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Aula 1 - Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente IV

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Cleiton G. Figueiredo
Enfermagem na Saúde da Criança e do
Adolescente IV
Afecções Respiratórias
A maioria das crianças acometidas com
afecçẽs respiratórias têm entre 4 e 6 anos e
a maior causa de internações são por
pneumonia.
1984 - Assistência Integral à Saúde da
Criança: Ação 2
2000/15 - Objetivos de Desenvolvimento
do Milênio: O objetivo número 4 trata a
respeito da Redução da Mortalidade
Infantil no Brasil.
2004 - Agenda dos compromissos da
criança e redução da mortalidade infantil:
13 linhas de cuidado: A linha 9 trata a
respeito da atenção às doenças prevalentes.
2015/30 - ONU define os objetivos de
desenvolvimento sustentável, que traz
como objetivo número 3: Garantir o acesso
à saúde de qualidade e promover o
bem-estar para todos, em todas as idades.
O objetivo nº 3.2 traz a meta de Até 2030,
acabar com as mortes evitáveis de
recém-nascidos e crianças menores de 5
anos, com todos os países objetivando
reduzir a mortalidade neonatal para pelo
menos 12 por 1.000 nascidos vivos e a
mortalidade de crianças menores de 5 anos
para pelo menos 25 por 1.000 nascidos
vivos.
2015 - PNAISC: Eixos e Estratégias.
As infecções respiratórias são descritas de
acordo com a localização anatômica
afetada (dividida entre vias aéreas
superiores e inferiores).
Nasofaringe Viral Aguda
Manifestações Clínicas em crianças mais
novas:
- Febre;
- Irritabilidade, Inquietação;
- Alimentação Inadequada e ingesta
de líquidos reduzidas;
- Espirros;
- Secreção nasal (abundante);
- Vômito ou diarréia;
Manifestações Clínicas em crianças mais
velhas:
- Secura e irritação do nariz e
garganta;
- Espirros, calafrios;
- Dores musculares;
- Tosse;
Sinais: Edema e vasodilatação da faringe.
Faringite
Manifestações Clínicas em crianças mais
novas:
- Febre;
- Mal estar geral;
- Anorexia;
- Dor de garganta;
- Cefaléia;
Sinais na avaliação: Hiperemia leve a
moderada.
Manifestações Clínicas em crianças mais
velhas:
- Febre (pode atingir 40ºC);
- Cefaléia;
- Anorexia;
- Disfagia;
- Dor abdominal;
- Vômito;
Sinais na avaliação: Leve coloração
vermelho brilhante;
Cleiton G. Figueiredo
Nasofaringe Estreptocócica Aguda
Causada por Estreptococos ß-hemolíticos
do grupo A.
É uma doença relativamente curta que
varia em gravidade desde a forma
subclínica.
Caracteriza-se por faringite, dor de
cabeça, febre e dor abdominal.
As amígdalas e a faringe podem estar
inflamadas e cobertas com exsudato (2º
dia).
Amigdalite (Tonsilite)
Pode ser viral ou bacteriana.
Manifestações: Inflamação e aumento de
tamanho das amígdalas.
Amigdalectomia
Indicações absolutas:
- Abscesso peritonsilar recorrente;
- Obstrução das vias aéreas,
amigdalite que causa convulsão
febril;
- Amigdalite que requer análise
patológica.
Indicações subjetivas:
Adenoidectomia
-
Otite Média
-
Bronquite
-
Bronquiolite
Manifestações:
- Rinorreia;
- Faringite, otite média, conjuntivite;
- Tosse e espirros;
- Sibilos;
- Febre intermitente;
Sinais de Progressão:
- Aumento da tosse e sibilos;
- Taquipnéia e retrações;
- Cianose;
- Aumento do diâmetro ântero -
posterior do tórax;
Doença Grave:
- Taquipneia >70 respirações/min;
- Letargia;
- Episódios de apneia (importante
nos < 1 mês);
- Troca gasosa prejudicada.
Avaliação Diagnóstica:
- Quadro clínico;
- Raio X;
- Testes feitos…
Conduta Terapêutica:
Pneumonias

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