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Partograma e mecanismos de parto


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Assistência ao parto
11º e 12º período
Profª Talita Martinelli
Assistência ao parto
Fases clinicas do trabalho de parto
	Pré-parto
	1º dilatação
	2º expulsão
	3º secundamento
	4º 1ª hora pós-parto
Assistência ao parto
Fases clinicas do trabalho de parto
Pré-parto
	
	30-36 semanas
	Descida do fundo uterino
	Contrações irregulares (Braxton Hicks)
	Formação de segmento
	Anteriorização do colo uterino
	Tampão mucoso
Assistência ao parto
Fases clinicas do trabalho de parto
	1º Período → Dilatação
	
	Fase latente e ativa
	Tempo variável
	
Assistência ao parto
Fases clinicas do trabalho de parto
	1º Período → Dilatação
	
	Fase ativa
	Contrações efetivas
	Dilatação > 4 cm
	
Assistência ao parto
Fases clinicas do trabalho de parto
	1º Período → Dilatação
	
	Alimentos sólidos x líquidos
	Deambulação e posição
	Acompanhante
	Imersão em água
	Toque vaginal 4/4h
	Bem-estar fetal (30min baixo risco/15min alto risco)
	
Assistência ao parto
Fases clinicas do trabalho de parto
	1º Período → Dilatação
	
	Mecônio
	Puxos desnecessários
	Amniotomia
	Ocitocina
	Analgesia peridural
Assistência ao parto
Fases clinicas do trabalho de parto
	2º Período → Expulsivo
	
	Após 10cm
	Tempo variável
	Contrações fortes e frequentes
	Puxo
Assistência ao parto
Fases clinicas do trabalho de parto
	2º Período → Expulsivo
	
	Bem-estar fetal (a cada 5 min)
	Posição de parto
	Temperatura da sala de parto
	Anestesia do períneo
	Episiotomia
Assistência ao parto
Assistência ao parto
Fases clinicas do trabalho de parto
	2º Período → Expulsivo 
	
	Proteção do períneo (manobra de Ritgen modificada) x hands off
	Instrumentação do parto
	Manobra de Kristeller
	Circular de cordão
	Tração suave para desprendimento de ombro
	Clampeamento do cordão
Assistência ao parto
Fases clinicas do trabalho de parto
	3º Período → Secundamento
	
	Até 30 min
Assistência ao parto
	Baudelocque-Schultze → central
	Baudelocque-Duncan → lateral ou periférico
Assistência ao parto
Fases clinicas do trabalho de parto
	3º Período → Secundamento
	
	Dequitação espontânea até 30 min
	Risco de inversão uterina
	Conduta ativa
	Ocitocina profilática
	Manobra de Jacob-Dublin
Assistência ao parto
Assistência ao parto
Fases clinicas do trabalho de parto
	3º Período → Secundamento
	
	Revisão de canal de parto
	Episiorrafia/sutura de lacerações
	Toque retal
Assistência ao parto
Fases clinicas do trabalho de parto
	4º Período → 1ª horas pós parto
	
	Risco de hemorragias
	Hemostasia → miotamponagem trombotamponagem
	4 T's
	Tônus
	Trajeto
	Tecido
	Trombina (1%)
Assistência ao parto
Fases clinicas do trabalho de parto
	4º Período → 1ª horas pós parto
	
	Risco de hemorragias
	Perda sanguínea: 500 a 1.000mL
	Avaliar sinais vitais
	Contração uterina e loquiação
	Contato pele a pele e amamentação
Assistência ao parto
	Parto domiciliar no Brasil
	Nulípara x multípara
	
	Plano de parto
	
	Alívio não farmacológico da dor
Assistência ao parto
Partograma
	Contrações
	BCF
	Descida / apresentação
	Dilatação
	Integridade da bolsa
	Aspecto do líquido amniótico
Assistência ao parto
Assistência ao parto
Fase ativa prolongada:
	Velocidade de dilatação <1cm/h
	MS → 2cm em 4 horas
	Amniotomia → em 2h evoluir 1cm
	Ocitocina → 2cm em 4 horas
Assistência ao parto
Parada secundária da dilatação
	Dilatação permanece a mesma por 2horas ou mais
	Desproporção cefalo-pélvica
Assistência ao parto
Parto precipitado/taquitócito
	Dilatação, descida e expulsão do feto em menos de 4 horas
Assistência ao parto
Período expulsivo prolongado
	Dilatação completa + demora na descida e expulsão
	Multíparas → 2h (+1h se peridural)
	Nulíparas → 3h (+1h se peridural)
Assistência ao parto
Parada secundária da descida
	Dois toques consecutivos com dilatação completa + cessação da descida por pelo menos 1h nas nulíparas e 30min nas multíparas
Assistência ao parto
Questão:
	Primigesta, 30 anos, 38 semanas de gestação e pré-natal sem intercorrências, é admitida na maternidade em trabalho de parto. Ao exame físico na admissão, PA 100x60mmHg, AU: 35cm, DU: 2 contrações em 10 min, BCF: 140bpm. Ao toque vaginal, colo fino, 3cm de dilatação, apresentação cefálica, BI. Analisando a evolução do trabalho de parto, conforme o partograma mostrado abaixo, a hipótese diagnóstica e a conduta correta, após 10 horas de observação, são, respectivamente:
Assistência ao parto
Assistência ao parto
Questão:
	A) Fase ativa prolongada; administrar ocitocina
	
	B) Parada secundária da descida; realizar cesariana
	
	C) Parada secundária da dilatação; realizar cesariana
	
	D) Parada secundária da dilatação; administrar ocitocina
Assistência ao parto
Questão:
	A) Fase ativa prolongada; administrar ocitocina
	
	B) Parada secundária da descida; realizar cesariana
	
	C) Parada secundária da dilatação; realizar cesariana
	
	D) Parada secundária da dilatação; administrar ocitocina
O partograma a seguir apresenta distocia:
I - Que indica a resolução por cesárea.
II - Do 2° período do parto.
III - Do 1º período do parto.
IV - Que indica o uso de ocitocina.
O partograma a seguir apresenta distocia:
I - Que indica a resolução por cesárea.
II - Do 2° período do parto.
III - Do 1º período do parto.
IV - Que indica o uso de ocitocina.
Uma paciente primigesta, com 39 semanas, apresenta evolução do trabalho de parto conforme o partograma a seguir. A conduta a tomar diante do apresentado é:
	realizar cesárea
	
	utilizar ocitócitos
	
	aplicar fórcipe
	
	aguardar evolução
Uma paciente primigesta, com 39 semanas, apresenta evolução do trabalho de parto conforme o partograma a seguir. A conduta a tomar diante do apresentado é:
	realizar cesárea
	
	utilizar ocitócitos
	
	aplicar fórcipe
	
	aguardar evolução
O partograma a seguir representa o 1º período do parto de multípara com gestação a termo. São feitas as seguintes afirmações. Está(ão) correta(s):
I - A variedade de posição às 9 horas é occipitodireita posterior.
II - Às 6 horas a paciente apresenta 7cm de dilatação e a altura da apresentação está no plano-1 de DeLee.
III - Existe indicação de cesárea por desproporção cefalopélvica.
O partograma a seguir representa o 1º período do parto de multípara com gestação a termo. São feitas as seguintes afirmações. Está(ão) correta(s):
I - A variedade de posição às 9 horas é occipitodireita posterior.
II - Às 6 horas a paciente apresenta 7cm de dilatação e a altura da apresentação está no plano-1 de DeLee.
III - Existe indicação de cesárea por desproporção cefalopélvica.
Estática fetal
	Atitude ou postura
	Situação
	Posição
	Apresentação
	Variedade de apresentação
	Variedade de posição
Estática fetal
Atitude ou postura
	Relação das diversas partes do feto entre si
	Ovoide fetal → gestação
	Cilindro fetal → trabalho de parto
Estática fetal
Situação
	Relação entre o eixo longitudinal fetal e uterino
	
	Longitudinal
	Transversa
	Oblíqua
Estática fetal
Posição
	Relação do dorso fetal com abdome materno
	
	Direita
	Esquerda
	Posterior
	Anterior
Estática fetal
Apresentação
	Situação transversa → apresentação córmica
	Situação longitudinal → apresentação cefálica ou pélvica
Estática fetal
Variedade de apresentação
	Apresentação cefálica → fletida e defletida
	
Estática fetal
Variedade de apresentação
	Apresentação cefálica → fletida e defletida
	
Estática fetal
Variedade de apresentação
	Apresentação pélvica → completa e incompleta
Estática fetal
	Mão, pé e cordão → PROCIDÊNCIA
Estática fetal
Altura da apresentação
	Passagem do diâmetro biparietal pelo estreito superior da pelve
Estática fetal
Variedadede posição 
Mecanismo de parto
Tempos:
	Insinuação → flexão
	
	Descida → rotação interna / deflexão
	
	Desprendimento → rotação externa / desprendimento da cintura escapular e corpo
Mecanismo de parto
Insinuação → flexão
 
	Maior diâmetro transverso fetal (BPD) passa pelo estreito superior da bacia
	
	Flexão (12cm → 9,5cm)
	Occipitofrontal → suboccipitobregmático
	
Mecanismo de parto
Insinuação
 
	Assinclitismo transitório ou fixo
Mecanismo de parto
	Anterior → sutura sagital próxima do sacro
	Posterior → sutura sagital próxima do pube
Mecanismo de parto
Descida → assoalho pélvico
	Rotação interna + insinuação da cintura escapular
Mecanismo de parto
Desprendimento
	Deflexão
	
	Rotação externa da cabeça + rotação interna da cintura escapular
	
	Desprendimento da espádua anterior
	
	Desprendimento da espádua posterior
	
Mecanismo de parto
Mecanismo de parto
	Insinuação, descida, flexão
	Rotação interna
	Rotação completa, início extensão
	Extensão completa (deflexão)
	Rotação externa
	Liberação do ombro anterior
	Liberação do ombro posterior
Assistência ao parto
Questão:
	Considerando o mecanismo do parto, é correto afirmar que:
	
	A) O encaixamento é a passagem do vértice do polo cefálico pelo estreito superior da pequena bacia
	
	B) A palpação, por meio do toque vaginal, da fontanela anterior determina que a flexão do polo cefálico ocorreu
	
	C) A amplitude da rotação interna pode variar por volta de 45º nas variedades de posição occipitoanteriores e por volta de 135º nas occipitoposteriores
	
	D) Na rotação externa, a cabeça fetal gira, assumindo a posição contrária àquela que estava quando do excaixamento
Assistência ao parto
Questão:
	Considerando o mecanismo do parto, é correto afirmar que:
	
	A) O encaixamento é a passagem do vértice do polo cefálico pelo estreito superior da pequena bacia
	
	B) A palpação, por meio do toque vaginal, da fontanela anterior determina que a flexão do polo cefálico ocorreu
	
	C) A amplitude da rotação interna pode variar por volta de 45º nas variedades de posição occipitoanteriores e por volta de 135º nas occipitoposteriores
	
	D) Na rotação externa, a cabeça fetal gira, assumindo a posição contrária àquela que estava quando do excaixamento
A Figura a seguir representa a insinuação do polo cefálico fetal na pelve durante a fase ativa do trabalho de parto. Qual é a situação, a variedade de posição representada e a variedade de posição em que se espera o desprendimento fetal?
	longitudinal; occipitoiliaca esquerda anterior; occipitopúbica
	longitudinal; occipitoilíaca direita posterior; occipitos-sacra
	cefálica; occipitoiliaca direita posterior; occipitossacra
	cefálica; occipitoilíaca esquerda anterior; occipitopúbica
	cefálica; occipitoilíaca direita posterior; occipitopúbica
A Figura a seguir representa a insinuação do polo cefálico fetal na pelve durante a fase ativa do trabalho de parto. Qual é a situação, a variedade de posição representada e a variedade de posição em que se espera o desprendimento fetal?
	longitudinal; occipitoiliaca esquerda anterior; occipitopúbica
	longitudinal; occipitoilíaca direita posterior; occipitossacra
	cefálica; occipitoiliaca direita posterior; occipitossacra
	cefálica; occipitoilíaca esquerda anterior; occipitopúbica
	cefálica; occipitoilíaca direita posterior; occipitopúbica
A Figura a seguir mostra o feto em:
	BDP
	
	MEA
	
	NEA
	
	BEA
A Figura a seguir mostra o feto em:
	BDP
	
	MEA
	
	NEA
	
	BEA
Questão:
A figura a seguir demonstra a representação gráfica do trabalho de parto de primigesta com 40 semanas.
São feitas as seguintes afirmações. Está(ão) correta(s):
I - A Figura A demonstra que está ocorrendo a descida da apresentação e que, previamente, houve a insinuação na variedade de posição occipitoesquerda transversa com assinclitismo posterior.
II - A transição da Figura C para a D demonstra que ocorreu a rotação interna.
III - A Figura D demonstra que está ocorrendo a restituição.
Questão:
A figura a seguir demonstra a representação gráfica do trabalho de parto de primigesta com 40 semanas.
São feitas as seguintes afirmações. Está(ão) correta(s):
I - A Figura A demonstra que está ocorrendo a descida da apresentação e que, previamente, houve a insinuação na variedade de posição occipitoesquerda transversa com assinclitismo posterior.
II - A transição da Figura C para a D demonstra que ocorreu a rotação interna.
III - A Figura D demonstra que está ocorrendo a restituição.
A Figura a seguir mostra o feto em:
	assinclitismo anterior
	
	assinclitismo posterior
	
	sinclitismo normal
	
	sinclitismo lateral
A Figura a seguir mostra o feto em:
	assinclitismo anterior
	
	assinclitismo posterior
	
	sinclitismo normal
	
	sinclitismo lateral
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