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RELATÓRIO DE fisioterapia aquatica

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: Fisioterapia Aquática
POLO: Brasilia – Asa Sul DF
ALUNA: Fabiana Rodrigues Jansen
RA.: 2295825
DATA: 25/11/2023
Brasília, 2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO____________________________________________________________03
2 RESULTADOS E DISCUSSÕES_____________________________________________04
AULA 01 ROTEIRO 1 – Propriedades físicas da água, entrada e saída da piscina e hidrocinesioterapia__________________________________________________________04
AULA 2 ROTEIRO 2 - Métodos Halliwick, Bad Ragaz e Watsu_____________________08
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS_________________________________________________11
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS__________________________________________12
1 INTRODUÇÃO
O presente relatório abordará os assuntos referentes a fisioterapia aquática, disciplina trás as opções de tratamento utilizadas no meio aquático. Neste relatório é descrito técnicas de entrada e saída da piscina, são descritas as práticas realizadas na hidrocinesioterapia. 
Na evolução dos estudos constam descritos acerca do treino respiratório, treno aeróbico, treino funcional, treino de equilibrio, treino de marcha, bem como, técnicas de relaxamento.
Por fim estão descritos os assuntos a respeito do método Halliwick, que aborda a natação associada a reabilitação, na sequência é descrito o método Bad Ragaz, técnica que associada a exercicíos resistidos promove a estabilização de tronco e por fim se encontra o método Watsu, que tem objetivos de relaxamento do paciente com movimentos passivos, trações e massoterapia.
2 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Aula 1 Roteiro 1 – Propriedades físicas da água, entrada e saída da piscina e hidrocinesioterapia
1. Propriedades Físicas da Água e sua Aplicação Clínica
Iniciando os estudos acerca da fisioterapia aquática foi relatado pela professora a diferença entre a hidroginástica e a hidroterapia. Na hidroginástica são realizados exercicios para melhora do condicionamento fisíco, já na hidroterapia são voltados para fins terapêuticos, se valendo de alongamentos e atuando na prevenção e tratamento do paciente.
Com a evolução da aula jugou-se essencial discutir as propriedades da água, inicialmente foi tratado a respeito da densidade onde foram observados tipos de objetos que flutuam e os que afundam, aplicados os estudos sobre a densidade no corpo humano. Foi observado que o paciente com maior quantidade de tecido adiposo, possui uma maior vantagem em flutuar, pois, a densidade da água equivale a 1 e a do corpo humano inferior a 1, sendo próximo de 0,974.
“A densidade relativa do corpo humano sofre influência de cinco fatores, a saber: a idade, o jovem tende a afundar e o idoso e a criança tendem a flutuar, já que no idoso há perda de massa óssea e na criança ainda não foi desenvolvida completamente; o segundo é o sexo. O homem por sua massa óssea ser mais densa tende a afundar e a mulher tende a flutuar, por sua tendencia em acumular tecido adiposo; o terceiro trata-se do biótipo, sabendo que o obeso brevelíneo tende a flutuar mais que o magro longelíneo o quarto fator é a raça, os individuos de raça negra possuem maior densidade óssea que as demais raças, sendo assim tende a afundar mais; por fim o quinto fator são as doenças, nas patologias que o individuo tende a perder massa óssea e aumentar a densidade óssea e a tendencia a afundar.”(CARVALHO, Valéria Conceição Passos de; LIMA, Ana Karolina Pontes de; BRITO, Cristiana Maria Macedo D. Fundamentos da fisioterapia.) [1]
Dando continuidade aos relatos, foram observadas as flutuações nas caracteristicas de pessoas presentes na aula, não sendo possível observar todas, apenas as diferenças do homem e da mulher, como também que os individuos com maior tecido adiposo tendem realmente a flutuar com maior facilidade.
A flutuação, associada ao empuxo, são propriedades físicas da água que permitem que um indivíduo descondicionado ou com patologia articular significativa se exercite diminuindo o impacto sobre as articulações, servindo, assim, como um ambiente viável para indivíduos que apresentam dor.(AVERS, Dale; WONG, Rita A. Guccione Fisioterapia Geriátrica.) [2]
Com a evolução da aula foram abordados os assuntos referentes a flutuação e empuxo, este último possue três funções nos exercicios realizados em imersão, a saber: a assistência, que é quando ele auxilia no movimento; a resistência, quando potencializa ou dificulta um pouco o movimento; por fim o suporte, quando o paciente usa de objetos de apoio para realizar os movimentos.
A pressão hidrostática é a força que a água aplica em toda a superfície do corpo imerso em água. Essa propriedade é definida por meio da pressão exercida pelas moléculas de um fluido sobre o corpo imerso.(PARREIRA, Patrícia; BARATELLA, Thaís V. Fisioterapia Aquática.)[3]
Falando a respeito da pressão hidrostática foi esclarecido pela professora que essa característica possui uma contribuição para paciente com edemas, sejam causados por lesão, pós-cirúrgico, bem como em gestantes, sendo, que neste último é essencial possuir uma liberação médica.
Outra forma que essa caracteristica auxilia também foi informada pela professora, que além de auxiliar em edemas, a pressão hidrostática é uma aliada no tratamento para aumento do trabalho inspiratório, como também expiratório do paciente.
Na sequência dos relatos foi demonstrada como acontece o rompimento da tensão superficial da água, com os membros superiores são realizados os movimentos de abdução e adução de ombro, e assim foi possível senti realmente essa tensão.
Com a sequência da aula foi observado ainda a refração que nada mais é que a maneira como é enxergado o corpo que está imerso na piscina, visualizando o mesmo do lado de fora da piscina nota-se que o mesmo é visto mais encurtado ao adentra a piscina.
A viscosidade se refere ao atrito entre as moléculas de um líquido ou um gás, levando as moléculas a uma tendência de aderir umas às outras (coesão) e, na água, a um corpo submerso (adesão). (ASSOCIATION, Aquatic E. Fitness Aquático: Um Guia Completo para Profissionais.) [4]
A respeito da viscosidade foi instruido pela professora que os alunos caminhassem dentro da piscina e fazendo isso foi possivel identificar uma resistência á caminhada, em seguida solicitou que fossem realizados movimentos utilizando um pé de pato e então foi sentida maior resistência para realizar o movimento.
A turbulência funciona como um desestabilizador e como um estímulo sensorial tátil. A estimulação a partir da turbu-lência gerada durante o movimento fornece feedback e desafios de perturbação que auxiliam no retorno da propriocepção e do equilíbrio. (VOIGHT, Michael L.; HOOGENBOOM, Barbara J.; PRENTICE, William E. Técnicas de Exercícios Terapêuticos: Estratégias de Intervenção Musculoesquelética.) [5]
Se tratando da turbulência foi sugerido pela professora que fossem divididas as duas e um aluno por vez e posicionado de frente ao outro, realizasse movimentos com as mãos imersas na água, realizando esses movimentos foi possivel visualizar como ocorre a turbulência, a professora ainda destacou que na realização destes movimentos é possível avaliar o equilibrio do paciente.
2. Entradas e Saídas
Neste tópico foi descrito pela professora as maneira de se entrar e sair da piscina com o paciente, destacou ainda que se deve passar segurança ao paciente antes do mesmo adentrar a piscina. Nesta aula foi utilizada uma escada de PVC para realizar a entrada, foi simulada por grupos de três alunos sendo um paciente e dois terapêutas a entrada de um tetraplégico, onde um dos terapêutas adentra a piscina e o outro guia o paciente na cadeira de rodas até a borda da mesma. Chegando a borda é colocado o paciente na escada, logo após o terapêuta desce o paciente até que o mesmo esteja imerso na água, passando, assim a ser guiado pelo segundo terapêuta.
No momento que o paciente adentra é realizado um leve balanço com o mesmo para que ele se habitue ao ambiente aquático. Por fim foram realizadas as manobraspara retirar o paciente da água, onde o mesmo processo é realizado degrau por degrau até se chegar ao topo da escada.
3. Hidrocinesioterapia
Os exercícios na água são realizados com o objetivo de fortalecer músculos, prover endurance, melhorar a flexibilidade, reeducar gestos motores e postura, desenvolver propriocepção, equilíbrio e consciência corporal, recuperação ou reabilitação de funções motoras. (PARREIRA, Patrícia; BARATELLA, Thaís V. Fisioterapia Aquática.) [3]
Como já conhecida a cinesioterapia é a forma de reabilitar através de exercícios, dentro da água a hidrocinesioterapia é utilizada tanto para sequência de aquecimento como para treinos de força, respiratório, de equilibrio, de marcha, dentre outros. Durante a aula a professora apresentou alguns objetos que auxiliam na realização de exercicíos imersos na água, a saber: halteres de pvc; tablado; flutuadores, dentre outros.
Ao iniciar as práticas da hidrocinesioterapia, a professora sugeriu como aquecimento o caminhar na água com uma determinada rapidez e em diversos sentidos para gerar o aquecimento que antecederia os exercícios. Com a evolução dos relatos passou a realizar exercicíos de flexibilidade, com o auxilio de flutuadores o paciente flutua na piscina enquanto o fisioterapêuta realizava os movimentos de membros inferiores e superiores.
Os flutuadores podem ser usados para dar suporte ao corpo do paciente durante terapia manual ou exercícios passivos. Também são utilizados para exercícios ativo-assistidos, facilitados e resistidos. (PARREIRA, Patrícia; BARATELLA, Thaís V. Fisioterapia Aquática.) [3]
No que diz respeito aos treinos de força foi possível realizar com o auxilio de halteres os movimentos de flexão e extensão dos braços, na sequência passou a realizar os movimentos de membros inferiores com as caneleiras, o uso de caneleiras com peso favorecem a contração muscular do paciente durante o exercicío resultando, assim em um fortalecimento da muculatura.
Manter o equilíbrio em imersão é o ponto de partida para um movimento controlado na água. Compreender os mecanismos do equilíbrio e as forças que agem nesse momento é importante para elaborar o início de um movimento suave e preciso. (PARREIRA, Patrícia; BARATELLA, Thaís V. Fisioterapia Aquática.) [3] 
Os exercicios sujeridos pela professora foram os seguintes: se manter em apoio bipodal com o fisioterapêuta promovendo turbulência e na sequência ficar em apoio unipodal; realizar caminhada imaginando uma linha reta; se manter em equilibrio em uma cama elástica; saltar de um pé só na cama elástica.
Após a realização do treino de equilibrio a professora informou a importância de em todo momento estar próximo ao paciente, para que o mesmo tenha mais segurança na realização de seus exercicios, como também não ocorram acidentes com o paciente.
A ação da pressão hidrostática e a consequente concentração de sangue no tórax permitem que coração e pulmões também apresentem uma maior captação de oxigênio do sangue. (PARREIRA, Patrícia; BARATELLA, Thaís V. Fisioterapia Aquática.) [3] 
Com a evolução da aula foram apresentadas sugestões de treinos respiratório, nesta parte foi colocado um objeto na superficie da água onde os alunos deveriam assoprar de uma borda a outra da piscina, outro treino respiratório realizado foi o de deixa a água na altura da cintura e depois nos ombros realizando assim inspirações e expirações.
Na sequência foi apresentado o treino aeróbico , que consistia em realizar caminhadas contra a turbulência acelerando até que se tornasse uma corrida, outro modo visualizado no treino aeróbico foi o de simular uma bicicleta com o auxilio de um espaguete entre os membros inferiores.
De modo geral, o andar requer movimentos coordenados e controlados das pernas, que agem alternadamente de uma posição de apoio à próxima posição de apoio, e forças de reação do solo suficientes são aplicadas nos pés para sustentar o corpo e propulsioná-lo à frente. (PARREIRA, Patrícia; BARATELLA, Thaís V. Fisioterapia Aquática.) [3] 
No treino de marcha foram indicados pela professora que fosse realizado inicialmente um elevação do membro inferior e no retorno do mesmo ao fundo da piscina tocasse o calcanhar primeiramente, foi sugerido ainda a realização de caminhadas superando obstáculos de diferentes alturas.
Quando se realiza um treinamento físico na água, é necessário avaliar as condições de temperatura da água. A temperatura recomendada para o treinamento aquático é entre 27 e 29°C, para que o calor produzido pelo exercício seja dissipado, evitando desconforto térmico. (PARREIRA, Patrícia; BARATELLA, Thaís V. Fisioterapia Aquática.) [3] 
Foram práticados ainda os treinamentos funcionais, neste tópico a professora solicitou o retorno até a escada e realizar movimentos de subir descer, na sequência foi instruido que fosse realizada a mudança de decúbito dorsal para em pé.
O relaxamento muscular é o resultado de um estado ao qual se é conduzido ao receber passiva ou ativamente essa prática, consistindo em mais efeitos terapêuticos do que apenas o relaxamento muscular. (PARREIRA, Patrícia; BARATELLA, Thaís V. Fisioterapia Aquática.) [3] 
Dando continuidade aos estudos foram realizadas técnicas referentes ao relaxamento, na realização destas técnicas notou-se que o paciente pode demonstrar um certo medo de confiar que não irá se afogar o que pode gerar necessidade de usar mais flutuadores. Após o paciente ser colocado sobre os flutuadores, foram realizados deslocamentos lentos com o paciente de uma borda da piscina até a outra, durante esse percusso foram realizados ainda exercicíos passivos em membros inferiores e superiores.
Aula 2 Roteiro 1 – Métodos Halliwick, Bad Ragaz e Watsu
1. Método Halliwick
O Conceito Halliwick é uma abordagem para ensinar todas as pessoas, em particular aquelas com deficiência física e/ou intelectual, a participarem de atividades aquáticas, se moverem com independência na água e nadar. (CARVALHO, Valéria Conceição Passos de; LIMA, Ana Karolina Pontes de; BRITO, Cristiana Maria Macedo D. Fundamentos da fisioterapia.) [1]
Ao realizar a abordagem do método Halliwick destacou a professora que o objetivo principal do método é o de estimular e garantir que o paciente seja mais independente nos seus movimentos, neste método são utilizados estímulos lúdicos como a música que contribui diretamente para o bem estar do paciente.
No decorrer da aula foi demonstrado pela professora e posteriormente práticado pelos alunos a maneira que este método indica que seja inserido e retirado o paciente da piscina, com o paciente em flexão de ombro e mãos apoiadas no ombro do fisioterapêuta o mesmo colocará as mãos nas costas do paciente para que, assim realize a transferência com auxilio. No momento da saída o paciente apoia as mãos na borda da piscina, com auxilio ou sem deverá elevar o quadril e realizar uma leve ondulação dos membros inferiores, o transferindo assim para fora da piscina.
O método Hallwick conta ainda com o programa de dez pontos, que configuram em um processo de aprendizagem mais estruturado, a saber: a adaptação mental; o desligamento do ambiente ao redor; rotação transversal; rotação sagital; rotação longitudinal; rotação combinada; empuxo; equilíbrio e quietude; turbulência e deslize; progressão simples e nados básicos, como exemplo o conhecido nado de cachorrinho.
2. Método Bad Ragaz
O método consiste em exercícios que podem ser divididos em padrões para tronco e membros inferiores e superiores. Além disso, podem ser classificados como unilaterais e bilaterais, sendo estes últimos ainda subdivididos em simétricos e assimétricos. (CARVALHO, Valéria Conceição Passos de; LIMA, Ana Karolina Pontes de; BRITO, Cristiana Maria Macedo D. Fundamentos da fisioterapia.) [1] 
Nas abordagens feitas sobre o método Bad Ragaz, foi destacado o objetivo de promover estabilidade de tronco combinando com á realização de exercicíos resistidos. Ao realizar este método é essencial o uso de equipamentos que permitam a flutuação do paciente na superficie da água. 
Com a evoluçãodos relatos acerca deste método se iniciaram às pràticas dos exercicíos, em duplas e reversando as funções, iniciou com a flexão de membros inferiores, passando para abdução e adução de quadril e finalizando as práticas do método foram realizadas a abdução e a adução do ombro.
3. Método Watsu
A princípio, o Watsu não se destinava a ser usado com pacientes; no entanto, demonstrou resultados bastante eficientes no que se refere ao aumento de flexibilidade e da ADM, se comparado aos métodos tradicionais, bem como melhora do sono e redução de dores crônicas e hipertonias. (CARVALHO, Valéria Conceição Passos de; LIMA, Ana Karolina Pontes de; BRITO, Cristiana Maria Macedo D. Fundamentos da fisioterapia.) [1] 
Finalmente neste último tópico foram abordados os assuntos acerca do método Watsu, destacou a professora que este método e utilizado para promover o relaxamento com o uso de movimentos passivos, trações, mobilizações e ainda massagem. A prática deste método é feita com o paciente sendo sustentado pelo braços do fisioterapêuta simulando uma dança na água.
Passando para a realização das práticas, instruiu a professora que durante os movimentos o paciente deveria permanecer com os olhos fechados e o ambiente deveria ser silêncioso, iniciando os movimentos foram realizados: a dança da respiração na água, com o paciente relaxado é instruido que o mesmo faça inspirações e expirações; a sanfona, são realizados movimentos de extensão e flexão de tronco mantendo o ritmo de respiração; sela aberta; puxão na coluna. 
Os movimento possíveis de se realizar durante a prática da aula estão descritos acima.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A realização das aulas práticas de fisioterapia aquática trouxe uma amplitude nos recursos de tratamento apresentados até agora, foi essencial visualizar na prática como os recursos terapêuticos da água agem como aliados na execussão dos movimentos, pois facilitam a execussão destes inibindo a dor.
Mesmo diante de um curto espaço de tempo foi possível abordar diversas técnicas que tratam deste recurso de tratamento, chamando bastante atenção em como são utilizados os métodos Watsu e Bad Ragaz, eficazes no relaxamento como no ganho de estabilidade corporal.
Concluo este relatório com o conhecimento das técnicas de fisioterapia aquática mais claros e fixados de melhor maneira devido não apenas as aulas práticas como também a realização deste relatório. 		
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] CARVALHO, Valéria Conceição Passos de; LIMA, Ana Karolina Pontes de; BRITO, Cristiana Maria Macedo D. Fundamentos da fisioterapia. 
[2] AVERS, Dale; WONG, Rita A. Guccione Fisioterapia Geriátrica.
[3] PARREIRA, Patrícia; BARATELLA, Thaís V. Fisioterapia Aquática.
[4] ASSOCIATION, Aquatic E. Fitness Aquático: Um Guia Completo para Profissionais.
[5] VOIGHT, Michael L.; HOOGENBOOM, Barbara J.; PRENTICE, William E. Técnicas de Exercícios Terapêuticos: Estratégias de Intervenção Musculoesquelética.
 
 
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