃO!! Na hipótese da BICICLETA ser transportada SOBRE O TETO, 
não se aplica a altura Y especificada. Aplica-se as dimensões da R.210. 
 
ATENÇÃO!!! Para efeito dessa norma, a BICICLETA é 
considerada como CARGA INDIVISÍVEL. 
 
Será admitida a circulação do veículo com compartimento de 
carga aberto APENAS durante o transporte de CARGA 
INDIVISÍVEL que ultrapasse o comprimento da caçamba ou do 
compartimento de carga. 
O balanço traseiro NÃO deve exceder 60% do valor da distância 
entre os dois eixos do veículo. 
 
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º
A habilitação do candidato ou 
CONDUTOR ESTRANGEIRO para direção 
de veículos em território nacional. 
O prazo iniciar-se-á a partir da data de 
entrada no âmbito territorial brasileiro. 
O condutor de veículo automotor, oriundo 
de país estrangeiro e nele habilitado, 
desde que penalmente imputável no Brasil, 
poderá dirigir no Território Nacional 
quando amparado por convenções ou 
acordos internacionais, ratificados e 
aprovados pela República Federativa do 
Brasil e, igualmente, pela adoção do 
Princípio da Reciprocidade, no PRAZO 
MÁXIMO DE 180 DIAS, respeitada a 
validade da habilitação de origem. 
O condutor estrangeiro deverá portar a 
carteira de habilitação estrangeira, dentro 
do prazo de validade, acompanhada do seu 
documento de identificação. 
Tais regras não terão caráter de 
obrigatoriedade aos diplomatas ou cônsules 
de carreira e àqueles a eles equiparados. 
O condutor de veículo, oriundo de país estrangeiro e nele habilitado, 
em estada regular, desde que penalmente imputável no Brasil, detentor 
de habilitação NÃO reconhecida pelo Governo brasileiro, poderá 
dirigir no Território Nacional mediante a troca da sua habilitação de 
origem pela equivalente nacional junto ao órgão ou entidade 
executiva de trânsito dos Estados ou do DF e ser aprovado nos Exames 
de Aptidão Física e Mental, Avaliação Psicológica e de Direção 
Veicular, respeitada a sua categoria, com vistas à obtenção da CNH. 
COMPROVANDO que mantinha 
residência normal naquele País por um 
período não inferiora 06 meses quando 
do momento da expedição da 
habilitação, se aplica as mesmas regras 
aplicáveis ao estrangeiro oriundo de país 
com acordo ou sem acordo. 
NÃO COMPROVANDO, deverá 
submeter-se a todo processo como se 
fosse inabilitado. 
Após o prazo de 180 dias, pretendendo 
continuar a dirigir veículo automotor no Brasil, 
deverá submeter-se aos Exames de aptidão 
Física e Mental e Avaliação Psicológica, 
respeitada a sua categoria. 
Na hipótese de mudança de categoria deverá 
fazer novo exame de aptidão física e de 
direção veicular. 
Quando com estada regular no Brasil, pretendendo 
habilitar-se para conduzir veículo automotor no 
Território Nacional, deverá satisfazer todas as 
exigências previstas na legislação de trânsito 
brasileira em vigor. 
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Procedimentos a serem adotados pelas 
autoridades de trânsito e seus agentes na 
FISCALIZAÇÃO do consumo de álcool 
ou de outra substância psicoativa que 
determine dependência. 
º
Essa fiscalização deve ser 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL 
ROTINEIRO dos órgãos de trânsito. 
A confirmação da ALTERAÇÃO DA CAPACIDADE 
PSICOMOTORA dar-se-á por meio de, PELO MENOS, UM dos 
seguintes procedimentos: 
→ Exame de sangue; 
→ Exames realizados por laboratórios especializados em 
caso de consumo de outras substâncias psicoativas que 
determinem dependência; 
→ Etilômetro; 
→ Verificação dos sinais que indiquem a alteração da 
capacidade psicomotora; 
→ Prova testemunhal, imagem, vídeo ou qualquer outro meio 
de prova em direito admitido. 
Na fiscalização deve-se 
PRIORIZAR a utilização do 
teste com ETILÔMETRO. 
Se o condutor apresentar SINAIS de alteração da 
capacidade psicomotora ou haja comprovação dessa 
situação por meio do teste de ETILÔMETRO e houver 
encaminhamento do condutor para a realização do 
exame de sangue ou exame clínico, não será 
necessário aguardar o resultado desses exames 
para fins de AUTUAÇÃO administrativa. 
Os sinais de alteração da capacidade psicomotora 
poderão ser verificados por: 
→ Exame clínico com laudo conclusivo e firmado por 
médico perito; ou 
→ Constatação, pelo agente da Autoridade de 
Trânsito. 
Para confirmação pelo agente, deverá ser 
considerado não somente um sinal, mas um CONJUNTO 
DE SINAIS que comprovem a situação do condutor. 
No caso de teste de ETILÔMETRO, a marca, 
modelo e nº de série do aparelho, nº do 
teste, a medição realizada, o valor 
considerado e o limite regulamentado em 
mg/L devem constar no AUTO DE INFRAÇÃO. 
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VC = VM - EM 
º
Poderá ser caracterizada por: 
→ Exame de sangue – qualquer concentração; 
→ Etilômetro - ≥ 0,05mg/L; 
→ Sinais de alteração da capacidade psicomotora. 
CTB 
Art. 165. Do CTB. 
Art. 306. Do CTB. 
Poderá ser caracterizado por: 
→ Exame de sangue – ≥ 6 dg/L; 
→ Etilômetro - ≥ 0,34mg/L; 
→ Exames realizados por laboratórios especializados 
em caso de substâncias psicoativas que determinem 
dependência; 
→ Sinais de alteração da capacidade psicomotora. 
ATENÇÃO!! A ocorrência do crime do art. 306 não elide 
a aplicação da infração do art. 165 do CTB. 
O que isso quer dizer? Se um condutor for flagrado 
dirigindo com uma concentração de 0,03mg de álcool 
por litro de sangue no etilômetro incorrerá apenas da 
Infração Adm. Porém, se for flagrado dirigindo com uma 
concentração de 0,50mg/L, incorrerá tanto no crime 
quanto na infração! 
Erro máximo admissível (EM): 
→ Para MR até 0,40mg/L – EM = 0,032mg/L 
→ Para MR acima de 0,40mg/L e até 2,0mg/L – EM = 8% 
→ Para MR acima de 2,0mg/L – EM = 30% 
Na página abaixo você verá a tabela que a Resolução traz e perceberá que 
até a MR de 0,40 o EM descontado é de 0,04, isso ocorre porque o valor final 
é sempre arredado! Então grave: para um MR de até 0,40 o valor considerado 
para fins de autuação será sempre MR – 0,04. 
A Resolução traz os conceitos de Medição Realizada (MR), Valor 
Considerado (VC) e Erro Máximo (EM) no que tange o ETILÔMETRO. 
MR é a medição realizada pelo Etilômetro, EM é o erro máximo admitido 
que é descontado da MR para fins de autuação e VC é o valor final de 
MR – EM. Ou seja, para fins de autuação, o valor a ser considerado NÃO 
é aquele que aparece no Etilômetro, é o valor que aparece no aparelho 
descontado o erro máximo admissível. 
 
 
CUIDADO! Os valores que aparecem no CTB já são os Valores 
Considerados e aqui na resolução os limites são dados em MR, mas calma, 
se você subtrair o EM verá que encontrará a mesma coisa! 
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→ O VEÍCULO SERÁ RETIDO até a apresentação de condutor habilitado, que também 
será submetido à fiscalização. Caso não se apresente condutor habilitado ou não 
esteja em condições de dirigir, o veículo será recolhido mediante recibo. 
→ O documento de habilitação será RECOLHIDO pelo agente, mediante recibo, e ficará 
sob custódia do órgão/entidade de trânsito responsável pela autuação até que o 
condutor comprove que não está com a capacidade psicomotora alterada. 
→ Caso o condutor não compareça ao órgão/entidade no prazo de 5 dias da data do 
cometimento da infração, o documento será encaminhado ao órgão executivo de 
trânsito responsável pelo seu registro, onde o condutor deverá buscar seu documento. 
 
Lembra que o CTB traz que qualquer concentração de álcool sujeito o 
condutor ao art. 165? 
Pois bem, observe que aqui na Resolução o valor é de 0,05mg/L para que ocorra 
a infração adm. Isso porque para uma Medição Realizada de 0,05mg/L, ao 
descontar-se o Erro Máximo (0,04), têm-se o Valor Considerado de 0,01. 
Da mesma forma, o CTB afirma que o condutor incorrerá no crime do art. 306 se a 
concentração for maior a 0,3mg/L. Observe novamente, o valor que a Resolução 
traz para a caracterização do crime é de 0,34mg/L justamente porque 0,34 – 0,04 
= 0,30. 
Entendeu? Os valores abordados pelo CTB já são os Valores Considerados e não 
os valores que aparecem no aparelho (MR). 
 
º
É OBRIGATÓRIO a realização do 
exame de alcoolemia para as 
vítimas fatais de acidentes de 
trânsito. 
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º
Transporte de cargas de SÓLIDOS A GRANEL 
nas vias abertas à circulaçãopública em todo 
o território nacional. 
SÓLIDO A GRANEL = qualquer carga sólida 
fracionada, fragmentada ou em grãos, 
transformada ou in natura, transportada 
diretamente na carroceria do veículo sem 
estar acondicionada em embalagem. 
O transporte de cargas a granel em veículos com carroceria aberta poderá ocorrer nos 
seguintes casos: 
→ Veículos com carroçarias de guardas laterais fechadas; 
→ Veículos com carroçarias de guardas laterais dotadas de telas metálicas com malhas de 
dimensões que impeçam o derramamento de fragmentos do material transportado. 
DESDE QUE: as cargas transportadas estejam TOTALMENTE COBERTAS POR LONAS ou 
dispositivos similares, que devem: 
→ Permitir o acionamento manual, mecânico ou automático; 
→ Estar devidamente ancorados à carroçaria do veículo; 
→ Cobrir totalmente a carga transportada de forma eficaz e segura; e 
→ Estar em bom estado de conservação, de forma a evitar o derramamento da carga 
transportada. 
A carga transportada NÃO PODERÁ 
exceder os limites da carroceria do veículo. 
Para os veículos utilizados no transporte de cana-de-
açúcar, o uso de lona, cordas ou dispositivo similar será 
exigido a partir de 2017. 
A utilização de cordas fica RESTRITA a cana-de-açúcar 
INTEIRA, medindo entre 1,50 e 3,00m. 
As cordas deverão ter distância máxima entre elas de 1,50m 
impedindo o derramamento da carga na via. 
A REGRA GERAL é que o transporte de sólidos 
a granel seja realizado em veículos com 
carroçaria inteiramente fechada. 
Mas a R. 441 traz justamente a EXCEÇÃO, 
quando o transporte de sólidos a granel 
poderá ser realizado em veículos com 
carroçarias abertas. 
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º
A fiscalização de trânsito por intermédio de 
VIDEOMONITORAMENTO em estradas e rodovias. 
A autoridade ou o agente da autoridade de trânsito, 
exercendo a fiscalização remota por meio de sistemas de 
videomonitoramento, PODERÁ AUTUAR CONDUTORES E 
VEÍCULOS, cujas infrações por descumprimento das normas 
gerais de circulação e conduta tenham sido detectadas 
online por esses sistemas. 
A autoridade ou o agente da autoridade de trânsito, 
responsável pela lavratura do auto de infração, deverá 
informar no campo "observação" a forma com que foi 
constatado o cometimento da infração. 
 
A fiscalização de trânsito mediante sistema de 
videomonitoramento somente poderá ser realizada nas 
vias que estejam devidamente sinalizadas para esse fim. 
Acesse nosso site www.alvofederal.com e 
acessa a aba DRIVE para acessar a pasta. 
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Os veículos devem ser adaptados, no 
mínimo, com: 
→ Bancos, na quantidade suficiente para 
todos os passageiros, revestidos de 
espuma, com encosto e cinto de 
segurança, fixados na estrutura da 
carroceria; 
→ Carroceria com cobertura, barra de 
apoio para as mãos, proteção lateral 
rígida, com 2,10 metros e de altura livre, 
de material de boa qualidade e 
resistência estrutural, que evite o 
esmagamento e a projeção de pessoas 
em caso de acidente com o veículo; 
→ Escada para acesso, com corrimão; 
→ Cabine e carroceria com ventilação, 
garantida a comunicação entre 
motorista e passageiros; 
→ Compartimento resistente e fixo para 
a guarda das ferramentas e materiais, 
separado dos passageiros, no caso de 
transporte de trabalhadores; 
→ Sinalização luminosa, na forma do 
inciso VIII do artigo 29 do CTB e da 
Resolução nº 268. 
A autoridade com circunscrição sobre a via 
PODERÁ AUTORIZAR, eventualmente e A TÍTULO 
PRECÁRIO, a circulação de veículo de carga 
ou misto transportando passageiros no 
compartimento de cargas, desde que sejam 
cumpridos os REQUISITOS. 
A autorização será expedida pelo órgão 
com circunscrição sobre a via não podendo 
ultrapassar o prazo previsto no parágrafo 
único do Art. 108 do CTB (12 meses). 
Em trajeto que utilize mais de uma via com 
autoridades de trânsito com circunscrição 
diversa, a autorização deve ser 
concedida por cada uma das autoridades 
para o respectivo trecho a ser utilizado. 
A autorização de que trata este artigo é de 
PORTE OBRIGATÓRIO. 
º
Os requisitos de segurança para a 
circulação, a título PRECÁRIO, de 
veículo de carga ou misto 
transportando passageiros no 
compartimento de cargas. 
A circulação SÓ PODERÁ SER AUTORIZADA 
entre localidades de origem e destino que 
estiverem situadas em um mesmo município 
ou entre municípios limítrofes, quando não 
houver linha regular de ônibus. 
 
Os veículos referidos neste artigo só 
poderão ser utilizados após expedição do 
Certificado de Segurança Veicular – CSV. 
1. Transportar passageiros com idade inferior a 
10 anos; 
2. Transportar passageiros em pé; 
3. Transportar cargas no mesmo ambiente dos 
passageiros; 
4. Utilizar veículos de carga tipo basculante e 
boiadeiro; 
5. Utilizar combinação de veículos; 
6. Transportar passageiros nas partes externas. 
 
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Serão observados 30 minutos para descanso 
DENTRO DE cada 6 horas na condução, sendo 
FACULTADO o seu fracionamento e o do tempo 
de direção desde que não ultrapassadas 5 
horas e meia contínuas no exercício da 
condução. 
É VEDADO ao motorista profissional 
dirigir por mais de 5 horas e meia 
ininterruptas veículos de transporte 
rodoviário coletivo de 
PASSAGEIROS ou de transporte 
rodoviário de CARGAS. 
REGRA: Os tempos de descanso poderão 
ocorrer em cabine leito do veículo ou em 
poltrona correspondente ao serviço de leito, no 
caso de transporte de passageiros, devendo o 
descanso mínimo de 11 horas dentro de cada 
24 horas ser realizado com o veículo 
estacionado. 
EXCEÇÃO: Nos casos em que o empregador 
adotar 2 motoristas trabalhando no mesmo 
veículo, o tempo de repouso poderá ser feito 
com o veículo em movimento, assegurado o 
repouso mínimo de 6 horas consecutivas fora do 
veículo em alojamento externo ou, se na cabine 
leito, com o veículo estacionado, a cada 72 
horas. 
Serão observados 30 minutos para descanso 
A CADA 4 horas na condução de veículo, 
sendo FACULTADO o seu fracionamento e o 
do tempo de direção. 
º
FISCALIZAÇÃO do tempo de direção do 
motorista profissional na condução dos 
veículos de transporte e de condução de 
ESCOLARES, de TRANSPORTE DE 
PASSAGEIROS com mais de 10 lugares e de 
CARGA com PBT superior a 4.536Kg. 
É FACULTADO o fracionamento do 
intervalo de condução do veículo previsto 
no CTB em períodos de no mínimo 5 
minutos. 
Será assegurado ao motorista intervalo 
mínimo de 1 hora para refeição, 
podendo ser FRACIONADO em 2 períodos 
e coincidir com o tempo de parada 
obrigatória na conduçãodo veículo 
estabelecido pelo CTB. 
O condutor é OBRIGADO, dentro do 
período de 24 horas, a observar o mínimo de 
11horas de descanso, que podem ser 
fracionadas, usufruídas no veículo e coincidir 
com os intervalos mencionados e observadas, 
no primeiro período, 8 horas ininterruptas de 
descanso. 
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º
SEMPRE QUE POSSÍVEL a fiscalização será feita 
pelo TACÓGRAFO. Quando da sua 
impossibilidade, a fiscalização ocorrerá por meio 
do diário de bordo, papeleta, ficha de trabalho 
externo ou ficha de trabalho autônomo. 
A fiscalização do tempo de direção e do intervalo 
de descanso do motorista profissional ocorrerá 
por meio de: 
1. Análise do disco ou fita diagrama do 
registrador instantâneo e inalterável de 
velocidade e tempo (TACÓGRAFO) ou de 
outros meios eletrônicos idôneos instalados no 
veículo; 
2. Verificação do DIÁRIO DE BORDO, PAPELETA 
ou FICHA DE TRABALHO EXTERNO, fornecida 
pelo empregador; ou 
3. Verificação da FICHA DE TRABALHO DO 
AUTÔNOMO. 
O motorista profissional autônomo deverá portar 
a ficha de trabalho das últimas 24 horas. 
Para controle do tempo de direção e do intervalo 
de descanso, quando a fiscalização for efetuada 
com o TACÓGRAFO, deverá ser descontado da 
medição realizada, o ERRO MÁXIMO ADMITIDO 
de 2 minutos a cada 24 horas e 10 minutos a 
cada 7 dias. 
O equipamento eletrônico ou registrador deverá FUNCIONAR DE FORMA 
INDEPENDENTE de qualquer interferência do condutor, quanto aos dados 
registrados. 
A guarda, a preservação e a exatidão das informações contidas no 
TACÓGRAFO são de responsabilidade do condutor. 
 
O motorista profissional é responsável por controlar e registrar o tempo de 
condução estipulado. 
No caso de cometimento da infração, 
a critério do agente não se dará a 
retenção imediata de veículos de 
transporte coletivo de passageiros, 
carga perecível e produtos 
perigosos, desde que ofereça 
condições de segurança para a 
circulação em via pública. 
Em SITUAÇÕES EXCEPCIONAIS de 
inobservância JUSTIFICADA do tempo 
de direção, devidamente registradas, o 
tempo de direção poderá ser elevado pelo 
período necessário para que o condutor, o 
veículo e a carga cheguem a um lugar que 
ofereça a segurança e o atendimento 
demandados, DESDE QUE não haja 
comprometimento da segurança 
rodoviária. 
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º
Os requisitos mínimos de segurança para 
AMARRAÇÃO DAS CARGAS transportadas 
em veículos de carga. 
 
Esta Resolução aplica-se também aos 
veículos registrados como especiais ou 
mistos UTILIZADOS NO TRANSPORTE DE 
CARGAS. 
Esta Resolução NÃO se aplica ao 
transporte de cargas que tenham 
regulamentação específica ou aquele 
realizado em veículo dedicado a 
transportar determinado tipo de carga, o 
qual possua sistemas específicos de 
contenção, como por exemplo, as cargas 
indivisíveis. 
TODAS as cargas transportadas, 
conforme seu tipo, devem estar 
DEVIDAMENTE AMARRADAS, ANCORADAS 
E ACONDICIONADAS no compartimento 
de carga ou superfície de carregamento 
do veículo, de modo a prevenir movimentos 
relativos durante todas as condições de 
operação esperadas no transcorrer da 
viagem, como: manobras bruscas, 
solavancos, curvas, frenagens ou 
desacelerações repentinas. 
Devem ser utilizados dispositivos de amarração, 
como cintas têxteis, correntes ou cabos de 
aço, com RESISTÊNCIA total à ruptura por 
tração de, no mínimo, 2 VEZES O PESO DA 
CARGA, bem como dispositivos ADICIONAIS 
como: barras de contenção, trilhos, malhas, 
redes, calços, mantas de atrito, separadores, 
bloqueadores, protetores, etc., além de pontos 
de amarração adequados e em número 
suficiente. 
Fica PROIBIDA a utilização de CORDAS como 
dispositivo de amarração de carga, sendo 
permitido o seu uso EXCLUSIVAMENTE para 
fixação da lona de cobertura, quando exigível. 
Os dispositivos de amarração devem estar 
em bom estado e serem dotados de 
mecanismo de tensionamento, quando 
aplicável, que possa ser verificado e 
reapertado manual ou automaticamente 
durante o trajeto. 
É RESPONSABILIDADE DO CONDUTOR 
verificar periodicamente durante o percurso 
o tensionamento dos dispositivos de fixação, 
e reapertá-los quando necessário. 
Na INEXISTÊNCIA DE PONTOS DE 
AMARRAÇÃO adequados, ou em número 
suficiente, fica permitida a fixação dos 
dispositivos de amarração no próprio CHASSI 
do veículo. 
Fica proibida a utilização de dispositivos de 
amarração em pontos constituídos em madeira 
ou, mesmo sendo metálicos, estejam fixados na 
parte de madeira da carroceria, exceto no 
caso previsto para fixação da lona de 
cobertura. 
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Quando transportando equipamentos, máquinas, veículos ou 
qualquer outro tipo de CARGA FRACIONADA, deverão amarrar 
CADA UNIDADE de carga com correntes, cintas têxteis, cabos 
de aço ou combinação entre esses tipos, ancorados nos pontos 
de amarração da estrutura metálica da carroceria e/ou do próprio 
chassi, em pelo menos 4 terminais de amarração. (CADA CERGA EM PELO 
MENOS 4 PONTOS) 
Nos veículos com CARROCERIA INTEIRAMENTE FECHADA (furgão 
carga geral, baú isotérmico, baú frigorífico, etc.), AS PAREDES PODEM 
SER CONSIDERADAS COMO ESTRUTURA DE CONTENÇÃO, sendo 
opcional a existência de pontos de amarração internos. 
Essa resolução foi alvo de 3 questões 
na prova da PRF/2018 e, novamente, 
em 3 questões na PRF/2021. Observe, 
porém, que as partes cobradas foram 
totalmente distintas. 
º
Nos veículos do tipo BAÚ LONADO (tipo "sider"), as LONAS LATERAIS 
NÃO PODEM SER CONSIDERADAS COMO ESTRUTURA DE 
CONTENÇÃO da carga, devendo existir pontos de amarração em 
número suficiente. 
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No caso de haver espaço entre a carga 
e as guardas laterais, os dispositivos de 
amarração devem ser tensionados pelo 
lado interno das guardas laterais. 
Fica PROIBIDA a passagem dos 
dispositivos pelo lado externo das 
guardas laterais. 
Para as CARGAS QUE NÃO OCUPAREM TODA A CARROCERIA NO 
SENTIDO LONGITUDINAL, restando espaços vazios nos painéis traseiro e 
frontal, devem ser previstos pelo transportador, além dos dispositivos de 
amarração,

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