Buscar

Rm 3_21 - A manifestação da Justiça de Deus

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Sumário
A manifestação da Justiça de Deus	2
Texto – Romanos 3:21 – 26	2
Palavras chaves	2
Introdução	2
O atual cenário	2
A iniciativa de justiça provém de Deus	3
A quem é manifestado	4
A manifestação da Justiça de Deus
Texto – Romanos 3:21 – 26
 
Palavras chaves
Manifestação, justiça, fé, glória, propiciação, justificação.
Introdução
O atual cenário
Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Como disse John Stott em seu livro a Bíblia fala hoje comentário da epístolas aos Romanos: Todos os seres humanos, de todas as raças e classes sociais, de todos os credos e culturas, tanto judeus como gentios, imorais e moralistas, religiosos e ateus — todos, sem exceção, são pecadores, culpados, indesculpáveis e sem defesa diante de Deus! Eis o quadro terrível e desolador com que Paulo descreve a situação da raça humana, sem um raiozinho de luz, nenhuma fagulha de esperança, sem a mínima perspectiva de socorro.[footnoteRef:1] [1: (Stott, 2003, p. 122)] 
Mas agora — Paulo interrompe de súbito — o próprio Deus interveio. "Agora" parece ser uma referência marcada por três dimensões: uma lógica (a elaboração do argumento), uma cronológica (o momento presente) e outra escatológica (chegou um novo tempo). Depois da longa e escura noite, raiou o sol, amanhece um novo dia e o mundo é inundado de luz. "Mas agora se manifestou uma justiça que provém de Deus, independente da lei..." (21a). É uma revelação totalmente nova, centralizada em Cristo e sua cruz, se bem que dela "testemunham a Lei e os Profetas" (21b) em previsões e prefigurações parciais. E assim Paulo contrasta a injustiça de uns e a autojustificação de outros com a justiça de Deus. Em contraposição à ira de Deus sobre quem pratica o mal (1.18; 2.5; 3.5) ele anuncia a graça de Deus, que envolve os pecadores que creem. Diante do julgamento, apresenta-nos a justificação ¹.
A iniciativa de justiça provém de Deus
A palavra-chave que norteia o raciocínio do versículo ou até do contexto desses versos é justiça. Todo o contexto se desenvolve através dessa palavra que descreve o ato de Deus. Ato esse, de justiça, uma manifestação que provém de Deus. Deus tomou a iniciativa de fazer justiça.
Rm 3.21 - Mas agora se manifestou uma justiça que provém de Deus, independente da lei, da qual testemunham a Lei e os Profetas. Tradução NVI.
RM 3.21 - Mas agora se manifestou sem a lei a justiça de Deus, tendo o testemunho da lei e dos profetas. Tradução Almeida corrigida e fiel.
Antes de explorar como é manifestada a justiça de Deus, entendo ser importante descrever de maneira sucinta o que é a justiça de Deus. Sobre isso, digo que: é um atributo de Deus e dentro do contexto teológico é bem amplo [footnoteRef:2], mas “justiça de Deus”, não consiste em dizer que Deus deva alguma coisa ao ser humano, mas que, Ele deve a si mesmo em vista do bem que Ele quer para o ser humano. A justiça de Deus prolonga a sua verdade e fidelidade, consiste em Ele cumprir os seus compromissos dentro da aliança com o seu povo e em manifestar assim a sua fidelidade à aliança. O que atesta a justiça de Deus é o cumprimento das suas promessas (na antiguidade pronunciada pelos profetas e apóstolos e atualmente contidas nos escritos bíblicos). Deus mostra-se justo manifestando a sua misericórdia e o seu perdão aos pecadores. Demonstrando isso de forma prática no contexto dos evangelhos quando Deus tomou a forma humana,[footnoteRef:3] manifestou sua justiça aos doentes e não os sãos,[footnoteRef:4] curando os enfermos, libertando os oprimidos por espíritos malignos e anunciando a chegado do reino de Deus. A justiça de Deus não é definida pelo fato de Deus ser um credor, longe disso, Ele é justo e devido sua fidelidade a si mesmo e fidelidade ao seu amor por sua criação. A sua “justiça” manifesta-se no agir digno d’Ele em relação ao seu povo, seja a Israel no contexto histórico da antiga aliança, seja a igreja na dispensação da graça, onde adentrou com justiça para promover salvação e libertação. Quem desejava a libertação invocava a justiça de Deus, isto é, a intervenção divina. No fim dos tempos, essa justiça será manifesta na punição dos pecadores não arrependidos, do mal, da morte e da restauração total da criação. [2: (para mais detalhes sobre a justiça de Deus é necessário consultar um manual de teologia sistemática, onde esse tema é bem explorado nos tópicos sobre atributo de Deus, Salvação e Escatologia)] [3: Filipenses 2:3-8, Evangelho de João 1] [4: Evangelho de Marcos 2:7] 
Desta maneira e nesse contexto de Romanos, Deus tomou a iniciativa salvadora ao conceder aos pecadores a condição de serem justos aos seus olhos através da manifestação de sua justiça demonstrada no evangelho de Deus:
“Não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê: primeiro do judeu, depois do grego. Porque no evangelho é revelada a justiça de Deus, uma justiça que do princípio ao fim é pela fé, como está escrito: "O justo viverá pela fé"” [footnoteRef:5]. [5: Romanos 1:16-17] 
Pontos importantes sobre essa manifestação são:
1. Que essa justiça que Deus tomou a inciativa é revelada no evangelho e, é manifestada na vida do que tem fé. [footnoteRef:6] [6: Romanos 1:16-17] 
Rm 3.22 justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo para todos os que creem. Não há distinção.
2. Que é independente do cumprimento da lei.
3. Mas que a lei e os profetas dão testemunhos.
Rm 3.21 - Mas agora se manifestou uma justiça que provém de Deus, independente da lei, da qual testemunham a Lei e os Profetas. 
A quem é manifestado
A justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo (é manifesta v.21) para todos os que creem. Não há distinção.[footnoteRef:7] Paulo acrescenta dois pontos importantes dessa manifestação. Primeiro que é manifestado mediante a fé a todos que creem, e segundo não há distinção. [7: Romanos 3:22] 
Começo essa explicação pelo segundo ponto, todos necessitam dessa manifestação e não há distinção. Paulo montou o alicerce desse argumento nos versos anteriores (Rm 1:18 – 3:20) onde colocou todos do lado contrário à Deus, independentemente de sua raça, crença, posição social, cultura. Porque a ira de Deus é revelada do céu contra toda impiedade e injustiça (contrário de justiça) dos homens que suprimem a verdade pela injustiça [footnoteRef:8], e complementa esse argumento no verso 23 quando diz: pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus [footnoteRef:9]. Independente do grupo que o individuo está inserido, a verdade é uma só, por causa do pecado estão destituídos da glória de Deus. O pecado afasta o homem de Deus, veja bem, a oração do verso 23 colocada no plural, “todos” pecaram, e por isso estão destituídos da glória de Deus. O verbo (está) conjugado na terceira pessoa do plural (estão) coloca todos na mesma situação, mas é fácil associar ao indivíduo, ou seja, se todos pecaram e estão destituído, então eu pequei e estou destituído da glória de Deus. [8: Romanos 1:18] [9: Romanos 3:23] 
A destituição da glória (doxa[footnoteRef:10]) de Deus poderia significar sua aprovação ou louvor, que todos perderam. Mas o mais provável, é que seja uma referência à imagem ou glória de Deus, segundo a qual todos nós fomos criados, mas deixamos de viver de conformidade com ela. É claro que o pecado pode manifestar-se em diferentes níveis e dimensões, mas ainda assim ninguém chega sequer a aproximar-se dos padrões de Deus. Em outras palavras: "A prostituta, o mentiroso e o assassino estão destituídos dela [da glória de Deus]; mas você também está. Pode ser que eles estejam no fundo de uma mina e você no cume da montanha; no entanto, tem tanta capacidade quanto eles de encostar nas estrelas."[footnoteRef:11] [10: A glória de Deus (kãbhôdh/kabod/ kavôd ou doxa) no hebraico e no grego tem significados distintos. No hebraicos kãbhôdh/kabod significa dignidade, honra, vitória, proteção, reputação, esplendor, a manifestação do poder de Deus onde é preciso; por exemplo, na tradução para o NT {doxa} e descreve a revelação do caráter e da presençade Deus na pessoa e na obra de Jesus Cristo. Doxa A palavra hebraica mais comumente traduzida para doxa na Septuaginta é”glória (kãbhôdh/kabod/ kavôd)” , ou, mais precisamente, ela a emprega 177 vezes. Convêm, porém, ressaltar, que na LXX a palavra doxa é usada para traduzir vários termos hebraicos, desde que ela é empregada 280 vezes pelos tradutores do hebraico do Velho Testamento para o grego. Seus significados mais comuns são: dignidade, glória, honra, louvor e adoração. Ainda referente a glória de Deus, tem a palavra shekinah que não aparece na Bíblia, mas o conceito claramente aparece. Os rabinos judeus cunharam essa expressão extra-bíblica, uma forma de uma palavra hebraica que literalmente significa "ele fez habitar", significando que era uma visitação divina da presença ou morada do Senhor Deus nesta terra. A shekinah ficou evidente pela primeira vez quando os israelitas partiram de Sucote em sua fuga do Egito. Lá o Senhor apareceu em um pilar nebuloso durante o dia e em uma coluna de fogo durante a noite: “Tendo, pois, partido de Sucote, acamparam-se em Etã, à entrada do deserto. O SENHOR ia adiante deles, durante o dia, numa coluna de nuvem, para os guiar pelo caminho; durante a noite, numa coluna de fogo, para os alumiar, a fim de que caminhassem de dia e de noite. Nunca se apartou do povo a coluna de nuvem durante o dia, nem a coluna de fogo durante a noite” (Êxodo 13:20-22).
Deus falou a Moisés da coluna de nuvem em Êxodo 33, assegurando-lhe que Sua presença estaria com os israelitas (v. 9). O versículo 11 diz que Deus falou a Moisés “face a face” da nuvem, mas quando Moisés pediu para ver a glória de Deus, Deus lhe disse: “Não me poderás ver a face, porquanto homem nenhum verá a minha face e viverá”(v. 20). 
A manifestação visível da presença de Deus foi vista não apenas pelos israelitas, mas também pelos egípcios: “Na vigília da manhã, o SENHOR, na coluna de fogo e de nuvem, viu o acampamento dos egípcios e alvorotou o acampamento dos egípcios; emperrou-lhes as rodas dos carros e fê-los andar dificultosamente. Então, disseram os egípcios: Fujamos da presença de Israel, porque o SENHOR peleja por eles contra os egípcios” (Êxodo 14:24-25). Apenas a presença da glória shekinah de Deus foi suficiente para convencer os inimigos de que Ele não era alguém a quem resistir.( https://www.gotquestions.org/Portugues/gloria-shekinah.html)
] [11: (Stott, 2003, p. 124)] 
No começo da argumentação Paulo fala como o homem demostra essa destituição completa [da glória de Deus] de uma maneira prática, quando disse:
Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina (sua glória), têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis; porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis e os seus corações insensatos se obscureceram. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos e trocaram a glória do Deus imortal por imagens feitas segundo a semelhança do homem mortal, bem como de pássaros, quadrúpedes e répteis.[footnoteRef:12] [12: Romanos 1:20-23] 
Paulo vê o desvio de conduta do homem como uma manifestação da destituição da glória de Deus, desde a queda, pois todos pecaram,[footnoteRef:13] todos cometem desvio de conduta que fere a santidade, integridade, justiça, amor... de Deus. Pecam contra a glória de Deus que é a manifestação do seu Ser e de Sua presença. [13: O termo "pecaram" é tradução do verbo grego ἁμαρτάνω, transliterado "hamartano". Geralmente os significados do termo grego ἁμαρτάνω (hamartano) são: "errar o alvo", "cometer um erro" ou "cometer um pecado" (contra Deus).] 
Como destaquei anteriormente, Paulo destaca dois pontos da manifestação do justiça de Deus, são eles: mediante a fé a todos que creem, e segundo não há distinção. Comecei pelo segundo para destacar que não há distinção, pois, todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus. Mas a justiça de Deus é manifestada a todos e, também sem distinção mediante a fé em Jesus Cristo. A conduta imoral leva o homem ao caminho da perdição e o distância da glória de Deus, mas a fé em Jesus Cristo apresenta ao homem um novo caminho e o conduz a glória de Deus.
Sobre o primeiro ponto, a manifestação da justiça de Deus através da fé em Jesus Cristo, Paulo acrescenta como isso é feito no verso 24:
sendo justificados gratuitamente por sua graça, por meio da redenção que há em Cristo Jesus.[footnoteRef:14] [14: Romanos 3:24] 
Paulo fala de uma absolvição ou justificação gratuita que provém de Deus que é integro, Santo e Justo, que toma a iniciativa salvadora de promover a dádiva, que consiste em conferir ao pecador a condição de justo perante Ele. Trata-se de sua justificação justa do injusto, a maneira justa como Ele "justifica o injusto". Sobre esse ato de justificação mencionado no verso 24 Stott diz:
Justificação é um termo legal ou jurídico, extraído da linguagem forense. O contrário de justificação é condenação. Os dois são pronunciamentos de um juiz. Dentro do contexto cristão eles são os vereditos escatológicos alternativos que Deus, como juiz, poderá anunciar no dia do juízo. Portanto, quando Deus justifica os pecadores hoje, está antecipando o seu próprio julgamento final, trazendo até o presente o que de fato faz parte dos "últimos dias"[footnoteRef:15]. [15: (Stott, 2003, p. 123)] 
O pecado destitui o homem da glória de Deus e o coloca em uma posição de culpado e consequentemente condenado na corte de Deus, mas a fé em Jesus Cristo absorve o culpado dessa condenação antecipando o julgamento vindouro.
João quando escreveu seu evangelho falou sobre as práticas dos que estão nas trevas, consequentemente destituídos da glória de Deus, mas que o Filho de Deus se manifestou para resgatar os homens desse mundo tenebroso:
"Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele. Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus. Este é o julgamento: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram as trevas, e não a luz, porque as suas obras eram más. Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, temendo que as suas obras sejam manifestas. Mas quem pratica a verdade vem para a luz, para que se veja claramente que as suas obras são realizadas por intermédio de Deus".
Nos versos do evangelista João tem a situação destacada por Paulo, a justiça de Deus é manifestada sem distinção, tantos para os que creem como para os que não creem, e ainda, como se dá no presente esse julgamento de absolvição, e de condenação. Quem Nele crê é absorvido da condenação vindoura e é justificado gratuitamente por sua graça, mas quem não crê já está condenado. Infelizmente alguns homens não creem no Filho de Deus. Apesar de lhes serem anunciado por inúmeras vezes a mensagem do evangelho alguns amam mais as trevas do que a luz, preferem permanecer nas trevas para que suas obras más não sejam expostas e reveladas. Infelizmente por não crerem na mensagem do evangelho estão condenados e no dia do grande juízo suas obras serão expostas.
Voltando para o texto de Romanos, mais precisamente os versos 24 ao 26, temos a absolvição de pessoas que eram culpadas, mas foram declaradas justas na corte de Deus. Essa declaração posteriormente em outro contexto é descrita por Paulo da seguinte maneira:
Quem fará alguma acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica.
Quem os condenará? Foi Cristo Jesus que morreu; e mais, que ressuscitou e está à direita de Deus, e também intercede por nós.
Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada?
Como está escrito: "Por amor de ti enfrentamos a morte todos os dias; somos considerados como ovelhasdestinadas ao matadouro".
Mas, em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.
Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.[footnoteRef:16] [16: Romanos 8:33-39] 
Como se deu isso? Como um Deus justo pode declarar pessoas injustas inocentes?

Mais conteúdos dessa disciplina