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Aula 28 – Sistema Endócrino e Medicamentos Atendente de Farmácia Instrutora: Ana Carolína Emrich Sistema Endócrino o O sistema endócrino é composto por diversas glândulas (hipófise, tireoide, paratireoides, adrenais, pâncreas endócrino, pineal e gônadas) que são comandadas pelo sistema nervoso e também influenciadas umas pelas outras: Sistema Endócrino o HIPÓFISE (pituitária): o Está localizada em uma cavidade do osso esfenoide; o Dividida em duas regiões: a neurohipófise e a adenohipófise, as quais apesar de unidas anatomicamente, sintetizam hormônios distintos; Sistema Endócrino Sistema Endócrino Sistema Endócrino o TIREÓIDE: o Situada na região da traqueia, a tireoide é de origem endodérmica e é composta de 2 lobos unidos por um istmo; o É responsável pela produção e secreção da calcitonina, hormônio importante no metabolismo do cálcio, e dos hormônios estimulantes do metabolismo geral, a tiroxina (T4) e a triiodotironina (T3); Sistema Endócrino Sistema Endócrino o TIREÓIDE: o Constituinte é a glicoproteína tireoglobulina, que precursor dos hormônios tireoidianos (T3 e T4); o As células parafoliculares, localizadas entre os folículos, são as células responsáveis pela secreção de calcitonina, que atua na diminuição dos níveis de Ca2+ no sangue em condições de hipercalcemia. Sistema Endócrino Sistema Endócrino o PARATIREOIDE: o Composta por quatro pequenas glândulas situadas na face posterior da tireoide; o Constituída pelas células: o Paratormônio (PTH); o Oxífilas (células maiores de função desconhecida). Sistema Endócrino o PARATIREOIDE: o Paratormônio: atua na atividade dos osteoclastos, estimulando a reabsorção da matriz óssea por essas células, e consequentemente, liberando os íons cálcio do tecido ósseo para o sangue, elevando seus níveis cálcio no plasma sanguíneo; o Quando há excesso de cálcio no sangue, ocorre a liberação de calcitonina que fará com que mais cálcio seja de depositado nos ossos (inibindo os osteoclastos, por exemplo), de forma a diminuir no sangue; o Se o cálcio estiver reduzido, entrará em ação o paratormônio para promover a remoção do cálcio dos ossos para elevar seus níveis no sangue. Sistema Endócrino Sistema Endócrino o ADRENAIS (SUPRA-RENAIS): o Situadas cranialmente sobre cada rim, as glândulas adrenais (duas, uma em cada lado); oAs adrenais são divididas duas camadas: oCórtex: camada mais periférica, externa, cuja função é a produção de hormônios esteroides (derivados do colesterol) chamados coletivamente de corticosteroides. o Medula: porção mais interna, secretam as chamadas catecolaminas, epinefrina (adrenalina) e norepinefrina (noradrenalina), que são substâncias mediadoras do sistema nervoso simpático, relacionadas com força de contração muscular, aumento de fluxo sanguíneo, dilatação dos brônquios, aumento da glicemia, dilatação das pupilas, aumento da lipólise, etc, ou seja, como reação de luta-e-fuga. Sistema Endócrino Sistema Endócrino Sistema Endócrino o PÂNCREAS: o É uma glândula mista (exócrina e endócrina); o A maior parte da glândula produz uma secreção exócrina: o suco pancreático com uma mistura de enzimas digestivas secretadas que será lançada ao duodeno por meio de um duto. o As porções endócrinas: o secretoras de insulina, hormônio que controla os níveis plasmáticos de glicose estimulando sua absorção pelos tecidos, resultando em diminuição de seus níveis sanguíneos. A liberação de insulina é estimulada, por exemplo, após a alimentação; Sistema Endócrino o PÂNCREAS: o As porções endócrinas: o secretoras de glucagon, hormônio antagônico à insulina, ou seja, também controla os níveis plasmáticos de glicose, mas estimulando sua liberação de tecidos para o sangue, resultando em elevação. A liberação de glucagon é estimulada, por exemplo, após jejum prolongado; o secretoras de somatostatina, hormônio que inibe o hormônio do crescimento (GH) da adenohipófise, e a insulina e glucagon. Sistema Endócrino Sistema Endócrino Sistema Endócrino Sistema Endócrino o PINEAL OU EPÍFISE: o Localizada no diencéfalo (região do cérebro); o Converte impulsos luminosos em descargas hormonais de melatonina, atuando diretamente no ritmo circadiano (percepção de noite e dia; controlando o ciclo de sono-vigília) e demais ritmos biológicos. Sistema Endócrino Sistema Endócrino o OVARIOS E TESTICULOS: o Parte das glândulas endócrinas, os ovários e testículos são estruturas reprodutivas (gônadas) femininas e masculinas; o Função a produção de gametas (ovócitos e espermatozoides, respectivamente), além da produção de hormônios sexuais femininos (estrógeno e progesterona) e masculinos (testosterona). Sistema Endócrino Sistema Endócrino Antidiabéticos orais (ADOs) Sistema Endócrino HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI- HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA o Biguanidas: o Temos disponíveis a metformina e a fenformina, sendo a primeira mais utilizada, pela menor frequência de efeitos colaterais; o A metformina melhora a ação da insulina no fígado, diminuindo a produção hepática da glicose em 10 a 30% e, no músculo, aumentando a captação de glicose em 15 a 40% e estimulando a glicogênese; o Seu efeito anorético auxilia na perda de peso. A outra vantagem é não provocar hipoglicemia, por não estimular a secreção de insulina; o A metformina é apresentada em comprimidos de 500 e 850mg e a dose máxima a ser utilizada é de 2,5g/dia; HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI- HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA o Biguanidas: o Sempre administrada após as refeições para minimizar os efeitos gastrointestinais; o A metformina é absorvida no intestino e excretada pelos rins, quase não sendo metabolizada pelo fígado, enquanto 30% da fenformina têm metabolização hepática; o Os efeitos colaterais mais frequentes são diarreia (15%), gosto metálico e náuseas, os quais por vezes diminuem com a continuidade do uso da medicação. HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI- HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI- HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA o Inibidores da Alfa-glicosidase: o Como a acarbose, o miglitol e a voglibose diminuem a absorção intestinal da glicose; o Estas medicações não interferem na secreção de insulina, e diminuem a glicemia de jejum e a hiperglicemia pós-prandial; o Os efeitos colaterais mais frequentes são flatulência (20 a 55%), diarréia (3 a 14%), dores abdominais (8 a 21%) e elevação das transaminases, que têm relação com a dose utilizada e são atenuados com a continuidade; HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI- HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA o Inibidores da Alfa-glicosidase: o A acarbose é disponível em comprimidos de 50 e 100mg, devendo ser administrada com a primeira porção das principais refeições. A dose diária máxima é de 300mg; o Podem ser associadas a outro antidiabético oral ou insulina; o Deve ser ressaltado que, em caso de hipoglicemia, recomenda-se à administração de glicose oral; o As contra-indicações para o uso desta droga são as doenças intestinais inflamatórias, gravidez e lactação, insuficiência hepática ou renal grave. HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI- HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA o Tiazolidinedionas: o Nos Estados Unidos da América e em alguns países da Europa, outras classes de hipoglicemiantes derivadas da tiazolidinediona estão disponíveis comercialmente há algum tempo, tendo recentemente sido retirada do mercado a troglitazona, devido à toxicidade hepática; o As tiazolidinedionas de segunda geração, rosiglitazona e pioglitazona, agem aumentando e sensibilizando a ação da insulina no fígado, músculos e adipócitos, diminuindo a resistência periférica; o Diminuem os níveis glicêmicos em torno de 20%, mas não aumentam a secreção de insulina; HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI- HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINAo Tiazolidinedionas: o Pode ser utilizada como monoterapia ou em associação com a metformina, com a qual tem efeito anti-hiperglicemiante potencializado, ou com a sulfoniluréia, meglitinida, ou mesmo insulina, especialmente naqueles diabéticos com síndrome metabólica; o Entretanto, devido à possibilidade de complicações hepáticas, inclusive relato de casos fatais com o uso de troglitazona, recomenda-se cautela com a sua indicação, como também em cardiopatas, pela possibilidade de edema; HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI- HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA o Tiazolidinedionas: o A rosiglitazona é mais potente e tem menor toxicidade hepática do que a troglitazona; o Não havendo, assim, interação com contraceptivos orais, digoxina, ranitidina e nifedipina, entre outras; o A dose indicada da rosiglitazona varia de 4 a 8mg, e da pioglitazona de 15 a 45mg, podendo ambas serem administradas uma vez ao dia; HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI- HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA o Tiazolidinedionas: o Os efeitos colaterais ocorrem em menos de 5% dos pacientes: infecções do trato respiratório superior, cefaléia, elevação de transaminases, edema, aumento de peso e anemia; o Hipoglicemia pode ocorrer quando o seu uso for concomitante com insulina; o Contraindicado em crianças, gravidez, hepatopatias. HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI- HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA o Sulfoniluréias: o As sulfoniluréias de primeira geração, como a clorpropamida, têm meia vida mais longa (36 a 60h); o Já as de 2ª geração, como a glibenclamida, gliclazida e glipizida e as de 3ª geração, como a glimepirida, têm meia vida mais curta, de 8 a 16h ; o A escolha do tipo da SU depende da idade do paciente, da tolerabilidade e da resposta à medicação; HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI- HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA o Sulfoniluréias: o A curto prazo, as SU aumentam a secreção de insulina, mas a longo prazo (mais de 6 meses), a secreção de insulina pode estar igual ou até diminuída em relação aos níveis iniciais, mas o efeito hipoglicemiante persiste; o Recomenda-se iniciar com um comprimido, em jejum, observar a resposta por 2-3 semanas e, se necessário, aumentar a dose. A dose máxima diária varia para cada droga: clorpropamida - 500mg, glibenclamida - 20mg, gliclazida - 320mg, glipizida -20mg e glimepirida - 8mg; HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI- HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA o Sulfoniluréias: o Os comprimidos devem ser administrados em jejum ou antes da refeição; o Quando o controle glicêmico não for satisfatório, as SU podem ser associadas; o Os efeitos colaterais são observados em 3 a 5% dos pacientes: hipoglicemia, alterações hematológicas, gastro-intestinais (náusea, vômito) e reações alérgicas. Pacientes em uso de clorpropamida podem apresentar sensação de calor e vermelhidão após uso concomitante de bebidas alcoólicas; HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI- HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA o Sulfoniluréias: o Metabolização das SU é hepática (cerca de 60%) e a excreção é renal. o Contra-indicações para seu uso são a presença de insuficiência hepática ou renal, gravidez, presença de infecção, cetose e no DM secundário a pancreatite. Nos indivíduos idosos (mais de 60 anos) e nefropatas, evita-se o uso de SU de primeira geração; HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI- HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA o INSULINA: o A indicação da insulina no tratamento do DM2 reserva-se para diabéticos sintomáticos, com hiperglicemia severa ou para diabéticos que não respondam ao tratamento com dieta, exercício e/ou hipoglicemiante oral, anti-hiperglicemiante ou sensibilizadores da ação de insulina; HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI- HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI- HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI- HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA o INSULINA: o A associação de insulina e hipoglicemiante oral parece ser benéfica em alguns casos. Naqueles pacientes que têm hiperglicemia pós-prandial, o uso de metformina, acarbose, repaglinida ou nateglinida, pode melhorar o perfil glicêmico, reduzir a dose de insulina e minimizar o aumento de peso; o A glicemia 1 a 2h após a refeição se eleva muito. Quando se administra insulina regular ou simples por via subcutânea resulta numa inapropriada hiperinsulinemia (4 a 5h após), a qual aumenta a chance de hipoglicemia interprandial. Os análogos de insulina de ação mais rápida do que a insulina humana diminuem este risco; HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI- HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA o INSULINA: o A associação de insulina e hipoglicemiante oral parece ser benéfica em alguns casos. Naqueles pacientes que têm hiperglicemia pós-prandial, o uso de metformina, acarbose, repaglinida ou nateglinida, pode melhorar o perfil glicêmico, reduzir a dose de insulina e minimizar o aumento de peso; o A glicemia 1 a 2h após a refeição se eleva muito. Quando se administra insulina regular ou simples por via subcutânea resulta numa inapropriada hiperinsulinemia (4 a 5h após), a qual aumenta a chance de hipoglicemia interprandial. Os análogos de insulina de ação mais rápida do que a insulina humana diminuem este risco; HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI- HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI- HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA Tratamento Farmacológico do Hipotireoidismo o Levotiroxina: o Várias apresentações comerciais: Puran T4®, Euthyrox®, Levoid®; o Absorção: duodeno e íleo; o Absorção modificada por alimentos, fármacos e acidez gástrica: Jejum ( 30 minutos antes do desjejum ) ou com pelo menos 2 horas de jejum; Tratamento Farmacológico do Hipotireoidismo o Levotiroxina: o Fármacos que interferem na absorção: o Antiácidos gástricos (hidróxido de alumínio); o IBP (omeprazol); o Sulfato ferroso; o Carbonato de cálcio; o Drogas que ativam o metabolismo hepático. Tratamento Farmacológico do Hipotireoidismo o Levotiroxina: o 1,6 - 1,8 mcg/Kg de peso; o Iniciar com 12,5 a 25mcg – aumento semanal; o Ajustes individuais –monitoramento 8 semanas. Tratamento Farmacológico do Hipertireoidismo o Drogas Antitireoideanas (DAT): tionamidas: o Propiltiouracil (PTU) 300 - 600 mg/dia; o Metimazol (MMI) 30 - 60 mg /dia Tratamento Farmacológico do Hipertireoidismo o Drogas Antitireoideanas (DAT): tionamidas: o Via oral; o Propiltiouracil: o Biodisponibilidade de 50 a 80%; o Doses fracionadas ( 2 a 3 vezes dia). o Metimazol: o Totalmente absorvido; o Dose única diária. Tratamento Farmacológico do Hipertireoidismo o Drogas Antitireoideanas (DAT): tionamidas: o Reações Adversas: o Rash o Prurido; o Urticária;A o Agranulocitose; o Poliartrite grave; o Vasculites; o Hepatite tóxica. Tratamento Farmacológico do Hipertireoidismo o Clínico (farmacológico); o Iodo Radioativo; o Cirurgia REFERÊNCIAS https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4371420/mod_ resource/content/1/SISTEMA%20END%C3%93CRINO.pdf – acesso em jan 2022. Araújo, Leila Maria Batista, Britto, Maria M. dos Santos e Porto da Cruz, Thomaz R.Tratamento do diabetes mellitus do tipo 2: novas opções. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia [online]. 2000, v. 44, n. 6 [Acessado 20 Janeiro 2022] , pp. 509- 518. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0004- 27302000000600011>. Epub 05 Out 2005. ISSN 1677-9487. https://doi.org/10.1590/S0004-27302000000600011. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4371420/mod_resource/content/1/SISTEMA END%C3%93CRINO.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4371420/mod_resource/content/1/SISTEMA END%C3%93CRINO.pdf Slide 1 Slide 2: Sistema Endócrino Slide 3: Sistema Endócrino Slide 4: SistemaEndócrino Slide 5: Sistema Endócrino Slide 6: Sistema Endócrino Slide 7: Sistema Endócrino Slide 8: Sistema Endócrino Slide 9: Sistema Endócrino Slide 10: Sistema Endócrino Slide 11: Sistema Endócrino Slide 12: Sistema Endócrino Slide 13: Sistema Endócrino Slide 14: Sistema Endócrino Slide 15: Sistema Endócrino Slide 16: Sistema Endócrino Slide 17: Sistema Endócrino Slide 18: Sistema Endócrino Slide 19: Sistema Endócrino Slide 20: Sistema Endócrino Slide 21: Sistema Endócrino Slide 22: Sistema Endócrino Slide 23: Sistema Endócrino Slide 24: Sistema Endócrino Slide 25: Sistema Endócrino Slide 26: Antidiabéticos orais (ADOs) Slide 27: Sistema Endócrino Slide 28: HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI-HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA Slide 29: HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI-HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA Slide 30: HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI-HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA Slide 31: HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI-HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA Slide 32: HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI-HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA Slide 33: HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI-HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA Slide 34: HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI-HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA Slide 35: HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI-HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA Slide 36: HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI-HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA Slide 37: HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI-HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA Slide 38: HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI-HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA Slide 39: HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI-HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA Slide 40: HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI-HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA Slide 41: HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI-HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA Slide 42: HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI-HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA Slide 43: HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI-HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA Slide 44: HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI-HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA Slide 45: HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI-HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA Slide 46: HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI-HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA Slide 47: HIPOGLICEMIANTES ORAIS, ANTI-HIPERGLICEMIANTES E SENSIBILIZADORES DA AÇÃO DE INSULINA Slide 48: Tratamento Farmacológico do Hipotireoidismo Slide 49: Tratamento Farmacológico do Hipotireoidismo Slide 50: Tratamento Farmacológico do Hipotireoidismo Slide 51: Tratamento Farmacológico do Hipertireoidismo Slide 52: Tratamento Farmacológico do Hipertireoidismo Slide 53: Tratamento Farmacológico do Hipertireoidismo Slide 54: Tratamento Farmacológico do Hipertireoidismo Slide 55: REFERÊNCIAS Slide 56