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Processo Penal _ Mapa Mental 41 Exame penal

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Mapa Mental
Processo Penal
Princípios
 Legalidade: art. 5º, II, da CF;
Humanidade: art. 5º, III e XLIX, da CF;
Devido processo legal: art. 5º, LIV, da CF;
Imparcialidade do juiz: art. 5º, XXXVII, da
CF;
Igualdade processual: art. 5º, caput, da
CF;
Contraditório: art. 155 do CPP;
Ampla defesa: art. 5º, LXXIV, da CF;
Da ação ou da demanda;
Garantia contra a autoincriminação:
art. 5º, LXIII, da CF;
Inocência: art. 5º, LVII, da CF;
Juiz natural: art. 5º, LIII, da CF;
Persuasão racional ou convencimento
motivado do magistrado;
Duplo grau de jurisdição;
Promotor natural: art. 5º, LIII, da CF;
Razoável duração do processo: art. 5º,
LXXVIII, da CF.
Aplicação da lei processual penalAdotamos no processo penal
brasileiro o sistema acusatório.
Art. 2º do CPP
Ainda que prejudique a situação do
réu, ela é aplicável retroativamente.
Tempus regit actum 
Normas novas têm aplicação imediata.
1) Autêntica ou legislativa: esta
interpretação vincula os intérpretes;
2) Doutrinária: a exposição de motivos
do CP é interpretação doutrinária e
não autêntica;
3) Judicial: poderá ter caráter vinculante. 
1) Gramatical / lógica;
2) Sistemática;
3) Histórica;
4) Progressiva.
1) Declarativa;
2) Restritiva;
3) Extensiva.
Interpretação analógica não é forma de interpretação, mas
sim de integração, pois serve para suprir lacunas legislativas.
Princípios Fundamentais do Direito Processual
Penal e Aplicação da Lei Processual Penal
Lei processual no tempo
Quanto ao sujeito:
Espécies de interpretação
Quanto ao meioQuanto ao resultado
Importante:
Atenção!
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
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Conceito
Inquérito Policial
Espécies
Finalidade
Prazo
Vícios
IndiciamentoProcedimento administrativo;
Presidido pela autoridade policial; 
Preparatório; 
Inquisitivo;
Sigiloso.
Reunir elementos para a
propositura da denúncia ou
queixa-crime.
A irregularidade poderá acarretar a
inviabilidade de um ato. É o que ocorre
com a prisão em flagrante irregular;
Os vícios que existam nesta fase da
persecução penal não acarretam
nulidade processual. 
Regra geral: remeter ao art. 10 do CPP;
Indiciado preso: 10 dias, improrrogável;
Indiciado solto: 30 dias, prorrogável.
Prazos especiais
Art. 66 da Lei nº 5.010/1966;
Lei nº 11.343/2006. 
Entendimento do STF: o Ministério
Público poderá investigar;
Teoria dos poderes implícitos;
Art. 4º do CPP
Instrumento da investigação: 
É ato privativo da autoridade policial;
Conforme o STF, não é possível o
indiciamento determinado por um juiz
ou promotor - STF.
Policiais
Não policiais
Inquérito policial;
Delegados de Polícia de Carreira - PC
ou PF.
Inquéritos Parlamentares - Súmula 397
do STF (crime ocorrido na CD ou STF);
Inquérito Presididos por Autoridades
Judiciárias ou do MP;
Inquérito Civil;
Inquérito Policiais Militares - IPM.
PIC (procedimento
investigatório criminal).
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5010.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11343.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
Inquérito PolicialInstauração
Características
Instrumental; 
Obrigatório;
Discricionário; 
Dispensável;
Informativo;
Escrito;
Sigiloso;
Art. 5º, § 2º, do CPP
Art. 158 do CPP
Art. 39, § 5º, do CPP
Art. 155 do CPP
Art. 9º do CPP
Art. 20 do CPP
Inquisitivo: o contraditório fica
postergado (diferido) para ser
usado durante a ação penal.
Indisponível;
Temporário;
Art. 17 do CPP
Art. 5º, LXXVIII, da CF
Não é sigiloso para:
Juiz;
MP;
Advogado.
Súm. nº 234 do STJ, art. 7º, XIV, do
EOAB e Súm. Vinculante nº 14.Art. 5º do CPP
A forma de início do inquérito
irá depender, necessariamente,
da espécie de ação penal. 
Crimes de ação penal pública incondicionada 
De ofício:
Peça inaugural: portaria;
Cognição imediata. 
Requisição do juiz ou MP:
Peça inaugural: a própria requisição 
ou portaria;
Cognição mediata. 
Requerimento da vítima ou do seu
representante legal:
Peça inaugural: petição da vítima; 
Cognição mediata. 
Art. 5º, §4º, do CPP
Art. 5º, §5º, do CPP
Flagrante:
Peça inaugural: auto da prisão em flagrante;
Cognição coercitiva. 
Notícia formulada por qualquer do povo:
Notícia anônima pode fundamentar a
instauração de IP, desde que se apure
preliminarmente a viabilidade da notícia,
investigue antes, realize rápida diligência
para verificar a veracidade da notícia, se
procedente, elabora-se portaria e instaura-
se o IP.
O STF (Min. Luiz Fux) suspendeu o trecho que
modificou o art. 28 do CPP e estabeleceu regras
para o arquivamento de inquéritos policiais.
Com a suspensão do art. 28 do CPP, na prática,
enquanto a decisão do STF não for revisada, o
arquivamento continua a ser realizado mediante
requerimento (promoção) do MP e por decisão
judicial. 
Arts. 10 e 19 do CPP
Art. 14-A do CPP
Encerramento
Cuidado!
Crimes de ação penal pública condicionada 
Crimes de ação penal de
iniciativa privada 
Atenção:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
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https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8906.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8906.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
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Acordo de Não
Persecução Penal (ANPP)
Art. 28-A do CPP
Aplica-se a fatos ocorridos antes da Lei nº
13.964/19, desde que não recebida a denúncia.
Para que o ANPP venha a ser possível, devem
ser verificadas, cumulativamente, as exigências
abaixo: 
Não sendo caso de arquivamento;
No caso de ter sido proposto o acordo, as
seguintes condições alternativamente ou
cumulativamente devem ser observadas: 
1) Reparar o dano ou restituir a coisa à vítima, exceto na impossibilidade de
fazê-lo; 
2) Renunciar voluntariamente a bens e direitos indicados pelo Ministério
Público como instrumentos, produto ou proveito do crime;
3) Prestar serviço à comunidade ou a entidades públicas por período
correspondente à pena mínima cominada ao delito diminuída de um a dois
terços, em local a ser indicado pelo juízo da execução;
4) Pagar prestação pecuniária, a ser estipulada nos termosdo art. 45 do CP, a
entidade pública ou de interesse social, a ser indicada pelo juízo da
execução, que tenha, preferencialmente, como função proteger bens
jurídicos iguais ou semelhantes aos aparentemente lesados pelo delito.
Além dessas condições,
outra poderá será indicada
pelo MP, desde que
proporcional e compatível
com a infração penal
imputada.
A lei processual vedou, expressamente,
o ANPP em algumas situações, são elas: 
a) Se for cabível transação penal de competência dos Juizados Especiais Criminais; 
b) Se o investigado for reincidente ou se houver elementos probatórios que indiquem conduta
criminal habitual, reiterada ou profissional, exceto se insignificantes as infrações penais pretéritas;
c) Ter sido o agente beneficiado nos cinco anos anteriores ao cometimento da infração, em
acordo de não persecução penal, transação penal ou suspensão condicional do processo;
d) Nos crimes praticados no âmbito de violência doméstica ou familiar, ou praticados contra a
mulher por razões da condição de sexo feminino, em favor do agressor.
Atenção:
Cuidado:
O investigado confessado formal e
circunstancialmente a prática;
A infração penal ter sido praticada
sem violência ou grave ameaça;
Pena mínima inferior a quatro anos.
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/lei/l13964.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/lei/l13964.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
Ação Penal
Condições da ação penal Classificação
Princípios
Ação penal pública
Ação penal privada
Genéricas
Necessárias em todos os tipos
de ação, para um exercício
válido de tal direito.
Específicas
Presentes apenas em
determinadas ações.
1) Possibilidade jurídica do
pedido;
2) Legitimidade para agir;
3) Interesse em agir;
4) Justa causa.
1) Representação do ofendido;
2) Requisição do Ministro da
Justiça.
Ação Penal Pública
1) Incondicionada;
2) Condicionada;
2.1. Representação;
2.2. Requisição.
Ação Penal Privada
1) Personalíssima;
2) Exclusiva;
3) Subsidiária da Pública.
Pública
Obrigatoriedade;
Indisponibilidade;
Oficialidade.
Privada
Conveniência e
oportunidade;
Disponibilidade;
Indivisibilidade.
Art. 129, I, da CF
Incondicionada Condicionada
Titular – MP;
Regra no Direito Penal; Quanto à representação;
Retratação da retratação da
representação;
Requisição do Ministro da
Justiça.
Espécies
Personalíssima;
Exclusivamente privada;
Subsidiária da pública;
Peça acusatória: denúncia. Peça acusatória: queixa-crime.
Renúncia;
Perdão;
Perempção;
Não está adstrita ao
preenchimento de
qualquer condição
específica. 
A ação penal será pública, salvo
quando a lei expressamente a
declara privativa do ofendido.
Não se aplicam à ação penal subsidiária
da pública.
Institutos
Art. 100, CPP
Regra
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
Competência
e Jurisdição
Jurisdição x Competência
Competência seria a parte da jurisdição que
cada órgão jurisdicional pode legalmente
exercer.
Substitutividade Inércia Coisa julgada
Características da jurisdição
Concessão de HC de ofício. 
Princípio do juiz 
natural
Cuidado: aplicação imediata
de lei que altera competência
(art. 2º do CPP).Lei processual que altera
as regras de competência
Art. 2º. A lei processual penal aplicar-se-á
desde logo, sem prejuízo da validade dos
atos realizados sob a vigência da lei anterior.
Conflito de jurisdição
Conflito positivo
Quando dois ou mais juízes se julgam
incompetentes para conhecer e julgar
o mesmo fato. 
Atenção: entre juiz e tribunal ao qual ele está
vinculado não se fala em conflito de jurisdição,
é resolvido pela hierarquia.
1) Crime tentado: pelo lugar do último
ato de execução;
Art. 72 do CPP
Critério subsidiário
Não conhecemos o local em que o
crime foi praticado.
Ação penal privada: a vítima
escolhe onde irá propor a ação.
Crimes dolosos contra a vida:
competência do Tribunal do Júri.
Art. 5º, XXXVI e LIII da CF
Exceção:
Competências
 Pelo lugar da infração
Arts. 70 e 71 do CPP
Regra: a competência será determinada
pelo lugar da consumação do delito.
2) Crimes permanentes: competência
firmada pela prevenção.
Art. 70, §4°. A competência será do
local de residência da vítima.
Quando dois ou mais juízes se julgam
competentes para conhecer e julgar o
mesmo fato.
Conflito negativo
 Pelo domicílio ou residência do réu
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
Competência
e Jurisdição
JMU (art. 124 da CF)JME (art. 125, §4º, da CF)
Julga crimes e questões relacionadas
a punições disciplinares militares. 
Competência criminal
da Justiça Eleitoral
Competência da
Justiça Federal
Órgãos da Justiça
Federal: art. 106 da CF
Tribunais Regionais
Federais e Juízes Federais.
Competência da Justiça Militar
Julga militares e civis.Julga somente
militares dos Estados.
Fixada em razão da matéria, cabendo
à Justiça Eleitoral o processo e
julgamento dos crimes eleitorais.
 Processos contra índios;1.
2. Crimes contra sociedades de
economia mista e empresas públicas;
3. Crimes contra os Correios;
4. Fundação Pública Federal;
5. Bens tombados;
6. Desvio de verba federal por prefeito;
7. Crimes contrabando e descaminho;
8. Crime cometido contra funcionário
público federal em razão de sua função.
Causas de modificação
da competênciaArt. 76 do CPP
Intersubjetiva por simultaneidade;
Intersubjetiva por concurso;
 Intersubjetiva por reciprocidade;
Objetiva, lógica ou material;
 Instrumental ou probatória.
Em razão do concurso formal de
crimes:
O fato a ser apurado é um só, embora
existam dois ou mais resultados.
Atenção:
Conexão
Art. 77 do CPP
Continência
Em razão do concurso de pessoas:
Junção de processos contra diferentes
réus que cometeram o crime em
conluio, com unidade de propósitos,
tornando único o fato a ser apurado. 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
ProvasProva ilegal
Prova ilícita por derivação
Princípio do nemo
tenetur se detegere
Provas em espécieO acusado não é obrigado a produzir
prova contra si mesmo.
Importante: direito ao silêncio ou
de ficar calado: art. 5º, LXIII, da CF.
Direito de não praticar qualquer
comportamento ativo que possa lhe
incriminar.
Obtenção de prova que viola normas legais
ou princípios gerais do ordenamento.
Provas obtidas por meios ilícitos
Violação a regra de direito material;
Direito de exclusão.
Provas obtidas por meios ilegítimos
Viola uma regra de direito processual;
Deve ser analisada através da teoria
das nulidades.
Regra: é extraprocessual;
Regra: é intraprocessual;
Teoria dos frutos da árvore envenenada
Art. 157, §1º. São também inadmissíveis
as provas derivadas das ilícitas, salvo
quando não evidenciado o nexo de
causalidade ou quando as derivadas
puderem ser obtidas por uma fonte
independente das primeiras.
Exame de corpo de delito
Obrigatoriedade (ainda que haja confissão
do acusado): art. 158 do CPP;
Impossibilidade do exame: supressão
pela prova testemunhal;
Interrogatório
Prova testemunhal
Alterações trazidas pela Lei n° 11.719/08;
É ato não preclusivo: art. 196 do CPP.
Ausência de interrogatório é NULIDADE
ASOLUTA.
Natureza: meio de defesa;
No caso de mutatio libelli pode o juiz
proceder a novo interrogatório;
O depoimento deveráser oral, não
podendo a testemunha se eximir da
obrigação de depor;
Dispensa e proibição: arts. 206 e 207
do CPP;
Procedimento: sistema crossexamination.
Perguntas diretas pelas partes às
testemunhas: art. 212 do CPP.
Crime de falso testemunho: art. 342 do
CP;
Art. 182 do CPP. O juiz não fica adstrito
ao laudo, podendo aceitá-lo ou rejeitá-
lo, no todo ou em parte.
Não podem ser peritos: art. 279 do CPP.
O exame poderá ser feito em qualquer dia
e horário;
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11719.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
Objetivo da prova
São aqueles obtidos na fase de
investigação, sem a participação
dialética das partes.
Não há contraditório nem ampla
defesa.
Ônus da prova
Prova da alegação incumbe a
quem a fizer: art. 156 do CPP.
Encargo que tem a parte de provar,
pelos meios em direito admitidos, a
veracidade do fato alegado.
Aquela que foi produzida em um
processo e depois será carreada
para outro.
Não se admite prova emprestada
carreada de inquérito policial.
Provas
Princípios gerais
Sistemas de valoração
Elementos informativos 
e prova: diferenças
Formar a convicção do juiz ou
tribunal acerca dos elementos
necessários para a decisão da lide.
Princípio da autorresponsabilidade das partes;1.
2. Princípio da audiência contraditória;
3. Princípio da aquisição ou comunhão da prova;
4. Princípio da oralidade;
5. Princípio da concentração;
6. Princípio da publicidade;
7. Princípio do livre convencimento motivado.
3. Sistema do livre convencimento motivado
Este é o sistema adotado pelo
art. 93, IX, CF e art. 155 do CPP.
Elementos informativos
Provas
Produzidas com a participação do
acusador e do acusado e mediante a
supervisão do julgador.
Exceção: provas cautelares, não
repetíveis e antecipadas, embora sejam
produzidas na fase investigatória,
podem ser utilizadas para fundamentar
sentença condenatória.
Prova emprestada
Prova documental.
Atenção:
Sistema da certeza moral1.
Cuidado: como regra, não existe em
nosso processo penal. Prevalece no
Tribunal do Júri.
2. Sistema da verdade legal
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
Assistente
Comunicação dos atos processuais
Ingresso do assistente
Decisão interlocutória (simples), segundo
o CPP (art. 273) é irrecorrível;
É necessária a oitiva prévia do RMP.
Caso intimado deixe de
comparecer a algum ato,
não será mais intimado
para os demais.
Recursos que podem ser interpostos
pelo assistente da acusação:
Apelação RESE contra a decisão que
extingue a punibilidade
O assistente da acusação somente poderá
recorrer se o MP não tiver recorrido. 
O assistente de acusação não pode
recorrer contra ato privativo do MP.
Art. 363 do CPP
Como regra o réu é citado para apresentar
resposta à acusação (art. 396 do CPP).
Real: arts. 352 e 357 do CPP.
Ficta: 1) Réu citado por edital: art. 366 do CPP e Súmula nº 415 do STJ;
2) O réu que se oculta para não ser citado: art. 362 do CPP;
3) O réu está no estrangeiro: art. 368 do CPP.
Intimações
Art. 370, caput, do CPP
Questões relevantes
de intimação x prazos:
Súmula nº 710 do STF;
Súmula nº 310 do STF;
Art. 798 do CPP;
Art. 798-A do CPP.
Segundo o STF, “reputa-se intimado da decisão o
MP” a partir da data “de entrega dos autos, com
vista, à secretaria do órgão ou ao representante
mesmo” (Cezar Peluso – HC 84.166/SP).
Sujeitos Processuais e
Comunicação dos Atos Processuais
Espécies de citação:
Importante:
Poderá ser admitido no
processo até o trânsito
em julgado da sentença.
Não há assistente
na fase do IP.
Atenção:Cuidado!
Citações
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
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https://portal.stf.jus.br/jurisprudencia/sumariosumulas.asp?base=30&sumula=2634
https://portal.stf.jus.br/jurisprudencia/sumariosumulas.asp?base=30&sumula=2600
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
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Espécies de prisão
Falta de testemunha do crime NÃO
impede a prisão em flagrante: art. 304,
§2º do CPP.
Possibilidade de cumulação da prisão
preventiva domiciliar com medidas
alternativas diversas da prisão do art.
319 do CPP.
Prisões
Prisão em flagrante
Infrações permanentes: art. 303 do CPP.
Procedimento: art. 306 do CPP.
A não comunicação leva à prisão ilegal
que dever ser relaxada (art. 5º, LXV, da
CF e art. 310, I, do CPP).
Em qualquer fase da investigação
policial ou do processo penal, caberá
a prisão preventiva.
Até o pacote anticrime era possível que,
durante o processo, o juiz determinasse
a prisão preventiva de ofício. 
A prisão poderá ser decretada quando:
1) Houver prova da existência do crime; 
2) Houver indício suficiente de autoria;
3) Houver perigo gerado pela liberdade
do imputado.
A prisão poderá ser decretada como:
1) Garantia da ordem pública; 
2) Da ordem econômica; 
3) Por conveniência da instrução criminal; 
4) Para assegurar a aplicação da lei penal. 
Revogação da preventiva: art. 316
do CPP. Necessidade de revisão a
cada 90 dias.
Cabimento: art. 318 do CPP.
Prisão domiciliar de mulher ou
gestante: 318-A do CPP.
Lei nº 7.960/1989
Cabimento: somente na fase do inquérito
policial.
Revogação: art. 316 do CPP.
Cabível nos casos dos crimes previstos no
rol taxativo do art. 1º, III, da Lei de Regência.
Prazo de cinco dias, prorrogável por igual
período em caso de extrema e comprovada
necessidade. 
Crimes hediondos: o prazo será de 30 dias,
prorrogável por mais 30. 
Art. 311 e ss do CPP
Considera-se em flagrante delito quem:
I – Está cometendo a infração penal; 
II – Acaba de cometê-la;
III – É perseguido, logo após, em situação
que faça presumir ser autor da infração; 
IV – É encontrado, logo depois, com
instrumentos, armas, objetos ou papéis que
façam presumir ser ele autor da infração.
Art. 317 do CPP
Atenção!
Prisão preventiva
Cuidado!
Prisão preventiva domiciliar
Prisão temporária
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https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
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Sequestro
Hipoteca legal
Arresto
Arts. 125 a 132 do CPP
O sequestro cabe durante o
IP (art. 127 do CPP).
Recurso de apelação (art. 593, II, do CPP)
Embargos ao sequestro (art. 130 do CPP)
Cuidado com as alterações trazidas pelo Pacote
Anticrime!
Arts. 133 e 133-A do CPP 
Art. 91 do CP
A grande diferença para o sequestro de
imóveis é que a hipoteca recai sobre
patrimônio lícito e o sequestro sobre ilícito.
Pressupostos: prova inequívoca da
materialidade delitiva. Indícios suficientes
de autoria.
Legitimidade: art. 134 do CPP.
Tem por objeto o patrimônio lícito do
agente.
Espécies de arresto
Arresto de imóveis preparatório da
hipoteca legal (art. 136 do CPP);
Arresto de bens móveis (art. 137 do
CPP).
Conceito
São medidas cautelares de natureza processual,
urgentes e provisórias, que tem por objetivo
garantir a eficácia de uma futura decisão judicial.
1) Arresto (arts. 125 a 132 do CPP);
2) Sequestro;
3) Hipoteca legal.
Espécies principais
Medidas Assecuratórias
Patrimoniais 
Recurso contra decisão que
determina o sequestro de bens
Leilão e depósito
Cuidado!
Sequestro: retenção de um objeto
específico, cuja propriedade esteja sendo
discutida, recaindo sobre bem
determinado. 
Arresto: medida acautelatória que incide
sobre uma generalidade de bens.
Importante!
Atenção:
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Questões e
Processos Incidentes
Espécies
Exceção de suspeição
Exceção por ilegitimidade
de parte
Peremptórias Dilatórias
Quando acolhidas,
põem termo à
causa, extinguindo o
processo.
Quando acolhidas,
apenas prorrogam o
curso do processo,
procrastinam seu fim.
A exceção poderá ser arguida quando: 
A queixa é oferecida em caso de ação pública; 
A denúncia é oferecida em hipótese de ação privada; 
O querelante é incapaz; 
O querelante não é o representante legal do ofendido;
Na ação privada personalíssima, quando a queixa é oferecida
pelo sucessor da vida.
Reconhecida a exceção,
o recurso cabível é em
sentido estrito (art. 581,
III, do CPP). 
Art. 254, do CPP
Destinada a rejeitar o juiz que demonstre
parcialidade ou quando existem motivos
relevantes que ensejam suspeição de
sua isenção em razão de interesses ou
sentimentos pessoais. 
Pode ser arguida pelas partes ou pelo
MP ou o juiz pode se dar por suspeito (ex
officio).
A exceção de suspeição deve preceder as
demais, salvo quando fundada em motivo
superveniente;
Poderá ser alegada contra:
Juízes de qualquer instância;
Membros do Ministério Público (Súmula n°
234 do STJ);
Intérpretes, peritos, funcionários da justiça,
serventuários e jurados;
Os delegados não ensejam suspeição em
razão da natureza do inquérito por eles
presidido como procedimento preparatório
da ação penal. Contudo, têm obrigação de
se declararem suspeitos (art. 107 do CPP).
Atenção:
Atenção:
É necessária procuração com poderes
especiais (ou é assinada também pela
parte) – art. 98 do CPP;
Não existe recurso contra reconhecimento
espontâneo de suspeição. Somente é
passível de correição parcial, por tumultuar
a tramitação do feito. 
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Questões e
Processos Incidentes
Exceção de incompetência de juízo
Exceção de
litispendência
Conflito de jurisdição
Acolhendo-se a exceção de
litispendência, cabe recurso
em sentido estrito (art. 581, III,
do CPP).
Para existir litispendência, os
processos devem ter o mesmo
pedido, as mesmas partes e a
mesma causa de pedir. 
Entre juiz e tribunal ao qual ele está
vinculado não se fala em conflito de
jurisdição, é resolvido pela hierarquia.
Ocorre sempre que, em qualquer
fase do processo, um ou mais juízes,
contemporaneamente, tomam ou
recusam tomar conhecimento do
mesmo fato delituoso. 
Positivo: quando dois ou mais juízes se julgam
competentes para conhecer e julgar o mesmo fato; 
Negativo: quando dois ou mais juízes se julgam
incompetentes para conhecer e julgar o mesmo fato.
1 – Caso o juiz julgue exceção improcedente, cabe HC. 
2 – Caso julgue procedente, cabe RESE (art. 581, III, do CPP). 
3 – Caso remeta ao Juízo que entende competente, este poderá
não concordar e suscitará o conflito de competência. 
4 – Julgada procedente a exceção, serão declarados nulos os
atos decisórios. 
5 – Não há suspensão do processo. 
6 – Não alegada a exceção de incompetência ratione loci, ocorre
preclusão (o juiz torna-se competente, pois prorrogada estará sua
competência. Trata-se de uma competência relativa). 
O que pode ocorrerFundamenta-se na ausência de capacidade funcional do juiz.
Pressuposto para propositura: ação penal esteja em andamento,
em foro incompetente, de acordo com as regras dos arts. 69 e
seguintes do CPP. 
Caso não seja reconhecida de ofício pelo juiz, poderá ser
arguida pelo réu, querelado e MP, não podendo ser arguida
pelo autor da ação. 
Incompetência relativa: pode ser arguida no prazo da resposta
da acusação (art. 396 do CPP), sob pena de preclusão e
prorrogação da competência.
Incompetência absoluta: poderá ser arguida
a qualquer tempo. 
Atenção
Atenção
Exceção de
coisa julgada
Deve ser proposta quando se
verificar a identidade de demanda
entre a ação proposta e uma
outra já decidida por sentença já
transitada em julgado. 
O conflito poderá ser
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Procedimentos
Penais
O procedimento especial é a exceção,
possui regramento próprio, podendo estar
previsto no CPP ou na legislação especial. 
Resposta à acusação
Peça obrigatória: art. 396-A, § 2º, do CPP; 
Caso não seja apresentada no prazo legal, ou se o acusado,
citado, não constituir defensor, o juiz nomeará defensor para
oferecê-la, concedendo-lhe vista dos autos por 10 dias. 
A não nomeação de defensor pelo juiz para oferecimento da
defesa gerará nulidade absoluta.
Após a apresentação da resposta à
acusação, o juiz decidirá pela absolvição
sumária (art. 397 do CPP) ou designará
audiência de instrução e julgamento (art.
400 do CPP). 
Audiência de instrução e julgamento
A regra no procedimento comum ordinário é a oralidade. 
Exceções em que é admitida a conversão das alegações
orais em memoriais escritos, no prazo de 05 dias: 
Deverá ser observado o princípio da
correlação entre a denúncia e a
sentença, a fim de se resguardar a
máxima de que o acusado se defende
dos fatos, e não da capitulação
jurídica atribuída pela acusação. 
As disposições do procedimento
comum ordinário aplicam-se
subsidiariamenteaos procedimentos
especiais, sumário e sumaríssimo
(art. 394, § 5º, do CPP).
Emendatio libelli (art. 383 do CPP) e mutatio
libelli (art. 384 do CPP). 
Lei Mariana Ferrer (art. 400-A do CPP).
Arts. 394 a 405 do CPP
Atenção
Atenção
Atenção
Atenção
Procedimento comum
Atenção: para adoção do procedimento
comum, deve ser observada a existência de
majorantes ou minorantes, as quais poderão
interferir no procedimento a ser adotado.
Ordinário Sumário Sumaríssimo
Procedimento comum ordinário 
Art. 404, parágrafo único, do CPP: se existirem
diligências imprescindíveis;
Art. 403, § 3º, CPP: complexidade da causa ou
em razão do número de acusados. 
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Procedimentos Penais
Procedimento comum
sumaríssimo
Arts. 396, 397 e 531 a 538 do CPP
Procedimento comum sumário
Não há previsão expressa acerca
de eventuais diligências, mas fique
atento: em caso de indeferimento
de pedidos, pois poderá acarretar
cerceamento de defesa. 
Não há previsão de conversão das alegações
finais orais em memoriais (aplica-se a regra
do art. 394, § 5º, do CPP, utilizando-se de
forma subsidiária as regras do procedimento
comum ordinário). 
Aplicam-se as disposições
previstas a partir do art. 77 da Lei
dos Juizados Especiais Criminais. 
Lei n° 9.099/95
Procedimentos especiais
Procedimento especial para apuração dos crimes
dolosos contra a vida;
Crimes de responsabilidade dos funcionários públicos;
Arts. 406 a 497 do CPP
Arts. 513 a 518 do CPP
Procedimento especial das ações penais originárias
dos tribunais;
Arts. 1º a 12 da Lei nº 8.038/1990
Procedimento especial da Lei de Drogas;
Arts. 54 a 58 da Lei nº 11.343/2006
Procedimento especial dos crimes contra a honra;
Procedimento para os crimes contra a propriedade
imaterial.
Arts. 519 ao 523 do CPP
Arts. 524 a 530, I, do CPP
Atenção:
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https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8038.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11343.htm
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Juizados Especiais
Criminais
Infrações de menor
potenvial ofensivo
Critérios e objetivos
Remessa para o
Juízo Comum
Citação
Art. 61 da Lei nº 9.099/95
Contravenções penais e os crimes
com pena máxima não superior a 02
anos, cumulada ou não com multa.
Art. 62 da Lei nº 9.099/95
Art. 538 do CPP
1) Complexidade ou circunstância do caso – art. 77, § 2º e § 3º, da Lei n°
9.099/95;
2) Acusado não localizado para ser citado – art. 66, p.ú, da Lei n° 9.099/95; 
3) Quando ocorrer conexão ou continência com delitos da competência do
Júri ou crimes mais graves – art. 60 da Lei n° 9.099/95;
4) Incidência de uma causa de aumento de pena, ultrapassando o patamar
da pena máxima de dois anos;
5) Casos de violência doméstica e familiar – art. 41 da Lei n° 11.340/06.
Regra: citação pessoal e no próprio
Juizado Especial Criminal (art. 66 da Lei
nº 9.099/95).
Não cabe citação por edital no
JECRIM. Se o acusado não for
encontrado haverá remessa ao
juízo comum.
Art. 109, IV, da CF e art. 60,
p.ú, da Lei nº 9.099/95.
Celeridade;
Economia processual;
Informalidade;
Oralidade;
Simplicidade.
Competência
Art. 63 da Lei nº 9.099/95
Será determinada pelo lugar
em que foi praticada a infração
penal.
Atenção:
Atenção:
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https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm
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https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
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Juizados Especiais
Criminais Suspensão condicional
do processo
Recursos e ações
impugnativas
Fase processual:
procedimento sumaríssimo
Termo circunstanciado Audiência preliminar
Principais diferenças entre os demais procedimentos: 
Não sendo obtido qualquer acordo, prosseguirá a
audiência preliminar e, no final, será oferecida a
denúncia ou queixa-crime (art. 78 da Lei nº 9.099/95),
momento em que se inicia o procedimento sumaríssimo.
1) Sumaríssimo, a resposta à acusação é oral, a citação é feita
antes do recebimento da acusação, em audiência e na forma oral;
2) Se o juiz optar por rejeitar a denúncia ou queixa, caberá o
recurso de apelação, nos termos do art. 82 da Lei n° 9.099/95;
3) Prazo da apelação: 10 dias.
Art. 89 da Lei nº 9.099/95
É aplicável em todos os procedimentos
processuais, desde que não haja
vedação legal.
Súmula nº 536 do STJ e art. 41 da Lei n°
11.340/2006: a suspensão condicional
do processo não se aplica na hipótese
de delitos sujeitos ao rito da Lei Maria da
Penha.
Recurso de apelação
1) Dirigido à Turma Recursal;
2) Interposto no prazo de 10 dias a contar
da ciência da sentença;
3) Não se aplica o art. 600, § 4º, do CPP.
Da decisão de rejeição da denúncia ou queixa
e da sentença (art. 82 da Lei n° 9.099/95);
Concessão da transação (art. 76, § 5º, da Lei
n° 9.099/95).
Prazo: 05 dias (art. 83 da Lei n°
9.099/95).
Art. 69 da Lei nº
9.099/95
Fase preliminar
O juiz esclarecerá sobre a possibilidade
de composição civil ou de aceitação da
transação (art. 72 da Lei nº 9.099/95).
Embargos declaratórios
Cabimento: obscuridade,
contradição ou omissão
contida na sentença ou
acórdão.
Cabimento:
Atenção:
Atenção:
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm
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Sentença e Coisa Julgada
Sentença absolutória
Sentença condenatória
Atenção: no Tribunal do Júri, a sentença
que absolver sumariamente o réu terá
fundamento no art. 415 do CPP,
ocorrerá após a instrução probatória e
o juiz, em regra, decidirá após a
apresentação de memoriais.
Se o condenado tiver respondido o
processo segregado, em razão de prisão
provisória, administrativa ou de internação,
no Brasil ou no estrangeiro, o tempo
transcorrido deverá ser detraído da pena
definitiva,para fins de fixação do regime
prisional – art. 387, § 2º, do CPP.
Art. 5º, XXXVI, da CF/88
Significa atribuir à decisão um
efeito imutável e irrevogável.
Coisa julgada formal: gerada por decisões
não analisa e nem julga o mérito, não
discorre sobre o fato processado, e é
imutável dentro do seu processo, após o
trânsito em julgado.
Coisa julgada material: decisão que julga o
mérito da ação proposta.
A única possibilidade de
mitigação do efeito de coisa
julgada material seria em
atenção ao princípio in dubio
pro reo, jamais sob argumento
do in dubio pro societate.
Coisa julgada
Absolvição sumária 
Art. 397 do CPP
Importante
Importante
Absolvição imprópria
Cuidado: no Tribunal do Júri, a
sentença que absolver impropriamente
o réu, em razão da inimputabilidade,
com base no art. 26, caput, do CP, terá
fundamento no art. 415, inciso IV, do
CPP.
Art. 386, p. ú., III, do CPP
Categorias
Absolvição própria
Art. 386 do CPP
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
Pressupostos
recursais
Recursos em espécie
Subjetivos
Objetivos
Interesse 
Não será admitido
recurso da parte que
não tenha interesse
na reforma da
decisão.
Legitimidade
O Ministério Público,
o querelante, o réu,
seu procurador ou
defensor poderão
recorrer.
1) Previsão legal:
Existência do recurso em matéria
penal.
2) Adequação:
O recurso utilizado deve observar
o seu adequado cabimento.
3) Tempestividade:
Todo recurso deverá observar o
prazo legal.
Contagem do prazo: art. 798 do CPP.
Exclui o dia da ciência e computa o
último.
Súmula no 710 do STF: os prazos são
contados da ciência e não da juntada
aos autos de eventuais mandados.
Suspensão do curso do prazo
processual: art. 798-A do CPP.
Recurso em sentido estrito
Apelação
Hipóteses de cabimento:
art. 581 do CPP. *Comporta
interpretação extensiva*.
Impugnação de decisões
interlocutórias sem caráter
definitivo ou terminativo.
Hipóteses revogadas: art.
581, XII, XVII, XIX a XXIII e
XXIV do CPP.
Prazo para interposição: 05
dias.
Prazo para oferecer razões e
contrarrazões: 02 dias.
Competência para o julgamento:
art. 582 do CPP.
 Regra: efeito é regressivo.
Não tem efeito suspensivo,
salvo nas hipóteses previstas
no art. 584 do CPP.
Recurso interposto da sentença
definitiva ou com força de definitiva,
para a segunda instância.
Hipóteses de cabimento: art. 593 do
CPP.
Prazo de interposição: 05 dias.
Prazo para razões de apelação e
contrarrazões: 08 dias.
Contravenção:
Legitimidade: Ministério
Público, querelante, o réu
ou seu defensor e o
assistente de acusação.
Efeitos: devolutivo,
suspensivo e extensivo.
Vedação à reformatio in pejus.
Interposição: por termo ou
petição.
03 dias, quando não for
competência do JECRIM.
Prazo de interposição JECRIM: 10 dias.
Recursos em
Processo Penal
Importante
Importante
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
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https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
Recursos em
Processo Penal
Recursos em espécie
Embargos infringentes e de nulidade
Carta testemunhável
Agravo em execução penal
Recurso ordinário constitucional em habeas corpus
Recurso extraordinário e recurso especial 
Recursos com caráter constitucional, os
quais remetem ao STF ou ao STJ as
decisões proferidas por qualquer tribunal
do país.
Prazo para interposição e oferecimento das
razões: 15 dias.
Admissão: imprescindível que a matéria
recorrida tenha sido prequestionada.
Recurso privativo da defesa, voltado a
garantir o reexame da matéria
decidida em segundo grau.
Art. 609, p.ú., do CPP
Decisão não unanime desfavorável ao réu.
Hipóteses de cabimento: acórdãos de
apelação, recurso em sentido estrito,
Agravo em Execução (doutrina e
jurisprudência).
Não são cabíveis de acórdãos de habeas
corpus e revisão criminal.
Prazo para interposição: 10 dias, a contar
da publicação do acórdão.
Reexame da decisão que denegar ou impedir
o seguimento de recurso em sentido estrito e
do agravo em execução.
Art. 639 do CPP
Requerimento: dentro de 48 horas, após a
ciência do despacho que denegar o recurso
ou da decisão que obstar o seu seguimento.
Não tem efeito suspensivo.
Recurso cabível das decisões do
juiz da Vara de Execução Penal.
Art. 197 da Lei n° 7.210/84
Prazo para interposição: 05 dias.
Prazo para razões e contrarrazões:
02 dias.
Processamento: idêntico ao recurso
em sentido estrito.
Em regra, o recurso de agravo não
possui efeito suspensivo.
Medidas de segurança.
Recurso cabível das decisões denegatórias
de habeas corpus proferidas no âmbito
dos tribunais.
Cabimento: decisão denegatória de habeas
corpus do STF ou STJ.
Prazo para interposição e oferecimento das
razões: 05 dias.
 Arts. 382 e 619 do CPP e 83 da Lei n°
9.099/1995
Voltado ao esclarecimento de dúvidas
surgidas no acórdão: ambiguidade,
obscuridade, contradição ou omissão.
Prazo para interposição: 02 dias.
Possuem efeito interruptivo.
Prazo para interposição JECRIM: 05 dias.
Embargos de declaração
Atenção
Recursos em espécie
Atenção
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm
Revisão criminal
Mandado de segurança
Art. 621 do CPP
Busca modificar a sentença penal condenatória transitada
em julgado, relativizando assim a coisa julgada.
Sempre em benefício do réu, sendo vedada a revisão
criminal pro societate.
Pode ser proposta a qualquer tempo, desde que após o
trânsito em julgado (art. 622 do CPP).
A doutrina e a jurisprudência admitem revisão criminal
nas hipóteses de sentença absolutória imprópria.
Legitimidade: 
art. 623 do CPP
Competência: 
art. 624 do CPP
Arts. 5º, LXVIII, da CF e
647 e seguintes do CPP
Busca garantir o direito à liberdade do indivíduo.
Pressupostos: necessária a exposição de fatos que possam
interferir na liberdade do indivíduo, fatos que devem ser
revestidos de violência ou coação.
Liberatório/repressivo;
Preventivo;
Trancativo/profilático.
 Art. 654 do CPP
Súm. nº 606 do STF;
Súm. nº 691 do STF;
Súm. nº 692 do STF;
Súm. nº 693 do STF;
Súm. nº 694 do STF;
Súm. nº 695 do STF.
Art. 5º, LXIX, da CF
e Lei nº 12.016/09
É utilizado de forma subsidiária
 Art. 5º da Lei nº 12.016/09
Art. 14, § 1º, da Lei nº 12.016/09
Requisitos de admissibilidade
Ilegalidade ou abuso de poder praticado
por uma autoridade;
Demonstração do direito líquido e certo;
Comprovação da ilegalidade ou do abuso
de poder.
Ações Autônomas de Impugnação:
Revisão Criminal, Habeas Corpus
e Mandado de Segurança 
Espécies
Recurso
Atenção:
Habeas corpus
Legitimidade
Prazo: prazo decadencial de 120 dias
Hipóteses em que não caberá:
Recursos:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htmhttps://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
https://portal.stf.jus.br/jurisprudencia/sumariosumulas.asp?base=30&sumula=2290
https://portal.stf.jus.br/jurisprudencia/sumariosumulas.asp?base=30&sumula=1480
https://portal.stf.jus.br/jurisprudencia/sumariosumulas.asp?base=30&sumula=2723
https://portal.stf.jus.br/jurisprudencia/sumariosumulas.asp?base=30&sumula=2714
https://portal.stf.jus.br/jurisprudencia/sumariosumulas.asp?base=30&sumula=2720
https://portal.stf.jus.br/jurisprudencia/sumariosumulas.asp?base=30&sumula=2717
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12016.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12016.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12016.htm
Nulidade absoluta e relativa
Alguns princípios
referentes às nulidades
Nulidades absolutas: devem ser proclamadas pelo
magistrado, de ofício ou a requerimento de qualquer
das partes, pois violam normas de interesse público.
Súmula nº 160 do STF.
Nulidades relativas: somente serão reconhecidas caso
arguidas pela parte interessada, demonstrando o
prejuízo sofrido pela inobservância da formalidade legal
prevista para ato realizado.
Princípio do prejuízo (art. 563 do CPP);
Princípio da tipicidade;
Princípio da convalidação.
Vícios referentes à jurisdição
e competência;
Vícios referentes à ilegitimidade
da parte;
Falta de atos essenciais ou
termos (CPP, art. 564, III):
Nulidades no Processo Penal
Nulidades arroladas
no art. 564 do CPP
Denúncia ou queixa e a representação
(alínea a)
Exame de corpo de delito (alínea b)
Defesa do réu (alínea c)
Falta de intervenção do Ministério
Público (alínea d)
Falta ou nulidade da citação do réu para
se ver processar - ampla defesa e
contraditório e interrogatório (alínea e)
Decisão de pronúncia (alínea f)
Intimação de testemunhas (alínea h)
Instalação da sessão do júri (alínea i)
Incomunicabilidade dos jurados (alínea j)
Inexistência dos quesitos e suas respostas
(alínea k)
Acusação e defesa no julgamento pelo
Tribunal do Júri (alínea l)
Ausência da sentença (alínea m)
Recurso de ofício (alínea n)
Intimação para recurso (alínea o)
No Supremo Tribunal Federal e nos
Tribunais de Apelação, o quórum legal
para o julgamento (alínea p)
Intimação do réu para a sessão de
julgamento pelo Tribunal do Júri (alínea g)
Atenção:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
Lei de Execução Penal
(LEP)
Competência do juiz
Arts. 5º ao 9º da LEP
Individualização da
pena na execução
Detração penal
Regimes prisionais e
modificações durante
a execução da pena
O art. 66 da Lei n° 7.210/84 traz um rol
exemplificativo da competência do juiz
da Vara de Execução. 
Constitui falta grave a recusa do
condenado em submeter-se ao
procedimento de identificação do
perfil genético (arts. 9-A, § 8º, e 50,
VIII, da LEP).
Art. 42 do CP
Sobrevindo nova condenação durante
o cumprimento de uma pena, a
determinação do regime será feita
através da soma do restante da que
está sendo cumprida com a nova
condenação (art. 111, p.ú, da LEP).
Progressão de
regime
Súmula n° 491 do STJ;
Súmula nº 493 do STJ;
Súmula n° 715 do STF;
Súmula n° 716 do STF.
Requisitos
Atenção: alteração trazida com o Pacote
Antricrime (Lei nº 13.964/2019).
Foi mantido como requisito o atestado
de bom comportamento carcerário
emitido pelo diretor do estabelecimento
prisional (art. 112, § 1º, da LEP).
O legislador optou por estabelecer uma
exigência em percentual de cumprimento
de pena (art. 112 da LEP).
Somente estarão sujeitos aos novos
prazos que trouxerem um tratamento
mais gravoso à progressão de regime
aqueles que praticarem crimes a partir da
data da vigência do Pacote Anticrime: 
Atenção: a competência na execução
penal é determinada pelo local de
recolhimento, independente da origem
da condenação.
Objetivo
Dia 23 de janeiro de 2020.
Súmula nº 192 do STJ.
Atenção:
Cuidado!
Subjetivo
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/lei/l13964.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm
Regressão de
regime
Prisão domiciliar
Remição da pena
Autorizações de saída
Monitoramento
eletrônico
Livramento condicional
Regime disciplinar
diferenciado
Arts. 118 e 146-C,
parágrafo único, da LEP
Conforme a Súmula Vinculante nº 56 do
STF, a falta de estabelecimento penal
adequado não autoriza a manutenção do
condenado em regime prisional mais
gravoso, devendo-se observar, nessa
hipótese, os parâmetros fixados no RE
641.320/RS.
Arts. 126 a 130 da LEP
Arts. 122 a 125
da LEP
Arts. 146-B e 146-C,
parágrafo único da LEP
Arts. 83 a 90 do CP e arts. 131 a
146 da LEP
A prática de fato previsto como crime
doloso constitui falta grave e, quando
ocasionar subversão da ordem ou disciplina
internas, sujeitará o preso provisório, ou
condenado, nacional ou estrangeiro, sem
prejuízo da sanção penal, ao regime
disciplinar diferenciado (art. 52 da LEP).
Permissão de saída Saída temporária
Arts. 120 e 121
da LEP
Atenção
Art. 83 do CP combinado
com o art. 112, § 2º, da LEP
Requisitos
Lei de Execução Penal
(LEP)
Atenção:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm
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