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Prof. Gilmar Possati Instagram: @profgilmarpossati Telegram: @canalcontabilizando @discursivas Temas de Discursivas Contabilidade Pública Dicas Gerais Contabilidade Prof. Gilmar Possati Dicas Gerais Bom texto Clareza Concisão Planejamento Contabilidade Prof. Gilmar Possati Dicas Gerais Treino Feedback otimização Parecer (Peça Técnica) Contabilidade Prof. Gilmar Possati (FGV / Auditor / TCM-RJ) Considere a seguinte situação hipotética: Tendo o Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro - TCMRJ recebido as “Contas de Gestão” (processo de contas do Chefe do Executivo) referentes ao exercício de 2007, foram elas apreciadas por seus contadores e técnicos de controle externo, que levantaram vários aspectos. Cabe a você elaborar um parecer (relatório) comentando cada uma das situações apontadas (abaixo relacionadas) à luz da legislação pertinente e da doutrina (quando for o caso) efetuando recomendações (quando pertinente) e manifestando, ao final, sua opinião sobre as contas, justificando sua resposta à luz da Lei Orgânica do TCMRJ. As situações destacadas pelo corpo técnico foram as seguintes: Contabilidade Prof. Gilmar Possati (FGV / Auditor / TCM-RJ) (A) a Dívida Ativa constante do Balanço Patrimonial figura pelo valor nominal (inscrito), não tendo sido constituída qualquer provisão; (B) as despesas com pessoal do Poder Executivo (ajustadas para fins de Lei de Responsabilidade Fiscal) representaram 53% da Receita Corrente Líquida – RCL; (C) foram celebrados termos de ajustes para pagamento de despesas do exercício anterior (2006) realizadas sem prévio empenho em um montante correspondente a 0,0001% do orçamento aprovado para 2007. Extensão Máxima: 90 linhas Contabilidade Prof. Gilmar Possati Estrutura Básica de um Parecer 1º Parágrafo Delimitação do Objeto 2º Parágrafo Apresentação dos Fatos 3º Parágrafo Exame de Admissibilidade 4º, 5º e 6º Parágrafos Análise de Mérito 7º Parágrafo Proposta de Encaminhamento Contabilidade Prof. Gilmar Possati Estrutura Básica de um Parecer 1º Parágrafo Delimitação do objeto: nesse parágrafo deve ser exposto o caso sob análise. Assim, uma possível redação seria: Trata-se de processo de contas do Chefe do Executivo referentes ao ano de 2007. Contabilidade Prof. Gilmar Possati Estrutura Básica de um Parecer 2º Parágrafo Apresentação dos fatos: aqui são expostos os fatos ocorridos (basta adaptarmos os itens “a”, “b” e “c”). Vamos ver como fica: O corpo técnico do Tribunal, após apreciação do processo de contas do Executivo, destacou as seguintes situações: a Dívida Ativa constante do Balanço Patrimonial figura pelo valor nominal (inscrito), não tendo sido constituída qualquer provisão. Além disso, observou-se que as despesas com pessoal do Poder Executivo (ajustadas para fins de Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF) representaram 53% da Receita Corrente Líquida – RCL. Por fim, verificou-se que foram celebrados termos de ajustes para pagamento de despesas do exercício anterior (2006) realizadas sem prévio empenho em um montante correspondente a 0,0001% do orçamento aprovado para 2007. Contabilidade Prof. Gilmar Possati Estrutura Básica de um Parecer 3º Parágrafo Exame de admissibilidade: aqui devemos expor se o Tribunal possui competência para analisar o caso concreto apresentado na questão. Na prática, como o Tribunal recebe inúmeros processos dos mais variados assuntos, esse exame de admissibilidade é figura importante nos relatórios, pois muitas vezes acontece de o processo não poder ser analisado pela Corte de Contas por falta de base legal. Porém, em questões de concurso é evidente que o caso apresentado é de competência do Tribunal, pois não faria sentido expor uma situação em que não fosse admissível o exame do processo (pelo menos é o que se observa nos últimos concursos que solicitam esse tipo de questão). Assim, esse parágrafo pode ser facilmente “desenrolado” pelo candidato, basta saber o número da Lei Orgânica do Tribunal que nesse caso é a Lei n. 289/1981 ou do Regimento Interno (Deliberação n. 183/2011). Contabilidade Prof. Gilmar Possati Estrutura Básica de um Parecer Analisando-se alguns espelhos de questões e suas respectivas pontuações, verifica-se não ser necessário saber o artigo em que consta a competência, mas caso o candidato saiba vale o destaque. Na dúvida, cite somente a Lei ou o Regimento. Esse parágrafo impõe-se, no caso de questão de concurso, mais como uma formalidade para não perder pontos quanto à forma do que quanto ao conteúdo. Assim, o parágrafo deveria ficar próximo disso: Cabe destacar que a Lei n. 289/1981, Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro (TCMRJ), dispõe que esta Corte de Contas é competente para examinar o mérito do processo em tela. Contabilidade Prof. Gilmar Possati Estrutura Básica de um Parecer 4º, 5º e 6º Parágrafos Análise de mérito: nesses parágrafos, o candidato deve expor “cada uma das situações apontadas à luz da legislação pertinente e da doutrina (quando for o caso)”, conforme indicação da banca. Essa é a parte mais importante do parecer, pois a maioria dos pontos estarão concentrados aqui. É nessa parte que deixamos “na poeira” os amadores! Cabe destacar que devemos analisar cada situação em um parágrafo específico. Contabilidade Prof. Gilmar Possati Técnica para estruturação de parágrafo de análise do mérito em pareceres Tópico Frasal • Resposta ao fato; • Formule uma pergunta! Argumento 1 • Exposição do argumento principal; • Legislação > Jurisprudência > Doutrina Argumento 2 • Opcional; • Depende do caso concreto/espaço, etc. Conclusão Parcial • Breve conclusão; • Arremate do parágrafo. Contabilidade Prof. Gilmar Possati Técnica para estruturação de parágrafo de análise do mérito em pareceres Passo 1: Tópico Frasal Trata-se da resposta ao fato. Para tanto, formula-se uma pergunta para o fato. No nosso caso poderia ficar assim: a Dívida Ativa constante do Balanço Patrimonial pode figurar pelo valor nominal (inscrito), sem ter sido constituída qualquer provisão? Contabilidade Prof. Gilmar Possati Técnica para estruturação de parágrafo de análise do mérito em pareceres Passo 2: Argumento 1 Aqui é o momento de expor o principal argumento que ampara a resposta descrita no tópico frasal, citando o embasamento (legislação, jurisprudência, doutrina). Contabilidade Prof. Gilmar Possati Técnica para estruturação de parágrafo de análise do mérito em pareceres Passo 3: Argumento 2 (opcional, depende da situação sob análise) Nesse espaço, se possível, expor outro argumento que reforce o entendimento descrito no tópico frasal, citando o embasamento. Aqui vale a experiência do candidato. Há situações que, pela sua própria natureza, possuem poucos argumentos e, desse modo, é melhor o candidato explanar o argumento-chave de maneira mais aprofundada do que citar algo mais genérico que, provavelmente, não contribuirá na pontuação. Portanto, a inclusão de mais de um argumento fica na dependência do fato sob análise (exemplo: o tema Licitações e Contratos possui farta bibliografia: legislação geral e específica, jurisprudência do TCU e Tribunais Superiores, ampla doutrina. Assim, seria o caso de redigirmos dois argumentos). A “situação ideal” é expor um argumento baseado na legislação (argumento 1) e outro na jurisprudência ou doutrina (argumento 2). Contabilidade Prof. Gilmar Possati Técnica para estruturação de parágrafo de análise do mérito em pareceres Passo 4: Conclusão Parcial Esse é o momento de o candidato redigir uma breve conclusão, arrematando o parágrafo. Contabilidade Prof. Gilmar Possati Técnica para estruturação de parágrafo de análise do mérito em pareceres Preliminarmente, verifica-se que a Dívida Ativa constante do Balanço Patrimonial não pode figurar pelo valor nominal (inscrito), sem ter sido constituída qualquer provisão [tópico frasal]. Nos termos do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), os valores lançados como DívidaAtiva, pela própria natureza, carregam consigo um grau de incerteza com relação ao seu recebimento sendo que apenas parcela do valor contabilizado é efetivamente realizada. No entanto, esses créditos inadimplentes figuram no ativo da Entidade, ainda que no longo prazo, influenciando qualquer análise que se pretenda sobre os demonstrativos contábeis consolidados. Em atendimento aos Princípios da Oportunidade e da Prudência, faz-se necessário instituir um mecanismo que devolva ao ativo a expressão real do valor contabilizado, tornando-o compatível com a situação da Entidade. [argumento 1] Nesse sentido, o procedimento adequado, em termos contábeis, para melhor evidenciação desse ativo é a constituição de um ajuste sobre os valores inscritos em Dívida Ativa. [conclusão parcial] Contabilidade Prof. Gilmar Possati Técnica para estruturação de parágrafo de análise do mérito em pareceres Proposta de encaminhamento: Esse parágrafo representa a conclusão do parecer. Aqui são expostas as medidas (recomendações e determinações) que o auditor propõe que sejam aplicadas ao caso concreto. Nessa parte, vale o conhecimento de alguns dispositivos previstos na Lei Orgânica e Regimento Interno do respectivo Tribunal, nesse caso do TCMRJ. Geralmente, essa parte possui um bom peso na distribuição da pontuação, portanto, a ordem é caprichar! O parágrafo é curto, devendo ser objetivo. Inicia-se o parágrafo com expressões do tipo “Diante do exposto...”, “De acordo com o exposto...”, “Nos termos do art. x, da Lei nºxxx/xx, propõe-se que...”, “Face ao exposto, submete-se os autos à consideração superior, propondo-se...”. Contabilidade Prof. Gilmar Possati Proposta de Solução Trata-se de processo de contas do Chefe do Executivo referentes ao ano de 2007. O corpo técnico do Tribunal, após apreciação do processo de contas do Executivo, destacou as seguintes situações: a Dívida Ativa constante do Balanço Patrimonial figura pelo valor nominal (inscrito), não tendo sido constituída qualquer provisão. Além disso, observou-se que as despesas com pessoal do Poder Executivo (ajustadas para fins de Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF) representaram 53% da Receita Corrente Líquida – RCL. Por fim, verificou-se que foram celebrados termos de ajustes para pagamento de despesas do exercício anterior (2006) realizadas sem prévio empenho em um montante correspondente a 0,0001% do orçamento aprovado para 2007. Cabe destacar que a Lei n. 289/1981, Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro (TCMRJ), dispõe que esta Corte de Contas é competente para examinar o mérito do processo em tela. Contabilidade Prof. Gilmar Possati Proposta de Solução Preliminarmente, verifica-se que a Dívida Ativa constante do Balanço Patrimonial não pode figurar pelo valor nominal (inscrito), sem ter sido constituída qualquer provisão. Nos termos do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), os valores lançados como Dívida Ativa, pela própria natureza, carregam consigo um grau de incerteza com relação ao seu recebimento sendo que apenas parcela do valor contabilizado é efetivamente realizada. No entanto, esses créditos inadimplentes figuram no ativo da Entidade, ainda que no longo prazo, influenciando qualquer análise que se pretenda sobre os demonstrativos contábeis consolidados. Em atendimento aos Princípios da Oportunidade e da Prudência, faz-se necessário instituir um mecanismo que devolva ao ativo a expressão real do valor contabilizado, tornando-o compatível com a situação da Entidade. Nesse sentido, o procedimento adequado, em termos contábeis, para melhor evidenciação desse ativo é a constituição de um ajuste sobre os valores inscritos em Dívida Ativa. Contabilidade Prof. Gilmar Possati Proposta de Solução No que se refere ao limite das despesas com pessoal, verifica-se que o percentual apurado (53% da Receita Corrente Líquida – RCL) está dentro do limite previsto pela LRF. Referida Lei estabelece como limite para o Executivo municipal 54% da RCL. Assim, em que pese o enquadramento verificado, há que se ter especial atenção para que o dispositivo legal não seja violado, sob pena de o município estar sujeito às sanções previstas na LRF. Portanto, as despesas com pessoal estão enquadradas nos limites impostos pela lei. Por fim, verifica-se que a celebração de termos de ajustes para pagamento de despesas do exercício anterior realizadas sem prévio empenho configura manifesta ilegalidade. Segundo o art. 60 da Lei n. 4.320/64, é vedado a realização de despesa sem prévio empenho. Nesse caso, não obstante o montante ser de apenas 0,0001% do orçamento aprovado, não há amparo legal para a realização das referidas despesas. Portanto, a celebração desses termos de ajustes encontra-se eivada de ilegalidade, contrariando o disposto na Lei n. 4.320/64. Contabilidade Prof. Gilmar Possati Proposta de Solução Face o exposto, considerando que as irregularidades verificadas não prejudicaram o exame das contas e não corresponderam a efeitos relevantes nos demonstrativos e, ainda, o disposto no art. 29 da Lei n. 289/1981, opina-se pela aprovação das Contas de Gestão da Prefeitura do Município do Rio de Janeiro, atinentes ao exercício de 2007. Encaminhem-se os autos do processo à Câmara Municipal para julgamento com as seguintes recomendações: 1. Que nos próximos exercícios financeiros seja realizada a provisão para créditos de liquidação duvidosa no que se refere à dívida ativa apresentada no balanço patrimonial, em consonância com os princípios contábeis e as determinações previstas no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público; 2. Que se abstenha de celebrar termos de ajustes para pagamento de despesas sem prévio empenho; 3. Que sejam adotadas as providências cabíveis para redução das despesas com pessoal, haja vista que o atual nível de gastos com pessoal impossibilita novas contratações à exceção das áreas ou funções previstas na LRF. É o parecer. Questões Discursivas Contabilidade Prof. Gilmar Possati (FGV / Auditor/ TCM-RJ) Tendo como base o orçamento público da União, estabeleça a distinção entre o Anexo de Riscos Fiscais e o Relatório de Gestão Fiscal, abordando também em qual(is) documento(s) ambos devem estar previstos. Fundamente a resposta nos dispositivos pertinentes. Extensão Máxima: 15 linhas Contabilidade Prof. Gilmar Possati Proposta de Solução O Anexo de Riscos Fiscais é o documento em que são avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas. O RGF, elaborado quadrimestralmente, presta-se a comparar os diversos limites impostos pela LRF (despesa total com pessoal, dívida mobiliária e consolidada, operações de crédito). Além disso, o RGF indicará as medidas corretivas adotadas ou a adotar, se ultrapassado qualquer dos limites (art. 55, LRF). Contabilidade Prof. Gilmar Possati Proposta de Solução A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) ao estabelecer normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal trouxe importantes regras ao ordenamento jurídico pátrio. Entre as inovações, pode-se destacar o Anexo de Riscos Fiscais e o Relatório de Gestão Fiscal (RGF). O Anexo de Riscos Fiscais deve estar previsto anualmente na Lei de Diretrizes Orçamentárias. O Relatório de Gestão Fiscal, nos termos da LRF, deverá ser publicado até trinta dias após o encerramento do período a que corresponder, com amplo acesso ao público, inclusive por meio eletrônico. Contabilidade Prof. Gilmar Possati (FGV / Auditor/ TCM-RJ) Na elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias, ela deve conter o Anexo de Metas Fiscais. Esclareça, de forma sucinta, sua finalidade e conteúdo. Extensão máxima: 15 linhas Contabilidade Prof. Gilmar Possati Proposta de Solução Com o advento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) aumentou-se a importância da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) dentro do contexto de elaboração do orçamento. Nesse sentido, a LRF instituiu a obrigatoriedade da elaboração de documentos acessórios entre os quais sedestaca o Anexo de Metas Fiscais (AMF). O AMF conterá metas anuais relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes, além de uma avaliação das metas anteriormente estabelecidas. Deverá conter, ainda: a evolução do patrimônio líquido; uma avaliação da situação financeira e atuarial dos regimes de previdência e dos fundos públicos e programas estatais de natureza atuarial; e demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita e da margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado. Sua finalidade é demonstrar como será conduzida a política fiscal para os próximos três exercícios financeiros (o exercício a que se referir a LDO e os dois seguintes). Ou seja, a cada ano são elaboradas metas trienais, sendo que tais metas serão revisadas a cada ano, quando da elaboração da LDO. O anexo discrimina todos os projetos que se realizarão à conta do orçamento, detalhando cifras e metas físicas. Temas Contabilidade Pública Extras (para treino) Contabilidade Prof. Gilmar Possati (CESPE / Auditor / 2018) As demonstrações contábeis consolidadas da União, também chamadas de Balanço Geral da União, são instrumentos de prestação de contas do presidente da República ao fim de cada exercício financeiro e consolidam informações dos três poderes da República, além do Ministério Público da União e da Defensoria Pública da União. A Constituição Federal de 1988, a Lei n. 4.320/1964, a Lei de Responsabilidade Fiscal e as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público apresentam uma série de disposições normativas que estão relacionadas às demonstrações contábeis dos entes públicos e reforçam a importância dessas demonstrações como ferramenta de transparência do governo. Uma das peculiaridades da contabilidade pública que representa uma diferença em relação à contabilidade das empresas privadas é a exigência de elaboração de três espécies de balanço, cada um acerca de um enfoque diferente em relação às contas públicas. Contabilidade Prof. Gilmar Possati (CESPE / Auditor /2018) A partir do assunto tratado no texto, redija um texto dissertativo acerca das características das três espécies de balanço exigidas dos entes públicos, identificando em que sentido elas se distinguem. Em seu texto, apresente 1 - a denominação dos balanços exigidos dos entes públicos; 2 - as principais características de cada um dos balanços elaborados pelos entes públicos; 3 - exemplos de informações que podem ser obtidas de cada um dos referidos balanços. Extensão Máxima: 20 linhas Contabilidade Prof. Gilmar Possati Contabilidade Prof. Gilmar Possati (CESPE / ABIN /2018) A estrutura conceitual estabelece os conceitos que dão fundamento ao processo de elaboração e posterior divulgação dos Relatórios Contábeis das Entidades do Setor Público, devendo tais relatórios ser elaborados com base no regime de competência. Os relatórios contábeis podem compreender múltiplos relatórios, cada qual atendendo a aspectos dos objetivos e do alcance da elaboração e divulgação da informação contábil. No escopo dessas informações, estão as demonstrações contábeis das entidades públicas, os demonstrativos fiscais e outros dados que aprimoram e complementam os relatórios. Para a elaboração de referidos relatórios, faz-se necessária a observância das características qualitativas da informação que neles deve estar presente. Tais características representam os atributos que tornam a informação útil para os usuários e dão suporte ao cumprimento dos objetivos da informação contábil. Contabilidade Prof. Gilmar Possati (CESPE / ABIN /2018) Tendo as informações do texto precedente como referência inicial, redija um texto dissertativo que atenda ao que se pede a seguir. Comente sobre os objetivos almejados pela administração pública na divulgação dos relatórios contábeis (cite três deles). Cite e conceitue as características qualitativas que devem estar presentes nos relatórios contábeis das entidades públicas. Discorra sobre as demonstrações contábeis que devem ser divulgadas pelas entidades do setor público para conhecimento dos usuários em geral. Extensão Máxima: 30 linhas Contabilidade Prof. Gilmar Possati @profgilmarpossati Canal You Tube Contabilizando Telegram: @canalcontabilizando @discursivas Prof. Gilmar Possati