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Revoluções educacionais – parte II Epistemologia é o estudo do conhecimento. Todo conhecimento tem uma forma de ser, há um conjunto de pressupostos que se admitem serem verdade. Existem fundamentos para certas ciências e práticas. São várias correntes que estudam a forma como o ser humano adquire conhecimento. Segundo Descartes, a razão e bom senso são a única coisa que nos torna humanos e nos distingue dos animais. Platão foi o pai do racionalismo, defendia que o conhecimento é inato, a aprendizagem é um processo de descobrir o conhecimento que já existia e que cada um tem uma potência diferente de aprender. É como se aprender fosse relembrar algo que já nasce com você. Avram Chomsky, linguista, defendia que a fala é tão básica e natural ao ser humano como o ato de respirar. O órgão fala. Gramática gerativa; a fala e linguagem são inatas ao ser humano. As línguas seguem padrões de estruturação semelhante, havendo diferença apenas nos sotaques. O ato de falar é o ato de dominar a razão. Carl Rogers, um dos fundadores da abordagem humanista, foca na existência de uma essência natural do ser humano que independe do meio em que ele se encontra. A autoconsciência nos difere dos animais; o ser humano se direciona para a auto atualização. O professor deve ser alguém com seus conflitos internos resolutos e, dessa forma auxiliar os alunos a resolverem seus próprios conflitos. Críticas ao racionalismo: · O encargo de aprender fica sobre os ombros apenas do aluno. · Diferencia o potencial de aprendizagem de cada um. O professor determinava que tinha ou não potencial para aprender. · Justifica superficialmente o mau desempenho de alguns alunos.