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Rest Interval Between Sets In Strength Trainig (1)


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sobre Hipertrofia Muscular. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 770 3. 
Adaptações crônicas e o intervalo de descanso entre as séries. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 772 3.1 
Influência da Duração do Intervalo de Repouso na Força Muscular e nas Adaptações de Potência . . . . . . . . . . . . . 
772 3.2 Influência da Duração do Intervalo de Repouso nas Adaptações de Resistência Muscular. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
774 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
775 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 776
Abstrato. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 765 1. 
Pesquisa de Literatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 766 2. Respostas agudas e o 
intervalo de descanso entre as séries. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 767 2.1 Influência do comprimento 
do intervalo de descanso no desempenho da repetição em várias séries . . . . . . . . . . . . . 767 2.2 Influência da 
duração do intervalo de descanso em avaliações repetidas de força máxima . . . . . . . . . . . . . . 769 2.3 Influência da 
Duração do Intervalo de Repouso na Expressão Aguda da Força Muscular. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 770 2.4 Influência 
da duração do intervalo de repouso nas respostas hormonais agudas e sua influência
4. Conclusões . . . . . .
5. Recomendações . . . . . . . . . . . . . . . . .
Intervalo de descanso entre séries em
Treinamento de força
O objetivo desta revisão é analisar e discutir o intervalo de descanso entre as séries 
para atingir resultados de treinamento específicos (por exemplo, força muscular 
absoluta, resistência, hipertrofia e potência muscular). Os bancos de dados Scielo, 
Science Citation Index, National Library of Medicine, MEDLINE, Scopus, Sport Discus 
e CINAHL foram usados para localizar investigações científicas originais anteriores. 
Os 35 estudos revisados examinaram tanto as respostas agudas quanto as adaptações 
crônicas, com a duração do intervalo de descanso como variável experimental. Em 
termos de respostas agudas, um achado importante foi que, ao treinar com cargas 
entre 50% e 90% de uma repetição máxima, 3 a 5 minutos de descanso entre as séries permitiam
O treinamento de força tornou-se uma das atividades físicas mais procuradas por 
aumentar características como força muscular absoluta, resistência, hipertrofia e 
potência muscular. Para um treinamento eficiente, seguro e eficaz, é de extrema 
importância entender a interação entre as variáveis de treinamento, que podem 
incluir intensidade, número de séries, intervalo de descanso entre as séries, 
modalidade de exercício e velocidade de ação muscular. A pesquisa indicou que o 
intervalo de descanso entre as séries é uma variável importante que afeta tanto as 
respostas agudas quanto as adaptações crônicas aos programas de exercícios de resistência.
Medicina Esportiva 2009; 39 (9): 
765-777 0112-1642/09/0009-0765/$49,95/0
ª 2009 Adis Data Information BV. Todos os direitos reservados.
Belmiro Freitas de Salles,1,2 Roberto Sima˜o,2 Fabrÿ´cio Miranda,2 Jefferson da Silva Novaes,2 
Adriana Lemos2 and Jeffrey M. Willardson3 
Conteúdo
Abstrato
ARTIGO DE REVISÃO
3 Departamento de Cinesiologia e Estudos Esportivos, Eastern Illinois University, Charleston, Illinois, EUA
2 School of Physical Education and Sports, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil 
State University of Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil 
1 Laboratório de Pesquisa Clínica e Experimental em Biologia Vascular (BioVasc), Centro Biomédico,
Machine Translated by Google
Biblioteca de Medicina, MEDLINE, Scopus, Esporte
Segundo o American College of Sports Medicine,
[1,2] as principais variáveis metodológicas da prescrição 
são a intensidade, número de séries e repetições (ou 
seja, volume), intervalo de recuperação entre as séries, 
ordem dos exercícios, velocidade do movimento e 
frequência do treinamento. Dentre tais variáveis, o 
intervalo de descanso entre as séries tem recebido 
pouca atenção, em relação a outras variáveis prescritivas
Scielo, Science Citation Index, National
O treinamento de força tem sido muito estudado 
durante os últimos 50 anos e agora é um componente 
integral de um programa de exercícios completo. Foi 
demonstrado que o treinamento de força contribui para 
melhorias no desempenho esportivo, bem como no 
tratamento e profilaxia de algumas doenças.[1,2] como 
melhor atingir diferentes características musculares. 
Foi comprovado que o treinamento de força estimula 
adaptações crônicas nos músculos que levam a 
aumentos de força, hipertrofia, resistência muscular e 
potência.
1. Pesquisa de literatura
O intervalo de descanso entre as séries é comumente 
prescrito com base no objetivo do treinamento (por 
exemplo, força, potência, hipertrofia muscular e 
resistência).[1,16] No entanto, ainda existem achados 
conflitantes na literatura, o que muitas vezes dificulta a 
identificação do intervalo de descanso difícil. Portanto, 
o objetivo desta revisão é analisar e discutir o intervalo 
de descanso entre as séries para atingir resultados de 
treinamento específicos (isto é, força absoluta, 
resistência muscular, hipertroféu e potência).
Os bancos de dados Discus e CINAHL foram usados 
para localizar literatura científica original anterior
como intensidade e volume. A pesquisa existente 
demonstrou que diferentes intervalos de descanso entre 
as séries podem produzir diferentes respostas agudas 
e adaptações crônicas nos sistemas neuromuscular e 
endócrino.[3-15]
DeSalls et al.766
Medicina Esportiva 2009; 39 (9)ª 2009 Adis Data Information BV. Todos os direitos reservados.
para maiores repetições em várias séries. Além disso, em termos de adaptações 
crônicas, descansar de 3 a 5 minutos entre as séries produziu maiores aumentos na 
força absoluta, devido a maiores intensidades e volumes de treinamento. Da mesma 
forma, níveis mais altos de força muscular foram demonstrados em séries múltiplas 
com 3 ou 5 minutos versus 1 minuto de descanso entre as séries. Por outro lado, 
alguns experimentos demonstraram que, ao testar a força máxima, intervalos de 
descanso de 1 minuto podem ser suficientes entre tentativas repetidas; no entanto, do 
ponto de vista psicológico e fisiológico, a inclusão de intervalos de descanso de 3 a 5 
minutos pode ser mais segura e confiável. Quando o objetivo do treinamento é a 
hipertrofia muscular, a combinação de séries de intensidade moderada com intervalos 
de descanso curtos de 30 a 60 segundos pode ser mais eficaz devido aos maiores 
níveis agudos de hormônio do crescimento durante esses exercícios. Finalmente, a 
pesquisa sobre a duração do intervalo de descansoem relação às adaptações de 
resistência muscular crônica é menos clara. O treinamento com intervalos de descanso 
curtos (por exemplo, 20 segundos a 1 minuto) resultou em velocidades de repetição 
mais altas durante ações musculares submáximas repetidas e também maior torque 
total durante um teste de ciclo de alta intensidade. Ambas as descobertas demonstraram 
indiretamente os benefícios de utilizar intervalos de descanso curtos para ganhos de 
resistência muscular. Em resumo, o intervalo de recuperação entre as séries é uma 
variável importante que deve receber mais atenção na prescrição de exercícios 
resistidos. Quando prescrito adequadamente com outras variáveis prescritivas 
importantes (ou seja, volume e intensidade), a quantidade de descanso entre as séries 
pode influenciar a eficiência, segurança e eficácia final de um programa de treinamento de força.
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2.1 Influência da duração do intervalo de 
descanso no desempenho da repetição em séries múltiplas
Vários estudos demonstraram que a execução de 
uma única série torna-se menos eficaz para pessoas 
treinadas do que a realização de séries múltiplas;[18,19] 
no entanto, o intervalo de descanso entre as séries pode 
determinar a eficácia da execução de um programa de 
séries múltiplas. Embora as recomendações relativas 
aos intervalos de descanso entre séries múltiplas sejam 
baseadas em objetivos de treinamento como força, 
potência, hipertrofia e resistência muscular, o alcance 
desses objetivos pode depender da capacidade de 
manter o número de repetições.
Corroborando com Richmond e Godard,[21]
repetições dentro de uma zona prescrita em séries 
consecutivas.[16]
Tais resultados conflitavam com os resultados 
relatados por Kraemer,[20] em que 3 minutos permitiam 
repetições consistentes. Essa discrepância entre os 
estudos pode ser devido às amostras utilizadas; por 
exemplo, atletas altamente treinados no estudo de 
Kraemer[20] versus homens saudáveis treinados 
recreacionalmente no estudo de Richmond e Godard.
[21] Portanto, os praticantes devem considerar o estado 
de treinamento dos indivíduos ao prescrever o intervalo 
de descanso entre as séries. Para indivíduos não 
treinados, 5 minutos de descanso entre as séries podem 
ser necessários se o objetivo for consistência nas 
repetições em séries de alta intensidade.
Os critérios de inclusão foram os seguintes:
2. Os estudos devem ter examinado os efeitos do 
intervalo de descanso como variável experimental sobre 
o desempenho, força, potência, hipertrofia e/ou 
resistência muscular.
1. Somente estudos de periódicos com fator de impacto 
‡1,0. Incluímos esse fator de impacto porque o fator de 
impacto médio para periódicos em ciência do esporte é 
1,0, o que é semelhante ao de muitas outras disciplinas 
biomédicas. Aqueles com um fator de impacto <1,0 são 
considerados periódicos de baixo impacto pela Sports 
Science Organization.[17]
Por outro lado, Richmond e Godard [21] descobriram 
que para cargas de 12RM, intervalos de descanso de 
3 e 5 minutos não eram suficientes para manter as 
repetições em duas séries consecutivas. Neste 
experimento, intervalos de descanso de 3 e 5 minutos 
permitiram a conclusão de aproximadamente 8 e 10 
repetições na segunda série, respectivamente.
investigações. Os estudos revisados examinaram tanto 
as respostas agudas quanto as adaptações crônicas, 
com a duração do intervalo de descanso como variável 
experimental. A busca utilizou as seguintes palavras-
chave: 'rest interval', 'rest period', 'recovery', 'recovery 
time' e 'fatigue', combinadas com as palavras-chave 
'training volume', 'repetitions', 'sets', 'resistance 
treinamento', 'exercício resistido' e 'treinamento de 
força'. Também foram utilizados os nomes dos autores 
citados em alguns estudos. Pesquisas manuais de 
periódicos relevantes e listas de referências obtidas de 
artigos também foram realizadas nas bibliotecas da 
Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade 
Estadual do Rio de Janeiro. Tais combinações resultaram 
na inclusão de 35 artigos de pesquisa originais 
abordando o intervalo de recuperação entre as séries 
no treinamento de força. A última busca foi realizada 
em 17 de julho de 2009.
Willardson e Burkett [22,23] demonstraram que intervalos 
de descanso de 3 e 5 minutos não eram suficientes para 
manter repetições consistentes em homens treinados 
recreacionalmente que realizaram aproximadamente 
três exercícios de força por semana durante os 3 anos 
anteriores. Por exemplo, Willardson e Burkett[22] 
compararam três diferentes intervalos de descanso no 
número de repetições completadas
2. Respostas agudas e o intervalo 
de descanso entre as séries
Com relação à manutenção das repetições em 
séries consecutivas, alguns autores demonstraram que 
descansar menos de 3 minutos pode resultar em 
diminuição significativa das repetições (ver tabela I). 
Kraemer [20] testou os efeitos de intervalos de descanso 
de 1 e 3 minutos no número total de repetições 
completadas em três séries consecutivas com uma 
carga de 10 repetições máximas (RM) nos exercícios de 
supino reto e leg press. Vinte jogadores de futebol 
americano que participaram de exercícios resistidos por 
dois anos consecutivos participaram do estudo. Os 
resultados indicaram que descansar 3 minutos entre as 
séries foi suficiente para permitir a conclusão de 10 
repetições em cada série. No entanto, descansar 1 
minuto entre as séries resultou em uma diminuição 
significativa no total de repetições concluídas.
ª 2009 Adis Data Information BV. Todos os direitos reservados. Medicina Esportiva 2009; 39 (9)
Descanso entre séries 767
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768 DeSalls et al.
ª 2009 Adis Data Information BV. Todos os direitos reservados. Medicina Esportiva 2009; 39 (9)
Willardson e Burkett [24] também compararam intervalos de 
descanso de 30 segundos e 1 e 2 minutos no número de 
repetições concluídas para o agachamento e supino em cinco 
séries com uma constante
para os exercícios de agachamento e supino. Foram realizadas 
três sessões de teste, nas quais quatro séries de agachamento 
e supino foram realizadas com carga constante de 8RM e 1, 2 
ou 5 minutos de descanso entre as séries. Para cada exercício, 
ocorreu um declínio significativo no número de repetições 
concluídas entre a primeira e a quarta séries; no entanto, para 
um determinado intervalo de descanso, foram realizadas 
maiores repetições totais para o agachamento do que para o 
supino. Este achado sugere que os músculos da parte inferior 
do corpo possuíam maiores características de resistência 
versus os músculos da parte inferior do corpo.
músculos da parte superior do corpo. Esses resultados indicaram 
que a combinação específica dos músculos envolvidos afeta a 
prescrição do intervalo de recuperação; portanto, os praticantes 
podem prescrever intervalos de descanso mais longos para 
exercícios compostos da parte superior do corpo (por exemplo, 
supino) e intervalos de descanso maiscurtos para exercícios 
compostos da parte inferior do corpo (por exemplo, agachamento 
com barra).
4.2
12.6
10.6
Richmond e Godard[21]
8,0
Supino
1 minuto 80%
Willardson e Burkett[24]
9.4
11.5
8.6
Kraemer[20]
7.4
9.1
4.6
1,5
Conjunto 4
4.2
14.8
10.1
10
8,0
11.1
5.3
6.2
11.9
7,0
3.8
5 minutos
29,8
30 seg
Conjunto 3
2.8
5.1
5.9
Exercícios e intervalos
2 minutos 80%
Supino
6.3
6
6.0
7.7
29.9
2 minutos
Tabela I. Efeito agudo de diferentes intervalos de recuperação entre as séries sobre o número de repetições máximas (RM). Os valores são expressos como RM
2 minutos
1.6
4.9
10
2.4
18.2
6.0
6.8
Supino
6.6
5.4
11.5
4.8
1.6
12.5
1 minuto
1 minuto
1 minuto 50%
15RM
10
6.0
5.9
2.4
10RM
75% 1RM
5.9
14,0
2.8
30.4
14.6
Conjunto 2
Agachamento
3.9
2.0
5.6
1 minuto
4.4
9.1
10.6
3 minutos
4.4
2.8
3 minutos 80%
1 minuto
10
80% 1RM
Estudar
5 minutos
2 minutos 50%
30 seg
3.6
Supino + leg press
7.6
9.1
14.9
1 minuto
7.8
6.1
15.6
8
8.6
8
Willardson e Burkett[23]
2.5
8.4
7.8
3.3
3.3
Conjunto 1
6.5
6.0
9.7
15.4
7.1
Agachamento
8RM
Supino
12.2
10,0
4.9
Carregar
3 minutos
9.3
1.8
3 minutos
5.7
3.3
14.6
15.4
10
5.6
7,0
Willardson e Burkett[22]
50% 1RM
3.5
5.9
5 minutos
Conjunto 5
1 minuto
3 minutos 50%
2 minutos
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Descanso entre séries 769
2.2 Influência da duração do intervalo de 
descanso em avaliações repetidas de força máxima
Quatro sessões subseqüentes de teste envolveram a realização 
de duas tentativas de 1RM, separadas por 1, 3, 5 ou 10 minutos 
de descanso. Os resultados demonstraram que todos os 
intervalos de descanso testados permitiram aproximadamente o 
mesmo número de sujeitos para completar com sucesso a 
segunda tentativa.
Uma limitação dos estudos citados foi a avaliação de apenas 
um ou dois exercícios; apenas um estudo até o momento 
examinou a influência de diferentes intervalos de descanso no 
contexto de uma sessão de treinamento típica que envolve 
vários exercícios.
Ao contrário do que tem sido praticado na maioria dos 
experimentos (ou seja, utilizando intervalos de descanso mais 
longos entre as séries ao testar a força máxima), alguns estudos 
demonstraram que intervalos de descanso de 1 minuto foram 
suficientes entre tentativas repetidas de 1RM.[28,29] Weir et . al.
[28] examinaram o efeito da duração do intervalo de descanso 
no desempenho repetido de 1RM no supino. No primeiro dia de 
teste, a carga de 1RM foi determinada para 16 homens treinados 
de forma recreativa com um mínimo de 2 anos de experiência 
no supino, que podiam fazer supino com pelo menos 125% de 
seu peso corporal.
Carga de 15RM. Declínios significativos no número de repetições 
ocorreram entre a primeira e a quinta série, independentemente 
do intervalo de descanso. Para ambos os exercícios, o intervalo 
de descanso de 2 minutos resultou em repetições 
significativamente maiores do que o intervalo de descanso de 
30 segundos. Esses resultados sugerem que, quando curtos 
intervalos de descanso são utilizados para desenvolver a 
resistência muscular, a intensidade (ou seja, a carga) pode 
precisar ser progressivamente reduzida nas séries subsequentes 
para manter as repetições dentro da faixa que conduz a esse 
objetivo de treinamento. Pesquisas futuras devem estabelecer 
até que ponto a resistência deve ser reduzida entre as séries 
para sustentar as repetições para o treinamento de resistência 
muscular.
Miranda et al.[25] demonstraram que, para todos os 
exercícios, significativamente menos repetições foram 
concluídas ao descansar 1 minuto entre as séries. No entanto, 
reduções significativas foram observadas entre a primeira e a 
terceira série em quatro dos seis exercícios, independentemente 
do intervalo de recuperação. Esses resultados sugerem que, ao 
treinar para força muscular, descansar por ‡3 minutos pode ser 
vantajoso para acumular um maior volume de treinamento e, 
ao mesmo tempo, manter a intensidade da carga levantada. É 
importante ressaltar que para qualquer intensidade ou objetivo 
no treinamento de força, a duração do intervalo de recuperação 
pode variar quando as séries não são executadas até a falha 
concêntrica, de acordo com os exercícios utilizados e/ou nível 
de condicionamento do praticante. Além disso, estudos recentes 
demonstraram que a prática
O intervalo de descanso entre as séries ao testar a força 
máxima é crucial porque a confiabilidade do teste pode depender 
da capacidade de recuperação.
os praticantes também devem considerar a idade e o sexo ao 
prescrever intervalos de descanso entre as séries.[26,27]
Da mesma forma, Matuszak et al.[29] comparou os efeitos 
de diferentes intervalos de descanso em 17 homens treinados 
recreacionalmente com um mínimo de 2 anos de experiência 
em agachamento que podiam agachar com pelo menos 1,5 
vezes seu peso corporal. Três sessões subseqüentes de teste 
envolveram a realização de duas tentativas de 1RM, separadas 
por 1, 3 ou 5 minutos de descanso. Os resultados demonstraram 
que para a condição de descanso de 1 minuto, 75% dos 
indivíduos completaram a segunda tentativa com sucesso, com 
94,1% e 88,2% de sucesso nas condições de descanso de 3 e 
5 minutos, respectivamente. Os resultados desses estudos 
indicam que, em alguns casos, intervalos de descanso de 1 
minuto podem ser suficientes; no entanto, do ponto de vista 
psicológico e fisiológico, a inclusão de intervalos de descanso 
de 3 a 5 minutos pode ser mais segura e confiável. Resumindo, 
testar a força máxima é um processo que não deve ser 
apressado, especialmente ao testar exercícios compostos como 
o agachamento traseiro e o supino, que exigem altos níveis de 
coordenação neuromuscular.
Miranda et al.[25] compararam os efeitos de intervalos de 
descanso de 1 versus 3 minutos entre as séries no número de 
repetições completadas para cada exercício durante um treino 
de membros superiores. Quatorze homens treinados 
recreacionalmente com um mínimo de 2 anos e uma média de 
6,34 anos de experiência realizaram duas sessões de 
treinamento; ambas as sessões consistiram em três séries com 
cargas de 8RM para seis exercícios de membros superiores (p. 
flexão de braço).
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ª 2009 Adis Data Information BV. Todos os direitos reservados. Medicina Esportiva 2009; 39 (9)
Na+, K+, Ca2+ Mg2+, Cl-), resultando em um pH 
intracelular reduzido. Em valores baixos de pH, tanto a 
força isométrica de pico quanto a velocidade máxima 
de encurtamento são substancialmente reduzidas.[7]
2.3 Influência da Duração do Intervalo de 
Repouso na Expressão Aguda da Potência Muscular
2.4 Influência da Duração do Intervalo de 
Repouso nas Respostas Hormonais Agudas e 
sua Influência na Hipertrofia Muscular
Goto et al.[10] conduziram um estudo que examinou 
tanto as respostas agudas quanto as adaptações 
crônicas a programas orientadospara hipertrofia e força. 
Todas as disciplinas eram recreativas
Nove homens jovens treinados recreacionalmente 
(levantadores não competitivos) realizaram um protocolo 
que envolvia três séries de oito exercícios com carga de 
10RM e intervalo de 1 minuto entre as séries, e outro 
protocolo que envolvia cinco séries de cinco exercícios 
com carga de 5RM e um intervalo de descanso de 3 
minutos entre as séries. As concentrações hormonais 
sanguíneas de testosterona total, testosterona livre, 
cortisol, hormônio do crescimento e lactato sanguíneo 
foram coletadas antes da sessão de exercício e 0, 5, 15, 
30, 60, 90 e 120 minutos após a sessão. Os resultados 
indicaram que elevações agudas no hormônio do 
crescimento foram significativamente maiores para o 
protocolo que envolvia intervalos de descanso de 1 
minuto e cargas de 10RM. No entanto, uma limitação 
deste estudo foi que as mudanças na hipertrofia muscular não foram examinadas ao longo do tempo.
O desempenho de energia é altamente dependente 
do metabolismo energético anaeróbico (principalmente o 
sistema de fosfagênio). O intervalo de descanso entre as 
séries ao treinar para força muscular deve corresponder 
ao tempo necessário para reposição de fosfocreatina 
(PCr), que requer um mínimo de 4 minutos de recuperação.
[30] Se o intervalo de descanso não for suficiente para 
permitir a reposição de PCr, a produção de energia 
muda para enfatizar o sistema glicolítico. Isso resulta no 
acúmulo de íons H+ e distúrbios nos gradientes de 
concentração de outros íons (ou seja,
Os estudos de Kraemer et al.[4] em homens e 
mulheres jovens[5] indicou que intervalos de descanso 
mais curtos (ou seja, 1 x 3 minutos) foram associados a 
maiores elevações agudas no hormônio do crescimento. 
No entanto, também observaram valores mais elevados 
de corticotropina e cortisol, que têm efeitos antagônicos 
ao hormônio do crescimento quanto aos efeitos 
catabólicos no músculo esquelético. Portanto, as 
elevações agudas do hormônio do crescimento podem 
não refletir o potencial de longo prazo para hipertrofia muscular.
Kraemer et al.[4] compararam as respostas hormonais 
agudas a diferentes protocolos de exercícios resistidos.
em atividades que exigem alta potência, como o salto 
vertical.
Foram calculadas as medidas de força e deslocamento 
da barra e potência média durante cada repetição. O 
lactato sanguíneo foi avaliado antes e imediatamente 
após cada intervalo. Nenhuma variação significativa na 
potência média ocorreu entre a primeira e a décima séries 
ao descansar 3 ou 5 minutos entre as séries; o lactato 
não aumentou significativamente desde o início com 
qualquer uma dessas condições de repouso. Por outro 
lado, a condição de descanso de 1 minuto resultou em 
uma diminuição significativa na potência média e uma 
elevação significativa no lactato sanguíneo.
A manutenção da intensidade do treinamento não é o 
foco principal no treinamento de força direcionado à 
hipertrofia muscular, e pesquisas sugerem que séries 
sucessivas devem ser realizadas antes da recuperação 
total. Vários estudos transversais sugerem que períodos 
curtos (£ 1 minuto) podem fornecer um estímulo superior 
para hipertrofia devido às elevações agudas no hormônio 
do crescimento.[3-5,10,31-32]
Esses resultados sugerem que a condição de repouso 
de 1 minuto não foi suficiente para repor a PCr, o que 
deu maior ênfase à produção de energia glicolítica, 
conforme demonstrado pela elevação significativa do 
lactato sanguíneo.[31] Portanto, descansar de 3 a 5 
minutos entre as séries pode permitir a manutenção da 
produção de força e potência em várias séries e 
repetições. No entanto, pesquisas longitudinais são 
necessárias para determinar se uma maior potência 
aguda durante exercícios individuais se traduziria em 
ganhos de desempenho
Abdessemed et al.[31] examinaram o efeito da duração 
da recuperação na potência muscular e na concentração 
de lactato sanguíneo durante a execução de dez séries 
de seis repetições de supino de esforço máximo 
realizadas a 70% de 1RM e com 1, 3 ou 5 minutos de 
descanso entre as séries em dez homens não treinados.
DeSalls et al.770
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Por outro lado, Ahtiainen et al.[11] indicaram que as 
respostas hormonais e as adaptações hipertróficas não 
variaram com intervalos de descanso de 2 ou 5 minutos 
em 13 homens treinados recreacionalmente (com uma 
experiência de 6,6 a 2,8 anos de treinamento de força contínuo).
Os resultados demonstraram que, para ambas as 
condições, as respostas agudas e as adaptações crônicas 
foram semelhantes em termos de concentrações 
hormonais, desenvolvimento de força e aumentos na 
área transversal do quadríceps. Uma descoberta 
importante de Ahtiainen et al.[11] foi que o intervalo de 
descanso de 5 minutos permitiu a manutenção de uma 
maior intensidade de treinamento (aproximadamente 15% 
maior); no entanto, o volume de treinamento foi equalizado 
de modo que a condição de 2 minutos exigia mais séries 
em intensidade mais baixa, enquanto a condição de 5 
minutos exigia menos séries em intensidade mais alta. 
Assim, a força e as respostas hormonais parecem ser um 
pouco independentes da intensidade do treinamento, 
desde que um volume igual seja realizado. Buresh et al.
[33] também comparou os efeitos crônicos de diferentes 
intervalos de descanso após 10 semanas de treinamento 
de força. Doze homens não treinados foram designados 
para programas de treinamento de força usando descanso 
de 1 ou 2,5 minutos entre as séries, com uma carga que 
provocava falha apenas na terceira série de cada 
exercício. Medidas de composição corporal,
treinados, mas não participaram de um programa regular 
de treinamento por pelo menos 6 meses antes do início 
do estudo. Elevações agudas no hormônio do crescimento 
foram medidas em resposta a três exercícios de extensão 
de perna, que incluíam: (i) intensidade moderada (nove 
séries de aproximadamente 10RM, com intervalos de 
descanso de 30 segundos e redução da intensidade à 
medida que as séries progrediam); (ii) alta intensidade 
(cinco séries a 90% de 1RM e intervalos de descanso de 
3 minutos); ou (iii) combinado (alta intensidade mais uma 
série de baixa intensidade após 30 segundos). As 
elevações agudas do hormônio do crescimento pós-
exercício foram significativamente diferentes entre os 
protocolos, na seguinte ordem: intensidade moderada > 
combinada > alta intensidade. Além disso, após 4 
semanas de treinamento, o programa combinado 
demonstrou aumentos significativamente maiores em 
relação ao programa de alta intensidade na área 
transversal do quadríceps, leg press de 1RM, força 
isocinética máxima e resistência muscular para a extensão 
da perna.
Este experimento envolveu um design cruzado para que 
dois grupos treinassem por 3 meses com cada condição 
de descanso. A força máxima da perna
extensores e a área transversal do quadríceps foram 
avaliados antes e após a conclusão de cada condição. 
Outrasvariáveis avaliadas incluíram atividade 
eletromiográfica dos músculos extensores da perna, 
concentrações de testosterona total, testosterona livre, 
cortisol, hormônio do crescimento e lactato sanguíneo.
ª 2009 Adis Data Information BV. Todos os direitos reservados. Medicina Esportiva 2009; 39 (9)
GH sérico antes e 
imediatamente após
2 e 5 
minutos
1 e
RM = repetição máxima.
Treinamento
As concentrações de GH foram significativamente 
maiores para o protocolo usando intervalos de 1 minuto 
para todas as medidas usadas
Cinco séries de leg press a 
aproximadamente 10RM
Sessão 1: nove séries de 10RM com 
intervalo de 30 segundos; sessão 2: cinco 
séries a 90% de 1RM e intervalos de 3 min; 
sessão 3: cinco séries a 90% de 1RM e 
intervalos de 3 min + uma série de
Bottaro et al.[12]
Resultados
10RM após 30 seg
Todos os protocolos levaram a aumentos agudos na
Ambos os protocolos resultaram em aumentos agudos 
nas concentrações séricas de GH, sem diferença 
entre os intervalos
3 minutos
Goto et al.[10]
Medições de Intervalos
GH sérico antes da 
sessão e 5, 15, 30 e 60 
min após
30, 60 e
GH sérico antes da 
sessão e 0, 5, 15, 30, 60, 
90 e 120 min após
Três séries de 10RM em quatro 
exercícios para membros inferiores
120 seg
Tabela II. Efeitos agudos de diferentes intervalos de descanso nos níveis séricos do hormônio do crescimento (GH)
Sessão 1: três séries de 10RM com intervalo 
de 1 min em oito exercícios; sessão 2: 
cinco séries de 5RM com intervalo de 3 
min em cinco exercícios
Ahtiainen et al.[11]
Concentrações de GH após cada sessão de 
treinamento, enquanto a concentração de GH foi maior 
por 30 segundos em comparação com outros intervalos
Estudo 
Kraemer et al.[4]
30 seg 
e 3 
min
GH sérico antes da 
sessão e 0, 5, 15 e 30 min 
após
O aumento dos níveis de GH pós-exercício mostrou-
se significativamente dependente dos protocolos na 
seguinte ordem: sessão 1 > sessão 3 > sessão 2
Descanso entre séries 771
Machine Translated by Google
Intervalos de descanso mais longos podem permitir 
ativação voluntária máxima de unidades motoras e 
manutenção da intensidade do treinamento. Essas 
recomendações foram validadas por Pincivero et al.[8] para 
treinamento do tipo isocinético. Quinze homens não 
treinados foram divididos em grupo 1 (40 segundos) e 
grupo 2 (160 segundos). Uma perna de cada sujeito foi 
designada para um protocolo isocinético de 4 semanas, 3 
dias por semana, que envolvia extensão concêntrica do 
joelho e ações musculares de flexão realizadas a 90/seg. 
Alterações na função do quadríceps e isquiotibiais foram 
avaliadas com cinco repetições realizadas a 60/seg e 30 
repetições por formadas a 180/seg. O grupo de descanso 
de 160 segundos demonstrou aumentos significativamente 
maiores no pico de torque, potência média e trabalho total 
a 180/seg.
As concentrações de hormônio do crescimento e cortisol 
foram medidas antes do exercício, imediatamente após 
cada sessão e 5, 15 e 30 minutos após a sessão.
Recentemente, Bottaro et al.[12] examinaram as 
respostas hormonais agudas a três diferentes intervalos 
de descanso entre as séries para sessões de treinamento 
de força que envolviam exercícios para a parte inferior do 
corpo. Doze mulheres treinadas recreacionalmente 
completaram três sessões de treinamento de força com 
30, 60 ou 120 segundos entre as séries. As sessões 
consistiam em três séries de quatro exercícios (por 
exemplo, extensão de joelho, agachamento hack, flexão 
de joelho e leg press), realizados até a falha concêntrica com cargas de 10RM.
Deve-se levar em consideração que o número de 
unidades motoras aumenta com o aumento da carga. 
Embora uma carga de 10RM pareça ideal, ela representa 
uma intensidade relativamente baixa e, em vários estudos, 
a carga foi reduzida progressivamente em séries 
consecutivas. Nesses casos, pode não haver estimulação 
adequada para maior
Para programas visando o desenvolvimento absoluto 
de força e potência, o American College of Sports Medicine 
[1,2] recomendou intervalos de descanso de 2 a 3 minutos 
entre as séries ao realizar exercícios multiarticulares e 
intervalos de descanso de 1 a 2 minutos entre as séries 
para exercícios uniarticulares.
A resposta hormonal, a área transversal indireta da coxa e 
do braço e as cargas de 5RM no agachamento e no supino 
foram avaliadas antes e depois de um programa de 10 
semanas. Os resultados mostraram que 10 semanas de 
ambos os programas de treinamento de força resultaram 
em aumentos significativos semelhantes na força de 5RM 
no agachamento e no supino, na área transversal da coxa 
e do braço e na massa magra. No entanto, o descanso de 
1 minuto provoca uma resposta hormonal maior do que 
intervalos de descanso de 2,5 minutos nas primeiras 
semanas de treinamento, mas essas diferenças 
desaparecem após 10 semanas de treinamento. Esses 
resultados também sugerem que a resposta hormonal 
pode não ser necessariamente preditiva de ganhos 
hipertróficos após um programa de treinamento de 10 
semanas realizado por homens saudáveis não treinados.
No entanto, mais pesquisas são necessárias para examinar 
as adaptações hipertróficas decorrentes de tais prescrições 
de treinamento.
Após as sessões, elevações significativamente maiores 
do hormônio do crescimento foram demonstradas para a 
condição de repouso de 30 segundos.[12] Ao contrário de 
estudos anteriores, o cortisol não foi significativamente 
diferente entre as condições de repouso.[4,5] Assim, a 
combinação de séries de intensidade moderada com 
intervalos de descanso muito curtos parece ser mais eficaz 
para elevações agudas do hormônio do crescimento (consulte a tabela II).
limiar de fibras musculares capazes de grandes aumentos 
de teste em hipertrofia. Pode haver elevações agudas mais 
altas no hormônio do crescimento com 30 segundos a 1 
minuto de descanso entre as séries, mas isso representa 
uma variante que pode ou não estar associada a aumentos 
de longo prazo na hipertrofia muscular. Outros hormônios 
anabólicos, como a testosterona e o fator de crescimento 
semelhante à insulina I, não são elevados com curtos 
intervalos de descanso entre as séries, possivelmente 
devido à influência da acidez e das proteínas de choque 
térmico. Portanto, ainda há muita pesquisa a ser feita 
examinando como o intervalo de descanso deve ser 
estruturado para promover a hipertrofia muscular em longo 
prazo.
3. Adaptações crônicas e o intervalo de 
descanso entre as séries
Robinson et al.[6] demonstraram achados consistentes 
com Pincivero et al.[8] para treinamento de peso livre. 
Neste estudo, os efeitos de três intervalos diferentes (3 
minutos, 90 segundos e
ª 2009 Adis Data Information BV. Todos os direitos reservados. Medicina Esportiva 2009; 39 (9)
3.1 Influência da Duração do Intervalo de 
Repouso na Força Muscular e nas Adaptações de Potência
DeSalls et al.772
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Forçaisocinética, pico de torque, potência 
e trabalho total a 60/seg com 5 repetições 
e também a 180/seg com 30 repetições
O grupo 2 apresentou maior pico de 
torque, potência máxima e trabalho total do 
que o membro contralateral e o grupo 1
Intervalos 
(seg)
O grupo 2 apresentou maior força e pico de 
torque; nenhuma mudança foi observada no 
grupo 1 e controle
Campy[9]
O grupo 1 apresentou maiores valores 
de 1RM, enquanto nenhuma influência 
foi observada na potência
Grupo 1: 40; 
grupo 2: 160
Grupo 1: 40; 
grupo 2: 160
Treinamento 
isotônico de 
membros 
inferiores, 4· sem.
Treinamento
Grupo 1: 180; 
grupo 2: 90; 
grupo 3: 30
rep = repetições; RM = repetição máxima.
Potência do salto vertical e 1RM no 
agachamento
Duração 
(sem)
Pincivero et al.[8] 4
ResultadosEstudar
Treinamento 
isocinético 
do joelho a 
180/seg, 2· 
semanas
6
Medidas
Força isocinética, pico de torque, potência 
e trabalho total do quadríceps a 180/
s em 30 contrações
Robinson et al.[6] 5
Pincivero e
Treinamento 
isocinético 
do joelho a 90/
seg, 3· semanas
Tabela III. Efeitos crônicos de diferentes intervalos de descanso nos ganhos de força e potência muscular
ª 2009 Adis Data Information BV. Todos os direitos reservados. Medicina Esportiva 2009; 39 (9)
30 segundos) foram comparados na potência do salto vertical 
e força máxima. Trinta e três homens em idade universitária 
moderadamente treinados realizaram um programa de 
treinamento de peso livre 4 dias por semana durante 5 semanas.
Cada grupo executou o mesmo programa de treinamento, 
com a única diferença sendo a duração do intervalo de 
descanso entre as séries. Os indivíduos realizaram dois 
treinos de agachamento por semana. Os treinos de 
agachamento variaram na intensidade, número de séries e 
repetições realizadas por série de forma periodizada não linear. 
Diferenças nos ganhos de força e componentes de volume 
(carga utilizada por série, repetições realizadas por série, 
intensidade por série e volume realizado por treino) foram 
comparados entre os grupos.
Willardson e Burkett[15] compararam os ganhos de força 
do agachamento e componentes de volume com 2 minutos 
versus 4 minutos de descanso entre as séries durante 13 
semanas. Após a primeira avaliação de 1RM no agachamento, 
15 homens treinados recreacionalmente foram divididos em 
grupo 1 (2 minutos) e grupo 2 (4 minutos).
A principal descoberta foi que durante todo o período de 
treinamento, o grupo 2 (4 minutos) demonstrou volumes totais 
significativamente maiores durante os exercícios de alta 
intensidade.[15] No entanto, o
grupos não foram significativamente diferentes nos ganhos de 
força de agachamento. Esses achados sugerem que havia um 
limite em termos de volume necessário para ganhar uma certa 
quantidade de força. Descansar 2 minutos entre as séries 
resultou em volume suficiente para alcançar os mesmos 
ganhos de força que descansar 4 minutos entre as séries. 
Portanto, os atletas que tentam atingir metas específicas de 
volume podem precisar de intervalos de descanso mais longos 
inicialmente, mas podem se adaptar posteriormente, de modo 
que intervalos de descanso mais curtos possam ser utilizados 
sem fadiga excessiva, deixando mais tempo para se concentrar 
em outras prioridades de condicionamento.
No entanto, os poucos estudos longitudinais conduzidos em 
diferentes comprimentos de intervalos de descanso focaram 
apenas na força inferior do corpo e não examinaram todo o 
espectro de intervalos de descanso (isto é, de curtos a longos 
a muito longos) dentro do mesmo estudo. Portanto, mais 
pesquisas são necessárias para verificar os efeitos de diferentes 
comprimentos de intervalo de descanso em exercícios para a 
parte superior do corpo e a influência de comprimentos de 
intervalo de descanso muito diferentes (ou seja, 1 vs 5 minutos 
de descanso) no desenvolvimento da força.
O grupo que descansou 3 minutos entre as séries demonstrou 
aumentos significativamente maiores na força máxima de 
agachamento versus os grupos de descanso de 90 e 30 
segundos; no entanto, nenhum dos grupos demonstrou 
melhorias significativas na potência do salto vertical.
Os achados desses estudos sugerem que intervalos de 
descanso mais longos (ou seja, 2 a 3 minutos) resultam em 
aumentos significativamente maiores na força em comparação 
com intervalos de descanso mais curtos (ou seja, 30 a 90 
segundos) [tabela III]. Intervalos de descanso mais longos 
permitem intensidades e volumes de treinamento mais altos. 
Além disso, as evidências também indicam que intervalos de 
descanso excessivamente longos (ou seja, 4 minutos) não são 
necessários e podem prejudicar outras prioridades de condicionamento.[6,8,15]
773Descanso entre séries
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Número de RM e velocidade média de 
execução em intensidade moderada 
(60% de
15–20RM em 11 exercícios 
de corpo inteiro, 2· semanas
Resultados
Grupo 1: 20 
seg; 
grupo 2: 
80 seg
Três séries até a 
falha concêntrica a 60-75% 
do MVC no exercício de flexão 
de braços sentado na 
máquina, 2· semanas
Força para 3RM no leg press, torque total 
em cicloergômetro durante cinco sprints 
máximos, com duração de 6 seg e 
intervalos de 30 seg, antes e após cada 
período de treinamento EMG = atividade 
eletromiográfica; 
CVM = contração voluntária máxima; RM = repetição máxima.
Hill-Haas et al.[14]
Medições de IntervalosDuração 
(sem)
García-Lo´pez et al.[41] 5
Dois a cinco conjuntos de
Estudar
MVC) antes e depois do período de 
treinamento
Treinamento
A velocidade média apresentada pelo grupo 
1 no pós-treino foi maior que a velocidade 
média correspondente nas condições pré-
treino, enquanto não foi observada 
diferença significativa no grupo 2 e no 
grupo controle Força para 3RM foi 
maior no grupo 2 (45,9%) em comparação 
com o grupo 1 (19,6%); o torque total 
durante o teste foi maior no grupo 1 (12,5%) 
em comparação com o grupo 2 (5,4%)
Grupo 1: 1 
min; grupo 2: 
4 min
Tabela IV. Efeitos crônicos de diferentes intervalos de descanso na resistência muscular
5
A resistência muscular local pode ser definida como 
a capacidade de sustentar ações musculares submáximas 
por um período prolongado de tempo. No treinamento 
de força, onde o objetivo é o desenvolvimento da 
resistência muscular, a recomendação típica tem sido 
utilizar resistência de intensidade relativamente baixa 
combinada com altas repetições e intervalos de descanso 
muito curtos entre as séries.[34-36] Como resultado do 
uso de intensidades baixas, a prescrição de descanso 
curto em intervalos foi teorizada para permitir recuperação 
suficiente entre as séries; no entanto, a capacidade de 
recuperação pode depender se as séries estão sendo 
realizadas até o ponto de exaustão voluntária .[24,37-40] 
Acredita-se que o treinamento de resistência muscular 
estimule aumentos nas mitocôndrias e na densidade 
capilar, permitindo ações musculares submáximas 
continuardevido à maior dependência do metabolismo 
oxidativo.[3,34,36]
García-Lo´pez et al.[41] examinou os efeitos de 
diferentes intervalos de descanso ao longo de 5 semanas 
no desempenho de resistência muscular e repetição média
O consumo médio de oxigênio e a ventilação 
aumentaram progressivamente à medida que o intervalo 
de descanso diminuiu. Como era de se esperar, o 
consumo médio de oxigênio foi maior quando dez 
repetições versus cinco repetições foram realizadas, 
independentemente do nível de intensidade. Após cada 
treino de supino, o consumo de oxigênio, a ventilação e 
a taxa de troca respiratória ainda eram elevados em 30 
minutos. Esses dados demonstram que a duração do 
intervalo de descanso de £ 1 minuto leva a uma elevação 
mais contínua no consumo de oxigênio, o que pode ter 
ramificações potenciais para programas de treinamento 
direcionados à resistência muscular ou condicionamento aeróbico.
e por 30 minutos depois disso. Para os intervalos de 
descanso de 30 segundos e 1 minuto, foram observadas 
reduções de 15 a 55% na intensidade e no volume 
(séries 5 < 4 < 3 < 2 < 1). Para o intervalo de descanso 
de 2 minutos, o desempenho foi mantido durante as 
duas primeiras séries, mas caiu 8-29% durante a terceira, 
quarta e quinta séries. Para o intervalo de descanso de 
3 minutos, notou-se redução de volume para a quarta e 
quinta séries (aproximadamente 21% menor que a 
primeira, segunda e terceira séries). Aos 5 minutos, 
observou-se redução apenas para o quinto set. No geral, 
as maiores reduções no desempenho ocorreram com 
intervalos de descanso muito curtos (<1 minuto) e o 
desempenho foi mantido durante as primeiras 3 a 4 
séries, quando intervalos de descanso de 3 a 5 minutos foram utilizados.
Ratamess et al.[13] examinaram os efeitos de 
diferentes intervalos de descanso na intensidade, volume 
e respostas metabólicas ao exercício supino reto.
Oito homens treinados (mínimo 3 anos de experiência 
com o exercício supino reto) realizaram dez protocolos 
randomizados (cinco séries de supino reto a 75% ou 
85% de 1RM para dez repetições e cinco repetições, 
respectivamente, usando diferentes intervalos entre as 
séries [ 30 segundos, 1, 2, 3, 5 minutos]). O consumo de 
oxigênio foi medido durante o exercício
3.2 Influência da Duração do Intervalo de Repouso 
nas Adaptações de Resistência Muscular
DeSalls et al.774
ª 2009 Adis Data Information BV. Todos os direitos reservados. Medicina Esportiva 2009; 39 (9)
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Descanso entre séries 775
O grupo 2 demonstrou um volume total de treinamento 
significativamente maior do que o grupo 1 após a 
intervenção. No entanto, ambos os grupos de treinamento 
demonstraram ganhos semelhantes no desempenho de 
resistência muscular, com aumento do desempenho de 
repetições com o pré-treinamento 60% MVC. A velocidade 
média de repetição demonstrada pelo grupo 1 após o 
treinamento em 40%, 50%, 60%, 70%, 80% e 90% do 
número total de repetições concluídas foi significativamente 
maior do que a velocidade média de repetição 
correspondente antes do treinamento, enquanto nenhuma 
diferença significativa foi observada para o grupo 2 ou no 
grupo controle. Os treinadores podem aplicar essa 
descoberta ao treinar atletas para esportes como futebol 
e basquete, que exigem ações musculares submáximas 
repetidas, mantendo altas velocidades de movimento.
Hill-Haas et al.[14] também examinaram as adaptações 
de desempenho relacionadas à resistência muscular 
resultantes de diferentes intervalos de descanso durante 
o treinamento de força. Dezoito mulheres ativas, que não 
praticavam treinamento de força há pelo menos 1 ano, 
foram divididas em grupo 1 (20 segundos) e grupo 2 (80 
segundos). A intensidade e o volume foram equiparados 
entre os grupos; cada grupo treinou 3 dias por semana 
durante 5 semanas, realizando 2-5 séries de 15-20RM 
para 11 exercícios abrangendo todo o corpo.
velocidade durante um conjunto de intensidade moderada 
de contrações de flexão do cotovelo (60% de contração 
voluntária máxima [MVC]). Vinte e um sujeitos não 
treinados foram divididos em três grupos: grupo 1 (1 
minuto), grupo 2 (4 minutos) e um grupo controle. Os 
grupos 1 e 2 realizaram três séries até a falha concêntrica 
na máquina de flexão de braço sentada, 2 dias por 
semana, durante 5 semanas, com cargas moderadas (60-75% CVM).
Quando o objetivo do treinamento é a hipertrofia muscular, 
a combinação de séries de intensidade moderada com 
intervalos curtos de 30 a 60 segundos pode ser a melhor 
alternativa, devido aos maiores aumentos agudos do 
hormônio do crescimento, que podem contribuir para o 
efeito hipertrófico. Finalmente, semelhante ao treinamento 
de hipertrofia, intervalos extremamente curtos (por 
exemplo, 20 segundos a um minuto) entre as séries permitiram maior
Em resumo, intervalos mais curtos entre as séries (isto 
é, <1 minuto) beneficiam as variáveis de desempenho 
relacionadas à resistência muscular localizada (tabela IV) 
e ao desenvolvimento da resistência aeróbica devido ao 
maior consumo de oxigênio.[13] No entanto, a utilização 
de intervalos de descanso extremamente curtos pode não 
permitir a manutenção das repetições por série, mesmo 
utilizando cargas de intensidade relativamente baixa. 
Portanto, ao utilizar intervalos de descanso extremamente 
curtos (ou seja, <1 minuto), a carga deve ser reduzida 
conforme necessário em séries consecutivas para manter 
as repetições dentro da faixa adequada a esse objetivo de treinamento.[24]
Ao treinar força muscular com cargas menores que 
90% de 1RM (até 50%) para séries múltiplas, são 
necessários intervalos de descanso de 3 a 5 minutos para 
manter o número de repetições realizadas por série dentro 
da zona prescrita sem grandes reduções na intensidade 
do treinamento. Por outro lado, ao contrário do que foi 
observado na maioria dos experimentos em relação à 
força muscular, algumas evidências sugerem que intervalos 
de 1 minuto permitiram recuperação suficiente durante 
tentativas repetidas de 1RM; no entanto, do ponto de 
vista psicológico e fisiológico, a inclusão de intervalos de 
descanso de 3 a 5 minutos pode ser mais segura e 
confiável. A expressão aguda da força muscular foi melhor 
mantida ao incluir descanso de 3 ou 5 minutos em 
intervalos versus intervalos de descanso de 1 minuto 
entre as séries.
Os resultados demonstraram que a porcentagem de 
aumento na força de 3RM no leg press foi significativamente 
maior no grupo 2 (80 segundos; 45,9%) versus o grupo 1 
(20 segundos; 19,6%). Por outro lado, o torque total 
durante o teste de cicloergômetro foi significativamente 
maior no grupo 1 (20 segundos; 12,5%) versus grupo 2 
(80 segundos; 5,4%); não houve alteração nas medidas 
de dobras cutâneas (% de gordura) e circunferências.
Esses resultados mostram que, apesar de um aumento 
menor na força, intervalos extremamente curtos podem 
permitir maior manutenção dos níveis de força relativa. 
Este estudo demonstraque a alta repetição pode melhorar 
a capacidade de sprints repetidos em jogadores de 
esportes de equipe recreativamente ativos não treinados, 
e que essa melhora é maior quando há um intervalo de 
descanso mais curto entre as séries, com carga de 
treinamento e volume combinados.
4. Conclusões
Os indivíduos de cada grupo foram avaliados quanto à 
força de 3RM no leg press, torque total em cicloergômetro 
durante a realização de cinco sprints máximos de 6 
segundos de duração e 30 segundos de intervalo entre os 
sprints e medidas antropométricas.
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Os autores não têm conflitos de interesse que sejam diretamente 
relevantes para o conteúdo desta revisão.
776
O Dr. Roberto Simão gostaria de agradecer ao Conselho Nacional 
de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e à Fundação 
de Pesquisa e Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro 
(FAPERJ) pelo apoio à pesquisa.
DeSalls et al.
ª 2009 Adis Data Information BV. Todos os direitos reservados. Medicina Esportiva 2009; 39 (9)
desenvolvimento da resistência muscular. No caso do 
treinamento de resistência muscular, a redução 
progressiva da intensidade do treinamento durante a 
execução de séries consecutivas pode ser uma forma de 
manter o número de repetições dentro da zona prescrita.
Reconhecimentos
5. Recomendações
Referências 1. 
American College of Sports Medicine. Posição de pé: modelos 
de progressão no treinamento resistido para adultos saudáveis.
Vale ressaltar que, para qualquer intensidade ou objetivo 
no treinamento de força, o intervalo de descanso entre as 
séries pode variar entre praticantes de diferentes idades, 
quando as séries não são realizadas até a falha 
concêntrica, de acordo com o exercício e/ou de acordo 
com o nível do atleta de condicionamento.
Há uma escassez de estudos sobre adaptações 
crônicas e duração do intervalo de descanso. Esta revisão 
deve fornecer algumas orientações para futuros estudos 
que investiguem aspectos relacionados ao desenvolvimento 
de força, potência, hipertrofia e resistência muscular. 
Investigações adicionais sobre respostas agudas também 
são necessárias, envolvendo mulheres ou indivíduos com 
diferentes níveis de condicionamento físico, e possíveis 
interações entre a ordem dos exercícios e a duração do 
intervalo de descanso. Além disso, a comparação entre 
diferentes intervalos de descanso para exercícios que 
envolvem grupos musculares relativamente grandes 
versus pequenos seria útil do ponto de vista prático. No 
geral, ainda há muita pesquisa a ser feita sobre esse 
tópico.
10. Goto K, Nagasawa M, Yanagisawa O, et al. Adaptações musculares 
a combinações de exercícios resistidos de alta e baixa intensidade. 
J Força Cond Res 2004; 18: 730-7 11. Ahtiainen JP, Pakarinen 
A, Alen M, et al. Período de descanso curto vs longo entre as séries no 
treinamento de resistência hipertrófica: influência na força 
muscular, tamanho e adaptações hormonais em homens 
treinados. J Força Cond Res 2005; 19: 572-82
3. Kraemer WJ, Noble BJ, Clark MJ, et al. Respostas fisiológicas ao 
exercício de resistência pesada com períodos de descanso muito 
curtos. Int J Sports Med 1987; 8: 247-52 4. 
Kraemer WJ, Marchitelli L, Gordon SE, et al. Respostas hormonais e 
de fatores de crescimento a protocolos de exercícios de resistência 
pesada. J Appl Physiol 1990; 69: 1442-50 5. 
Kraemer WJ, Fleck SJ, Dziados JE, et al. Alterações nas 
concentrações hormonais após diferentes protocolos de exercícios 
pesados de resistência em mulheres. J Appl Physiol 1993; 75: 594-604
8. Pincivero DM, Lephart SM, Karunakara RG. Efeitos do intervalo de 
descanso na força isocinética e no desempenho funcional após 
treinamento de alta intensidade de curta duração. Br J Sports 
Med 1997; 31: 
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de descanso e do treinamento no músculo quadríceps femoral, 
parte I: torque extensor do joelho e fadiga muscular. J Sports Med 
Phys Fitness 2004; 44: 111-8
Eur Sportsci 2008; 12: 22-4 
18. Rhea MR, Alvar BA, Burkett LN. Conjuntos únicos versus múltiplos 
para força: uma meta-análise para abordar a controvérsia. Res 
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Rhea MR, Alvar BA. Aplicações da dose-resposta para o desenvolvimento 
da força muscular: uma revisão da eficácia meta-analítica e 
confiabilidade para delinear a prescrição de treinamento. J Força 
Cond Res 2005; 19: 950-8
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2. Colégio Americano de Medicina Esportiva. Posicionamento do 
Colégio Americano de Medicina Esportiva. Estratégias de 
intervenção de atividade física apropriadas para perda de peso e 
prevenção de reganho de peso para adultos. Med Sci Sports 
Exerc 2009; 41: 459-71
7. Larson GD, Potteiger JA. Uma comparação de três intervalos de 
descanso diferentes entre várias sessões de agachamento. J 
Força Cond Res 1997; 11: 115-8
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ª 2009 Adis Data Information BV. Todos os direitos reservados. Medicina Esportiva 2009; 39 (9)
E-mail: robertosimao@ufrj.br
Descanso entre séries
Correspondence: Roberto Sima˜o, PhD, School of Physical Education 
and Sports, Rio de Janeiro Federal University, Av. Carlos Chagas Filho, 
Cidade Universita´ria, Rio de Janeiro 21941-590, Brazil. 
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