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Identidade e qualidade do leite


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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD 
RELATÓRIO DE PRÁTICA VIRTUAL 
 
IDENTIFICAÇÃO 
1. Acadêmico: Maria Edilane Carlos Paiva 
2. Matrícula: 5892091 
3. Curso: Farmácia 4. Turma: FLC15485BFR 
5. Disciplina: Tecnologia de Alimentos 
6. Tutor(a) Externo(a): Paola C. Nascimento Carmo 
 
DADOS DA PRÁTICA 
1. Título: PADRÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO LEITE 
2. Semestre: 9º 
3. Data: 11/03/2024 
 
INTRODUÇÃO 
A adulteração de alimentos é um risco para a saúde pública, principalmente em 
relação à diminuição do seu valor nutricional. Em muitos casos, o adulterante tem 
como objetivo aumentar o volume com algum ingrediente de baixo custo. Todavia, 
também são adicionados produtos químicos e outros contaminantes que vão 
adulterar o leite, provocando efeitos agudos e/ou crônicos na saúde humana. Com 
isso, é necessário desenvolver métodos de análise que identifiquem substâncias 
adulterantes nas amostras de leite. Assim, estudos são importantes para ampliar a 
varredura dos compostos que são adicionados nesses alimentos. 
 
 
OBJETIVOS 
• indicar os reconstituintes de densidade no leite; 
• determinar a acidez do leite; 
• analisar a presença do formaldeído (formol). 
 
MATERIAIS 
 
 
 
 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD 
 Ácido clorídrico concentrado; 
 Balança analítica; 
 Banho-maria; 
 Bico de Bunsen; 
 Bureta (25mL); 
 Erlenmeyer (150 mL); 
 Estante para tubo de ensaio; 
 Leite integral; 
 Pinça para tubo de ensaio; 
 Pipeta graduada (2 mL e 10 mL); 
 Solução alcoólica de fenolftaleína a 1%; 
 Solução alcoólica de resorcina a 20%; 
 Solução de ácido sulfúrico a 50%; 
 Solução de Dornic; 
 Solução de percloreto de ferro a 2%; 
 Suporte da bureta; 
 Termômetro; 
 Tubo de ensaio. 
 
METODOLOGIA 
Primeiramente higienizamos as mãos e colocamos os EPI’s necessários. 
DETERMINAÇÃO DE ACIDEZ 
Pipete 10 mL da amostra e transfira para o Erlenmeyer. Adicione 2 gotas da solução 
alcoólica de fenolftaleína a 1% e homogeneíze. Em seguida, realize a titulação com 
solução Dornic até uma leve coloração rósea. Cada 0,1 mL gasto na titulação 
corresponde a 1°D. 
RECONSTITUINTE DE DENSIDADE - SACAROSE 
Pipete 10 mL da amostra e transfira para o tubo de ensaio. Adicione 1 mL da solução 
de resorcina a 20% e 1 mL de ácido clorídrico concentrado. Aqueça em banho-maria 
a 50°C por 5 minutos e observe a coloração no tubo. Em presença de sacarose, surgirá 
uma coloração vermelha, mais ou menos intensa, de acordo com o teor de sacarose 
presente na amostra. 
PESQUISA DE CONSERVADORES - FORMOL 
Pipete 5 mL da amostra e transfira para o tubo de ensaio. Adicione 2 mL da solução 
de ácido sulfúrico a 50%. Em seguida, adicione 1 mL de solução de FeCl3 a 2%. Aqueça 
até ebulição em fogo direto e observe a coloração do tubo. Em presença de formol, 
surgirá uma coloração roxa no coágulo. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
 
 
 
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Ao analizar o leite percebe-se a coloração avermelhada, sem grumos ou com uma 
ligeira precipitação ao final do experimento, o que indica que o leite está em seu 
estado normal sem muita acidez, pois o leite ácido iria apresentar uma tonalidade 
entre marrom claro e amarelo e isso não ocorreu nesse experimento. 
Para a pesquisa de formol foi constato a coloração violeta que indica a presença do 
conservante no leite analizado. 
 
REGISTRO FOTOGRÁFICO 
 
 
 
 
 
 
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NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD 
 
Realizando a prática 
 
Resultado do experimento 
 
 
REFERÊNCIAS 
Referências baseadas apenas no roteiro da prática.

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