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Mapa Mental Processo Penal Princípios Legalidade: art. 5º, II, da CF; Humanidade: art. 5º, III e XLIX, da CF; Devido processo legal: art. 5º, LIV, da CF; Imparcialidade do juiz: art. 5º, XXXVII, da CF; Igualdade processual: art. 5º, caput, da CF; Contraditório: art. 155 do CPP; Ampla defesa: art. 5º, LXXIV, da CF; Da ação ou da demanda; Garantia contra a autoincriminação: art. 5º, LXIII, da CF; Inocência: art. 5º, LVII, da CF; Juiz natural: art. 5º, LIII, da CF; Persuasão racional ou convencimento motivado do magistrado; Duplo grau de jurisdição; Promotor natural: art. 5º, LIII, da CF; Razoável duração do processo: art. 5º, LXXVIII, da CF. Aplicação da lei processual penalAdotamos no processo penal brasileiro o sistema acusatório. Art. 2º do CPP Ainda que prejudique a situação do réu, ela é aplicável retroativamente. Tempus regit actum Normas novas têm aplicação imediata. 1) Autêntica ou legislativa: esta interpretação vincula os intérpretes; 2) Doutrinária: a exposição de motivos do CP é interpretação doutrinária e não autêntica; 3) Judicial: poderá ter caráter vinculante. 1) Gramatical / lógica; 2) Sistemática; 3) Histórica; 4) Progressiva. 1) Declarativa; 2) Restritiva; 3) Extensiva. Interpretação analógica não é forma de interpretação, mas sim de integração, pois serve para suprir lacunas legislativas. Princípios Fundamentais do Direito Processual Penal e Aplicação da Lei Processual Penal Lei processual no tempo Quanto ao sujeito: Espécies de interpretação Quanto ao meioQuanto ao resultado Importante: Atenção! https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm Conceito Inquérito Policial Espécies Finalidade Prazo Vícios IndiciamentoProcedimento administrativo; Presidido pela autoridade policial; Preparatório; Inquisitivo; Sigiloso. Reunir elementos para a propositura da denúncia ou queixa-crime. A irregularidade poderá acarretar a inviabilidade de um ato. É o que ocorre com a prisão em flagrante irregular; Os vícios que existam nesta fase da persecução penal não acarretam nulidade processual. Regra geral: remeter ao art. 10 do CPP; Indiciado preso: 10 dias, improrrogável; Indiciado solto: 30 dias, prorrogável. Prazos especiais Art. 66 da Lei nº 5.010/1966; Lei nº 11.343/2006. Entendimento do STF: o Ministério Público poderá investigar; Teoria dos poderes implícitos; Art. 4º do CPP Instrumento da investigação: É ato privativo da autoridade policial; Conforme o STF, não é possível o indiciamento determinado por um juiz ou promotor - STF. Policiais Não policiais Inquérito policial; Delegados de Polícia de Carreira - PC ou PF. Inquéritos Parlamentares - Súmula 397 do STF (crime ocorrido na CD ou STF); Inquérito Presididos por Autoridades Judiciárias ou do MP; Inquérito Civil; Inquérito Policiais Militares - IPM. PIC (procedimento investigatório criminal). https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5010.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11343.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm Inquérito PolicialInstauração Características Instrumental; Obrigatório; Discricionário; Dispensável; Informativo; Escrito; Sigiloso; Art. 5º, § 2º, do CPP Art. 158 do CPP Art. 39, § 5º, do CPP Art. 155 do CPP Art. 9º do CPP Art. 20 do CPP Inquisitivo: o contraditório fica postergado (diferido) para ser usado durante a ação penal. Indisponível; Temporário; Art. 17 do CPP Art. 5º, LXXVIII, da CF Não é sigiloso para: Juiz; MP; Advogado. Súm. nº 234 do STJ, art. 7º, XIV, do EOAB e Súm. Vinculante nº 14.Art. 5º do CPP A forma de início do inquérito irá depender, necessariamente, da espécie de ação penal. Crimes de ação penal pública incondicionada De ofício: Peça inaugural: portaria; Cognição imediata. Requisição do juiz ou MP: Peça inaugural: a própria requisição ou portaria; Cognição mediata. Requerimento da vítima ou do seu representante legal: Peça inaugural: petição da vítima; Cognição mediata. Art. 5º, §4º, do CPP Art. 5º, §5º, do CPP Flagrante: Peça inaugural: auto da prisão em flagrante; Cognição coercitiva. Notícia formulada por qualquer do povo: Notícia anônima pode fundamentar a instauração de IP, desde que se apure preliminarmente a viabilidade da notícia, investigue antes, realize rápida diligência para verificar a veracidade da notícia, se procedente, elabora-se portaria e instaura- se o IP. O STF (Min. Luiz Fux) suspendeu o trecho que modificou o art. 28 do CPP e estabeleceu regras para o arquivamento de inquéritos policiais. Com a suspensão do art. 28 do CPP, na prática, enquanto a decisão do STF não for revisada, o arquivamento continua a ser realizado mediante requerimento (promoção) do MP e por decisão judicial. Arts. 10 e 19 do CPP Art. 14-A do CPP Encerramento Cuidado! Crimes de ação penal pública condicionada Crimes de ação penal de iniciativa privada Atenção: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8906.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8906.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm Acordo de Não Persecução Penal (ANPP) Art. 28-A do CPP Aplica-se a fatos ocorridos antes da Lei nº 13.964/19, desde que não recebida a denúncia. Para que o ANPP venha a ser possível, devem ser verificadas, cumulativamente, as exigências abaixo: Não sendo caso de arquivamento; No caso de ter sido proposto o acordo, as seguintes condições alternativamente ou cumulativamente devem ser observadas: 1) Reparar o dano ou restituir a coisa à vítima, exceto na impossibilidade de fazê-lo; 2) Renunciar voluntariamente a bens e direitos indicados pelo Ministério Público como instrumentos, produto ou proveito do crime; 3) Prestar serviço à comunidade ou a entidades públicas por período correspondente à pena mínima cominada ao delito diminuída de um a dois terços, em local a ser indicado pelo juízo da execução; 4) Pagar prestação pecuniária, a ser estipulada nos termosdo art. 45 do CP, a entidade pública ou de interesse social, a ser indicada pelo juízo da execução, que tenha, preferencialmente, como função proteger bens jurídicos iguais ou semelhantes aos aparentemente lesados pelo delito. Além dessas condições, outra poderá será indicada pelo MP, desde que proporcional e compatível com a infração penal imputada. A lei processual vedou, expressamente, o ANPP em algumas situações, são elas: a) Se for cabível transação penal de competência dos Juizados Especiais Criminais; b) Se o investigado for reincidente ou se houver elementos probatórios que indiquem conduta criminal habitual, reiterada ou profissional, exceto se insignificantes as infrações penais pretéritas; c) Ter sido o agente beneficiado nos cinco anos anteriores ao cometimento da infração, em acordo de não persecução penal, transação penal ou suspensão condicional do processo; d) Nos crimes praticados no âmbito de violência doméstica ou familiar, ou praticados contra a mulher por razões da condição de sexo feminino, em favor do agressor. Atenção: Cuidado: O investigado confessado formal e circunstancialmente a prática; A infração penal ter sido praticada sem violência ou grave ameaça; Pena mínima inferior a quatro anos. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/lei/l13964.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/lei/l13964.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm Ação Penal Condições da ação penal Classificação Princípios Ação penal pública Ação penal privada Genéricas Necessárias em todos os tipos de ação, para um exercício válido de tal direito. Específicas Presentes apenas em determinadas ações. 1) Possibilidade jurídica do pedido; 2) Legitimidade para agir; 3) Interesse em agir; 4) Justa causa. 1) Representação do ofendido; 2) Requisição do Ministro da Justiça. Ação Penal Pública 1) Incondicionada; 2) Condicionada; 2.1. Representação; 2.2. Requisição. Ação Penal Privada 1) Personalíssima; 2) Exclusiva; 3) Subsidiária da Pública. Pública Obrigatoriedade; Indisponibilidade; Oficialidade. Privada Conveniência e oportunidade; Disponibilidade; Indivisibilidade. Art. 129, I, da CF Incondicionada Condicionada Titular – MP; Regra no Direito Penal; Quanto à representação; Retratação da retratação da representação; Requisição do Ministro da Justiça. Espécies Personalíssima; Exclusivamente privada; Subsidiária da pública; Peça acusatória: denúncia. Peça acusatória: queixa-crime. Renúncia; Perdão; Perempção; Não está adstrita ao preenchimento de qualquer condição específica. A ação penal será pública, salvo quando a lei expressamente a declara privativa do ofendido. Não se aplicam à ação penal subsidiária da pública. Institutos Art. 100, CPP Regra https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm Competência e Jurisdição Jurisdição x Competência Competência seria a parte da jurisdição que cada órgão jurisdicional pode legalmente exercer. Substitutividade Inércia Coisa julgada Características da jurisdição Concessão de HC de ofício. Princípio do juiz natural Cuidado: aplicação imediata de lei que altera competência (art. 2º do CPP).Lei processual que altera as regras de competência Art. 2º. A lei processual penal aplicar-se-á desde logo, sem prejuízo da validade dos atos realizados sob a vigência da lei anterior. Conflito de jurisdição Conflito positivo Quando dois ou mais juízes se julgam incompetentes para conhecer e julgar o mesmo fato. Atenção: entre juiz e tribunal ao qual ele está vinculado não se fala em conflito de jurisdição, é resolvido pela hierarquia. 1) Crime tentado: pelo lugar do último ato de execução; Art. 72 do CPP Critério subsidiário Não conhecemos o local em que o crime foi praticado. Ação penal privada: a vítima escolhe onde irá propor a ação. Crimes dolosos contra a vida: competência do Tribunal do Júri. Art. 5º, XXXVI e LIII da CF Exceção: Competências Pelo lugar da infração Arts. 70 e 71 do CPP Regra: a competência será determinada pelo lugar da consumação do delito. 2) Crimes permanentes: competência firmada pela prevenção. Art. 70, §4°. A competência será do local de residência da vítima. Quando dois ou mais juízes se julgam competentes para conhecer e julgar o mesmo fato. Conflito negativo Pelo domicílio ou residência do réu https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm Competência e Jurisdição JMU (art. 124 da CF)JME (art. 125, §4º, da CF) Julga crimes e questões relacionadas a punições disciplinares militares. Competência criminal da Justiça Eleitoral Competência da Justiça Federal Órgãos da Justiça Federal: art. 106 da CF Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais. Competência da Justiça Militar Julga militares e civis.Julga somente militares dos Estados. Fixada em razão da matéria, cabendo à Justiça Eleitoral o processo e julgamento dos crimes eleitorais. Processos contra índios;1. 2. Crimes contra sociedades de economia mista e empresas públicas; 3. Crimes contra os Correios; 4. Fundação Pública Federal; 5. Bens tombados; 6. Desvio de verba federal por prefeito; 7. Crimes contrabando e descaminho; 8. Crime cometido contra funcionário público federal em razão de sua função. Causas de modificação da competênciaArt. 76 do CPP Intersubjetiva por simultaneidade; Intersubjetiva por concurso; Intersubjetiva por reciprocidade; Objetiva, lógica ou material; Instrumental ou probatória. Em razão do concurso formal de crimes: O fato a ser apurado é um só, embora existam dois ou mais resultados. Atenção: Conexão Art. 77 do CPP Continência Em razão do concurso de pessoas: Junção de processos contra diferentes réus que cometeram o crime em conluio, com unidade de propósitos, tornando único o fato a ser apurado. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm ProvasProva ilegal Prova ilícita por derivação Princípio do nemo tenetur se detegere Provas em espécieO acusado não é obrigado a produzir prova contra si mesmo. Importante: direito ao silêncio ou de ficar calado: art. 5º, LXIII, da CF. Direito de não praticar qualquer comportamento ativo que possa lhe incriminar. Obtenção de prova que viola normas legais ou princípios gerais do ordenamento. Provas obtidas por meios ilícitos Violação a regra de direito material; Direito de exclusão. Provas obtidas por meios ilegítimos Viola uma regra de direito processual; Deve ser analisada através da teoria das nulidades. Regra: é extraprocessual; Regra: é intraprocessual; Teoria dos frutos da árvore envenenada Art. 157, §1º. São também inadmissíveis as provas derivadas das ilícitas, salvo quando não evidenciado o nexo de causalidade ou quando as derivadas puderem ser obtidas por uma fonte independente das primeiras. Exame de corpo de delito Obrigatoriedade (ainda que haja confissão do acusado): art. 158 do CPP; Impossibilidade do exame: supressão pela prova testemunhal; Interrogatório Prova testemunhal Alterações trazidas pela Lei n° 11.719/08; É ato não preclusivo: art. 196 do CPP. Ausência de interrogatório é NULIDADE ASOLUTA. Natureza: meio de defesa; No caso de mutatio libelli pode o juiz proceder a novo interrogatório; O depoimento deveráser oral, não podendo a testemunha se eximir da obrigação de depor; Dispensa e proibição: arts. 206 e 207 do CPP; Procedimento: sistema crossexamination. Perguntas diretas pelas partes às testemunhas: art. 212 do CPP. Crime de falso testemunho: art. 342 do CP; Art. 182 do CPP. O juiz não fica adstrito ao laudo, podendo aceitá-lo ou rejeitá- lo, no todo ou em parte. Não podem ser peritos: art. 279 do CPP. O exame poderá ser feito em qualquer dia e horário; https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11719.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm Objetivo da prova São aqueles obtidos na fase de investigação, sem a participação dialética das partes. Não há contraditório nem ampla defesa. Ônus da prova Prova da alegação incumbe a quem a fizer: art. 156 do CPP. Encargo que tem a parte de provar, pelos meios em direito admitidos, a veracidade do fato alegado. Aquela que foi produzida em um processo e depois será carreada para outro. Não se admite prova emprestada carreada de inquérito policial. Provas Princípios gerais Sistemas de valoração Elementos informativos e prova: diferenças Formar a convicção do juiz ou tribunal acerca dos elementos necessários para a decisão da lide. Princípio da autorresponsabilidade das partes;1. 2. Princípio da audiência contraditória; 3. Princípio da aquisição ou comunhão da prova; 4. Princípio da oralidade; 5. Princípio da concentração; 6. Princípio da publicidade; 7. Princípio do livre convencimento motivado. 3. Sistema do livre convencimento motivado Este é o sistema adotado pelo art. 93, IX, CF e art. 155 do CPP. Elementos informativos Provas Produzidas com a participação do acusador e do acusado e mediante a supervisão do julgador. Exceção: provas cautelares, não repetíveis e antecipadas, embora sejam produzidas na fase investigatória, podem ser utilizadas para fundamentar sentença condenatória. Prova emprestada Prova documental. Atenção: Sistema da certeza moral1. Cuidado: como regra, não existe em nosso processo penal. Prevalece no Tribunal do Júri. 2. Sistema da verdade legal https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm Assistente Comunicação dos atos processuais Ingresso do assistente Decisão interlocutória (simples), segundo o CPP (art. 273) é irrecorrível; É necessária a oitiva prévia do RMP. Caso intimado deixe de comparecer a algum ato, não será mais intimado para os demais. Recursos que podem ser interpostos pelo assistente da acusação: Apelação RESE contra a decisão que extingue a punibilidade O assistente da acusação somente poderá recorrer se o MP não tiver recorrido. O assistente de acusação não pode recorrer contra ato privativo do MP. Art. 363 do CPP Como regra o réu é citado para apresentar resposta à acusação (art. 396 do CPP). Real: arts. 352 e 357 do CPP. Ficta: 1) Réu citado por edital: art. 366 do CPP e Súmula nº 415 do STJ; 2) O réu que se oculta para não ser citado: art. 362 do CPP; 3) O réu está no estrangeiro: art. 368 do CPP. Intimações Art. 370, caput, do CPP Questões relevantes de intimação x prazos: Súmula nº 710 do STF; Súmula nº 310 do STF; Art. 798 do CPP; Art. 798-A do CPP. Segundo o STF, “reputa-se intimado da decisão o MP” a partir da data “de entrega dos autos, com vista, à secretaria do órgão ou ao representante mesmo” (Cezar Peluso – HC 84.166/SP). Sujeitos Processuais e Comunicação dos Atos Processuais Espécies de citação: Importante: Poderá ser admitido no processo até o trânsito em julgado da sentença. Não há assistente na fase do IP. Atenção:Cuidado! Citações https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://portal.stf.jus.br/jurisprudencia/sumariosumulas.asp?base=30&sumula=2634 https://portal.stf.jus.br/jurisprudencia/sumariosumulas.asp?base=30&sumula=2600 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm Espécies de prisão Falta de testemunha do crime NÃO impede a prisão em flagrante: art. 304, §2º do CPP. Possibilidade de cumulação da prisão preventiva domiciliar com medidas alternativas diversas da prisão do art. 319 do CPP. Prisões Prisão em flagrante Infrações permanentes: art. 303 do CPP. Procedimento: art. 306 do CPP. A não comunicação leva à prisão ilegal que dever ser relaxada (art. 5º, LXV, da CF e art. 310, I, do CPP). Em qualquer fase da investigação policial ou do processo penal, caberá a prisão preventiva. Até o pacote anticrime era possível que, durante o processo, o juiz determinasse a prisão preventiva de ofício. A prisão poderá ser decretada quando: 1) Houver prova da existência do crime; 2) Houver indício suficiente de autoria; 3) Houver perigo gerado pela liberdade do imputado. A prisão poderá ser decretada como: 1) Garantia da ordem pública; 2) Da ordem econômica; 3) Por conveniência da instrução criminal; 4) Para assegurar a aplicação da lei penal. Revogação da preventiva: art. 316 do CPP. Necessidade de revisão a cada 90 dias. Cabimento: art. 318 do CPP. Prisão domiciliar de mulher ou gestante: 318-A do CPP. Lei nº 7.960/1989 Cabimento: somente na fase do inquérito policial. Revogação: art. 316 do CPP. Cabível nos casos dos crimes previstos no rol taxativo do art. 1º, III, da Lei de Regência. Prazo de cinco dias, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade. Crimes hediondos: o prazo será de 30 dias, prorrogável por mais 30. Art. 311 e ss do CPP Considera-se em flagrante delito quem: I – Está cometendo a infração penal; II – Acaba de cometê-la; III – É perseguido, logo após, em situação que faça presumir ser autor da infração; IV – É encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração. Art. 317 do CPP Atenção! Prisão preventiva Cuidado! Prisão preventiva domiciliar Prisão temporária https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htmhttps://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7960.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm Sequestro Hipoteca legal Arresto Arts. 125 a 132 do CPP O sequestro cabe durante o IP (art. 127 do CPP). Recurso de apelação (art. 593, II, do CPP) Embargos ao sequestro (art. 130 do CPP) Cuidado com as alterações trazidas pelo Pacote Anticrime! Arts. 133 e 133-A do CPP Art. 91 do CP A grande diferença para o sequestro de imóveis é que a hipoteca recai sobre patrimônio lícito e o sequestro sobre ilícito. Pressupostos: prova inequívoca da materialidade delitiva. Indícios suficientes de autoria. Legitimidade: art. 134 do CPP. Tem por objeto o patrimônio lícito do agente. Espécies de arresto Arresto de imóveis preparatório da hipoteca legal (art. 136 do CPP); Arresto de bens móveis (art. 137 do CPP). Conceito São medidas cautelares de natureza processual, urgentes e provisórias, que tem por objetivo garantir a eficácia de uma futura decisão judicial. 1) Arresto (arts. 125 a 132 do CPP); 2) Sequestro; 3) Hipoteca legal. Espécies principais Medidas Assecuratórias Patrimoniais Recurso contra decisão que determina o sequestro de bens Leilão e depósito Cuidado! Sequestro: retenção de um objeto específico, cuja propriedade esteja sendo discutida, recaindo sobre bem determinado. Arresto: medida acautelatória que incide sobre uma generalidade de bens. Importante! Atenção: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm Questões e Processos Incidentes Espécies Exceção de suspeição Exceção por ilegitimidade de parte Peremptórias Dilatórias Quando acolhidas, põem termo à causa, extinguindo o processo. Quando acolhidas, apenas prorrogam o curso do processo, procrastinam seu fim. A exceção poderá ser arguida quando: A queixa é oferecida em caso de ação pública; A denúncia é oferecida em hipótese de ação privada; O querelante é incapaz; O querelante não é o representante legal do ofendido; Na ação privada personalíssima, quando a queixa é oferecida pelo sucessor da vida. Reconhecida a exceção, o recurso cabível é em sentido estrito (art. 581, III, do CPP). Art. 254, do CPP Destinada a rejeitar o juiz que demonstre parcialidade ou quando existem motivos relevantes que ensejam suspeição de sua isenção em razão de interesses ou sentimentos pessoais. Pode ser arguida pelas partes ou pelo MP ou o juiz pode se dar por suspeito (ex officio). A exceção de suspeição deve preceder as demais, salvo quando fundada em motivo superveniente; Poderá ser alegada contra: Juízes de qualquer instância; Membros do Ministério Público (Súmula n° 234 do STJ); Intérpretes, peritos, funcionários da justiça, serventuários e jurados; Os delegados não ensejam suspeição em razão da natureza do inquérito por eles presidido como procedimento preparatório da ação penal. Contudo, têm obrigação de se declararem suspeitos (art. 107 do CPP). Atenção: Atenção: É necessária procuração com poderes especiais (ou é assinada também pela parte) – art. 98 do CPP; Não existe recurso contra reconhecimento espontâneo de suspeição. Somente é passível de correição parcial, por tumultuar a tramitação do feito. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm Questões e Processos Incidentes Exceção de incompetência de juízo Exceção de litispendência Conflito de jurisdição Acolhendo-se a exceção de litispendência, cabe recurso em sentido estrito (art. 581, III, do CPP). Para existir litispendência, os processos devem ter o mesmo pedido, as mesmas partes e a mesma causa de pedir. Entre juiz e tribunal ao qual ele está vinculado não se fala em conflito de jurisdição, é resolvido pela hierarquia. Ocorre sempre que, em qualquer fase do processo, um ou mais juízes, contemporaneamente, tomam ou recusam tomar conhecimento do mesmo fato delituoso. Positivo: quando dois ou mais juízes se julgam competentes para conhecer e julgar o mesmo fato; Negativo: quando dois ou mais juízes se julgam incompetentes para conhecer e julgar o mesmo fato. 1 – Caso o juiz julgue exceção improcedente, cabe HC. 2 – Caso julgue procedente, cabe RESE (art. 581, III, do CPP). 3 – Caso remeta ao Juízo que entende competente, este poderá não concordar e suscitará o conflito de competência. 4 – Julgada procedente a exceção, serão declarados nulos os atos decisórios. 5 – Não há suspensão do processo. 6 – Não alegada a exceção de incompetência ratione loci, ocorre preclusão (o juiz torna-se competente, pois prorrogada estará sua competência. Trata-se de uma competência relativa). O que pode ocorrerFundamenta-se na ausência de capacidade funcional do juiz. Pressuposto para propositura: ação penal esteja em andamento, em foro incompetente, de acordo com as regras dos arts. 69 e seguintes do CPP. Caso não seja reconhecida de ofício pelo juiz, poderá ser arguida pelo réu, querelado e MP, não podendo ser arguida pelo autor da ação. Incompetência relativa: pode ser arguida no prazo da resposta da acusação (art. 396 do CPP), sob pena de preclusão e prorrogação da competência. Incompetência absoluta: poderá ser arguida a qualquer tempo. Atenção Atenção Exceção de coisa julgada Deve ser proposta quando se verificar a identidade de demanda entre a ação proposta e uma outra já decidida por sentença já transitada em julgado. O conflito poderá ser https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm Procedimentos Penais O procedimento especial é a exceção, possui regramento próprio, podendo estar previsto no CPP ou na legislação especial. Resposta à acusação Peça obrigatória: art. 396-A, § 2º, do CPP; Caso não seja apresentada no prazo legal, ou se o acusado, citado, não constituir defensor, o juiz nomeará defensor para oferecê-la, concedendo-lhe vista dos autos por 10 dias. A não nomeação de defensor pelo juiz para oferecimento da defesa gerará nulidade absoluta. Após a apresentação da resposta à acusação, o juiz decidirá pela absolvição sumária (art. 397 do CPP) ou designará audiência de instrução e julgamento (art. 400 do CPP). Audiência de instrução e julgamento A regra no procedimento comum ordinário é a oralidade. Exceções em que é admitida a conversão das alegações orais em memoriais escritos, no prazo de 05 dias: Deverá ser observado o princípio da correlação entre a denúncia e a sentença, a fim de se resguardar a máxima de que o acusado se defende dos fatos, e não da capitulação jurídica atribuída pela acusação. As disposições do procedimento comum ordinário aplicam-se subsidiariamenteaos procedimentos especiais, sumário e sumaríssimo (art. 394, § 5º, do CPP). Emendatio libelli (art. 383 do CPP) e mutatio libelli (art. 384 do CPP). Lei Mariana Ferrer (art. 400-A do CPP). Arts. 394 a 405 do CPP Atenção Atenção Atenção Atenção Procedimento comum Atenção: para adoção do procedimento comum, deve ser observada a existência de majorantes ou minorantes, as quais poderão interferir no procedimento a ser adotado. Ordinário Sumário Sumaríssimo Procedimento comum ordinário Art. 404, parágrafo único, do CPP: se existirem diligências imprescindíveis; Art. 403, § 3º, CPP: complexidade da causa ou em razão do número de acusados. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm Procedimentos Penais Procedimento comum sumaríssimo Arts. 396, 397 e 531 a 538 do CPP Procedimento comum sumário Não há previsão expressa acerca de eventuais diligências, mas fique atento: em caso de indeferimento de pedidos, pois poderá acarretar cerceamento de defesa. Não há previsão de conversão das alegações finais orais em memoriais (aplica-se a regra do art. 394, § 5º, do CPP, utilizando-se de forma subsidiária as regras do procedimento comum ordinário). Aplicam-se as disposições previstas a partir do art. 77 da Lei dos Juizados Especiais Criminais. Lei n° 9.099/95 Procedimentos especiais Procedimento especial para apuração dos crimes dolosos contra a vida; Crimes de responsabilidade dos funcionários públicos; Arts. 406 a 497 do CPP Arts. 513 a 518 do CPP Procedimento especial das ações penais originárias dos tribunais; Arts. 1º a 12 da Lei nº 8.038/1990 Procedimento especial da Lei de Drogas; Arts. 54 a 58 da Lei nº 11.343/2006 Procedimento especial dos crimes contra a honra; Procedimento para os crimes contra a propriedade imaterial. Arts. 519 ao 523 do CPP Arts. 524 a 530, I, do CPP Atenção: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8038.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11343.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm Juizados Especiais Criminais Infrações de menor potenvial ofensivo Critérios e objetivos Remessa para o Juízo Comum Citação Art. 61 da Lei nº 9.099/95 Contravenções penais e os crimes com pena máxima não superior a 02 anos, cumulada ou não com multa. Art. 62 da Lei nº 9.099/95 Art. 538 do CPP 1) Complexidade ou circunstância do caso – art. 77, § 2º e § 3º, da Lei n° 9.099/95; 2) Acusado não localizado para ser citado – art. 66, p.ú, da Lei n° 9.099/95; 3) Quando ocorrer conexão ou continência com delitos da competência do Júri ou crimes mais graves – art. 60 da Lei n° 9.099/95; 4) Incidência de uma causa de aumento de pena, ultrapassando o patamar da pena máxima de dois anos; 5) Casos de violência doméstica e familiar – art. 41 da Lei n° 11.340/06. Regra: citação pessoal e no próprio Juizado Especial Criminal (art. 66 da Lei nº 9.099/95). Não cabe citação por edital no JECRIM. Se o acusado não for encontrado haverá remessa ao juízo comum. Art. 109, IV, da CF e art. 60, p.ú, da Lei nº 9.099/95. Celeridade; Economia processual; Informalidade; Oralidade; Simplicidade. Competência Art. 63 da Lei nº 9.099/95 Será determinada pelo lugar em que foi praticada a infração penal. Atenção: Atenção: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm Juizados Especiais Criminais Suspensão condicional do processo Recursos e ações impugnativas Fase processual: procedimento sumaríssimo Termo circunstanciado Audiência preliminar Principais diferenças entre os demais procedimentos: Não sendo obtido qualquer acordo, prosseguirá a audiência preliminar e, no final, será oferecida a denúncia ou queixa-crime (art. 78 da Lei nº 9.099/95), momento em que se inicia o procedimento sumaríssimo. 1) Sumaríssimo, a resposta à acusação é oral, a citação é feita antes do recebimento da acusação, em audiência e na forma oral; 2) Se o juiz optar por rejeitar a denúncia ou queixa, caberá o recurso de apelação, nos termos do art. 82 da Lei n° 9.099/95; 3) Prazo da apelação: 10 dias. Art. 89 da Lei nº 9.099/95 É aplicável em todos os procedimentos processuais, desde que não haja vedação legal. Súmula nº 536 do STJ e art. 41 da Lei n° 11.340/2006: a suspensão condicional do processo não se aplica na hipótese de delitos sujeitos ao rito da Lei Maria da Penha. Recurso de apelação 1) Dirigido à Turma Recursal; 2) Interposto no prazo de 10 dias a contar da ciência da sentença; 3) Não se aplica o art. 600, § 4º, do CPP. Da decisão de rejeição da denúncia ou queixa e da sentença (art. 82 da Lei n° 9.099/95); Concessão da transação (art. 76, § 5º, da Lei n° 9.099/95). Prazo: 05 dias (art. 83 da Lei n° 9.099/95). Art. 69 da Lei nº 9.099/95 Fase preliminar O juiz esclarecerá sobre a possibilidade de composição civil ou de aceitação da transação (art. 72 da Lei nº 9.099/95). Embargos declaratórios Cabimento: obscuridade, contradição ou omissão contida na sentença ou acórdão. Cabimento: Atenção: Atenção: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm Sentença e Coisa Julgada Sentença absolutória Sentença condenatória Atenção: no Tribunal do Júri, a sentença que absolver sumariamente o réu terá fundamento no art. 415 do CPP, ocorrerá após a instrução probatória e o juiz, em regra, decidirá após a apresentação de memoriais. Se o condenado tiver respondido o processo segregado, em razão de prisão provisória, administrativa ou de internação, no Brasil ou no estrangeiro, o tempo transcorrido deverá ser detraído da pena definitiva,para fins de fixação do regime prisional – art. 387, § 2º, do CPP. Art. 5º, XXXVI, da CF/88 Significa atribuir à decisão um efeito imutável e irrevogável. Coisa julgada formal: gerada por decisões não analisa e nem julga o mérito, não discorre sobre o fato processado, e é imutável dentro do seu processo, após o trânsito em julgado. Coisa julgada material: decisão que julga o mérito da ação proposta. A única possibilidade de mitigação do efeito de coisa julgada material seria em atenção ao princípio in dubio pro reo, jamais sob argumento do in dubio pro societate. Coisa julgada Absolvição sumária Art. 397 do CPP Importante Importante Absolvição imprópria Cuidado: no Tribunal do Júri, a sentença que absolver impropriamente o réu, em razão da inimputabilidade, com base no art. 26, caput, do CP, terá fundamento no art. 415, inciso IV, do CPP. Art. 386, p. ú., III, do CPP Categorias Absolvição própria Art. 386 do CPP https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm Pressupostos recursais Recursos em espécie Subjetivos Objetivos Interesse Não será admitido recurso da parte que não tenha interesse na reforma da decisão. Legitimidade O Ministério Público, o querelante, o réu, seu procurador ou defensor poderão recorrer. 1) Previsão legal: Existência do recurso em matéria penal. 2) Adequação: O recurso utilizado deve observar o seu adequado cabimento. 3) Tempestividade: Todo recurso deverá observar o prazo legal. Contagem do prazo: art. 798 do CPP. Exclui o dia da ciência e computa o último. Súmula no 710 do STF: os prazos são contados da ciência e não da juntada aos autos de eventuais mandados. Suspensão do curso do prazo processual: art. 798-A do CPP. Recurso em sentido estrito Apelação Hipóteses de cabimento: art. 581 do CPP. *Comporta interpretação extensiva*. Impugnação de decisões interlocutórias sem caráter definitivo ou terminativo. Hipóteses revogadas: art. 581, XII, XVII, XIX a XXIII e XXIV do CPP. Prazo para interposição: 05 dias. Prazo para oferecer razões e contrarrazões: 02 dias. Competência para o julgamento: art. 582 do CPP. Regra: efeito é regressivo. Não tem efeito suspensivo, salvo nas hipóteses previstas no art. 584 do CPP. Recurso interposto da sentença definitiva ou com força de definitiva, para a segunda instância. Hipóteses de cabimento: art. 593 do CPP. Prazo de interposição: 05 dias. Prazo para razões de apelação e contrarrazões: 08 dias. Contravenção: Legitimidade: Ministério Público, querelante, o réu ou seu defensor e o assistente de acusação. Efeitos: devolutivo, suspensivo e extensivo. Vedação à reformatio in pejus. Interposição: por termo ou petição. 03 dias, quando não for competência do JECRIM. Prazo de interposição JECRIM: 10 dias. Recursos em Processo Penal Importante Importante https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm Recursos em Processo Penal Recursos em espécie Embargos infringentes e de nulidade Carta testemunhável Agravo em execução penal Recurso ordinário constitucional em habeas corpus Recurso extraordinário e recurso especial Recursos com caráter constitucional, os quais remetem ao STF ou ao STJ as decisões proferidas por qualquer tribunal do país. Prazo para interposição e oferecimento das razões: 15 dias. Admissão: imprescindível que a matéria recorrida tenha sido prequestionada. Recurso privativo da defesa, voltado a garantir o reexame da matéria decidida em segundo grau. Art. 609, p.ú., do CPP Decisão não unanime desfavorável ao réu. Hipóteses de cabimento: acórdãos de apelação, recurso em sentido estrito, Agravo em Execução (doutrina e jurisprudência). Não são cabíveis de acórdãos de habeas corpus e revisão criminal. Prazo para interposição: 10 dias, a contar da publicação do acórdão. Reexame da decisão que denegar ou impedir o seguimento de recurso em sentido estrito e do agravo em execução. Art. 639 do CPP Requerimento: dentro de 48 horas, após a ciência do despacho que denegar o recurso ou da decisão que obstar o seu seguimento. Não tem efeito suspensivo. Recurso cabível das decisões do juiz da Vara de Execução Penal. Art. 197 da Lei n° 7.210/84 Prazo para interposição: 05 dias. Prazo para razões e contrarrazões: 02 dias. Processamento: idêntico ao recurso em sentido estrito. Em regra, o recurso de agravo não possui efeito suspensivo. Medidas de segurança. Recurso cabível das decisões denegatórias de habeas corpus proferidas no âmbito dos tribunais. Cabimento: decisão denegatória de habeas corpus do STF ou STJ. Prazo para interposição e oferecimento das razões: 05 dias. Arts. 382 e 619 do CPP e 83 da Lei n° 9.099/1995 Voltado ao esclarecimento de dúvidas surgidas no acórdão: ambiguidade, obscuridade, contradição ou omissão. Prazo para interposição: 02 dias. Possuem efeito interruptivo. Prazo para interposição JECRIM: 05 dias. Embargos de declaração Atenção Recursos em espécie Atenção https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm Revisão criminal Mandado de segurança Art. 621 do CPP Busca modificar a sentença penal condenatória transitada em julgado, relativizando assim a coisa julgada. Sempre em benefício do réu, sendo vedada a revisão criminal pro societate. Pode ser proposta a qualquer tempo, desde que após o trânsito em julgado (art. 622 do CPP). A doutrina e a jurisprudência admitem revisão criminal nas hipóteses de sentença absolutória imprópria. Legitimidade: art. 623 do CPP Competência: art. 624 do CPP Arts. 5º, LXVIII, da CF e 647 e seguintes do CPP Busca garantir o direito à liberdade do indivíduo. Pressupostos: necessária a exposição de fatos que possam interferir na liberdade do indivíduo, fatos que devem ser revestidos de violência ou coação. Liberatório/repressivo; Preventivo; Trancativo/profilático. Art. 654 do CPP Súm. nº 606 do STF; Súm. nº 691 do STF; Súm. nº 692 do STF; Súm. nº 693 do STF; Súm. nº 694 do STF; Súm. nº 695 do STF. Art. 5º, LXIX, da CF e Lei nº 12.016/09 É utilizado de forma subsidiária Art. 5º da Lei nº 12.016/09 Art. 14, § 1º, da Lei nº 12.016/09 Requisitos de admissibilidade Ilegalidade ou abuso de poder praticado por uma autoridade; Demonstração do direito líquido e certo; Comprovação da ilegalidade ou do abuso de poder. Ações Autônomas de Impugnação: Revisão Criminal, Habeas Corpus e Mandado de Segurança Espécies Recurso Atenção: Habeas corpus Legitimidade Prazo: prazo decadencial de 120 dias Hipóteses em que não caberá: Recursos: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htmhttps://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://portal.stf.jus.br/jurisprudencia/sumariosumulas.asp?base=30&sumula=2290 https://portal.stf.jus.br/jurisprudencia/sumariosumulas.asp?base=30&sumula=1480 https://portal.stf.jus.br/jurisprudencia/sumariosumulas.asp?base=30&sumula=2723 https://portal.stf.jus.br/jurisprudencia/sumariosumulas.asp?base=30&sumula=2714 https://portal.stf.jus.br/jurisprudencia/sumariosumulas.asp?base=30&sumula=2720 https://portal.stf.jus.br/jurisprudencia/sumariosumulas.asp?base=30&sumula=2717 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12016.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12016.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12016.htm Nulidade absoluta e relativa Alguns princípios referentes às nulidades Nulidades absolutas: devem ser proclamadas pelo magistrado, de ofício ou a requerimento de qualquer das partes, pois violam normas de interesse público. Súmula nº 160 do STF. Nulidades relativas: somente serão reconhecidas caso arguidas pela parte interessada, demonstrando o prejuízo sofrido pela inobservância da formalidade legal prevista para ato realizado. Princípio do prejuízo (art. 563 do CPP); Princípio da tipicidade; Princípio da convalidação. Vícios referentes à jurisdição e competência; Vícios referentes à ilegitimidade da parte; Falta de atos essenciais ou termos (CPP, art. 564, III): Nulidades no Processo Penal Nulidades arroladas no art. 564 do CPP Denúncia ou queixa e a representação (alínea a) Exame de corpo de delito (alínea b) Defesa do réu (alínea c) Falta de intervenção do Ministério Público (alínea d) Falta ou nulidade da citação do réu para se ver processar - ampla defesa e contraditório e interrogatório (alínea e) Decisão de pronúncia (alínea f) Intimação de testemunhas (alínea h) Instalação da sessão do júri (alínea i) Incomunicabilidade dos jurados (alínea j) Inexistência dos quesitos e suas respostas (alínea k) Acusação e defesa no julgamento pelo Tribunal do Júri (alínea l) Ausência da sentença (alínea m) Recurso de ofício (alínea n) Intimação para recurso (alínea o) No Supremo Tribunal Federal e nos Tribunais de Apelação, o quórum legal para o julgamento (alínea p) Intimação do réu para a sessão de julgamento pelo Tribunal do Júri (alínea g) Atenção: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm Lei de Execução Penal (LEP) Competência do juiz Arts. 5º ao 9º da LEP Individualização da pena na execução Detração penal Regimes prisionais e modificações durante a execução da pena O art. 66 da Lei n° 7.210/84 traz um rol exemplificativo da competência do juiz da Vara de Execução. Constitui falta grave a recusa do condenado em submeter-se ao procedimento de identificação do perfil genético (arts. 9-A, § 8º, e 50, VIII, da LEP). Art. 42 do CP Sobrevindo nova condenação durante o cumprimento de uma pena, a determinação do regime será feita através da soma do restante da que está sendo cumprida com a nova condenação (art. 111, p.ú, da LEP). Progressão de regime Súmula n° 491 do STJ; Súmula nº 493 do STJ; Súmula n° 715 do STF; Súmula n° 716 do STF. Requisitos Atenção: alteração trazida com o Pacote Antricrime (Lei nº 13.964/2019). Foi mantido como requisito o atestado de bom comportamento carcerário emitido pelo diretor do estabelecimento prisional (art. 112, § 1º, da LEP). O legislador optou por estabelecer uma exigência em percentual de cumprimento de pena (art. 112 da LEP). Somente estarão sujeitos aos novos prazos que trouxerem um tratamento mais gravoso à progressão de regime aqueles que praticarem crimes a partir da data da vigência do Pacote Anticrime: Atenção: a competência na execução penal é determinada pelo local de recolhimento, independente da origem da condenação. Objetivo Dia 23 de janeiro de 2020. Súmula nº 192 do STJ. Atenção: Cuidado! Subjetivo https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/lei/l13964.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm Regressão de regime Prisão domiciliar Remição da pena Autorizações de saída Monitoramento eletrônico Livramento condicional Regime disciplinar diferenciado Arts. 118 e 146-C, parágrafo único, da LEP Conforme a Súmula Vinculante nº 56 do STF, a falta de estabelecimento penal adequado não autoriza a manutenção do condenado em regime prisional mais gravoso, devendo-se observar, nessa hipótese, os parâmetros fixados no RE 641.320/RS. Arts. 126 a 130 da LEP Arts. 122 a 125 da LEP Arts. 146-B e 146-C, parágrafo único da LEP Arts. 83 a 90 do CP e arts. 131 a 146 da LEP A prática de fato previsto como crime doloso constitui falta grave e, quando ocasionar subversão da ordem ou disciplina internas, sujeitará o preso provisório, ou condenado, nacional ou estrangeiro, sem prejuízo da sanção penal, ao regime disciplinar diferenciado (art. 52 da LEP). Permissão de saída Saída temporária Arts. 120 e 121 da LEP Atenção Art. 83 do CP combinado com o art. 112, § 2º, da LEP Requisitos Lei de Execução Penal (LEP) Atenção: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm