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TermodinâmicaTermodinâmica Prof. Felipe Raúl Ponce ArrietaProf. Felipe Raúl Ponce Arrieta Prof. Felipe R. P. ArrietaProf. Felipe R. P. Arrieta 22dada lei da Termodinâmicalei da Termodinâmica Observação prática: existe uma direção definida para processos espontâneos. Prof. Felipe R. P. ArrietaProf. Felipe R. P. Arrieta 22dada lei da Termodinâmicalei da Termodinâmica Aspectos da segunda lei da termodinâmica: Prever a direção de processos; Estabelecer as condições para o equilíbrio; Determinar o melhor desempenho teórico de ciclos, motores, etc.; Avaliar quantitativamente os fatores que impedem a obtenção do melhor nível de desempenho teórico; Definir uma escala de temperaturas independente das propriedades da substância termométrica; Desenvolver meios para avaliar propriedades tais como ‘u’ e ‘h’. Prof. Felipe R. P. ArrietaProf. Felipe R. P. Arrieta 22dada lei da Termodinâmicalei da Termodinâmica Enunciado de ClausiusEnunciado de Clausius È impossível para qualquer sistema operar de maneira que o único resultado seria a transferência de energia sob a forma de calor de um corpo mais frio para um corpo mais quente. Prof. Felipe R. P. ArrietaProf. Felipe R. P. Arrieta 22dada lei da Termodinâmicalei da Termodinâmica Enunciado de Kelvin Enunciado de Kelvin -- PlankPlank È impossível para qualquer sistema operar em um ciclo termodinâmico e fornecer uma quantidade líquida de trabalho para as suas vizinhanças enquanto recebe energia por transferência de calor de um único reservatório térmico. Prof. Felipe R. P. ArrietaProf. Felipe R. P. Arrieta Processos irreversíveis e reversívelProcessos irreversíveis e reversível Processos irreversíveis: acontece quando o sistema e todas as partes que compõem suas vizinhanças não puderem ser restabelecidos a seus respectivos estados iniciais. Processos reversíveis: acontece quando o sistema e todas as partes que compõem suas vizinhanças puderem retornar a seus respectivos estados iniciais. Prof. Felipe R. P. ArrietaProf. Felipe R. P. Arrieta Causas de irreversibilidadesCausas de irreversibilidades Transferência de calor através de uma diferença finita de temperaturas; Expansão não resistida de um gás ou um líquido até uma pressão mais baixa; Reação química espontânea; Mistura espontânea de matéria em estados ou composições diferentes; Atrito: de rolamento ou de escoamento de fluidos; Fluxo de corrente elétrica através de uma resistência; Magnetização ou polarização com histerese; Deformação inelástica; Etc. Prof. Felipe R. P. ArrietaProf. Felipe R. P. Arrieta Aspectos das irreversibilidadesAspectos das irreversibilidades Tipos: Internas: são aquelas que ocorrem dentro do sistema; Externas: são aquelas que ocorrem nas vizinhanças do sistema, frequentemente nas vizinhanças imediatas. Prof. Felipe R. P. ArrietaProf. Felipe R. P. Arrieta Processos reaisProcessos reais São sempre irreversíveis (imperfeitos); A manifestação das irreversibilidades pode ser sempre demonstrada empregando os enunciados da segunda lei; Para quantificar as irreversibilidades utiliza-se a geração de “s”; Processos reais podem acontecer de maneira aproximadamente reversível (de maneira quase perfeita). Foco do engenheiro: Reconhecer as irreversibilidades e usá-las a favor se conveniente; Avaliar a sua influencia dentro do processo; Desenvolver meios práticos para reduzi-las. Desde que o contexto econômico assim o permita. Prof. Felipe R. P. ArrietaProf. Felipe R. P. Arrieta Processos reaisProcessos reais “Engenharia não é suficiente” Prof. Felipe R. P. ArrietaProf. Felipe R. P. Arrieta Processo internamente reversívelProcesso internamente reversível Não há irreversibilidades internas; O mesmo consiste em uma série de estados de equilíbrio, é um processo em quase-equilíbrio; Sua modelam termodinamicamente é de maneira mais simples, e os seus resultados são corrigidos através de eficiências ou fatores de correção visando obter estimativas do processo real; É útil para determinar o melhor desempenho termodinâmico do sistema. Prof. Felipe R. P. ArrietaProf. Felipe R. P. Arrieta 22dada Lei e Ciclos termodinâmicosLei e Ciclos termodinâmicos Ciclos de PotênciaCiclos de Potência O enunciado de Kelvin impõe uma Limitação de desempenho, ou seja, <100% Corolários de Carnot: Irrev.<Rrev. Quando ambos operam entre os mesmos reservatórios térmicos; Todos os ciclos de potência reversíveis operando entre os mesmos dois reservatórios térmicos possuem a mesma eficiência térmica. Prof. Felipe R. P. ArrietaProf. Felipe R. P. Arrieta 22dada Lei e Ciclos termodinâmicosLei e Ciclos termodinâmicos Ciclos de Refrigeração e Bombas de calorCiclos de Refrigeração e Bombas de calor O enunciado de Clausius impõe a necessidade de consumir trabalho para que aconteça a transferência de calor do reservatório frio ao quente. Corolários de Carnot: Irrev.<Rrev. Quando ambos operam entre os mesmos reservatórios térmicos; Todos os ciclos de refrigeração (ou BC) reversíveis operando entre os mesmos dois reservatórios térmicos possuem a mesma eficiência térmica. Prof. Felipe R. P. ArrietaProf. Felipe R. P. Arrieta Escala de Temperatura KelvinEscala de Temperatura Kelvin Para um ciclo de potência reversível: Ou seja: Considerando o ponto triplo da água igual a 273,16 K: .Re 16,273 vCicloPTQ Q T A partir do anterior pode-se dizer: “Q” é a propriedade termométrica; “T” independe da substância, pois desta não depende max Q>0, portanto, sempre T>0 na escala Kelvin. Prof. Felipe R. P. ArrietaProf. Felipe R. P. Arrieta Escala de Temperatura KelvinEscala de Temperatura Kelvin Pontos definidos na escala de temperaturas internacional de 1990. Prof. Felipe R. P. ArrietaProf. Felipe R. P. Arrieta Ciclo de potência de CarnotCiclo de potência de Carnot Dois processos isotérmicos e dois adiabáticos: Processo 1-2: Expansão adiabática Q = 0; Processo 2-3: Mudança de fase Vapor – Líquido a T = constante; Processo 3-4: Compressão adiabática Q = 0 Processo 4-1: Mudança de fase Líquido – Vapor a T = constante. Prof. Felipe R. P. ArrietaProf. Felipe R. P. Arrieta Ciclos de Carnot (Gás)Ciclos de Carnot (Gás) Ciclo de Potência Ciclo de Refrigeração ou bomba de calor Prof. Felipe R. P. ArrietaProf. Felipe R. P. Arrieta 22dada Lei da Termodinâmica Lei da Termodinâmica –– ProblemaProblema Explorando os fundamentos (5.19 e 5.21)Explorando os fundamentos (5.19 e 5.21) Prof. Felipe R. P. ArrietaProf. Felipe R. P. Arrieta 22dada Lei da Termodinâmica Lei da Termodinâmica –– ProblemaProblema Aplicações (5.44 e 5.58)Aplicações (5.44 e 5.58) Prof. Felipe R. P. ArrietaProf. Felipe R. P. Arrieta 22dada Lei da Termodinâmica Lei da Termodinâmica –– ProblemaProblema Ciclos de Carnot (5.63)Ciclos de Carnot (5.63)