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PROFESSOR: Marcelo Muniz GESTÃO ESTRATÉGICA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 1 A Disciplina - Ementa Informação e conhecimento para a gestão, Tendências em TI Paradigmas de negócio e de TI Informação e conhecimento para o processo decisório, A Disciplina Construção do processo de gestão da informação na organização Processos e métricas Gestão da tecnologia e a continuidade do negócio A Disciplina Segurança da Informação Gestão operacional da informação. Inovação em ambientes tecnológicos A Disciplina Gestão do ambiente virtual, de cadeias e de redes sinérgicas Soluções Tecnológicas: disponibilidade Gestão de projetos A Disciplina Big Data: conceito, aplicações, inovação e substituição estratégica da tecnologia A importância da TI para as várias indústrias e atividades Computadores foram introduzidos nas empresas como consequência do tamanho delas (Richard Nolan, 1973). O problema é do TI? A importância da TI para as várias indústrias e atividades Processos: Administrativos; Financeiros; Contábeis. A importância da TI para as várias indústrias e atividades Processos ( Michael Porter e Victor Millar, 1985) Componente físico; Processamento de informação. A importância da TI para as várias indústrias e atividades Processos ( Michael Porter e Victor Millar, 1985) Componente físico – Tarefas físicas necessárias. A importância da TI para as várias indústrias e atividades Processos ( Michael Porter e Victor Millar, 1985) Componente físico; Componente de processamento – Captura, manipulação e canalização dos dados. A importância da TI para as várias indústrias e atividades Qual tipo de processo é mais utilizado: Fabricação de chapas metálicas; Processamento físico. A importância da TI para as várias indústrias e atividades Qual tipo de processo é mais utilizado: Processamento de sinistros de seguro; Processamento lógico. A importância da TI para as várias atividades Revolução Industrial A importância da TI para as várias atividades E atualmente? A importância da TI para as várias atividades E atualmente? Trabalho Remoto A importância da TI para as várias atividades Imagine que o que envolve TI não funciona durante todo um dia na sua empresa. O que ocorreria? Clientes TI nas mãos dos clientes Sistemas de Informação Coleta Armazena Analisa Dissemina Informações (TURBAN; VOLONINO, 2013) Sistemas de Informação Entrada Processamento Saída Feedback (TURBAN; VOLONINO, 2013) Sistemas de Informação (TURBAN; VOLONINO, 2013) Componentes de um Sistema de Informação Hardware; Software; Dados; Rede; Procedimentos; Pessoas. (TURBAN; VOLONINO, 2013) Componentes de um Sistema de Informação Hardware; Conjunto de dispositivos; (TURBAN; VOLONINO, 2013) Componentes de um Sistema de Informação Software; Conjunto de aplicativos ou programas; (TURBAN; VOLONINO, 2013) Componentes de um Sistema de Informação Dados; (TURBAN; VOLONINO, 2013) Componentes de um Sistema de Informação Rede Conecta os sistemas; (TURBAN; VOLONINO, 2013) Componentes de um Sistema de Informação Procedimentos Como combinar componentes; (TURBAN; VOLONINO, 2013) Componentes de um Sistema de Informação Pessoas Trabalham; Interagem; Utilizam a saída do sistema. (TURBAN; VOLONINO, 2013) Principais recursos de um Sistema de Informação Realizar cálculos numéricos computacionais de grande volume e em alta quantidade; (TURBAN; VOLONINO, 2013) Principais recursos de um Sistema de Informação Comunicação rápida e precisa; (TURBAN; VOLONINO, 2013) Principais recursos de um Sistema de Informação Armazenar grande quantidade de informação acessíveis pela internet e rede privada; (TURBAN; VOLONINO, 2013) Principais recursos de um Sistema de Informação Automatização de tomadas de decisão de rotina; Apoio na tomada de decisões complexas. (TURBAN; VOLONINO, 2013) Apoio de objetivos de negócios Melhora a produtividade; (TURBAN; VOLONINO, 2013) Apoio de objetivos de negócios Reduzir custos e benefícios; (TURBAN; VOLONINO, 2013) Apoio de objetivos de negócios Melhor capacidade de tomar decisões; (TURBAN; VOLONINO, 2013) Apoio de objetivos de negócios Fornecer feedback sobre desempenho; (TURBAN; VOLONINO, 2013) Prototipação – Design de Interfaces Prototipação – Design de Interfaces As interfaces podem ser representadas informalmente através de esboços, de forma estruturada através de modelos ou até mesmo através de protótipos funcionais. Design da Interface: representações Representação de baixa fidelidade: quando se trata de um rascunho ou esboço da interface, sem muita preocupação com detalhes dos aspectos gráficos. Pode ser feita manualmente ou utilizando ferramentas computacionais. Design da Interface: representações Design de Interface - Alta fidelidade Apresenta o desenho completo da interface, possivelmente feito em um editor de imagens, em que já estão incorporadas as decisões a respeito de tamanhos, posições, cores, fontes e outros detalhes visuais de cada elemento. Design de Interface - Alta fidelidade Sistemas de Prototipagem Sketch Invision App Figma Ia para Design Entender o comportamento do usuário de maneira mais profunda; Automatizar tarefas demoradas e repetitivas no processo de design; Personalização da Experiência do Usuário Algoritmos de IA podem analisar dados de usuários e personalizar conteúdos e interfaces para atender às suas necessidades específicas. Inovação em Interação e Visualização Designers podem utilizar algoritmos de IA para criar novas formas de interação, como controles baseados em voz ou gestos, e desenvolver experiências imersivas via realidade aumentada e virtual. Dashboards Características de projetos de dashboard: Utilizam componentes visuais (diagramas, barras de desempenho, indicadores, medidores) São transparentes para o usuário Combinam dados provenientes de uma variedade de sistemas de forma resumida Renovação ágil de dados Pouca ou nenhuma codificação customizada (TURBAN; VOLONINO, 2013) Dashboards Dashboards Dashboards Dashboards Dashboards – Softwares Gestores de SI Chief of Technology Officer (CTO) Avalia tecnologias inovadoras (TURBAN; VOLONINO, 2013) Gestores de SI Chief of Technology Officer (CTO) Desenvolvem padrões técnicos (TURBAN; VOLONINO, 2013) Gestores de SI Chief of Technology Officer (CTO) Supervisiona trabalhadores de TI (TURBAN; VOLONINO, 2013) Gestores de SI Chief of Technology Officer (CTO) Implementação de estratégias para inserção de novas tecnologias. (TURBAN; VOLONINO, 2013) Gestores de SI Gestores de Projetos de TI Desenvolvem requisitos; (TURBAN; VOLONINO, 2013) Gestores de SI Gestores de Projetos de TI Orçamentos; (TURBAN; VOLONINO, 2013) Gestores de SI Gestores de Projetos de TI Coordena projetos do desenvolvimento à implementação; (TURBAN; VOLONINO, 2013) SEGURANÇA DIGITAL HISTÓRIA Projeto de pesquisa realizado por Bob Thomas. Seria possível que um programa de computador se movimentasse através da rede, deixando um leve rastro enquanto fizesse tal movimento? (LOTUFO, 2021) HISTÓRIA Projeto de pesquisa realizado por Bob Thomas. “I’M THE CREEPER: CATCH ME IF YOU CAN” (LOTUFO, 2021) HISTÓRIA Projeto de pesquisa realizado por Bob Thomas. Com isso nascia o primeiro worm (verme) digital. Com intensões despretensiosas e pacíficas. (LOTUFO, 2021) HISTÓRIA Ray Tomlinson Reescreveu uma versão otimizada do worm que possibilitava que o worm se autorreplicasse. (LOTUFO, 2021) HISTÓRIA Ray Tomlinson Reaper começou a apagar as cópias de creeper que encontrava. Nascia o primeiro mecanismo antívurs. Primeira batalha digital. (LOTUFO, 2021) HISTÓRIA Markus Hess Hackeiuo um portal em Berkeley em 1986. 400 computadores militares Materiais do Pentágono. (LOTUFO, 2021) CRIMES CIBERNÉTICOS Surgiuna década de 1970 e cresceu exponencialmente conforme a informatização da sociedade. (LOTUFO, 2021) CRIME DIGITAL X CRIME COMUM Crimes digitais Crimes cometidos por uma pessoa com intermédio do uso de computadores e/ou dispositivos conectados a uma rede de conexão. Crime comum (LOTUFO, 2021) CRIME DIGITAL X CRIME COMUM Classes de crimes digitais Segundo Marcelo Crespo 1 – Crimes digitais próprios ou puros Condutas proibidas por lei, sujeitas a pena criminal e que se voltam contra os sistemas informáticos e os dados. São também chamados de delitos de risco informático. Exemplos: Acesso não autorizado (hacking), a disseminação de vírus e o embaraçamento ao funcionamento de sistemas. (LOTUFO, 2021) CRIME DIGITAL X CRIME COMUM Classes de crimes digitais Segundo Marcelo Crespo 2 – Crimes digitais impróprios ou mistos Condutas proibidas por lei, sujeitas a pena criminal e que se voltam contra os bens jurídicos que não sejam tecnológicos já tradicionais e protegidos pela legislação como a vida, a liberdade, o patrimônio etc. . (LOTUFO, 2021) CRIME DIGITAL X CRIME COMUM Classes de crimes digitais Segundo Marcelo Crespo 2– Crimes digitais impróprios ou mistos Exemplos: Crimes contra a honra praticados na internet Condutas que envolvam trocas ou armazenamento de imagens com conteúdo de pornografia infantil. Estelionato. . (LOTUFO, 2021) CRIME DIGITAL X CRIME COMUM Classes de crimes digitais Em resumo: Crimes digitais próprios ou puros surgem depois da criação da internet. Crimes digitais impróprios ou mistos já existiam no mundo quando a internet surgiu. . (LOTUFO, 2021) TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NAS ORGANIZAÇÕES Segurança da informação tem como responsabilidade garantir: Integridade Confidencialidade Disponibilidade . (SLEIMAN, 2021) TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NAS ORGANIZAÇÕES Segurança da informação tem como responsabilidade garantir: Integridade . (SLEIMAN, 2021) TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NAS ORGANIZAÇÕES Segurança da informação tem como responsabilidade garantir: Confidencialidade . (SLEIMAN, 2021) CRIMES NO CYBERESPAÇO Marc ROGERS classifica e categoriza os hackers em sete diferentes categorias: (LOTUFO, 2021) CRIMES NO CYBERESPAÇO 1 – Newbie/tool kit (NT) Hackers que possuem técnicas limitadas. Utilizam de programas prontos que estão disponíveis na internet. (LOTUFO, 2021) CRIMES NO CYBERESPAÇO 2 – Cyberpunks (CP) Hackers que possuem conhecimento avançado em computação. Produzem seus próprios programas . (LOTUFO, 2021) CRIMES NO CYBERESPAÇO 3 - Internas (IT) Empregados e ex – funcionários descontentes que aproveitam de todo o conhecimento adquirido para atacar a própria empresa. (LOTUFO, 2021) CRIMES CIBERNÉTICOS Colaboraram para multiplicação dos crimes eletrônicos: 1 – Circulação monetária em meio digital; (TUPINAMBÁ, 2021) CRIMES CIBERNÉTICOS Colaboraram para multiplicação dos crimes eletrônicos: 2 – Erros de desenvolvimento e concepção de produtos e aplicações; digital; (TUPINAMBÁ, 2021) CRIMES CIBERNÉTICOS Colaboraram para multiplicação dos crimes eletrônicos: 3 – Uso de técnicas avançadas de engenharia social; (TUPINAMBÁ, 2021) CRIMES CIBERNÉTICOS Colaboraram para multiplicação dos crimes eletrônicos: 4 – Monetização da informação. (TUPINAMBÁ, 2021) CRIMES CIBERNÉTICOS Existem diversas técnicas de ataques que visam diferentes alvos como: 1 – Visam ataques a indivíduos, de forma específica ou em massa. 2- Meios tecnológicos para cometimento de outros crimes. (TUPINAMBÁ, 2021) CRIMES CIBERNÉTICOS Existem diversas técnicas de ataques que visam diferentes alvos como: 3 – A governos; 4 – Ao terrorismo. (TUPINAMBÁ, 2021) CRIMES CIBERNÉTICOS Phishing – Um dos maiores vetores de ataques e fraudes cibernéticas. Pescaria ou golpe de pescaria - A vítima é atraída ou enganada para que, pensando se tratar de um conteúdo legítimo, clique em um link falso. (TUPINAMBÁ, 2021) CRIMES CIBERNÉTICOS Phishing – Um dos maiores vetores de ataques e fraudes cibernéticas. Email – Um dos vetores vetores mais conhecidos e presentes nas fraudes empresariais. Esses ataques ainda ocorrem em diversos meios como SMS, redes sociais, páginas da Web, aplicativos maliciosos, documentos digitais. (TUPINAMBÁ, 2021) CRIMES CIBERNÉTICOS Spear Phishing - “Pescaria com lança”. O criminoso tem o objetivo de atacar um funcionário específico, com a finalidade de alcançar dados corporativos, instalar malwares. (TUPINAMBÁ, 2021) CRIMES CIBERNÉTICOS Malware – Software malicioso. Visam à subtração de informações. (TUPINAMBÁ, 2021) CRIMES CIBERNÉTICOS Técnicas de malware: Keyloggers - Gravação de dados digitados. (TUPINAMBÁ, 2021) CRIMES CIBERNÉTICOS Técnicas de malware: Screenloggers – Gravação de informações (TUPINAMBÁ, 2021) CRIMES CIBERNÉTICOS Fontes de malware: Softwares piratas. (TUPINAMBÁ, 2021) CRIMES CIBERNÉTICOS Fontes de malware: Páginas da web comprometidas. (TUPINAMBÁ, 2021) CRIMES CIBERNÉTICOS Fontes de malware: Acesso a uma página legítima que tenha sido comprometida. (TUPINAMBÁ, 2021) CRIMES CIBERNÉTICOS Ransomware: Sequestro dos dados das vítimas. (TUPINAMBÁ, 2021) CRIMES CIBERNÉTICOS Fontes de malware: Ransomware: Modalidades de Ransomware: - A máquina e os dados do dispositivo são criptografados. Criminoso pede um resgate (geralmente a ser pago por criptomoedas). (TUPINAMBÁ, 2021) CRIMES CIBERNÉTICOS Fontes de malware: Ransomware: Modalidades de Ransomware: - O criminoso envia os dados da vítima para servidores remotos, podendo ou não criptografar, exigindo o resgate para não revelar as informações sigilosas que a empresa possua. (TUPINAMBÁ, 2021) CRIMES CIBERNÉTICOS Fontes de malware: Ransomware: Após a infecção, os criminosos criptografam os dados com chaves criptográficas utilizando algoritmos complexos em seguida, realiza o apagamento seguro dos dados originais, impossibilitando ou dificultando a recuperação. (TUPINAMBÁ, 2021) CRIMES CIBERNÉTICOS Ataques em comunicadores instantâneos Popularização de aplicativos de comunicação instantânea nas empresas. Ao conseguir entrar em uma conta o criminoso pode conseguir até o acesso privilegiado a informações e até a valores financeiros da empresa. (TUPINAMBÁ, 2021) CRIMES CIBERNÉTICOS DDoS Em português – Ataque distribuído de geração de serviços. (TUPINAMBÁ, 2021) CRIMES CIBERNÉTICOS DDoS Objetivo – Gerar indisponibilidade de servidores gerando milhares de acessos simultâneos a um site ou a qualquer outro serviço na internet. (TUPINAMBÁ, 2021) Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – 13.709/2018 – (LGPD) TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NAS ORGANIZAÇÕES Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – 13.709/2018 – (LGPD) Discussão no uso de dados pessoais. . (SLEIMAN, 2021) TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NAS ORGANIZAÇÕES Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – 13.709/2018 – (LGPD) Impactos – Possibilidade de multa de 2% do faturamento bruto da empresa, grupo ou conglomerado, no limite de 50 milhões. . (SLEIMAN, 2021) TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NAS ORGANIZAÇÕES Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – 13.709/2018 – (LGPD) Afeta todas as áreas da empresa. Exemplo: RH . (SLEIMAN, 2021) TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NAS ORGANIZAÇÕES Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – 13.709/2018 – (LGPD) O que a empresa deve fazer para se adequar a lei? . (SLEIMAN, 2021) TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NAS ORGANIZAÇÕES Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – 13.709/2018 – (LGPD) O que a empresa deve fazer para se adequar a lei? Mapear o fluxo de dados pessoais e estabelecer regras para seu tratamento. . (SLEIMAN, 2021) TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NAS ORGANIZAÇÕES Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – 13.709/2018 – (LGPD) O que a empresa deve fazer para se adequar a lei? Fazer diagnóstico e planejar suas ações. Adequação de toda documentação e capacitação das equipes. . (SLEIMAN, 2021) TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NAS ORGANIZAÇÕES Lei Geral de Proteção de DadosPessoais – 13.709/2018 – (LGPD) O que a empresa deve fazer para se adequar a lei? Guarda adequada de todos os dados importantes para a empresa, seus clientes e parceiros. . (SLEIMAN, 2021) TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NAS ORGANIZAÇÕES Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – 13.709/2018 – (LGPD) Buscar formas de mitigação não apenas para riscos técnicos, mas também jurídicos. . (SLEIMAN, 2021) TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NAS ORGANIZAÇÕES Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – 13.709/2018 – (LGPD) Contratos com fornecedor; Política de Privacidade; Termos de Uso; Contratos com consumidor; Contratos com colaboradores. . (SLEIMAN, 2021) TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NAS ORGANIZAÇÕES Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – 13.709/2018 – (LGPD) Atualizar a Política de Segurança da Informação. . (SLEIMAN, 2021) TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NAS ORGANIZAÇÕES Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – 13.709/2018 – (LGPD) Capacitação e sensibilização das equipes. . (SLEIMAN, 2021) SI Corporativos Tipos de SI Sistema de Processamento de Transação (SPT) Processa os dados; (TURBAN; VOLONINO, 2013) Tipos de SI Sistema de Informação Gerencial (SIG) Geração de relatório; (TURBAN; VOLONINO, 2013) Tipos de SI Sistema de Suporte à Decisões (SSD) Conjunto de fórmulas e funções: Estatística Finanças Otimização Modelos de simulação. (TURBAN; VOLONINO, 2013) Tipos de SI Características essenciais dos SSds Interface interativa; Análise What – if, busca de objetivo e análise de risco; Dados de bancos internos e externo adicionados pelo tomador de decisão. (TURBAN; VOLONINO, 2013) Relação entre a TI e os diversos setores (TURBAN; VOLONINO, 2013) Tipos de SI Relações entre os tipos de SI (TURBAN; VOLONINO, 2013) Sistemas Corporativos Sistema Integrado de Gestão Empresarial (SIGE ou ERP) Pacotes de softwares comerciais que integram processos empresariais - Cadeia de suprimentos; - Fabricação; - Finanças; - Recursos humanos; - Orçamento; - Vendas; - Atendimento ao consumidor. (TURBAN;VILONINO, 2013) Sistemas Corporativos Sistema Integrado de Gestão Empresarial (SIGE ou ERP) Relaciona todos aplicativos internos da empresa; Oferece suporte aos processos de negócios externos; (TURBAN;VILONINO, 2013) Tipos de SI Relações entre os tipos de SI (TURBAN; VOLONINO, 2013) Sistema ERP Exemplo - Módulos de um Sistema ERP ERP para Integração de Processos Fonte: https://www.sankhya.com.br/erp/ https://youtu.be/U5YCdxLbuDI?si=qMU9qSBbqIjHbkuI Pontos positivo na implantação do ERP Otimização dos processos da empresa, visando o aumento de eficiência na obtenção de resultado; Possibilita a existência de uma base de dados única e compartilhada, evitando duplicidade ou inconsistência das informações; Permite o rastreamento da entrada de dados; Torna a estrutura de custos mais clara e passível de contabilização; Possibilita utilização de ferramentas de análise e de apoio à tomada de decisões; Possibilita o trabalho de equipes de departamentos ou mesmo unidades diferentes, de modo integrado. https://www.youtube.com/watch?v=7yKr_sXp31w Exportação do ponto para cálculo de Folha Rotina do cálculo de Folha Sistemas de ponto (biometria) Como é realizado o cálculo do ponto Horas Extras Faltas Atestados Histórico Sistemas Corporativos Gestão de cadeia de suprimentos (SCM) Suporte às etapas da cadeia de suprimentos - Fabricação; - Controle de estoque; - Agendamento; - Transporte (TURBAN;VILONINO, 2013) Sistemas Corporativos Planejamento, previsão e reabastecimento colaborativo (CPFR) Conjunto de processos empresariais orientados pelos dados e planejados para melhorar a capacidade de prever e coordenar os parceiros da cadeia de suprimentos. (TURBAN;VILONINO, 2013) Sistemas Corporativos Planejamento, previsão e reabastecimento colaborativo (CPFR) Colaboram com o planejamento e a previsão de demanda; - Garantir que os membros da cadeia de suprimentos tenham a quantidade correta de matéria – prima e de produtos finais quando precisarem. (TURBAN;VILONINO, 2013) Sistemas Corporativos Gestão de relacionamento com o cliente (CRM) Cria uma visão total dos clientes. Objetivo: Maximizar o compartilhamento da carteira de clientes e otimizar sua rentabilidade. (TURBAN;VILONINO, 2013) Sistemas Corporativos Gestão de relacionamento com o cliente (CRM) Cria uma visão total dos clientes. Segmenta e administra os clientes para otimizar o seu valor em longo prazo. (TURBAN;VILONINO, 2013) https://youtu.be/kSUTNtRDNnc?si=Ph4XvrV4mr1MbX-Z Sistemas Corporativos Gestão de Conhecimento (GC) Objetivo: Ajudar as organizações a identificarem, selecionarem, organizarem, disseminarem e compartilharem informações e experiências. (TURBAN;VILONINO, 2013) Tipos de decisões Estruturadas: Métodos definidos de solução e os dados necessários para se chegar a uma conclusão. (TURBAN; VOLONINO, 2013) Tipos de decisões Não estruturadas: Dependem de inteligência, conhecimento e/ou experiência de pessoas. Decisões semi - estruturadas (TURBAN; VOLONINO, 2013) (TURBAN; VOLONINO, 2013) Conhecimento Informação Dados Gestão Estratégica (TURBAN; VOLONINO, 2013) (TURBAN; VOLONINO, 2013) (TURBAN; VOLONINO, 2013) Sistemas Corporativos Características essenciais dos SSds: Aplicativos interativos que dão suporte a tomada de decisão Análise e resolução de um problema específico Avaliar oportunidade estratégica Suporte a operações em andamento (TURBAN; VOLONINO, 2013) https://www.youtube.com/watch?v=82uc_2V1bsE https://www.youtube.com/watch?v=CRZxOugmeSk Sistema de Suporte à Decisão Exemplos: American Airlines – Administração do rendimento – Sistema de administração de rendimentos para maximizar a receita entre classes de tarifas em cada vôo. Envolve o excesso de reservas (overbooking), assentos com descontos e administração de tráfego. – Em três anos, o programa de administração de rendimentos produziu benefícios quantificáveis de mais de 1,4 bilhão de dolares Exemplo: Pfizer – Uma rede distribuição – Modelos de simulação de todo o sistema de distribuição usado para descobrir a configuração de menor custo para centros de distribuição e para determinar sua capacidade; – Os retornos de projetos como este podem ser impressionantes, embora possam ser difíceis de avaliar de antemão; Sistemas Corporativos Quais são os modelos de um sistema de suporte à decisão? Modelos estáticos: utilizados para estabelecer relações entre os dados. Modelos operacionais: ajudam a instituição a determinar o momento exato para alocar recursos em variáveis Modelos de previsão: nesse sentido, o DSS é utilizado para investigar dados históricos da empresa para prever períodos de captação e também para estudar o mercado e monitorar os concorrentes Modelos de planejamento: Eles são capazes de responder perguntas relacionadas às consequências de uma determinada decisão. Um exemplo: o que aconteceria se uma fornecedora de planos de saúde elevasse o preço de um curso? Quais as decisões que precisam ser tomadas em um projeto? Equipes Datas Valores Prazo Planejamento Viabilidade Riscos Retorno Reuniões Periódicas Recursos Diagrama de Gantt É um diagrama que mostra o começo e o fim de elementos de datas para uma tarefa; Diagrama de Gantt Quando utilizar: – Exibir o cronograma de um projeto. Exemplos: ilustras as datas das principais entregas, responsáveis e prazos; – Mostrar outras coisas em uso ao longo do tempo. Exemplo: tempo de duração de uma máquina, disponibilidade de jogadores em um time. Diagrama de Gantt (Exemplo) https://youtu.be/xRE5wKeufoU?si=I7qOapuYFV3w2u5U Gráfico de Gantt - Exemplos https://create.microsoft.com/pt-br/templates/gr%C3%A1ficos-de-gantt Sistemas de Gestão de Projetos Trello Asana RunRunit Jira TeamWork BIG DATA BIG DATA 4 V’s do BIG DATA: Volume; Veracidade; Velocidade; Variedade. BIG DATA 4 V’s do BIG DATA: Volume BIG DATA 4 V’s do BIG DATA: Veracidade BIGDATA 4 V’s do BIG DATA: Velocidade BIG DATA 4 V’s do BIG DATA: Variedade BIG DATA Prever comportamento com base em dados FONTE: https://www.appus.com/blog/people-analytics/o-que-e-people-analytics/ BIG DATA Prever comportamento com base em dados FONTE: https://www.appus.com/blog/people-analytics/o-que-e-people-analytics/ BIG DATA Prever comportamento com base em dados FONTE: https://www.appus.com/blog/people-analytics/o-que-e-people-analytics/ BIG DATA Prever comportamento com base em dados FONTE: https://www.appus.com/blog/people-analytics/o-que-e-people-analytics/ BIG DATA Fonte de informações dos Recursos Humanos (Público Interno) Avaliações de desempenho; Conversas de feedback; Processo de recrutamento; Entrevista de desligamento; Programas de desenvolvimento de talentos; Pesquisa de clima organizacional; Assessment e outras práticas de gestão de pessoas. BIG DATA Fonte de informações dos Recursos Humanos (Público Externo) Comentários de funcionários e ex-funcionários em plataformas de avaliação de empresas; Postagens sobre a organização nas redes sociais, os currículos recebidos por meio do recrutamento externo. BIG DATA Analytics Processo de explorar dados e relatórios com o intuito de extrair informações relevantes, que podem ser utilizadas para melhorar o desempenho do negócio. BIG DATA Níveis de Analytics FONTE: https://www.appus.com/blog/people-analytics/o-que-e-people-analytics/ https://youtu.be/7WSXw8Otu7I?si=JstBvUtSzxTvYCSK IA em Gerenciamento de Projetos O que é inteligência artificial no gerenciamento de projetos? Complementar as atividades humanas; Agregar valor nos diferentes estágios do ciclo de vida do projeto; IA para Gerenciamento de Projetos IA para Automação Tarefas repetitivas Chatbots IA para Gerenciamento de Projetos IA como Assistente Inteligente Quais são meus cinco projetos de maior risco agora? Com quais devo me preocupar? Organização de Cronograma; IA para Análise Preditiva Análise Preditiva Avaliar o que acontecerá no futuro; Gerenciamento de riscos. IA para Gerenciamento de Projetos Fonte: https://netproject.com.br/blog/inteligencia-artificial-na-gestao-de-projetos/ Sucesso do People Analytics no Bank of America Após extraírem métricas de desempenho em seus call centers espalhados em diversas localidades, eles observaram que houve uma variação significativa, então decidiram investigar como a cultura de cada call center estaria afetando o desempenho e a felicidade de seus colaboradores, o que parecia vital para a redução do turnover. Todos estes call centers empregam colaboradores com o mesmo perfil, os quais que recebem os mesmos treinamentos padronizados e usam os mesmos sistemas. O MIT criou um crachá inteligente, equipado com um acelerômetro (para identificar períodos de movimentação), microfones (para medir conversas) e sensores de proximidade (para registrar as interações cara a cara e os deslocamentos). Foi medido o comportamento de 80 atendentes durante cerca de dois meses e os resultados foram surpreendentes. Os colaboradores que conversavam mais resolviam os chamados mais rapidamente e tinham índices mais baixos de estresse. Os atendimentos passaram a ser 23% mais rápidos, o que resultou em uma economia de US$ 15 milhões Nielsen A Nielsen reduziu pela metade seu índice de turnover com esta aplicação do People Analytics, o que lhe salvou milhões, e ainda aumentou em 80% as movimentações laterais no primeiro semestre de 2016. Nielsen Ao investigar os fatores que levavam as pessoas a pedirem demissão, ao invés de gerar análises complexas, a Nielsen gerou insights sobre como reter mais colaboradores e centrou-se em dois pontos: 1º O primeiro ano é mais importante. Nielsen 2º Ainda que promoções ajudem a manter os colaboradores, o melhor é fazer movimentações laterais. Inicialmente foram analisadas 20 variáveis (idade, sexo, ocupação, liderança, etc.), mas com o tempo passaram a ser mais de 150 e seu processo ainda está melhorando. Obrigado! image4.png image5.jpeg image6.png image3.jpeg image7.jpeg image8.jpeg image9.jpeg image10.png image11.png image12.png image13.png image14.png image15.jpeg image16.jpeg image17.png image18.png image19.png image20.png image21.png image22.png image23.png image24.png image25.png image26.png image27.png image28.png image29.png image30.png image31.png image32.png image33.png image34.png image35.png image36.png image37.png image38.jpeg image39.png image40.png image41.png image42.png image43.png image44.png image45.png image1.png