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Relatório 3 Fisica Experimental 1 (LIANKA)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO -UFMA
 BACHAREL INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
PROF. DR. IGO TORRES LIMA
TURMA: FISICA EXPERIMENTAL 1
ALUNO: LIANKA PEREIRA PINHEIRO
MATRICULA: 2016062465
 RELATÓRIO 3: MOVIMENTO BIDIMENSIONAL
São Luís- MA
 2019
 Índice:
1. Introdução................................................................................................3
2. Objetivos..................................................................................................4
3. Fundamentação Teóricas.......................................................................5
4. Materiais Usados.....................................................................................6
5. Procedimentos Experimentais...............................................................6
6. Discussão de Resultados.......................................................................
7. Questionário (Resultados)...................................................................
Conclusão...................................................................................................
Referências Bibliográficas 
1. INTRODUÇÃO	
De acordo com Galileu, que observou e deduziu, onde a trajetória dos movimentos de projéteis são nada mais que parábolas, quando se despreza a resistência do ar. Propondo que esses movimentos podem ser estudados como o combinado de dois movimentos, sendo um na horizontal e outro vertical, onde que de tal modo que cada movimento pode ser examinado totalmente independente do outro. Em que, cada lançamento pode ser analisado com a combinação desses dois movimentos: o movimento horizontal, ao longo do eixo x, em que é uma velocidade constante, pois nela não há força atuante; diferente do movimento vertical, em que ao longo do eixo y, a velocidade varia proporcionalmente com o tempo, visando que a única força que atual é o peso.
A experiência foi realizada, em 2 de outubro de 2019, no Laboratório da Precam na UFMA.
2. OBJETIVO
A finalidade desta experiência consiste na determinação da velocidade inicial consiste na determinação da velocidade inicial de objeto lançado a partir de um determinado ângulo em relação a um nível de referência, levando em consideração as equações existentes para um caso especial de movimento bidimensional (movimento balístico ou lançamento oblíquo).
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O lançamento horizontal é um movimento do tipo composto, na qual um determinado objeto é posto em um movimento horizontal sob a ação da gravidade da queda livre. Segundo o princípio da independência dos movimentos, o lançamento horizontal é tratado sendo como a soma de movimentos horizontais e verticais. Onde podem ser analisados de forma separadamente, como se um não dependesse do outro.
	Com base nessas informações, o lançamento horizontal não sofrendo influência da queda livre e pode ser demostrada na fórmula a seguir:
Em que é descrito a posição inicial, e é a posição no tempo t e v, que é a velocidade do lançamento horizontal. Pode se perceber que nesse caso, o movimento pode se comportar-se como um movimento uniforme, em que a velocidade em x permanece constante ao longo de todo o seu movimento, desprezando a ação da gravidade.
	Porém, por não ter um suporte sobre uma superfície, o objeto lançado horizontalmente começa a agir em queda livre por ação da gravidade. Sendo assim, a posição vertical do objeto pode ser dada pela fórmula a seguir:
A seguir será mostrado um esquema de movimento balístico em atuação vertical e horizontal:
Figura 1. Esquema de um Movimento Balístico. Fonte: Google.
4. MATERIAIS UTILIZADOS
· Kit de lançamento;
· Cronômetro / sensor de tempo;
· Trena.
5. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
1º Passo: Foi ajustado o kit para o ângulo para 30º;
2º Passo: Foi medido a distância entre os dois sensores que estavam implantados no plano inclinado
3º Passo: Foi ajustado o cronômetro para começar a calcular o tempo.
4º Passo: Foi colocado a esfera dentro do kit para lançar, onde foi coloca no lançamento de nível 3. Assim o projetil foi lançado até atingir a olha demarcado no local.
5º Passo: Foi anotado o valor de sua distância e tempo e foi repetido outras cinco vezes
6º Passo: O plano foi posto em outros dois ângulos, sendo de 45º e 60º e refeito os mesmos processos anteriores.
6. DISCUSSÃO DE RESULTADOS 
 Tabela referente a 30 º:
	Tempo do sensor (s)
	Tempo do celular (s)
	Alcance
(cm)
	0,013
	0,47
	138
	0,013
	0,65
	139,6
	0,012
	0,79
	144,5
	0,012
	0,35
	138,7
	0,012
	0,39
	142,7
	Média: ± 0,012
	Média: 0,53
	Média: 140,7
	 Tabela referente a 30 º:
	Velocidade na direção x (sensor) (cm/s)
	208,35
	Velocidade na direção x (celular) (cm/s)
	132,725
	Velocidade na direção y (cm/s)
	114,943
	Velocidade inicial de lançamento (cm/s)
	992
	Altura máxima (cm)
	165,14
6.1 Cálculos referentes ao ângulo de 30º:
 Tabela referente a 45 º:
	Tempo do sensor (s)
	Tempo do celular (s)
	Alcance
(cm)
	0,022
	0,32
	53,7
	0,023
	0,68
	48,5
	0,023
	0,29
	47,4
	0,023
	0,41
	48,4
	0,023
	0,36
	48,5
	Média: ± 0,012
	Média: 0,53
	Média: 49,3
	 Tabela referente a 45 º:
	Velocidade na direção x (sensor) (cm/s)
	153,718
	Velocidade na direção x (celular) (cm/s)
	65,774
	Velocidade na direção y (cm/s)
	65,774
	Velocidade inicial de lançamento (cm/s)
	922
	Altura máxima (cm)
	108,155
 
6.2 Cálculos referentes ao ângulo de 45º:
	
 
 Tabela referente a 60 º:
	Tempo do sensor (s)
	Tempo do celular (s)
	Alcance
(cm)
	0,023
	0,43
	40,5
	0,024
	0,33
	39,5
	0,024
	0,46
	39,4
	0,023
	0,41
	39,5
	0,024
	0,33
	39,9
	Média: ± 0,023
	Média: 0,392
	Média: 39,76
	 Tabela referente a 60 º:
	Velocidade na direção x (sensor) (cm/s)
	188,265
	Velocidade na direção x (celular) (cm/s)
	87,839
	Velocidade na direção y (cm/s)
	50,714
	Velocidade inicial de lançamento (cm/s) 
	784
	Altura máxima (cm)
	96,446
6.3 Cálculos referentes ao ângulo de 60º:
7. QUESTIONÁRIO (RESULTADOS)
7.1 – Como mostrado em comparação com o gráfico padrão já existente, tanto a força como o ângulo houveram uma grande variação, pois todos usados no nível 3, que tivemos que mudar de local a base para padronizar o mesmo nível. Com isso foi a distância variou em grande proporção.
 
7.2 – Foi observado que a velocidade no eixo X é praticamente constante, mas por mais incrível o salto que a curva faz deve-se ao impacto com o lançador após ser disparado.
7.3 – De acordo com a variação e os gráficos referentes pesquisado para esse trabalho foi esperado, além de que um dos principais valores que mostra a proporção e apresentação do gráfico foi no ângulo de 45º, onde o Voy e o Vx se encontram na altura máxima do projétil.
7.4 – Podemos concluir que nessa experiência a velocidade inicial do projétil é apenas horizontal, mas a aceleração possui apenas no sentido vertical.
					CONCLUSÃO
	
	Relatando a experiência realizada, neste relatório podem ser encontrados uma boa análise de um Movimento Bidimensional através da observação de um lançador sobre uma mesa, onde foi determinado seu sentido, velocidade, aceleração através de todos os dados obtidos pelo cronômetro do celular e o senhor. Foi calculado também sua posição, velocidade e aceleração no movimento bidimensional num ovo sistema de coordenadas, no qual o atrito no eixo x pôde ser desprezado.
			REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Fonte: KHANACADEMY. Site:https://pt.khanacademy.org/science/physics/two-dimensional-motion. Acesso em: 04 de outubro.
Fonte: RENDER. Site: https://www.render.com.br/assuntos/fisica/fisica-fundamental-movimento-bidimensional-e-circular. Acesso em: 04 de outubro.
Fonte: IF UFMT. Site:http://if.ufmt.br/eenci/artigos/Artigo_ID431/v12_n7_a2017.pdf.Acesso em: 05 de outubro.
Fonte: MUNDO EDUCAÇÃO. Site: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/lancamento-horizontal.htm. Acesso em: 05 de outubro.
Fonte: SOFISICA. Site: https://www.sofisica.com.br/conteudos/Mecanica/Cinematica/mvert.php. Acesso em: 06 de outubro.
Fonte: BRASILESCOLA. Site: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/lancamento-obliquo.htm. Acesso em: 06 de outubro.
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