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RELATORIO ESTAGIO supervisionado- Univesp


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20
UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
	VANESSA APARECIDA DE OLIVEIRA DIAS DE MELO
RA 2103518
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
LICENCIATURA EM LETRAS 
SANDOVALINA/SP 
2021
UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
	VANESSA APARECIDA DE OLIVEIRA DIAS DE MELO
RA 2103518
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
LICENCIATURA EM LETRAS 
Relatório desenvolvido para aprovação do componente - Estágio Curricular Obrigatório – Estágio supervisionado em Ensino Fundamental Anos Iniciais – Docência, no curso de Licenciatura em Letras da Universidade Virtual do Estado de São Paulo.
SANDOVALINA/SP 
2021
FICHA DE APRESENTAÇÃO
Nome: Vanessa Aparecida De Oliveira Dias De Melo
RA: 2103518
Licenciatura: Letras 
Polo: Sandovalina/ SP
Supervisor de estágio (na escola): Cassia Regina Capuano Frias 
Diretor Escolar: Cassia Regina Capuano Frias 
Período do estágio:
Local: EMEIF e Suplência Monteiro Lobato
Endereço: Rua João Alves Dos Santos n°491, Jardim Alberto Sanfelice
Contato: (18) 32771212
Cidade: Sandovalina- São Paulo
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO --------------------------------------------------------------------------------5
2. APRESENTAÇÃO DA ESCOLA -----------------------------------------------------------6
3. ATIVIDADE DESENVOLVIDA ------------------------------------------------------------7
3.1. OBSERVAÇÃO DE PRÁTICA PEDAGÓGICAS EM SALA DE AULA ----------9
4. PARTICIPAÇÃO DE ATIVIDADES DA PRÁTICA PEDAGÓGICA COM AUXÍLIO DO PROFESSOR DE SALA DE AULA ----------------------------------------12
5. REGÊNCIA DE ATIVIDADE EM SALA DE AULA ----------------------------------15
6. CONCLUSÃO ---------------------------------------------------------------------------------17
7. REFERÊNCIAS -------------------------------------------------------------------------------19
APÊNDICE A: CONTROLE DE CARGA HORÁRIA -----------------------------------20
APÊNDICE B: FICHA DE PRESENÇA ----------------------------------------------------
	
1. INTRODUÇÃO 
O estágio é o momento que o estudante em graduação tem a oportunidade de estar próximo aos alunos em sala de aula e aprender na prática todas as aprendizagens adquiridas ao longo do curso. Sendo muito importante para a formação do estudante futuro profissional, que através de experiências estagiarias, vai se adequando suas próprias praticas pedagógicas, para lidar com desafios futuros. 
O estágio supervisionado é um direito do aluno graduado, aprender para ensinar. Direto esse assegurado pela Constituição Federal, em seu artigo 206, que estabelece como princípios a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber, a garantia de padrão de qualidade e, também, a garantia do direito à educação e à aprendizagem ao longo da vida. O estágio supervisionado pode ser visto como uma extensão do aprendizado em sala, visando garantir que o aluno, quando passar para a posição de professor, será capaz de transmitir o saber, assegurado e mantendo a qualidade do ensino. 
O estágio supervisionado sob a perspectiva de Freire (1996), que defende que é impossível ensinar sem aprender e aprender sem ensinar, é visto como mais que um direto assegurado, mas também como uma etapa importante para que o estudante de Letras compreenda a posição do professor e do aluno em sala de aula, tendo a experiência, na prática, do ensinar e do aprender.
Sendo assim esse é o primeiro contato com a realidade que aprendemos durante a teoria, e a começamos a colocar em pratica.
E acrescenta ainda que o estágio supervisionado tem como objetivo principal juntar a teoria com a prática no cotidiano profissionalíssimo do educador, proporcionando maneiras no ambiente escolar. É ideal que todo conteúdo estudado em sala de aula seja levado para a pratica escolar: os fundamentos teóricos do curso de letras têm como base a língua portuguesa e nos atribui a mudanças e inovações da nossa pratica de magistério.
Segundo Tardif e Lessard (2011) o professor deverá ser:
 Capaz de adaptar-se a todas as situações de ensino pela análise das suas próprias práticas e de seus resultados. Deve refletir sobre a questão do sentido das ações que efetua, interrogar-se sobre suas próprias concepções, sobre o que faz e por que o faz. Por essa capacidade de ‘autoanalisar-se’, ele pode então ‘identificar os seus sucesso e insucessos’ e assim ajustar as suas ações.
O acesso a prática docente com a realidade do campo de trabalho se caracteriza como a proximidade em que se possibilita ao estagiário compreender como se dá a ação docente enumerada nas relações entre ação e reflexão sobre a ação.
2. APRESENTAÇÃO DA ESCOLA 
O Estágio foi realizado na EMEIF e Suplência Monteiro Lobato, no município de Sandovalina no estado de São Paulo, cidade pequena com aproximadamente 3.650 habitantes, sendo assim a única escola de ensino municipal, que acolhe estudantes do ensino fundamental de anos iniciais e finais.
 A escola e situado no bairro Jardim Alberto Sanfelice, bairro próximo ao centro da cidade, com aproximadamente 490 alunos, nos períodos da manhã e da tarde é estruturalmente adequada para os atendimentos aos estudantes, possui 18 salas de aulas de ensino regular(são salas pequenas que suportam até 25 alunos), oficinas pedagógicas e sala de atendimento de educação especial, sala de informática equipada, biblioteca, refeitório adequado, banheiros adaptados, quadra esportiva, pátio amplo, anfiteatro e parquinho infantil. A escola ainda conta com a sala de professores com copa, diretoria, secretaria e sala de coordenadores pedagógicos, psicóloga e assistente social e também a com a secretaria de educação do municipal, que é situado dentro da unidade escolar. Todas as salas são equipadas adequadamente aos alunos, com ar condicionados e ventiladores; o pátio da escola é arejado e aberto, também cada aluno tem por opção um armário no pátio da escola para deixar matérias didáticos. E por fim a escola ainda possui os materiais didáticos de uso coletivo: Data show, televisões, impressora.
A Escola conta com 41 professores, nos períodos manhã e tarde, e nas oficinas pedagógicas, e ainda conta com 28 funcionários entre eles inspetores, monitores, zeladores, merendeiros e servidores em geral.
A Escola ainda disponibiliza para os alunos materiais escolares e uniforme totalmente gratuito. 
3.ATIVIDADE DESENVOLVIDA 
O primeiro contato com a escola, foi conhecer o ambiente escolar, as salas de aulas, pátio, refeitório, biblioteca e anfiteatro, e o funcionamento e organização da unidade.
Os alunos do período da manhã ao chegar na escola são recepcionados com café da manhã, que geralmente é oferecido pão com suco ou biscoito com chá, entram na sala de aula às 6 horas e 50 minutos, as aulas são de 45 minutos, e às 10 horas e 30 minutos é o intervalo de 25 minutos onde é servido o almoço o cardápio é variado e frutas e o fim do período acontece as 12 horas e 25 minutos. 
Já os alunos do período da tarde são recepcionados também com pão e suco ou biscoito com chá, entram na sala as 12 horas e 35 minutos, aulas de 45 minutos e o intervalo acontece as 14 horas e 50 minutos, com almoço e frutas tempo de 25 minutos, o fim das aulas acontece as 18 horas e 10 minutos.
No horário de intervalo os alunos são observados e orientados pelos inspetores e monitores da escola.
Acompanhei e participei do Planejamento Anual do ano letivo de 2024, que teve como tema o planejamento; reflexão/ avaliação das ações pedagógicas (aprendizagem) e planejamento das atividades de voltas ás aulas; com o objetivo de acolher os professores para mais um ano letivo, promover a reflexão e estudo acerca do ‘planejamento pedagógico’, promover avaliação e reflexão das ações pedagógicas do ano de 2023 com o intuito de observar os obstáculos para os avanços na aprendizagem, socializar e inicializar a construção, de regras e contratos pedagógicos gerais e que precisam ser observados por toda a escola a fim de melhorar a organização da escola e sala deaula, juntamente equipe gestora e educadores. E organização e preparo para a acolhida dos alunos para o novo ano letivo, os alunos foram acolhidos no primeiro dia com dinâmicas; apresentação das disciplinas e seus professores; e regras e normas para o novo ano.
Na realização do estágio, foi observado e acompanhado de como é o trabalho e os desafios em sala de aula, pude conhecer as diversas maneiras que cada profissional “professor” trabalha e desenvolve seu ensinar.
Nas minhas visitas a unidade escolar EMEIF e Suplência Monteiro Lobato, tive a oportunidade de conhecer três profissionais na disciplina de Letras, e conhecer também como cada uma delas administra o seu tempo em sala de aula e a organização, uma delas foi a professora Gislaine na qual mais me identifiquei.
Em entrevista com a equipe gestora: diretora e coordenadora, me apresentaram o PPA e os regulamentos da unidade. O plano pedagógico é atualizado anualmente para definir os rumos da escola durante o ano letivo, são estabelecidos metas e objetivos a serem seguidos, explicitar os recursos da instituição, recursos pedagógicos e as formações dos professores.
Também pude conhecer o material curricular utilizado na escola, a atividade desenvolvida na sala segue o Currículo Paulista por meio do Aprender Sempre e Currículo em ação e mais algumas atividades complementares.
O currículo Paulista define a todos os profissionais da educação que atua no estado de São Paulo, todas as habilidades e competências para o desenvolvimento de atividades em sala de aula e considera sempre sua formação integral na perspectiva do desenvolvimento humano.
A Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação do Estado de São Paulo (Efape), vê o Currículo Paulista como garantia aos direitos de aprendizagem dispostos na BNCC.
O Currículo Paulista representa um passo decisivo no processo de melhoria da qualidade da Educação Básica no Estado de São Paulo, no que se refere às aprendizagens dos estudantes, como a produção de materiais de apoio, à formação inicial e continuada dos educadores e às matrizes de avaliação.
As atividades avaliativas são voltadas a conteúdos, estudados e trabalhados nos livros curriculares (aprender sempre e currículo em ação) e mais atividades complementares.
O critério da nota bimestral avaliação diagnostica, trabalho de casa, pesquisas e/ou trabalho em grupo.
As aulas que acompanhei foi com a professora Gislaine, no 9°ano A do período da manhã a sala contém 19 alunos.
3.1. OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM SALA DE AULA.
A professora começa todas as aulas sempre com o cabeçalho completo: data, frase motivacional e leitura de um capítulo do livro (o livro escolhido pela professora é da obra de Kiera Cass- A Herdeira), e o objetivo da aula.
3.1.1: Textualização – Produção escrita, morfossintaxe de adjetivo. Descrição de si mesmo- Produção inicial. 
Com objetivo de empregar adjetivos para caracterizar, 
O aluno escreverá suas características físicas e psicológicas em forma de lista, e também sobre o que gosta de fazer em casa, o que pensa sobre a vida.
3.1.2: Variações linguística I– Reconhecer em textos de diferentes gêneros as variedades da língua falada, o conceito de norma-padrão e o de preconceito linguístico. 
 O objetivo dessa atividade proposta é para realizarem a prática de leitura, de oralidade, de produção de textos e análise linguística. Identificar o estrangeirismo, ler e produzir textos de diferentes gêneros. 
Nesse conteúdo os alunos realizaram a leituras de dois diferentes textos. 
· Texto 1: Universidades adotam Olimpíadas do Conhecimento como possibilidade para ingresso.
· Texto 2: Dicas para dar um up nos estudos.
 Após a leitura e comparação dos textos, cada estudante escreve suas táticas de estudos em seguida confronta com os colegas as diferenças e semelhanças dessas táticas. Em seguida leitura e interpretação dos textos.
3.1.3: Variações linguística II – Identificação do estrangeirismo segundo a conservação, ou não, de sua forma gráfica de origem.
Em grupo de até quatros integrantes, e com o auxílio do celular, os alunos fizeram alguns levantamentos em forma de pesquisa de algumas palavras estrangeiras que foram incorporadas (ou ainda não) ao léxico da nossa língua.
Algumas das origens pesquisadas pelos alunos foram: Africana, Alemã, Árabe, Espanhola, Francesa, Indígenas, Inglesa, Italiana, Japonesa.
Após a pesquisa foi feito um debate sobre as palavras pesquisadas, e uma conversa se os alunos sabiam que tais palavras eram estrangeiras.
3.1.4: Descrição- para que serve e como serve? – Reconhecer a função social e discursiva do gênero textual perfil, no qual predomina a descrição diversas como de pessoas, objetos, lugares e identificar marcas linguísticas dos textos descritivos.
Introdução de qual é a função da descrição, em seguida leitura de dois textos, o texto um se refere a descrição de uma moça e o texto dois a descrição de um lugar (ambiente), após a leitura análise dos mesmos, e quais os objetivos comunicativos entre eles.
3.1.5: Descrição de pessoas, objetos e ambientes- Tempos Verbais. 
Com o objetivo de os alunos identificar o uso das formas verbais no presente, e pretérito imperfeito em gêneros textuais que têm por finalidade descrever objetos/pessoas e cenas.
Leitura dos textos e analise textual. Um texto descreve sobre o interesse de uma funcionária ao recrutamento da loja “Cia de Roupas”, o outro texto descreve o final de uma feira.
Os alunos escrevem sobre o objetivo comunicativos de cada texto, e identificar os verbos presentes nos textos classificando-os no presente ou pretérito imperfeito.
3.1.6: Descrição de experiências;
A aula teve como objetivo a verificação de como os verbos no pretérito imperfeito do indicativo constroem descrições em relatos.
Leitura fragmento textual -“Relatos de uma pandemia: Fotógrafo enfrenta via crucis e não consegue fazer o teste para coronavírus em Belém. ” (Cícero Pedroso Neto), e responder questões relacionadas aos tempos verbais do presente e pretérito imperfeito do indicativo, e de concordâncias verbal.
3.1.7: Descrição e marcas da expressividade – Morfossintaxe verbo, figuras de linguagem – comparação.
Objetivo dessa aula foi para os alunos identificar e reconhecer marcas da expressividade nos gêneros textuais poema e romance que apresentam a predominância da descrição a partir do uso de recursos linguísticos.
Leitura de dois pequenos textos descritivos, o primeiro texto se refere a Iracema, que descreve suas características comparadas com figuras de linguagens, utilizando algumas expressões que explicitam a analogia feita. Já no texto dois, fala de Anhandesy, descreve com mais expressividade suas características.
Após a leituras os alunos comparam os dois textos e respondem as questões referentes a expressividade.
3.1.8: Leitura e interpretação textual – Texto: “Coisas antigas- Rubem Braga”.
Com o objetivo de localizar informações explícitas e inferir informações implícitas, desenvolver comportamentos leitores, dialogar sobre como a leitura e a escrita estão presentes em nosso cotidiano; compreender o que se lê.
3.1.9: Argumentações e afins- Um tema controverso: Tatuagem.
Tem como objetivo nessa aula de identificar e analisar posicionamentos defendidos e refutados em textos argumentativos.
· Leitura de uma breve introdução ‘o que é a tatuagem’, em seguida opinião em foco...escrever um parágrafo argumentativo pessoal, tatuagem está ligada à curiosidade, à estética, à transgressão ou, simplesmente, a um querer do momento, uma impulsividade? O que acha da prática de pintar e ou gravar na pele?
· Leitura do artigo publicado no Jornal Acontece Aqui. “TATUAGEM... LIBERDADE DE EXPRESSÃO, APENAS? Após a leitura, análise textual.
3.1.10: Leitura e análise textual- Volta ás aulas: Jornal Acontece Aqui.
Essa atividade foi proposta, com o objetivo de desenvolver estratégias de leitura crítica frente aos textos jornalísticos, midiáticos entre outros. Analisar, em notícias, reportagens os efeitos de sentido devidos ao tratamento e à composição doselementos nas imagens em movimento, à performance. E por fim analisar processos de formação de palavras compostas.
Ainda em sala de aula pude perceber a organização das salas de aula, em um comum acordo, entre coordenadores e professores os alunos são ‘mapeados’, cada uma tem seu lugar para sentar, conversando com os professores essa opção foi a melhor para o bom andamentos e desenvolvimento das atividades em sala. Esses mapas são feitos pelos professores e coordenadores, que pensam estrategicamente em cada lugar que cada aluno vai sentar.
4.PARTICIPAÇÃO DE ATIVIDADES DA PRÁTICA PEDÁGOGICA COM AUXÍLIO DO PROFESSOR DA SALA DE AULA.
 As práticas pedagógicas compreendem desde o planejamento e a sistematização da dinâmica dos processos de aprendizagens até o caminho dos processos que sucedem além da aprendizagem, de forma a garantir o ensino de conteúdos e atividades que são apontados como primordiais para a formação do aluno.
A prática pedagógica vai além da didática, é uma parceria que envolve docente, as condições do ensino e os espaços escolares. A prática pedagógica tem como objetivo estimular os aprendizados dos alunos.
A Participação de atividades de prática pedagógica são determinadas como um conjunto de ações intencionais escolhidas pela escola para promover a aprendizagem dos alunos. Para isso, é preciso compreender a importância de serviços de educação, que devem ser mais conhecidos e valorizados, assim como o trabalho do professor.
Por meio do estágio, o estudante tem a oportunidade de aplicar na prática os conhecimentos teóricos estudados em sala de aula, envolver a dinâmica e os desafios do mercado de trabalho e desenvolver habilidades relevantes para se destacar em sua futura carreira.
Para Paulo Freire (1996) as práticas pedagógicas dentro da sala devem ser uma política crítica e democrática, sendo assim o educador devem ver o educando como um sujeito social e participativo para intervir no mundo.
Os elementos que compõem as práticas pedagógicas são os objetivos das aulas, avaliações diagnósticas, professor/aluno, os planos de aulas e conteúdo.
A aprendizagem é um processo individual, cada aluno aprende da sua maneira. Mas isso não significa que é normal o estudante apresentar dificuldades que atrapalham seu desenvolvimento acadêmico na maior parte das aulas.
Para (Cordeiro, 2010) práticas pedagógicas são as estratégias ou diretrizes que os professores aproveitam para o processo de ensino aprendizagem, mais do que isso é um conjunto que envolve desde a planejamento até a ação em sala de aula. Além disso, é a interligação entre a teoria e a pratica, ou seja, tudo o que o professor estudou, agora aplicar em sala de aula a ação do professor em sala de aula é pratica pedagógica.
Nesse estágio pude realizar experiências na prática. Em conformidade com a professora da sala, foi realizado o auxílio aos alunos com dificuldade de aprendizagem e alunos com dificuldade de acompanhar o andamento das aulas, dando apoio as atividades desenvolvidas em sala de aula, para que os alunos acompanhem os conteúdos ministrados pela professora. E ainda a incentivo aos alunos na participação das atividades. 
Participei junto a professora Gislaine dos planos de aulas descritos na observação da pratica pedagógica, ela prepara as aulas todos os dias.
São conteúdos e atividades do Aprender Sempre e complementados com o Currículo em Ação, que são seguidos aula por aula.
Depois da aula, a professora gostou da atividade e fez o aproveitamento da minha atividade proposta como avaliativa complementar para o bimestre.
Foi uma experiência muito desafiadora mais de grande aproveito.
Durante o estágio o estagiário cria um vínculo afetivo com os alunos de cada sala de aula, vai conhecendo e entendendo cada forma de ministrar atividades.	
As práticas pedagógicas abrangem desde o planejamento e a organização dos processos de aprendizagem até os desdobramentos que ocorrem além da sala de aula, garantindo assim o ensino de conteúdos e atividades considerados essenciais para a formação dos alunos. Além de envolver a didática, a prática pedagógica é uma colaboração que engloba o educador, as condições de ensino e os ambientes escolares, visando estimular o aprendizado dos alunos.
A participação em atividades de prática pedagógica consiste em um conjunto de ações deliberadas selecionadas pela escola para promover a aprendizagem dos alunos. Nesse contexto, é crucial reconhecer a importância dos serviços educacionais, os quais devem ser mais reconhecidos e valorizados, assim como o papel fundamental do professor.
Por meio do estágio, os estudantes têm a oportunidade de aplicar na prática os conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, enfrentar os desafios e dinâmicas do mercado de trabalho, e desenvolver habilidades relevantes para se destacarem em suas futuras carreiras.
Conforme Paulo Freire (1996) ressalta, as práticas pedagógicas dentro da sala de aula devem refletir uma abordagem crítica e democrática, na qual o educador percebe o aluno como um sujeito social e participativo capaz de intervir no mundo.
Os elementos que compõem as práticas pedagógicas incluem os objetivos das aulas, avaliações diagnósticas, interação entre professor e aluno, além dos planos de aula e conteúdos ministrados.
Embora a aprendizagem seja um processo individual, é importante reconhecer que é comum os alunos enfrentarem dificuldades que podem prejudicar seu desenvolvimento acadêmico em determinadas áreas.
Conforme Cordeiro (2010) destaca, as práticas pedagógicas são as estratégias ou diretrizes que os professores utilizam no processo de ensino-aprendizagem, abrangendo desde o planejamento até a implementação em sala de aula. Essas práticas representam a conexão entre teoria e prática, permitindo que os professores apliquem o conhecimento adquirido em suas experiências educacionais.
Durante o estágio, tive a valiosa oportunidade de me envolver ativamente na prática pedagógica sob a orientação atenciosa da professora Gislaine. Durante esse período, pude oferecer suporte personalizado aos alunos com dificuldades de aprendizagem, bem como àqueles que necessitavam de auxílio para acompanhar o ritmo das aulas. Meu papel envolveu não apenas ajudá-los nas atividades, mas também estimular sua participação e engajamento.
Além disso, fui parte integrante do processo de planejamento das aulas em colaboração com a professora. Ela dedicava-se diariamente à preparação cuidadosa de cada sessão. Nossos planos de aula foram elaborados com base nos conteúdos e atividades do programa "Aprender Sempre", complementados pelo "Currículo em Ação". Essa abordagem meticulosa garantiu uma experiência de aprendizado completa e consistente para os alunos em todas as aulas.
5.REGÊNCIA DE ATIVIDADES EM SALA DE AULA 
A regência, se constitui pela prática do momento especifico (teoria) que o aluno/estagiário, mostra seus saberes teóricos adquiridos ao decorrer de sua formação serão desencadeados numa ação docente prática satisfatória ou não. Por meio do estágio, o estudante tem a oportunidade de aplicar na prática os conhecimentos teóricos estudados em sala de aula, envolver a dinâmica e os desafios do mercado de trabalho e desenvolver habilidades consideráveis para se destacar em sua carreira futura.
Essa é a última fase do estágio supervisionado, na qual o estagiário ministra aulas e essas aulas são avaliadas pelo docente supervisor do estágio.
Durante a regência das atividades em sala de aula, tive a oportunidade de exercitar minha capacidade de liderança e coordenação pedagógica. Ao assumir a responsabilidade pela condução das atividades, busquei criar um ambiente estimulante e participativo, onde os alunos se sentissem motivados a interagir e aprender. Para isso, utilizei estratégias diversificadas, como dinâmicas de grupo, recursos audiovisuais e jogos educativos, visando tornar o processo de aprendizado mais dinâmico e envolvente. Ao mesmo tempo, mantive um acompanhamento próximo do progresso de cada aluno, oferecendo suporte individualizado quando necessário e incentivandoa colaboração mútua entre os estudantes. Essa experiência foi fundamental para aprimorar minhas habilidades como educador e reforçou minha convicção na importância do ensino centrado no aluno e na promoção de uma aprendizagem significativa.
A regência constitui um momento crucial no estágio, no qual o aluno estagiário tem a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo de sua formação. Durante essa etapa, o estagiário é desafiado a demonstrar uma ação docente eficaz, aplicando seus saberes teóricos de forma satisfatória. Essa fase final do estágio supervisionado envolve a ministração de aulas, que são avaliadas pelo docente supervisor.
Nessa perspectiva, descrevo a oportunidade que tive de conduzir atividades com os alunos do 9º ano durante o período da manhã, com o apoio da professora Gislaine Souza. Uma das atividades ministradas, com auxílio da professora, abordei o conteúdo de Gênero Textual Descritivo. O objetivo era desenvolver nos alunos habilidades de compreensão leitora, capacidade de formar imagens claras a partir da descrição textual, além de localizar informações explícitas e inferir informações implícitas. Também busquei que os alunos reconhecessem a função social e discursiva do gênero textual perfil, que se caracteriza pela predominância da descrição de pessoas, objetos e lugares, e identificassem as características linguísticas dos textos descritivos.
Após uma breve revisão do conceito de gênero textual descritivo, já estudado em aulas anteriores, enfatizamos que esse tipo de texto retrata por escrito lugares, pessoas, animais ou objetos, utilizando predominantemente adjetivos para caracterizá-los. Além disso, destacamos que na forma abstrata, é possível descrever sensações e sentimentos.
Na primeira atividade, os alunos realizaram a leitura e interpretação do texto "Cidadezinha", de Mário Quintana, e responderam individualmente a quatro questões relacionadas à compreensão do texto. Na segunda atividade, propus que os alunos descrevessem a cidade onde vivem, observando todos os aspectos que a tornam especial para cada um. Eles foram incentivados a descrever as paisagens, as ruas, avenidas, casas, prédios, pontos de lazer, o estilo de vida das pessoas, os estabelecimentos comerciais, entre outros. A proposta era que produzissem um texto como se fosse um material publicitário turístico da região, persuadindo o leitor a visitá-la.
Observar o engajamento dos alunos durante as atividades e testemunhar o progresso em sua compreensão e habilidades foi extremamente gratificante. A troca de conhecimento e a interação com os estudantes proporcionaram um ambiente de aprendizado dinâmico e estimulante.
Em suma, essa experiência fortaleceu minha convicção na importância do estágio como um espaço privilegiado para integrar teoria e prática, preparando-me não apenas como um futuro educador, mas também como um agente de transformação na comunidade escolar. Estou confiante de que as lições aprendidas durante essa experiência continuarão a orientar minha jornada profissional e contribuir para minha atuação como educador comprometido com a promoção de uma educação de qualidade e inclusiva.
6. CONCLUSÃO
Durante minha participação nas atividades da prática pedagógica com auxílio do professor da sala de aula, junto aos alunos do 9º ano sob supervisão da professora Gislaine, pude vivenciar uma série de experiências valiosas.
A colaboração com a professora foi fundamental para compreender a dinâmica da sala de aula e as necessidades específicas dos alunos. Sua orientação e apoio constante proporcionaram um ambiente de aprendizado seguro e estimulante.
Ao participar das atividades, observei a importância do planejamento cuidadoso das aulas, da seleção de materiais didáticos adequados e da utilização de metodologias diversificadas para engajar os alunos no processo de aprendizagem.
Durante as intervenções em sala de aula, pude contribuir com sugestões e ideias, auxiliando na condução das atividades e na resolução de dúvidas dos alunos. Essa interação direta com os estudantes permitiu-me compreender melhor suas dificuldades e necessidades individuais, buscando sempre formas de apoiá-los em seu desenvolvimento acadêmico e pessoal.
Além disso, a troca de experiências e conhecimentos com a professora e os demais colegas de trabalho enriqueceu minha prática pedagógica, proporcionando novas perspectivas e insights sobre o processo educacional.
Além disso, gostaria de enfatizar a importância do convívio próximo com os alunos durante o estágio. Foi através dessa interação diária que pude compreender melhor suas necessidades individuais, identificar desafios específicos e adaptar minhas estratégias de apoio de acordo com as suas demandas. O contato constante proporcionou não apenas um ambiente de aprendizado mais eficaz, mas também estabeleceu vínculos significativos que contribuíram para o desenvolvimento acadêmico e pessoal dos estudantes. Essa experiência reforçou minha convicção de que o engajamento próximo e atencioso com os alunos é fundamental para promover um ambiente educacional inclusivo e enriquecedor.
Em resumo, a participação nas atividades da prática pedagógica com auxílio do professor da sala de aula, junto aos alunos do 9º ano sob a supervisão da professora Gislaine, foi uma experiência enriquecedora que contribuiu significativamente para meu crescimento profissional e para minha compreensão do papel do educador na formação dos alunos. Estou grato pela oportunidade e pelos aprendizados adquiridos ao longo desse estágio.
7. REFERÊNCIAS 
CALAFIORI, R. S. et al. Práticas pedagógicas e metodologia de Paulo Freire. Disponível em: <https://calafiori.edu.br/wp-content/uploads/2019/09/PR%C3%81TICAS-PEDAG%C3%93GICAS-E-METODOLOGIA-DE-PAULO-FREIRE.pdf>. Acesso em: fevereiro de 2024.
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores - EFAP. Currículo Paulista. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2023/02/Curriculo_Paulista-etapas-Educa%C3%A7%C3%A3o-Infantil-e-Ensino-Fundamental-ISBN.pdf . Acesso em: março de 2024.
JUSBRASIL. Artigo 206 da Constituição Federal de 1988. Disponível em: <https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10650554/artigo-206-da-constituicao-federal-de-1988>. Acesso em: fevereiro de 2024.
FREIRE, Paulo. Saberes necessários à prática educativa: Pedagogia da Autonomia: ed.8 São Paulo: Paz e Terra, 1996. 
TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
LESSARD, Claude (Orgs.). O ofício de professor: história, perspectiva e desafios internacionais.
APÊNDICE A: CONTROLE DE CARGA HORÁRIA
CONTROLE DE CARGA HORÁRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Identificação:
	Nome do Estagiário:
	VANESSA APARECIDA DE OLIVEIRA DIAS DE MELO
	RA UNIVESP:
	2103518
	Curso:
	LICENCIATURA EM LETRAS 
	Polo:
	SANDOVALINA/SP
	COMPONENTE:
	Estágio Supervisionado - Docência
	SEMESTRE/ANO
	Primeiro Semestre 2024
	INSTITUIÇÕES EM QUE REALIZOU O ESTÁGIO:
	CARGA HORÁRIA
	1. EMEIF E SUPLÊNCIA MONTEIRO LOBATO
	100 horas 
	TOTAL DA CARGA HORÁRIA CUMPRIDA
	100 horas
Tabela de composição da carga horária para o Componente curricular “Estágio Supervisionado - Docência”
	 
Nº
	 
Composição da Carga Horária
	Carga horária prevista
	Observação
	 
1
	Identificação e visitas autorizadas da instituição (infraestrutura física, organização administrativa, relações com a comunidade e projeto pedagógico), para registro das dependências
	10
	Descrição compõe o Relatório Final
	2
	Leitura de projeto pedagógico e regulamentos
	10
	Registro faz parte do Relatório final
	3
	Entrevistas com representantes de todos os segmentos que compõem o coletivo da instituição
	05
	Registro faz parte do Relatório final
	4
	Participação em reuniões
	05
	Registro faz parte do Relatório final
	5
	Observação de práticas pedagógicas em sala de aula
	30
	Registro faz parte do Relatório final
	6
	Participação de atividades da Prática Pedagógica ecom auxílio do professor da sala
	20
	Registro faz parte do Relatório final
	7
	Regência de atividades, respeitando a integridade do Projeto Político Pedagógico da Unidade Educativa e seus Planos de Ensino
	10
	Registro faz parte do Relatório final
	8
	Elaboração do Relatório Final de acordo com as orientações - 10 (horas)
	10 
	Relacionar com as disciplinas cursadas
Detalhar no relatório as atividades realizadas e a carga horária
	 
	TOTAL DE CARGA HORÁRIA POR COMPONENTE*
	100 horas
 
APÊNDICE B: FICHA DE PRESENÇA
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Documento_do_Microsoft_Word.docx
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